Olá, me chamo Carol, esposa do Bruno, quem ainda não nos conhece, por favor leiam os contos anteriores. Antes de contar a próxima história gostaria de esclarecer que eu e Bruno somos apaixonados um pelo outro, somos cúmplices, amigos, namorados e amantes, temos uma sintonia perfeita no sexo e fora dele, e apesar de ele ter me traído uma única vez, somos fiéis, o que fazemos sexualmente sempre depende da autorização do outro, então não rola um sexo a tres se um dos dois não concordar, apesar de para nós o prazer do outro é mais importante que o nosso próprio prazer e apesar de já termos feito sexo com mais de uma pessoa, como já foi relatado em contos anteriores, isso não é uma constante em nossa vida, nós só decidimos que com nossa idade, poderíamos experimentar coisas novas em busca do ápice do prazer e é assim que temos feito desde então.
Agora vamos ao conto, ou melhor, relato.
Em uma certa noite, após um ótimo sexo, desta vez normal, sem fantasias, fetiches ou terceiros, começamos a conversar sobre como é o que estávamos fazendo sexualmente, então eu pergunto para Bruno:
-E aí amor, me diz com sinceridade, você realmente está gostando do que estamos fazendo?
Ele sem muita delonga responde:
-Claro, como ja estamos há muito tempo casados o nosso sexo estava caindo na rotina e agora estamos nos descobrindo novamente. Estou adorando tudo, só acho que não deve ser uma regra, principalmente onde envolve mais pessoas, devemos fazer quando tiver vontade e atraídos pelos outros parceiros e também já te falei que o que me dá mais prazer é vendo você tendo prazer. E você? Pergunta ele.
-Ah eu também estou amando, principalmente a parte das fantasias que fingimos ser pessoa que não nos conhecemos, o sexo em grupo também é legal, mas não uma coisa que queira direto, de vez em quando podemos ir a uma casa de swing e ver no que dá, se rolar rolou senão transamos só nós dois mesmo que vai ser bom igual. E volto a perguntar para ele:
-E quanto as suas fantasias, já realizou todas, têm alguma em especial que gostaria de realizar?
-Já realizamos várias, mas a mais comum entre os homens que é ver duas mulheres se pegando e depois poder transar com elas, essa ainda eu não realizei, acho que por falta de oportunidade sei lá, mas também não é algo que me tire o sono. Responde ele.
Conversamos mais um pouco e pegamos no sono, eu sei que acordo toda molhada, pois havia sonhado com a fantasia do Bruno, estava eu, ele e mais mulher transando loucamente. Mas como o dia e depois os dias foram passando aquilo saiu de minha cabeça, até que um dia eu escuto alguém me chamar na janela, eu vou olhar e vejo que é a Juliana, a nossa vizinha, aquela do primeiro conto do Bruno, vejo o que ela quer, ela me diz que só quer jogar conversa fora, pois havia tempo que não conversávamos. Eu a chamo pra entrar pra gente conversar e aproveito e faço um café pra gente.
Enquanto faço o café a fofoca corre solta, damos muita risada e colocamos o papo em dia, até vir em minha mente a fantasia do Bruno, então eu viro pra Juliana e pergunto:
-Jú, você já transou com outras mulheres.
Ela sem delonga responde:
-Já sim e ainda transo quando me dá vontade, é muito prazeroso, uma mulher sabe dar prazer a outra. E você já transou? E por que está pergunta agora. Me indaga ela.
-Eu já beijei uma e fiz um ménage com outras duas, o porque vou te explicar agora, é que o Bruno tem a fantasia de ver duas mulheres transando e depois transar com elas entendeu e como você já transou com ele achei que seria a pessoa ideal para me ajudar a realizar esta fantasia dele.
Nisso ela engasga com o café que está tomando, fica toda vermelha e assustada me pergunta:
-Como você sabe disso?
Eu falo para ela:
-Relaxa, foi o Bruno que me contou, tô de boa, sempre soube que ele tinha tesao por você e vice-versa, mas é aí vai me ajudar na fantasia, não querendo cobrar mas você me deve.
Ela então pensa um pouco e me reponde:
-Tá, tudo bem, eu topo, mas tem que ser este fim de semana que o meu marido está viajando, você vê certinho aí e me avisa. Agora deixa eu ir embora que tenho que atender daqui a pouco.
