Eu e Abelardo ficamos alguns dias sem manter contato e eu me mantive distante da ideia de tornar a vê-lo já que eu não tinha certeza se aquela mamada fora apenas algo para se vangloriar junto de sua rapaziada me deixando em uma cama de gato, ou se ele realmente gostara e pretendesse algo mais. Decidi que o melhor a fazes era desencanar e seguir em frente. Os meses se passaram e mais uma vez tive a oportunidade de ficar sozinho em casa por alguns dias, já que minha esposa aceitara um convite de minha filha para ficar alguns dias no litoral na casa que ela alugara de uma amiga. Não ousei procurar por Abelardo temendo que ele me achasse oferecido, embora mamar aquela pirocona mais uma vez permanecia em meus planos de consumo.
Entretanto sem muita surpresa ele me procurou! Enviou mensagens com um papo sem noção antes de perguntar se eu estava sozinho novamente; assim que eu respondi afirmativamente, ele me ligou. “Então, rola uma cervejinha com o amigo?”, perguntou com um tom maroto e insinuante.
-Só se você trouxer a cerveja, porque não tenho nada em casa! – respondi com tom de desdem.
Ele confirmou que viria naquela mesma noite; chegou com um pack de cervejas long neck e nos sentamos no sofá da sala enquanto ele saboreava sua bebida ao mesmo tempo em que jogávamos conversa fora. “Sabe de uma coisa …, aquela mamada …, foi uma das melhores da minha vida! Eu precisava te dizer isso!”, confessou ele de surpresa com uma expressão que aparentava sinceridade.
-E é só isso? – questionei com tom sapeca – Foi bom e acabou?
-Não! Claro que não! – respondeu ele em tom enfático – Quero de novo! …, olha só como eu estou!
Proferindo essas palavras, Abelardo aconchegou-se no sofá e abriu a calça pondo seu bruto para fora e cuja rigidez era alarmante. “Fiquei esse tempo todo pensando em você me mamando …, e sempre que pensava ficava assim!”, disse ele com tom exasperado e olhar ávido. Confesso que estava obcecado pela ideia de mamar aquele piroca mais uma vez, porém eu queria muito saber até onde o Abelardo pretendia chegar com aquela história.
-Hummm, que bom! – comentei com certo acinte na voz – Mas se quer outra mamada eu tenho minhas condições!
-Tudo que você quiser para ter meu pau na sua boquinha! – ele respondeu cheio de safadeza.
-Tá! Então …, tire a roupa! – devolvi mirando seu rosto com um olhar lascivo.
Abelardo me fitou um tanto surpreso com minha exigência e eu pensei que ele desistiria de prosseguir; eu não queria provar nada com aquela atitude, mas apenas conhecer seus limites; passado algum tempo ele ficou de pé e começou a tirar a roupa, mostrando-se nu para mim.
-Tudo bem! Tô pelado …, mas agora, é a sua vez! – ele redarguiu assim que tornou a sentar-se no sofá brincando com sua rola rija.
Já que o negócio era para valer também me levantei tirando a roupa e em seguida me pus de joelhos entre as suas pernas e segurei a pica pela base apertando-a um pouco apreciando a glande inchar; comecei passeando a língua ao redor dela vez por outra pressionando-a contra meus lábios até o momento em que a abocanhei apertando um pouco mais e beliscando as bolonas inchadas do sujeito que soltou um grunhido rouco de tesão. Continuei mamando com esmero enquanto sentia a mão áspera dele passeando pelas minhas costas. “Ahhh! Gostoso! …, olha só que bundão você tem aí, hein? Aposto que já deu esse rabão, né?”, comentou ele com tom maledicente. Preferi não responder dedicando-me ao boquete que estava simplesmente incrível.
-E você …, já mamou uma rola? – perguntei a certa altura interrompendo o que fazia encarando o rosto lívido de Abelardo.
-Na …, não! Nunca mamei …, Ahhh! – balbuciou ele com voz engasgada pelos apertões que eu dava no seu pau.
-Então hoje será sua primeira vez! – emendei enquanto fazia-o deitar-se no sofá indo por cima dele até que minha pica estivesse ao alcance de sua boca.
O início de nosso meia nove foi um tanto tumultuado já que Abelardo demonstrava total inexperiência de como proceder com uma pica próxima de sua boca, mas aos poucos ele foi entrando no clima e logo estávamos numa mamada mútua e alucinante. Ficamos um bom tempo nesse entretenimento oral no qual eu me deleitava em mamar, chupar a bolas e apertar a glande entre meus lábios fazendo o parceiro enlouquecer de tesão, gemendo abafado com meu pau na sua boca. Prolongamos ao máximo nosso prazer até o momento em que o gozo sobreveio para ambos.
Desta vez por estar encima dele pude controlar as golfadas de sêmen para que escapassem de minha boca, enquanto Abelardo não conseguiu o mesmo soltando minha rola de sua boca e deixando meu leite escorrer pelo seu corpo deixando-o totalmente lambuzado. Permanecemos naquela posição por alguns minutos até eu sentir as mãos dele apalpando as minhas nádegas separando-as o suficiente para que ele pudesse dedar meu cu deixando-me arrepiado da cabeça aos pés. Minha reação foi quase automática retribuindo o gesto com algumas dedadas no seu selo apertadinho causando enorme alvoroço no sujeito que gemia e se debatia. “Ahnnn! Vai com calma! Tá querendo fuder meu cu, tá?”, perguntou ele com tom açodado. É claro que eu sabia das intenções de Abelardo de me arrombar, mas eu precisava evitar, pois não sei se aguentaria aquela tora arregaçando meu tóba.
