O título: Pecado em Família são confissões de oito há nove anos, que apresentam relatos reais. Ele é dedicado a uma experiência de incesto com os meus familiares. Pai. Mãe. Irmã.
As confissões foram originalmente escritas no bloco de notas do computador e depois enviadas no e-mail.
Há um vocabulário de gírias, de gestos e palavras, isto é, que tornem nossa experiência no mundo mais compreensível e menos criticável.
Nomes e lugares não foram alterados neste texto!
Boa leitura!
Sexta, 13 de dezembro de 2013. Às 15 horas.
Lá fora a chuva cai forte, eu aqui trancafiada no quarto. Sobre o jogo da quarta-feira. Perdemos na semifinal para as galinhas da turma E.
O jogo foi para o tie break. Mas não deu perdemos esse caralho de jogo.
À noite passada dormi na cama dos meus pais. Papai no meio dela, eu na esquerda e a mamãe do lado direito. A Roberta ficou no quarto dela.
É tão estranho ser bolinada pelo seu Reginaldo com a mamãe do lado.
Às vezes não consigo acreditar que isso está acontecendo aqui em casa.
Encaixamos nossos corpos de um modo tão devastador da postura anormal dos seres humanos que na condição de pai e filha, não parecemos humanos, mas animais no cio.
Para o inferno os valores morais da sociedade. Na madrugada passada papai me possuiu de modo absoluto. Foi um sexo de calor humano e de alegrias na cama de muitos beijos e pouca conversa.
Não sei que horas exatamente eram. Acordei com papai tocando meus peitos e forçando a ponta do pênis na abertura da minha vagina. Mamãe estava rocando baixinho, dormindo ao lado do papai, virada de frente para a porta semiaberta.
Puta que pariu; às vezes penso que estou num filme pornô. Nós dois entregamos a febre do pecado, a penetração, foi tão funda, o modo como papai me envolveu na cama, o desejo incansável, o desejo insaciável, deixei ir como pólen ao vento.
Durante a transa na madrugada, - papai me fodeu com uma eficiência brusca, a cama balançou e a mamãe acordou com os meus gemidos; mandando a gente ir transar em outro lugar.
Caralho; quando é a Roberta. Ela não fala nada, mas quando sou eu, ela fala; que raiva do caralho meu... Papai e eu viemos trepar aqui no meu quarto. Foi até bom, sabe? Pelos menos não fiquei ouvindo seus roncos.
Sem ninguém nos assistindo, acabamos entrando no frenesi. A mão dele desceu do meu pescoço para os seios. Eu ainda usava a camisola curta. Ele enfiou a mão por baixo do tecido, segurando um dos meus seios que estava rígido e sensível…
Quando papai ergueu as mãos, segurou meus seios e apertou-os com os polegares brincando com os mamilos. Ao me olhar notei um brilho divertido nos seus olhos azuis, mas um olhar ligeiramente cruel.
O desejo de fazer sexo com pai continua crescendo em meu coração a cada dia, eu só quero me libertar e oferecer a ele a minha feminilidade.
O mais interessante nessa transa com papai é que nada foi combinado. As coisas mais doidas acontecem quando a gente menos espera. Sentei na cama quando papai disse; que queria comer meu cu e tinha muita porra acumulada. Eu, estava vestida com a camisola vermelha levemente transparente que deixava metade da minha raba para fora.
Seu Reginaldo tratou de tirar a minha camisola. Gosto do fato dele ser autêntico e ter atitudes. Gosto, do fato dele de se mostrar totalmente à vontade com seu corpo quente e me esmagar na cama.
Papai estava com cara de putão louco para me foder. Ajoelhei e caí de boca na caceta que já foi pulsando. Gosto de me deliciar chupiscando o pênis enquanto mexo na xota, sinto o tesão escorrer para fora!
Fiquei de bruços arrebitando a bunda. Papai veio em cima e tateou meu cu com seus dedos grossos, abriu as minhas pregas e colocou a ponta do pau dentro. Eu urrava baixinho. E sentia meu cu abrir que nem uma pétala de jasmim. Sentia a energia do pau atravessando o fundo do meu cuzinho. Papai meteu sem dó em mim. Seu Reginaldo tremia de tesão!
