Como não tenho tido nada de interessante para relatar com exceção de uma mamada aqui ou ali e uma trepada ali ou aqui venho contar um lance que me ocorreu 18 anos atrás quando estava beirando os 24 anos. Naquela época eu tinha o costume de viajar muito para fazer concursos públicos. Viajei de ônibus para várias capitais do País. Belo Horizonte, Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Cuiabá, Campo Grande, Goiânia, Curitiba e outras mais eram destinos frequentes em minhas viagens. Por morar no interior de São Paulo e com acesso limitado a voos nacionais naquela época, era de lei utilizar os famosos ônibus de viagem e em uma destas viagens é que vou narrar a prazerosa estória que ocorreu comigo.
Vamos aos fatosEm março de 2004 estava me preparando para realizar um concurso de analista para tribunal, cuja prova seria realizada em Belo Horizonte. Marcada a prova e chegada a data, me dirigi a rodoviária da minha cidade e embarcar para a aludida capital mineira, local em que o exame seria realizado no domingo seguinte. Partiria da minha cidade na sexta à tarde, por volta das 16:30, seriam 16h de viagem e chegaria em BH por volta das 10:30h da manhã do sábado seguinte. Fora de temporada, ou seja, fora de época de férias, embarquei no respectivo ônibus, praticamente vazio. Lembro-me até dos passageiros: duas mulheres na primeira fileira, um senhor na metade do ônibus e eu na última fileira, próximo ao banheiro. Dado o horário, conferido as passagens embarquei rumo ao destino definido. Após três horas de viagem o ônibus faz sua primeira parada em outra cidade, para o embarque e desembarque de eventuais passageiros. Desce o senhor que estava no meio do ônibus e sobe mais umas cinco pessoas. Uma mulher, um casal de idosos, que ficaram na parte dianteira do ônibus, e dois rapazes na mesma faixa etária que a minha da época, não mais do que isto, um moreno e um branquinho. Ambos magros, definidos, com algumas tatuagens no braço (algo que estava começando a ficar popularizado na época) e jeitão de pegadores de mina, ou seja, o tipo de hétero mano que todo gay, enrustido ou não, já ficam com o cu piscando quando dá de cara com um desses. Sentaram na fileira oposta à minha. Embarcados e acomodados todos, continuamos a nossa viagem. No decorrer da viagem, pelo que conversavam, percebi que eram jogadores de futebol profissional, mas destes times do interior que disputam as divisões inferiores, como eles haviam jogado a noite anterior, foram dispensados pelo clube para visitarem os seus familiares no final de semana devendo se reapresentarem apenas na segunda-feira. Papo vai, papo vem, acabei por me entrosar na conversa também. Descobri que um deles, o branquinho, iria descer em Ribeirão Preto e o outro em BH junto comigo. Conversávamos sobre tudo. Era um papo sadio e nem pensava em segundas intensões, pois na época ainda lutava contra os meus desejos lacívos por uma pica roliça de algum mano tesudo que pintava por ai, estava mais em uma vibe hetero, tanto é que na época eu tinha terminado um namoro com uma garota que havia pisado na bola comigo. Estava chateado com isto, mas nada que abalasse a minha normalidade. Porém, era impossível de deixar de reparar no rapaz moreno, pois o cara é realmente gostoso. Moreno claro, magro, com físico definido, por ser atleta e um jeitão de safado só de ver. Confesso que aquilo me perturbava, pois tudo aquilo que eu aprontava na adolescência com alguns colegas de colégio veio à tona. Quando paramos para jantar em Marília pude reparar em algo que me deixou realmente perturbado. O pacote que se formava naquela calça jeans. Com absoluta certeza ali deveria estar escondida alguma cobra inchada em seu repouso.
Não esqueço daquele moreno até hoje, passados 18 anos. Jantamos e voltamos para o ônibus, porém o amigo dele, o branquinho acabou por dormir e ele vendo o amigo dormindo resolveu sentar-se ao meu lado para continuarmos a conversar. O cara era falante e gente boa. Tipo de pessoa boa para se ter amizade. Fomos conversando. Porém, já era noite e as luzes de leitura dos nossos bancos estavam acesas o que dava uma boa luminosidade e iluminava bem aquele pacotão que estava formado na calça jeans daquele atleta. Involuntariamente eu comecei a ficar admirando aquela mala. Minha boca salivava doido para cair de língua só para sentir o gosto daquela piroca. Não se ele percebeu a minha admiração, pois começou a falar sobre sexo, sobre as garotas que ele pegava e ficava apertando aquela mala que ficava cada vez maior. Era uma bela visão. Como tudo é demais o assunto foi se esgotando e acabamos por descansar.