Ela vai embora, eu já começo a pensar o melhor dia e como seria, eis então que resolvo fazer na sexta, pois no sábado o Bruno estava de folga, na sexta a filha mais velha saía com os amigos e seria fácil da mais nova ir dormir na casa de meus pais. Na sexta de manhã ligo pra Juliana e falo que seria naquele dia, que deixaria a porta aberta e que ela deveria chegar lá pelas 22:30 hs e ir direto pro quarto, pois já estaríamos lá a esperando.
Enquanto a noite chega eu me preparo toda para o que está por vir, aquele banho demorado e gostoso, depilação total, unhas feitas e um perfume maravilhoso, visto uma roupa de ficar em casa mesmo para que Bruno não perceba o que está por vir. Ele chega por volta das 18:00 hs, me beija e vai direto pro banheiro tomar banho, enquanto isso vou para cozinha preparar o jantar, umas 20:00 hs jantamos, depois um vinho para mim e cerveja para ele, como de costume sofá e filme até as 20:00 hs, fala para ele que já vou me arrumar pra dormir, vou para o quarto visto uma calcinha bem pequena e uma camisola bem sexy que não tampa nada, passo um batom bem vermelho e um salto alto pra provocar, pois sei que ele adora. Fico em pé na porta do quarto e pergunto ele:
-Amor você não vem dormir?
Ele me dá aquela olhada de cima embaixo, me come com os olhos, desliga a TV rapidamente, vem correndo já me agarrando, me dá um beijo, eu o afasto e falo:
-Calma garanhão que tenho uma surpresa pra você. Senta nesta cadeira.
Eu havia colocado uma cadeira no quarto, perto da cama, ele se senta eu tiro sua camisa, o amarro na cadeira e vendo seus olhos. Pronto tudo certo, agora tenho que enrolar ele até a Juliana chegar, então sento no seu colo, lhe dou um beijos na boca, chupo e beijo seu peitoral, mordo sua orelha, arranho suas costas com as unhas, sinto seu pau crescer e ficar cada vez mais duro, nisto eu escuto a porta se abrir e fechar, ele devia estar hipnotizado pois não escutou a Juliana entrando, eu então faço sinal de silêncio para ela e saio do colo dele, que já reclama:
-Onde você vai? Volta aqui, não me deixa de pau duro, vem terminar o que começou.
Eu dou uma risada e falo para ele:
-Já volto, tenho uma surpresa. Vou até o som e coloco uma música, para que eu e Juliana pudéssemos conversar sem ele perceber quem estava ali.
Volto e Juliana já me fala:
-Vou te mostrar como uma mulher sabe dar prazer a outra.
E me lasca um beijão daqueles de tirar o fôlego, suas percorrem pelo meu corpo, passam pelos meus peitos, apertam minha bunda, acariciam minha buceta que a esta altura já molhou toda a calcinha, ela tira minha camisola e chupa meus peitos, para por um tempo e começa a se despir, então pude notar o quanto aquela mulher era linda e entender de o porquê meu marido sentir tanto tesao por ela.
Bruno começa a ficar inquieto na cadeira e querer saber o que estava acontecendo e quem estava ali comigo. Eu então chego perto dele tiro sua bermuda e sua cueca, chamo Juliana para que faça um boquete nele enquanto eu tiro a venda, só para ver sua reação. Quando tiro sua venda e ele vê que é a Juliana que o está chupando ele se assusta e pergunta:
-Juliana! O que você está fazendo aqui?
Eu respondo por ela?
-Ora amor, você não queria transar com duas mulheres, então, ela veio me ajudar, agora você vai ter que dar conta das duas.
-Me solta então e vocês vão ver se não dou conta de vocês duas. Ele responde.
-Calma querido, primeiro você vai nos ver transando, só depois você vai nos mostrar o quão macho você é. Respondo.
Eu e Juliana voltamos para a cama e quando olha para aqueles peitos pequenos e deliciosos dela não agüentei, chupei e lambi eles todinhos, dando mordidinhas nos biquinhos que estavam durinhos, ela realmente era uma delícia, muito gostosa, toda depiladinha, com uma bunda durinha que estava uma delícia aperta, enquanto eu a beijava, ela veio com uma mão e começou deslizar os dedos na minha buceta, que já estava pingando de tesão, e passou a colocar e tirar dois dedos dela, eu já estava quase gozando, quando ela parou e disse pra eu me acalmar, que ainda tinha muito mais pra gente. O Bruno a esta altura já estava se debatendo na cadeira tentando se soltar para participar da festa. Então Juliana me chama para fazer um 69, onde ela fica por cima e eu por baixo. Começamos a nos chupar mutuamente, Juliana enfia o dedo indicador na minha buceta e o do meio no meu cú e começa a me comer com os dedos, como aquilo estava bom resolvi fazer o mesmo com ela, ficamos nós duas assim até atingirmos o orgasmo juntas, aí Juliana diz:
-Agora que já gozamos, vamos soltar o garanhão para ver o que ele pode fazer com a gente.
