( FICÇÃO )
Dsf 4 - HT👺
REFÉM DOS PSICOPATAS!
(Obs: este ficou longo porque tem três "cenas" de sexo nele. Obrigada. Arigato. Gomawo.)
Fiquei surpresa em ser convidada para um estágio já no meu segundo ano em PSICOLOGIA.
Ainda mais com um PSIQUIATRA que atua junto à instituições que tratam de distúrbios sexuais violentos.
Eu deveria apenas servir como uma assistente pessoal, fazendo anotações e buscando café ou a roupa na lavanderia... essas coisas. Uma "personal slave", como uma boa estagiária tem que ser.
Foi, por conta de tanta dedicação, inevitável que eu me envolvesse com aquele homem maduro e charmoso, o Dr. Bren, às vezes com ele me levando pra algum motel depois do expediente ou me comendo ali mesmo no seu consultório. Algumas poucas vezes, durante o horário de funcionamento mesmo, quando acontecia alguma interrupção de consultas.
Eu providenciava um relaxamento para aquele homem tão ocupado, fazendo um boquete bem demorado e molhado, seguido de eu levantar minha saia, mover minha calcinha pro lado e me sentar no colo dele, de frente pra ele em sua cadeira no consultório, enquanto encaixava aquele mastro experiente e viril, sem camisinha, na minha jovem xaninha safada.
Eu costumava cavalga-lo intensamente enquanto ele me fodia e lambia meus pequenos seios. Eu o beijava muito e apertava o pau dele dentro de mim, até faze-lo gozar e encher minha caverninha com sua porra quente.
Isso acontecia três vezes por semana, às vezes quatro.
E, nas vezes em que íamos pra um motel, ele aproveitava pra me amarrar e me foder amordaçada, enquanto obstruia minha respiração, encerrando minha cabeça em um saco plástico, até quase me fazer desmaiar sem ar. Isso fazia minha vagina contrair ainda mais e arrancava orgasmos formidáveis de nós dois.
Tudo ocorria muito bem e sem problemas, comigo me adaptando a assessorar ao Dr. Bren em seu escritório apenas, até que ele me convidou para acompanha-lo a uma clínica particular, que atuava como terceirizada para a detenção de criminosos considerados sociopatas e afins. Coisa rara e ainda em testes.
Eles estavam experimentando uma medicação que serviria como inibidor dos instintos violentos e sexuais desses criminosos e, talvez até, os reintegrasse à sociedade e prevenisse futuros casos de psicopatia em pacientes jovens que fossem diagnosticados cedo.
Estavam fazendo história ali e fiquei eufórica e muito excitada em conhecer esse lugar.
Chegando lá fui conduzida por um tour que foi impressionante. A estrutura da instituição era invejável. Coisa de primeiro mundo. Eles realmente estavam levando o trabalho à sério.
A equipe multidisciplinar contava com psiquiatras, psicólogos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, seguranças e alguns poucos estagiários, mais voltados para a parte administrativa.
Havia tanta segurança quanto limpeza e o atendimento aos internos era respeitoso e cheio de protocolos. Mas quase não havia contato humano, para o resguardo dos profissionais de saúde.
Todos os atendimentos eram feitos em salas com a presença de seguranças e um paciente apenas por vez, devidamente imobilizado. A entrega de medicação e outras coisas era feita através de telas e grades impecáveis.
Tudo dentro de protocolos executados com muito profissionalismo.
Fiquei tão impressionada que implorei ao Dr. Bren que me deixasse vir sempre com ele, quando ele fosse à essa instituição.
Ele gostou da minha empolgação e deixou combinado que eu daria expediente ali duas tardes por semana e uma noite inteira em um sábado por mês. Amei e aceitei de pronto, dando um grande beijo na boca do Dr. Bren, pedindo para que fossem DOIS SÁBADOS à noite não consecutivos por mês. Ele concordou.
Na volta para o consultório dele, fiz um delicioso boquete, enquanto ele dirigia.
O primeiro mês correu muito bem e fiz meu primeiro plantão num sábado, a noite toda até o amanhecer do domingo, sem nenhum problema e conhecendo os internos e os funcionários.
E mais três meses se seguiram assim.
Com muita facilidade fazia amizade com os enfermeiros e com os médicos plantonistas.
Tive oportunidade de conversar com todos os internos, através das grades, é claro.