Como de costume o ônibus sacolejava, minha perna começou a roçar na perna dele. Achando que ele iria tirá-la, não tirou. E ficamos nesta roça-roça. E coloquei a minha mão direita no descansa braço que divide as poltronas. Numa destes balanços, minha mão caiu sobre sua coxa e ao tirá-la ele pegou-a e colocou sobre sua rola que estava durassa. Ai já viu, desceu a piranha safada adormecida que estava em mim e comecei a apertar com vontade. Ele gemia baixo. Pude constatar que ali havia um rolão daqueles de 20cm, com absoluta certeza. Desabotoou a calca e pude sentir o calor do seu membro. Amigos, pensem em uma rola macia com aquele cheiro clássico de sabonete. O que me dá tesão em um macho quando a rola do mano é pesada e está cheirando a sabonete. Comecei a masturba-lo com vontade, fiquei nesta uns 10min. E ele ofegante com a situação e falando putaria baixinho em meus ouvidos. Quando eu tomei coragem para mama-lo, já que ele estava pedindo para isto. O senhor que estava com a sua esposa resolveu levantar para ir ao banheiro. Paramos momentaneamente até que o senhor retornasse para a sua poltrona. Após sair do banheiro, resolvemos não continuar, pois estávamos chegando em Ribeirão Preto. O amigo dele acordou e começou a ajeitar a sua bagagem de mão para desembarcar, pois desceria nesta cidade. Ao encostar na rodoviária, o branquinho se despede da gente e manda a gente ter juízo, tirando onda. Descem além dele, o casal de idosos e uma mulher.
Incrível que pareça, não embarca ninguém e retornamos a nossa viagem. Quando as luzes da iluminação urbana cessaram, partimos para a putaria ali mesmo, já passava da meia noite e os poucos passageiros que ainda restavam já estavam no oitavo sono. Na hora que ele falou falou para cair de boca naquele pau nem pensei duas vezes, já fui contudo. Afinal, fazia uns três anos, na época, que eu não catava outro cara e aquilo soou com uma tirada do atrasado do tesão enrustido dentro de mim. Sua rola, com aquele cheira de sabonete, babava para valer aquele liquido viscoso da rola. Era um gosto salgadinho, delicioso. Quanto eu mais eu mamava, mais aquela rola babava e o jogador moreno se contorcia no banco do ônibus de tesão e elogiava a minha mamada. Melhor do que muita mina dizia para ele. Ele estava alucinado e o cheiro de sexo tomava conta do local. Neste meio tempo em que eu o mamava, ele já tinha enfiado a mão dentro da minha calça jeans e alisava a minha bunda e dedilhava a olhota do meu cu. Ele umedecia o dedo e cutucava o meu cu. Prestes a gozar ele manda eu para, pois me queria comer ali dentro do ônibus. Confesso que fiquei meio receoso de ser flagrado, mas o jeito que ele pedia com aquele pau duraço para o meu lado, não havia como resistir.
Abaixei a minha calça até a altura do joelho e fiquei de conchinha com a bunda virada para o lado dele. Ele já mesmo começou a cuspir na rola e no meu cu e se encaixou na mesma posição e começou a forçar aquela rola pentelhuda e morena contra o meu cu. Comecei a sentir a cabeça do pau escorregar para dentro aos poucos. O sacolejo do ônibus ajudava a rola entrar cada vez mais. Amigos pensem numa rola macia. E cada vez mais empurrando até que eu sinto os pentelhos do pau dele roça na minha bunda e o saco dele, grudado com as minhas bolas. Percebendo que o pau tinha entrado por inteiro ele começou a meter. E que metida. Ele fungava baixinho no meu pescoço e me chamava de puto gostoso, com direito a mordiscadas de leve. A gente tava fervendo no fundo do ônibus, pois restante estava na frente. Ficamos nesta acho que uns 45 min. na mais pura meteção. Ele falava que eu dava gostoso para ele. Até que eu começo a perceber o seu pau engrossar e ele começou a gemer mais forte e sinto o leitão quente do seu pau invadir o meu cu. Sinto ele dar umas cinco cutucadas dentro do meu cu e o leite quente dele dentro me fez quase gozar sem me tocar no pau. Ele ficou encaixado comigo por mais um tempo falando putarias para mim, até nos aproximar-nos da próxima para parada para lanches ele sobe as calças e eu também. Voltamos a conversar como se nada tivesse acontecido. Descemos, lanchamos, e voltamos para viagem. Isto já era umas 5 da manhã. Retornando a viagem, ele pôs o pau para fora e mandou eu mamar mais um pouco e fiquei mamando até o dia amanhecer. Chupava as bolas dele, a rola, era uma delícia e sentia o meu cu todo umedecido com a porra dele entalada dentro do meu reto. Chupei até ele gozar novamente, na minha boca. Era uma porra salgada e espessa. Um verdadeiro leite de macho. Engoli todo o leite do meu macho jogador de futebol sem pensar duas vezes. Nos recompomos e ficamos conversando até chegarmos em nosso destino. Meu cu todo melado com porra do meu jogador querendo sair do meu reto e eu segurando. Ao chegarmos em Belo Horizonte, nos despedimos. Me desejou sorte em meu concurso e disse que se eu passasse e ficasse em BH ele iria arranjar um jeito de me comer sempre. Porém, naquele tempo, não havia como trocar contatos com a facilidade de hoje. Virou as costas e foi pegar outra condução para chegar em sua casa. A última visão que eu tenho dele é subindo as escadas da plataforma de BH e virando para trás e dando um sorriso para mim e voltando a seguir o seu caminho para nunca mais vê-lo. Segui o meu destino rumo ao hotel com o cu lotado de porra.
Já se foram 18 anos e não esqueço disto até hoje. Um abraço e até a próxima!!!!