Perdi meu cabaço pro meu pai enquanto ele dormia
Oi, meu nome é Lucas, hoje tenho 40 anos, mas a história que vou relatar começou faz muito tempo, eu tinha acabado de fazer 18 anos.
Nessa época eu já era da mesma altura que meu pai, 1,85m era forte e já tinha peito e pernas cobertas de pelos castanhos, não fazia muito exercício físico, mas tinha as pernas fortes pelas peladas que jogava nas minhas folgas e como todo bom jogador de futebol de final de semana já cultivava uma barriguinha, no final das contas estava ficando uma cópia de meu pai.
Somos do interior de São Paulo, minha família trabalhava na roça.
Meu pai era um homem rude talhado por trabalhar na lavoura desde garoto, era alto, cabelos castanhos escuros, olhos verdes, forte, gordo, peito peludo e volume grande no meio das pernas. Foi uma tristeza quando ficou viúvo cedo aos 22 anos, logo após eu nascer. Obviamente eu não me lembro de minha mãe, somente por fotos, sempre fomos só nós dois.
Ele decidiu que para me dar uma vida melhor deveríamos mudar para a capital, ele me criou do jeito que conseguiu e apesar de muito novo nunca se casou de novo, dizia que minha mãe era o único amor da vida dele, às vezes ele saia com alguma mulher, ao menos eu imaginava que eram mulheres ele nunca deixou claro na época isso, eu nunca via ninguém e ele também não trazia pra casa. Quando eu dizia que achava que ele precisava de alguém ele falava que não queria alguém mandando nele
Mário Sérgio, meu pai, trabalhava em construção civil, era mestre de obras e eu depois dos 16 comecei a trabalhar como mensageiro em um hotel 5 estrelas próximo a Avenida Paulista.
Todos os dias ele ia pra lida nas construções e eu colégio depois, trabalho.
Eu cresci saudável e feliz com ele, nesse período das descobertas sexuais percebi que era gay, nunca fiz força pra não parecer, mas também nunca inventei nada, até tentei namorar meninas mas não deu certo. Eu sentia atração por homens parecidos com meu pai, sempre achei ele bonito e gostoso, mas nunca pensei que fosse fazer algo com ele.
São Paulo era uma Babel e foi aos 18 que comecei pegar alguns paus de homens mais velhos em banheiros públicos e também chupei e aprendi a tomar leitinho, ficava só nisso, não me envolvia com ninguém e nunca tinha dado o cu, tinha medo, comprei objetos roliços pra enfiar no rabo mas pau mesmo nunca deixei.
Meu pai em algum momento começou a beber em casa todas as noites depois do trabalho, coisa que nunca fez.
Uma vez quando eu cheguei em casa ele já estava dormindo bêbado, rodeado de latinhas de cerveja vazias, só de cueca sentado no sofá da sala, tv ligada em algum canal esportivo, eu o levei para o seu quarto com dificuldade pois era difícil que acordasse, apesar de não pensar em ter algo com meu pai eu o achava bonito e sempre sacava o volumão que ele tinha no meio das pernas, volume que só vi sem roupas quando era bem criança e não me lembrava direito. Esse acontecimento se tornou rotina e todas as noites eu chegava ele estava da mesma forma, só que uma noite ao chegar ele ali deitado vi seu pau duro levantando o tecido da cueca, senti um um fogo subir lá de baixo, meu cu e meu pau pularam, não resisti me aproximei e passei a mão sobre seu membro duro, ele não teve nenhuma reação, massageei seu pau grosso e nada de reação, então forcei mais a massagem passando a ser uma punheta sem tirar seu pau da cueca, ele pulsava com cada movimento que eu fazia, comecei a ver uma mancha de líquido no tecido próximo a cabeça de seu pau, minha vontade era de tirar pra fora e enfiar na boca, mas não tive coragem, meu pai deveria estar de tanque cheio pois logo ele gozou dentro da cueca lambuzando tudo, ficou bem marcada, ele simplesmente não se mexeu, gozou desmaiado pela bebida, eu estava com um tesão enorme por ter feito isso pela primeira vez, corri ao banheiro e bati uma punheta feroz, minha mão tinha sido molhada por sua porra que passou através do tecido da cueca, lambi e pela primeira vez senti o gosto de meu pai em minha boca, gozei em profusão na pia do banheiro, limpei e sai, meu pai continuava na mesma posição que havia deixado, tentei levantar ele pra levar para o quarto, mas não consegui, mesmo sacudindo ele não acordou, deixei que dormisse na sala, coloquei uma coberta e fui deitar.
No dia seguinte ele já havia levantado, tomado banho e café da manhã, inclusive saia pro trabalho apressado, me deu um beijo na testa e disse que nos veríamos à noite.