Salazar, o enfermeiro-chefe nas noites de sábado era um homem negro enorme, muito alto, muito forte.
Com aparência rude, mas com ótimo humor, apesar do rosto sempre sério.
A equipe dele trabalha apenas nos finais de semana, durante 48 horas seguidas, com alguns períodos de descanso e revezamento.
Como a clínica é mista, homens e mulheres compartilham alguns poucos espaços de socialização em comum: o refeitório, sala de jogos, a sala de TV e o jardim.
Na maior parte do dia ficam em alas separadas e bem afastadas, além de que as internas não chegam nem a cinco mulheres.
Aconteceu uma ou duas vezes em que Salazar e sua equipe tiveram de intervir pra interromper uma tentativa de estupro à uma garota, por dois internos, na sala de TV e a uma aparente tentativa de cópula consensual entre um homem e uma mulher no jardim.
Essas situações fizeram com que minhas conversas com Salazar, quando ficava sozinha na sala de monitoramento com ele, acabassem por abordar o tema sexo e a fazer com que aumentasse nossa intimidade. Falávamos sobre nossas próprias fantasias sexuais.
Não demorou muito e eu já estava dando, nos meus plantões de sábado à noite, pra o Salazar também, além de dar pro Dr. Bren, alguns dias da semana.
Não parecia haver camisinha para aquele membro descomunal do Salazar, então dava minha buceta pra ele no pêlo mesmo.
Mal cabia na minha boca pra eu chupa-lo e entrava arregaçando na minha bucetinha asiática.
Ele me comia, na maioria das vezes, na sala de monitoramento e, eventualmente num corredor de acesso, sem câmeras, que dividia a ala dos internos da ala da equipe.
Me acostumei a ir pros plantões de sábado de saia ou vestido e sem calcinha, pra facilitar e agilizar pra o Salazar me encostar contra uma parede ou me erguer no colo e me comer. Pra ser rápido e evitar levantar suspeitas do resto da equipe.
Numa dessas vezes fomos pro tal corredor e, mal abri meu vestido de botões, Salazar me agarrou com suas mãos enormes e me ergueu pra me encaixar no seu pau negro, enorme e pulsante, enquanto minhas pernas abraçavam sua cintura delgada de fisiculturista.
Ele mamava em meus seios modestos e parecia querer devora-los.
Foram algumas estocadas fortes que quase rasgaram meu corpinho mignon ao meio. Resisti bravamente àquele empalamento e gozei como uma cadela no cio, me sentindo devassada por dentro.
O gozo dele jorrou como um vulcão em erupção, bem no fundo da minha buceta, que estava derretendo por eu ter gozado duas vezes durante a penetração brutal que ele fez em mim.
Ele me pôs no chão com cuidado e eu despenquei de joelhos, em êxtase.
Não resisti e limpei o cacete dele com minha boquinha safada. Sorvi toda a porra dele misturada com meus fluídos vaginais e um pouco de sangue, devida à violenta penetração, que amei ser submetida.
Mal tivemos tempo de descansar e Salazar foi chamado pelo rádio, por causa de um curto num sistema de trancas eletrônico.
Ele subiu suas calças, fechou o zíper, me deu um beijo gostoso com aqueles lábios carnudos e foi ver do que se tratava. Eu disse a ele que ficaria ali tomando um fôlego por meia hora e que depois iria pra o vestiário feminino me lavar e que só sairia de lá pra ir embora. Ele riu e se foi.
Fui tentando me recompor aos poucos e segurando toda aquela porra do Salazar dentro da minha vagina, mesmo sentindo que ela havia sido alargada, mais que o normal dessa vez.
Estranhamente eu tinha essa sensação de estar sendo observada, mesmo enquanto Salazar me comia selvagemente.
Do nada, fui agarrada por pelo menos meia dúzia de mãos que cobriram minha boca, imobilizaram meus braços e me puxaram pelos cabelos e cintura, tudo ao mesmo tempo.
Duas portas de separação haviam sido desativadas por aquele curto no sistema que Salazar foi verificar.
Um grupo de internos, que nos observavam nas sombras, sempre que ele me levava ali pra me comer, desta vez perceberam que as trancas eletrônicas estavam desabilitadas e decidiram tirar proveito disso... e de mim.
Me puxaram pro interior da ala masculina e me vi cercada por todos os 20 internos masculinos da instituição, um para cada ano dessa minha vida que corria enorme perigo naquele momento.
