Tenho 42 anos e vivo sozinha com o meu filho adolescente, num bairro de gente pobre, mas decente, mas que fica perto de uma favela.
Foi no início deste verão, que percebi que o Luisinho andava nervoso e falei com ele para me contar o que estava acontecendo. Ele tinha-se metido com uns caras que o tinham convencido a vender um saco de droga, a troco de uma boa grana, mas nesse dia antes de chegar a casa, tinha sido assaltado. Agora os caras estavam ameaçando o Luisinho. Nessa noite não dormi, sem saber o que fazer.
Na manhã seguinte, resolvi ir falar com eles. O meu filho tinha-me falado de um cara com a alcunha de "Galo". Na entrada da favela, dois caras disseram para eu esperar, enquanto um terceiro subiu o morro para ir avisar o Galo, de que eu queria falar com ele. Fiquei logo sabendo que o Galo era o líder de uma das facções.
Fiquei a aguardar, enquanto os outros dois garotos, ficaram olhando para o meu corpo, com o maior descaramento, comentando que eu era muito Gostosa e que se eu quisesse me podia divertir muito com eles, e eu sem saber para onde olhar e o que dizer, furiosa por ter de estar a ouvir aqueles garotos super grosseiros.
Logo que o garoto regressou, me levou até ao barraco do Galo, que ficava lá bem no alto. O Galo estava do lado de fora do barraco, encostado a um muro. Foi o Galo, o primeiro a falar, enquanto me olhava de alto a baixo.
"Dona, a senhora nunca nos deu problemas, pelo que fiquei esperando a senhora chegar, para conversarmos,, nos roubou, pelo que necessitamos de ser compensados, se não ele tem de pagar com a própria vida".
O meu coração disparou. O meu filho era a única coisa que tinha na vida. Não podia deixar que nada lhe acontecesse. O cara continuava olhando para mim de alto a baixo. Ele estava bem perto de mim, e encheu a mão no meu seio, com cara de deboche, falando que eu era uma madura gostosa. É claro, que tirei logo a mão dele, falando que podia pagar a divida em prestações, mas que nada podia acontecer ao meu filho e a mim.
A cara do garoto endureceu, voltou a colocar a mão no meu seio e falou que não queria grana, queria que aprendessemos a não o enganar, queria ser compensado de outra forma, e que o melhor para mim e para o meu filho era eu ser boazinha. Assustada, deixei ele pegar nos meus seios, falando para ele me prometer que nada aconteceria ao meu filho. Ele continuou a amassar os meus seios, que por sinal são bem volumosos, dizendo que eu estava a ser razoável e que era conversando que nos iamos entender. Depois desceu uma das mãos, levantou o meu vestido e apalpou a minha vagina, por cima das calcinhas,...., e eu apavorada deixei o garoto passar as mãos em mim. Qualquer pessoa que passasse na rua podia ver que o garoto tinha idade para ser meu filho, a apalpar-me, com o maior descaramento. Depois de uns breves momentos me amassando, o garoto disse para entrarmos no barraco dele.
Mal entrámos, ele ordenou que eu tirasse a roupa. Eu obedeci sem jeito, com alguma relutância até, retirando lentamente peça a peça, com pudor, vergonha, afinal era uma mulher com mais de 40 anos, pouco cuidada e que hà anos que não tinha nenhum homem.
Quando tirei o soutien, ele olhou para os meus seios, com cobiça, dizendo que ele mesmo me ajudava a despir o que faltava. Tirou-me então as calcinhas e exclamou, "que Bucetona Gostosa, a senhora tem".
Estava morta de vergonha, e foi só aí que notei que ele estava completamente nú e com o seu cacete completamente ereto e que por sinal era enorme, me deixando desesperada.
Tentei me controlar, enquanto ele me mandava ajoelhar, para depois segurar na minha cabeça forçando o seu pénis contra os meus lábios. Pude sentir o cheiro a piroca, ficando cheia de nojo, mas na esperança que ele se contentasse com um boquete, abri a boca e abocanhei o pénis do garoto. Tentei fazer o meu melhor, com uma mão o punhetando e ao mesmo tempo lambendo e chupando o seu pénis. Um fio de porra ficou ligando o seu pénis, à minha língua que tirei com os dedos e continuei a chupar a piroca do garoto, o melhor que sabia, mas ele não gozava e o que eu temia, aconteceu, ele me mandou deitar num colchão que estava no chão.
Logo que me deitei ele se deitou em cima de mim, entre as minhas pernas e comecou a lamber-me, primeiro os lábios, depois o pescoço, para se deter a chupar os meus seios, endurecendo os bicos. Fechei os olhos e esperei que tudo passasse rápido. Mas o garoto demorava a passar a lingua no meu corpo. À medida que ele me lambia toda, o seu corpo subia e descia e o cacete dele roçava no meu ventre, e na minha vagina, me deixando assustada, mas estranhamente, o meu corpo ia cedendo, pois não estava com nenhum homem há anos. Podia sentir os lábios vaginais endurecerem e a minha buceta a ficar húmida.
Sabia, que mais tarde, ou mais cedo, ele me iria penetrar e pedi pra ele colocar uma camisinha e ele mandou eu calar a boca. Logo, ele começou a catucar o pénis bem na entrada da minha vagina, brincando com ele ali, me deixando mais assustada ainda, mas estranhamente desejando que ele metesse em mim, desejando sentir o que não sentia há anos, desejando sentir um pau grande e grosso me penetrar, foi aí que me descontrolei e eu mesma segurei o pénis do cara e com uma mão esfreguei-o nos meus lábios vaginais, me contorcendo de prazer, desejando estranhamente senti-lo dentro de mim, e de repente, ele meteu mesmo, pele com pele, deixando-o imóvel dentro de mim e eu excitada comecei movimentando o meu quadril, num vai e vem, sentindo o que há anos não sentia. Aí ele começou metendo em mim, falando que era uma coroa safadinha, uma cadela sem vergonha. Depois parou, colocou as minhas pernas por cima dos ombros dele, me deixando completamente aberta e exposta e voltou a meter o pénis na minha vagina, agora me penetrando mais fundo, sentindo agora o pénis dele tocando no meu útero, começando a socar forte. Ele estava literalmente me Fodendo. Só se ouvia os sacos dele batendo na minha bunda e a respiração acelerada dele, e o pior é que eu estava gostando. Nunca o meu marido tinha feito aquilo comigo. Logo, logo, senti a respiração do garoto a acelerar e os jatos de porra atingirem o meu útero e depois numa atitude de exibicionismo, tirou o pénis da minha vagina e apontando-o na direcção do meu corpo atingiu o meu ventre e os meus seios de jatos de porra.
No final, enquanto ele se ia vestindo, foi falando que tinha sido uma delícia, que eu tinha uma bucetona bem apertada, que era uma cavalona, que chupava gostoso e eu ali deitada, sem saber o que fazer, nem banheiro tinha, para me lavar. Aí ele disse-me que me podia vestir, mas que o meu soutien e as minhas calcinhas ficavam para ele.
Depois de me vestir, sai da barraca dele, com um vestido de alças, que dava para perceber que estava sem soutien, e os caras do grupo dele, cá fora olhando para mim, vendo os meus seios a baloiçar enquanto andava e todos percebendo o que se tinha passado dentro no barraco do Galo. Senti os rapazes a rirem-se de mim. Enquanto andava, sentia a porra do Galo escorrendo pelos meus seios e ainda não tinha dobrado a esquina, quando ouvi o Galo gritar para mim: "Dona, entro em contacto com a senhora, para resolvermos o nosso problema".