Em resposta à pergunta dele, meti uma dedada bem funda no seu brioco fazendo-o gemer e sentindo seu pau anunciar uma nova ereção. Aproveitei o arrebatamento de Abelardo para virá-lo de lado no sofá me colocando atrás dele e fazendo que flexionasse a perna enquanto eu pincelava seu selo com a cabeça do meu pau que também já dava sinais de revigoramento. “Tá gostando, safado? Gosta de sentir uma rola cutucando seu rabinho?”, perguntei sussurrando em seu ouvido e sentindo sua pele arrepiar. Abelardo não respondeu apenas suspirou profundamente arrebitando o traseiro contra meu ventre.
Como não dava para ser no seco, dei umas cuspidas nos dedos e lambuzei o rego tornando a dedar o buraquinho tornando e pincelar a glande também lambuzada de saliva; e já no segundo cutucão, a chapeleta rompeu a resistência laceando o orifício fazendo Abelardo soltar um longo gemido rouco; levei minha mão até o seu pau e comecei a masturbá-lo enquanto enfiava minha rola no seu cu com golpes lentos; como não era tão avantajado como ele logo obtive êxito em ter minha rola preenchendo o brioco do meu amigo.
Respiramos um pouco quando permaneci imóvel com a rola enterrada em seu cu e sem aviso comecei a estocar de lado sempre intensificando o ritmo das penetrações; Abelardo grunhia, dizia palavrões e me chamava de tarado o que servia apenas para me deixar ainda mais excitado golpeando com uma volúpia impiedosa, ao mesmo tempo em que punhetava a rola do meu parceiro com uma manipulação vigorosa. Ficamos nesse clima tanto tempo que perdemos a noção de tudo mais ao nosso redor e somente nos demos por vencidos quando fomos derrotados por um novo e delirante orgasmo conjunto, com Abelardo ejaculando sobre o sofá enquanto sentia jatos do meu sêmen encharcando seu reto entre grito roucos e gemidos entrecortados. Nosso engate perdurou até o momento em que meu pau murchou escorrendo para fora do selo rompido do meu parceiro.
Logo depois optamos por um banho juntos e foi durante ele que Abelardo me empurrou contra a parede estapeando minhas nádegas e exigindo que eu abrisse as pernas; sem saída me restou obedecer; abri as pernas e empinei meu rabão esperando pela inevitável e dolorosa retribuição. Ele ficou esfregando a rola no meu rego até que ela enrijecesse mais uma vez apertando minhas nádegas com força. “Hummm, vou arrombar esse cuzinho de puta sem dó!”, rosnou ele em meu ouvido já dedando meu orifício. Me preparei para o pior, porém foi muito mais angustiante do que eu podia imaginar; quando aquela enorme chapeleta laceou meu cuzinho senti uma dor lancinante, mas não esbocei reações contrárias já que chumbo trocado não dói!
Depois de algum tempo sofrendo com a penetração que não se concretizava, meti a mão para trás e cingi a rola dele apertando-a com certa força impedindo que ele continuasse; a partir de então passei a controlar não apenas a profundidade como também o ritmo da penetração o que serviu, ao menos, para amenizar um pouco a dor que me afligia; Abelardo estava tão ensandecido pelo tesão que contentou-se com uma meia foda golpeando com sua pélvis para frente deliciando-se em morder meu pescoço e me punhetar vigorosamente. Seguimos naquela foda debaixo do chuveiro e mesmo com alguma dor eu sentia que ela se tornava amena enquanto uma pequena onda de prazer começava a varrer meu corpo.
Ainda segurando aquela pirocona rija com a mão, deixei que Abelardo determinasse o ritmo dos golpes do mesmo modo que permiti a ele me punhetar o mais agressivamente possível; infelizmente, me distraí por um minuto soltando o cacetão oportunizando que Abelardo socasse mais fundo no meu brioco deixando-o completamente arregaçado causando um lampejo profundo de dor que eu não tinha mais como controlar; o safado deliciou-se em me arrombar como costumava fazer com as suas putinhas e piranhas, mas quando consegui recuperar o controle da situação usei de todos os meios para contrair meu esfíncter chegando a “morder” aquele pau enorme com meu cuzinho dolorido; foi algo pífio, mas que funcionou como eu almejava provocando Abelardo de tal maneira que não lhe restou outra opção senão encher meu buraquinho com sua porra quente causando uma ardência delirante. Mais tarde, já secos e vestidos, antes de nos despedirmos Abelardo fitou meu rosto com uma expressão ansiosa e confessou sua firme intenção de que nos encontrássemos mais vezes.
-Da minha parte, sem problemas! – respondi com tom maroto e um sorriso insinuante – Como você sabe …, amigo é mesmo pra essas coisas, né? Ele me encarou com uma expressão enigmática e depois de um breve silêncio abriu um sorriso acenando com a cabeça.