Novamente com Jonas, relatei o sucesso dos seus ensinamentos. Eu havia chegado suado, ele me dera uma toalha e recomendado não me vestir após o banho. De modo que, pela primeira vez, com certo constrangimento, eu me encontrava nu diante dele; ou melhor, ao lado dele, na cama, segurando seu pênis durante o diálogo.
— Digamos — disse ele — que você resolva meter no cuzinho dela. Já sabemos que ela nunca deu. Vai ser uma tarefa difícil. Ainda mais, magrinha como ela é.
— Você vai me explicar como proceder, né?
— Melhor ainda — disse ele. — Vou mostrar na prática.
Novamente seu tom de voz atuou sobre a minha vontade. E eu me vi, quase inconscientemente, de bruços, sua mão em minhas nádegas, o dedo médio roçando meu ânus, o que produzia um efeito muito agradável. Logo minhas pernas estavam abertas, a bunda empinada, e, dura como um cabo de vassoura, só que mais grossa, a glande começou a fazer pressão em meu orifício, que eu senti se abrir. Era uma dor incômoda, porém perfeitamente suportável.
— Está vendo como é? — explicou ele. — Sem afobação. A cabeça entrou. Agora eu relaxo um pouco, pro cuzinho se acostumar, depois enfio tudo de uma só vez.
A arremetida final da pica cortou minha respiração, como se tivesse levado um susto. Então ele veio sobre mim, abraçando-me à altura do pescoço, que ele mordiscou, bem como minha orelha. Meu rosto recebeu um beijo.
— Nesta posição — disse ele —, você pode aproveitar para massagear o pinguelinho dela. Muitas gozam mais assim do que de outras formas.
A pica latejava em meu esfíncter. Indefeso e à mercê do macho que inaugurava minha terceira via de prazer, relaxei completamente, concentrando-me minha atenção nas idas e vindas daquele membro rígido que despertava minhas zonas erógenas desconhecidas.
— Está gostando? — perguntou Jonas.
— Está gostoso...
Lamentando não ter cedido a Toni, ao mesmo tempo estava contente de ter sido inaugurado por uma pessoa que eu tinha em alta consideração e, que eu sabia, também me estimava. Ele merecia.
— Há tempos eu não comia um cuzinho tão gostoso — disse ele, após gozar, e se retirar, e tomar banho, e alisar minhas nádegas. — Sabia que você tem uma bundinha muito bonita?
Não tanto quanto as de Beatriz.
Que flagrei na cama, de bruços, a calcinha enfiada no rego, recebendo mensagens e a aragem de um ventilador, apesar de não fazer calor. Na verdade, a tarde estava bem fresquinha. E Jonas havia me levado de carro apenas por gentileza.
— Linda bunda, prima!
— Você demorou! — disse ela sem se virar. — Sabe a Fernanda?
Sabia.
— Então... — continuou. — Ela tá a fim. Se você tivesse chegado antes... Pelo visto, a tua fama de chupador está se espalhando.
Cria fama, e deita na cama.
Pois foi na cama que recebi Fernanda.
Tez branca, rosto sem muitos atrativos, a não ser pelos lábios grossos avermelhados de batom, pernas finas, cabelos compridos, ela tinha, no entanto, uma boceta muito deliciosa e excitantemente olorosa.
Trazida por Beatriz, que se afastou em seguida, Fernanda era só risos e sorrisos; extrovertida, foi logo dizendo:
— Você vai se levantar pra me beijar, ou a gente se beija deitados?
— E quem disse que eu quero beijar? — retruquei.
— Não? E o que você quer? — sentando-se na beira da cama.
— Chupar a boceta.
Risos, sorrisos, ela se estende na cama, retira rapidamente a calcinha.
— Está servida — diz, arregaçando a saia.
Delícia. “Hum... que delícia”, dizia eu percorrendo a bocetinha com grandes linguadas. Sim, bocetinha. Porque era pequena. E cheirosa, e gostosa. Branquinha nas bordas, rosácea no meio, a flor de Fernanda, que ela abriu com as mãos para me dar acesso ao minúsculo grelinho, envolveu-nos em prazer. “Goza na minha boca, neném”. “Já goo...zei”. E gozou mais vezes, até que se deu por satisfeita.
E rindo, e sorrindo, pegou no pau. “Agora é você que vai gozar na minha boca”, disse, iniciando um boquete que me elevou às nuvens. Gemendo de prazer, ejaculei em golfadas. Ela engoliu, lambeu os lábios como quem acaba de provar uma guloseima, e, fechando os dedos ao redor do meu pau, fez subir o restante do esperma que estava na uretra, recolhendo-o com a língua.
A mesma língua que ela introduziu em minha boca, misturando nossos sabores.
Tão novinha, e tão experiente...
Na verdade, tão novinha e tão taradinha...
— Vamos tomar banho juntos? — convidou.
No chuveiro, ela me esfregava, e se esfregava.
De volta à cama, ela sentou no meu pau, que deslizou para dentro da vagina. Apenas para lubrificá-lo. Pondo-se de quatro:
— Agora no cuzinho.
Ajoelhado atrás dela, observando o ânus se abrindo redondinho à medida que a pica entrava suavemente, imaginei o meu na mesma situação. “Mete tudo, mete tudo”, dizia ela. Meti tudo. “Ai, como é bom... ai, como é bom...”, repetia ela, movendo a bunda na cadência da pica, que recebia todo o prazer que eu acabava de aprender a proporcionar. Prestes a gozar, meus gemidos se juntaram aos dela. E foram aumentando, aumentando, até que ejaculei. Mas não me retirei de imediato. A seu pedido deixei a pica dentro até que a flacidez a fez sair naturalmente.
CONTINUA...
Este relato foi revisado por Érika. Leia seus livros, assinados por L. Nobling, seguindo este link:
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