Eu saio da cama para soltar o Bruno enquanto Juliana fica deitada na cama, quando eu o solto ela sai correndo em direção a Juliana e já cai de boca em sua buceta apertando seus peitos com as mãos, eu não perco tempo e passo a fazer um boquete para ele, dou umas belas mamadas enquanto ele faz o mesmo com nossa companheira, então ele para se deita na cama e pede para nós duas o chupamos ao mesmo tempo, que era um sonho dele ser chupado por duas gatas como nós, o que passamos a fazer com gosto, enquanto Juliana chupa seu pinto eu chupo, depois eu chupo o pinto e ela chupa o saco e ficamos assim nos revezando ate ele falar que vai gozar, entao passamos as duas a chupar seu pau ao mesmo mesmo, vamos deslizando a boca pela lateral de seu pinto da cabeça até o saco não paramos até ele gozar e como goza, foi muita porra jorrada, engolimos um pouco, espirrou pela nossos rostos e nossos cabelos, aproveitamos e deixamos aquele pau limpinho, depois limpamos uma a outra, sem deixar nenhuma gota de porra pelo nosso rosto e passamos a nos beijar novamente, quando nos voltamos para o Bruno ele já estava a ponto de bala de novo, com o pau duro dizendo que queria mais.
Juliana deita na cama abre bem as pernas, eu passo a chupá-la ficando de quatro e Bruno começa a me comer, não quis nem saber, enfiou de uma vez e já foi metendo forte e rápido, sem parar, uma bombada atrás da outra, me dava tapas na bunda, puxava meu cabelo e meus ombros, eu gemia tanto que nem conseguia chupar a buceta da Juliana, mal consegui enfiar o dedo, Bruno parou de meter em mim e se deixou na cama, Juliana já foi sentando em seu pau e começou a cavalgar, eu sentei com buceta na boca do Bruno e aproveitei para beijar Juliana enquanto Bruno metia nela e me chupava ao mesmo tempo, sem dúvida nenhuma estava sendo a minha melhor foda da vida, estava bom demais, tanto que não me aguentei e gazei na boca do Bruno. Agora ele nos coloca de quatro lado a lado na beirada da cama e em pé mete em uma cada vez, ora em uma ora em outra, eu e Juliana sempre nos beijando e levando tapas na bunda, quando ele metia em mim batia na Juliana e quando estava metendo nela batia em mim, então ele pede para que façamos um 69 mas com a Juliana por cima, pois enquanto ela me chupava ele poderia comer seu cú e ainda ser chupada por mim, ficamos na posição que ele pediu eu e Juliana começamos a nos chupar e ele enfiou no seu rabo sem dó, ela deu um grito e começou a rebolar, dificultando até que eu a chupasse, ela recuperou as energias, se recompôs, passou a me chupar e a gemer, afinal estava sendo fodida no cú e chupada ao mesmo tempo, não demorou e sinto seu gozo em minha boca, ela goza intensamente, Bruno também não se aguenta mais e começa a gozar na bunda de Juliana e termina em minha boca, eu chupo seu pau até brilhar de tão limpo e depois chupoa bunda da Juliana até ficar limpinha também, que depois se vira e me beija ainda com porra na boca, engulo um pouco ela engole o resto.
Nos deitamos na cama um pouco para se recompor e fomos tomar banho juntos, foi aquele esfrega esfrega até transarmos debaixo do chuveiro mesmo e gozarmos pela última vez da noite. Juliana então nos agradece pela transa e vai embora, eu e Bruno fomos para a cama, ele me dá um beijo e diz:
-Foi o melhor sexo de minha vida, obrigado por me proporcionar isso, te amo cada dia mais minha gata.
Ficamos ali deitados na cama, eu sobre o ombro dele e nos acariciando até pegar no sono.
Foi uma transa e tanto, se repetiremos não sei, depende da hora, da pessoa e do clima, não somos dependentes disso, se rolar rolou e até a próxima.
