Depois do primeiro turno, a gente sentiu o baque. A minha decepção de Lula não ganhar logo foi tão grande, que fiquei muito triste e ela talvez tenha notado pela primeira vez minha fragilidade. Eu fiquei achando que a crise começou durante a apuração.
Julieta mesmo assim quis me apresentar o filho dela. Comemos uma pizza, brinquei com o pirralho, ele me pareceu uma criança super querida. Mas no outro dia um comentário qualquer meu fez o que era uma insegurança virar raiva.
Só disse que ele tentava mandar nela. Mas parece que ela tomou como uma crítica. Na verdade me deu o maior tesão aquela menina não ser nem boazinha demais, nem dessas mães que fazem tudo pela criança. A verdade é que quando chegou o fim de semana ela não quis me encontrar. Disse que ia ficar com o menino na sexta à noite. Depois no sábado saiu com as amigas. Eu estava acabando um trabalho, nem saí naqueles dias.
Mais de 2h da manhã apareceu mensagem no meu celular...
- Tais acordado?
- Sim. Quer vir pra cá...
- Topo.
Eu não esperava. Fui arrumar a casa, que estava uma bagunça. Tomei um banho bem rápido, quando desci para comprar umas cervejas no bar da esquina, ela já estava me esperando do outro lado da avenida.
Julieta nem quis ir pegar as cervejas. Já tinha bebido e quando ela fica assim o jeito dela muda muito. Aliás, parece que a vontade de dar toma conta dela. Quando abri a porta, ela já estava tirando a roupa e adorei ver que ela estava com um sutiã rendado, do jeito que eu gosto.
Ela é pequenininha, loura, os seios pequenos parecem de uma adolescente. Sou louco por aquela bucetinha rosada, pela pele branquinha dela e pelo jeito inocente que ela tem, mesmo não sendo mais tão nova assim. Sempre parece ter menos experiência do que realmente tem.
Eu fui ligar o ar condicionado.
- Mete logo porra.
- Calma, tô chegando.
- Você sabia que minha amiga queria me pegar no banheiro...
Ela sempre tinha essa história. Apesar de gostar de rola, tinha uma certa curiosidade se teria prazer com outra mulher. Aquilo me deixou com mais tesão. Botei ela de quatro, bati na bunda dela, ela não reclamou. Meti com força.
- Vai filho da puta! Esgaça.
- Deixa de ser puta Julieta...
- Num aguenta comigo não é babaca?
Eu não estava reconhecendo aquela menina. Tive raiva de ser tratado daquele jeito. Meu pau é de tamanho médio, mas grosso. Ela parecia estar querendo me testar. Eu não pensei naquilo, mas tirei a camisinha e meti no cuzinho.
- Porra, eu já ia gozar seu Merda.
- Toma porra.
- Ai... Tá gostoso.
Eu meti no cuzinho e continuei masturbando ela com dois dedos dentro da buceta dela. Ela gozou rapidinho. E eu parei.
- Goza em mim porra!
-Tu queres?
- Eu quero te dar prazer.
Eu preferia conversar naquela situação. Uma pessoa tão doce, porque estava me tratando daquele jeito? Honestamente, me pareceu desde o primeiro momento que ela estava vivendo um flashback de uma história ruim e que não tinha acontecido comigo.
- Tá tudo bem entre a gente?
- Você acabou de meter no meu cu...
- Mesmo assim.
- Eu devia ter dado pra minha amiga viu. Né possível que você prefira ter DR do que me comer.
Ela queria me fazer ciúme com essa amiga. Uma delegada, Julieta é promotora, eu comecei a pensar que aquilo era uma boa oportunidade. E fiquei insistindo para ela contar a paquera dessa amiga lésbica com ela. Entraram no banheiro juntas, ela diz que não quis se agarrar.
- Vocês se beijaram?
Julieta não respondeu. Porra, eu morreria de tesão de ver aquelas duas advogadas se pegando. Uma morena, lésbica, super experiente em chupar buceta. E minha namorada, lourinha, que apesar de ter filho e já ter sido casada tem um corpinho que faz ela parecer uma pirralha.
- Como é que eu te faço gozar em Viado?
- Chama tua amiga.
Ela pegou o celular com cara de quem estava só me desafiando. Foi mexendo, eu só observei, ela disse que era melhor eu chamar. Achou que eu não teria coragem de gravar o áudio. Mas eu sabia o que estava fazendo.
- Julieta disse que você queria vir aqui. Tais por perto ainda?
- Acabei de pagar a conta agora.
- Vem então...
Julieta morreu de raiva de mim. Disse que eu ia ter que fazer sala, que ela estava cansada, que o cheiro de sexo ia ficar no ar. Como não comprei cerveja, acabei indo para a sala e abrindo um vinho. Mas em cinco minutos Maria Clara chegou e tocou no interfone.
Eu fui abrir sozinho. A menina chegou mais bêbada do que Julieta. Eu ofereci o vinho, mas ela me disse que estava tomando whisky. Fui botar uma dose, a menina não esperou nada, sentou ao lado da minha namorada no sofá e já foi metendo a mão nos seios dela.
Eu não esperava tanta intimidade. Mas achei bonito e fiquei assistindo. Ela deixou Julieta no sofá e chupou os seios dela, depois desceu pela barriga e logo estava chupando a buceta, que eu a pouco tinha fudido.
- Tá gostando de ver esse rabão balançando é?
Enquanto era chupada, Julieta me viu tomando um gole de whisky e quis dizer que estava tudo bem eu desejar a amiga dela. Eu não sabia se a menina gostava de homem, então deixei o copo de lado e fui chegando devagar.
- Posso tirar tua saia?
- Vai com cuidado.
Enquanto ela chupava, fui tirando lentamente as roupas daquela mulher, que eu nunca tinha visto na vida. Quando ela ficou nua, minha namorada já estava gozando na boca dela e eu comecei dando umas lambidas naquela bucetinha.
Julieta saiu de baixo da amiga. Ela então se virou. Eu carinhosamente a beijei na boca, então passei as mãos nos seus peitos volumosos, coloquei a camisinha e finalmente me aproximei daquela buceta inchada, que já pedia para ser comida.
- Porra amiga, parece que a namorada é tu.
- Tá com ciúme é...
- Esse puto me come como uma puta.
Eu meti lentamente, carinhosamente, Julieta se sentou no chão e foi beijando a boca da amiga, depois chupou os seios dela. Eu então beijei minha namorada e nos beijamos os três também. Não tinha porque elas se preocuparem. Eu gosto de dividir.
Gozei como não fazia a tempo. Com amor, beijando minha namorada, com o pau dentro da amiga dela. As duas ficaram dizendo que eu era um homem de sorte. Eu só ri, não queria de jeito nenhum criar confusão, porque o segundo turno iria ser bem melhor!