Fodemos um pouco no estilo papai e mamãe e curti os beijos dele. Enquanto socava o cajado em mim. Ele enfiou no meu cu apesar de sensível. Foi bom sentir as pregas vibrarem.
Em seguida meteu a rola na buceta. Fomos tomados por uma safadeza gigantesca. Arrebitei a bundona para ele e ordenei com determinação dizendo:
— Fo-de-meu-cu
— Fode meu cu
— Fode meu cu!
Isto deu a papai uma impressionante vontade, empurrou o cacete no cu adentro. Quanto mais afundava, mais possuídos ficávamos.
Ele aumentou radicalmente a intensidade num misto de loucura e luxúria batia na minha bunda e perguntava: “É isso que você quer, Isabel? — É isso que você quer? “ – Exclamou três vezes...
Sem forças para responder; dizia que sim — Sim! — É isso que eu quero!
Antes de gozar. Papai pausou a metelança, a respiração, o tempo. Senti o jorro inundando a camisinha. Ele deu um tranco para trás e caiu para o lado como um bom macho.
Papai descartou a camisinha dando descarga. Antes de ir embora segurou no meu queixo, e com a outra mão, roçou minha aberta com os dedos. Achei que fosse me dar um beijinho, mas ele falou: “Mais tarde a gente se fala! “. E foi para o quarto dele e da mamãe!
Acordei às seis e quinze da manhã. Tomei um banho. Depois vesti o uniforme do colégio. Mamãe, estava preparando o café da manhã!
Ela, nada disse sobre a transa da madrugada: “é como se todo mundo aqui estivesse hipnotizado. “ — Repito — “Ou em cena de um filme erótico, daqueles bem malucos. É assim que eu sinto aqui em casa! “
Papai apareceu na cozinha vestido com um terno marrom todo bonitão!
Deu-nos; bom dia. E, se, sentou à mesa para comer. A Roberta apareceu também toda descabelada parecendo uma bruxa. Há-Há! Há-Há!
Há muito tempo não reuníamos para tomar café da manhã na semana!
Após terminar de comer voltei ao meu quarto para escovar os dentes e retocar a maquiagem. Peguei meu material escolar. Fiquei na sala sentada no sofá mexendo no Facebook; enquanto os meus pais terminavam de comer na cozinha.
Ouvi umas risadas vindo da cozinha e fui até lá para ver o que estava acontecendo. Quando chego na cozinha. Encontro a Roberta sentada no colo do nosso pai esfregando nele. Papai apalpando as mãos nos peitos da minha irmã. Mamãe, sentada à mesa, não falava nada, comia bolo e bebericava o café com leite.
Papai me chamou para eu sentar no colo dele, mas não fui; disse que estávamos atrasados e não queria chegar atrasada no colégio. Há-Há! Acabei com a festa da retardada da Roberta!!!
Descemos os três de elevador para a garagem às sete e meia da manhã. Eu. Mamãe. Papai. Dona Mayara foi no carro dela. E, nós, no outro carro!
Seguimos o nosso trajeto diário. Esperei ele passar a rua do Pão de Açúcar para desenrolar logo a missão. Não sabia se ia conseguir, mas estava com um — puta tesão na possibilidade.
Desembestei a cheirá-lo que nem uma cachorra doida. Dei um beijo nele querendo descortinar a loucura e logo minha mão entrou na sua calça se ajustou quando peguei no cacete do meu pai com uma mão.
Seu Reginaldo sorria enquanto dirigia. E, eu estabelecendo pequenas masturbações no cacete do lindão do Seu Reginaldo.
Ele grudou o corpo no meu enquanto estacionou o carro. Papai entrou com a boca na minha boca. Mas, a sua boca escorregou no meu ouvido e sussurrou: “vamos fazer um anal bem gostoso? “ Fiquei em choque! Que sintonia! Pensei: “dar o cu agora de manhã — será que meu cuzinho aguenta? “.