O dia foi normal, colégio depois fui pro meu trabalho como mensageiro no hotel, sai às 19hs como todos os dias e fui pra casa, quando cheguei meu pai já estava na mesma situação, desmaiado de tanto beber na sala e só de cueca, dessa vez não estava excitado, mas eu com cuidado o sacudi, nada, sacudi de novo e nada, me atrevi a fazer a mesma coisa que a noite anterior, massageei seu pau, ele começou a endurecer, me atrevi mais ainda depois que o pau tava bem duro, puxei sua cueca revelando um pauzão grosso cheio de veias, cabeça rosada por baixo do prepúcio farto, seu pau era pesado e pentelhudo, vi seu pré gozo jorrar, eu queria sentir aquele gosto de novo, puxei a cabeça pra fora da pele e lambi sentido seu gosto agridoce novamente, meu coração batia forte, fiquei tonto pela adrenalina e o tesão, meu pau apertava minha calça querendo sair, olhei pro meu pai e nada, não se mexia, enfiei a cabeça e de seu pau na boca, seu cheiro de pau suado e mijado do dia me excitava ainda mais, engoli toda sua vara, reclinei a poltrona e consegui puxar sua cueca até o pé, liberando seu sacão, cai de cara em suas bolas enterrando minha cara nelas, que cheiro maravilhoso de macho sem banho, chupei com calma e carinho cada um de seus bagos. Seu pau pulsava e babava sobre minha testa, voltei a engolir, que pau saboroso meu pai tinha, passei as mãos sobre seu abdômen peludo chegando até seu peito também peludo, ele não se mexia, intensifiquei as chupadas e de repente um suspiro mais forte e comecei a sentir sua porra encher minha boca, engoli tudo e ainda lambi pra terminar de limpar seu pau, puxei sua cueca de volta e coloquei uma coberta sobre ele, novamente dormiu na sala.
No dia seguinte mais do mesmo, quando cheguei em casa ele dormia deitado no sofá já coberto por um lençol fino, seu pau aparecia duro, firme, levantando o tecido da coberta, parecia ter dormido sem cueca, chamei, ele não respondeu, chamei novamente e nada, tentei não me aproveitar dele fui lanchar e tomar banho, voltei na sala e ele continuava na mesma posição, seu pau ainda duro, parecia esperar carinho, sacudi meu pai pra ver se acordava, nada, peguei em seu pau, desci meu rosto, senti o cheiro de seu pau que estava encoberto pelo lençol, cheiro de macho suado da lida do dia, mordi de leve por cima do lençol, puxei tudo revelando seu corpo rude, me sentei ao seu lado e comecei uma punheta, seu pau babava, resolvi fazer algo diferente, fui até meu quarto e peguei o gel que usava com os objetos roliços que eu enfiava no cu pra me masturbar, me despi, passei gel no meu rabo fui até a sala e passei em seu pau, subi no sofá sobre meu pai e fui descendo para me sentar na sua rola, tive dificuldade de segurar seu pau e mirar na porta do meu cu, mas consegui encaixar, segurei no encosto do sofá e fui descendo, engolindo seu pinto grosso, relaxando meu cu ao máximo e enfiando devagar, parando quando sentia dor e prosseguindo quando relaxava mais, meu pau duro babava pela excitação do proibido, o de meu pai não baixava por nada tava mesmo com tesão. Quando encostei minha bunda em seus pentelhos não acreditei, estava com o caralho duro do meu pai enfiado no meu cu. Comecei a me movimentar, subindo e descendo sobre ele, seu cacete pulsava no meu reto, eu delirava em dar o cu pela primeira vez, achava mais excitante ainda por que era pro meu pai que estava dando, mesmo ele não sabendo, perdi o controle e aumentei a velocidade da cavalgada, soltei do encosto do sofá e me apoiei no peito de meu pai, ele se mexeu e sem abrir os olhos segurou meu quadril e movimentou meio devagar enfiando seu pau em mim, balbuciou alguma coisa e virou pro lado e dormiu de novo, soltando meu quadril, com isso meu tesão era enorme, senti seu pau se contrair no meu cu e encher de porra, senti que ia gozar também e desangatei dele e fiquei em pé ao lado do sofá, gozei no chão lambuzando tudo.
Seu pau ainda pulsava e soltava os últimos jatos fracos de porra sobre seu pubis peludo.
Eu não acreditava, tinha acabado de perder meu cabaço do cu pro meu pai e ele nem sabia, fiquei ali olhando seu corpo lindo deitado todo gozado, passei a mão sobre seu peito sua barriga, fiquei ali o venerando, que homem lindo ele era, limpei sua porra com uma toalha que eu havia levado e fui tomar banho feliz da vida por ter feito aquilo, quando sai ele ainda estava no sofá só que agora virado com o rosto pro encosto, coberto com o lençol, roncava alto, levei um treveseiro pra ele e o deixei lá.
O dia seguinte se repetiu como todos os outros e a noite quando cheguei ele não estava, achei estranho liguei em seu celular e tocou em seu quarto, fui até lá e ele não estava, fui até meu quarto pra tirar a roupa e tomar banho, quando cheguei lá meu pai dormia em minha cama de cueca, fiquei excitado e ao mesmo tempo surpreso.
Será que ele sabia de tudo o que tinha acontecido? Não era normal ele se deitar na minha cama.
Tomei banho apressadamente e já com tesão e me deitei também de cueca me encaixando em sua frente fazendo com nós ficássemos de conchinha. Eu então sinto sua mão pegar em minha cintura, ele pressiona seu corpo mais fortemente em mim, seu peito peludo encosta em minhas costas, sinto seu pau duro em meu rego, ele puxa tirando minha cueca e depois faz o mesmo com a sua, encaixa seu pau duro na porta de meu cu, beija minha nuca e diz:
"Boa noite meu filho, te amo." -