Fico pensando: “algumas religiões encaram o sexo anal como algo pecador, na bíblia, no livro de gênesis, cap. 19, há um trecho em que deus destrói uma cidade inteira porque o povo gostava de meter e tomar na raba, e no meu caso ceder o cuzinho para o meu pai às oito da manhã?
A passagem para o banco de trás, foi tão rápida. Não tirei a parte de cima do uniforme, somente, à parte, de baixo. Vou contar como eu estava vestida! Calcinha e sutiã vermelho bem cachorrona, calça e camiseta do colégio e tênis nos pés.
Não é de hoje que me sinto uma militante do anal. Gosto e defendo seu uso e exploro minha sexualidade através dele. Cu é tabu. Mas, dar o cu para o meu pai, será que é pecado?
Isso, é o que mais me atrai nele. Meu pai provoca e me desconcerta!
Curioso, tem um mês a primeira vez que dei o meu cuzinho…
Outra coisa que estou aprendendo sobre dar o cu. O buraco é anti-gravidez. Portanto, se faltar camisinha, ele, o cu, será importante para as nossas decisões.
Acho que estou falando um monte de merdas. Há-Há! Há-Há! Há-Há! Há-Há! Há-Há! Há-Há! Há-Há! Há-Há!
Portanto, quando senti o lubrificante gelado da camisinha entre as nádegas, e a cabeça do cacete do meu pai foi forçando e entrou.
Tentei relaxar e deixar que ele fizesse a penetração. Ao meu lado, as pessoas passavam olhava para o carro, mas não conseguiam ver nada.
Na verdade, nós cometemos loucura nesta manhã. Transar naquela hora? Naquele lugar tão movimentado? Sou apenas uma adolescente branca que adora transar com o pai. Que adora expor e explorar sua sexualidade.
Suas mãos subiam acima da minha cintura. Eu ainda saltitando tapando a mim mesma a boca para não fazer barulhos e despertar curiosidades alheias dos pedestres.
Meu pai me excita tanto que estou me transformando numa escrava do sexo, e eu só penso em sexo… sexo… sexo!
Pouco a pouco, entra em mim. Me dilato, minha mente fica louca, e o tesão toma conta de mim quando sinto que papai me preenche:
— Fundo, mais fundo, — Exclamei sussurrando tocando os seios...
Minha cabeça ficou batendo direto no teto do carro sem tirar os olhos da rua. Fico louca vendo o tesão do papai. Foi maravilhoso! Olho para cima, numa expressão de encantamento. Damos risadas. Ele me castiga. Isso foi sexo selvagem em estado puro. Meus gemidos aumentam. Sussurramos nossas fantasias sacanas no ouvindo um do outro, o que nos deixa loucos.
Papai sussurra: “Vou gozar minha filha! “. Papai dá um beijo nas minhas costas, me faz descer do seu colo enquanto sussurra. Deito de bruços no banco, mas era para ter deitado de frente e não vejo papai gozar na camisinha e enchê-la com sua oferenda.
Estava tudo bom e gostoso, mas fui obrigada a dizer isto:
— Estou atrasada para a aula, pai! — Exclamei a ele…
Quando estamos transando; esquecemos do mundo em si. Hoje de manhã foi bem doido! Colocamos as roupas. Pela terceira vez. Papai teve que entrar comigo pelo estacionamento; e pedir a diretora que deixasse eu entrar na escola pelo atraso. Culpou o trânsito pelo o atraso. Tentamos disfarçar, mas vejo, o quanto me deseja.
Papai aproximou para beijar minha testa na frente da diretora; falou baixinho no ouvido: “Depois a gente se fala minha filha. “
A família B.… está condenada ao inferno. Sei lá. Nem quero pensar nisto.
A senhora diretora abriu o portão, eu entrei e o Seu Regi... foi trabalhar.
Se rolar algo, depois contarei tudo. Tchauzinho!
Dùvidas: contatoisabelgoulart@gmail.com