Eles estavam há tempos arquitetando uma fuga e sabotando cabos e painéis, quando tinham chance.
Também há algum tempo se escondiam no escuro pra assistir quando o Salazar me trazia pra ser fodida por ele, próximo daquele corredor de separação de alas, com portas de acesso.
Todas as oportunidades aconteceram ao mesmo tempo. O curto que eles conseguiram provocar e eu estar ali disponível pra ser sequestrada, usada como refém e ser abusada sexualmente por todos eles.
Meu vestidinho de malha foi arrancado do meu corpo e rasgado completamente por eles. Feito em tiras de tecido, usaram para amarrar minhas mãos pra trás, bem firme e com várias dessas cordas improvisadas, feitas das tiras do meu vestido, pra garantir que eu estava bem imobilizada e sem chance de soltar meus pulsos.
Eu fiquei nua e à mercê de dezenas de tarados psicóticos e que não viam uma mulher há anos, ainda mais uma jovem coreaninha, de pele clara e macia, cabelos escuros e sedosos, corpinho pequeno e esguio, seios firmes com mamilos levemente rosados, uma xaninha peludinha, pezinhos delicados e pequenos e coxas médias e alvas.
Meu rosto pálido, meus lábios médios e em tom rosado e meus olhos escuros, "puxadinhos" ou "rasgadinhos" de moça oriental, expressavam meu medo de ser morta por eles, após ser violentamente abusada, provavelmente.
Todos eles passavam suas mãos em absolutamente todo meu corpinho frágil e trêmulo.
Quarenta mãos e quatrocentos dedos exploravam todas as partes de mim e examinaram cada reentrância e buraco que encontravam ao percorrerem cada centímetro da minha pele.
Como cães famintos eles me abocanhavam, cheiravam e lambiam.
Chegaram até a lamber e se lambuzar com a porra do Salazar que ainda escorria da minha bucetinha.
Provavelmente ainda estavam sob efeito das medicações quimicamente castradoras e por isso não tentavam me estuprar imediatamente.
Esse efeito poderia não durar muito, mas talvez o suficiente pra garantir que eu não fosse estuprada por todos eles até que alguém da equipe descobrisse o que aconteceu e viessem me salvar.
Esses homens, todos maníacos sexuais, sem ter contato com uma vagina há muito tempo, agora me tinham sob suas mãos, amarrada e incapaz de me defender, peladinha e disponível para suas taras mais absurdas.
Meu coraçãozinho disparava no meu peito.
Eu estava aterrorizada e sem saber o que acontece tua comigo. Mas tentava me manter confiante de que alguém entraria ali, a qualquer momento pra me salvar.
Dois dos psicopatas começaram a demonstrar excitação e conseguiram ter ereções.
Um deles pôs o pênis semiduro na minha boca e me fez chupar pra endurecer mais.
O outro, totalmente ereto, tratou de enfiar o pau na minha buceta, de um golpe só, até encostar suas bolas na entrada da minha vagina.
Me fodeu por uns dez minutos talvez e gozou bem fundo dentro da minha xana peludinha. O outro, agora bem firme graças ao boquete forçado que fiz nele, veio me comer também e me penetrou de uma forma ainda mais selvagem que o anterior.
Um outro interno se aproximou e, me puxando pelos cabelos, me fez chupa-lo também. Um quarto sujeito também queria que eu o chupasse, enquanto era comida pelo segundo e alternava em boquetear o terceiro.
Após algum tempo o tal segundo também encheu minha buceta com a porra dele. O terceiro o substituiu assim que ele liberou minha gritinhos pra ser penetrada. Um quinto homem veio usar minha boca, junto com o quarto.
A coisa estava ficando um filme de terror pro meu lado.
Algo na linha Doce Vingança, mas que talvez terminasse na primeira parte, sem qualquer chance de vingança, caso eu quisesse...
Me vi invadida na minha boca e buceta pelo sexto, o sétimo e o oitavo, respectivamente após a saída, um a um, daqueles que me comiam até gozar, inundando meu útero.
Obviamente eles não estavam mais sob efeito da castração química.
Lá pelo décimo, ou décimo segundo estuprador que veio abusar de mim, uma certa confusão começou a ocorrer.
Todos estavam excitados e não queriam esperar pacientemente a sua vez de me estuprar.
Os que já haviam me comido, queriam me foder de novo.
Eu já não sentia quase nada da cintura pra baixo e lutava pra não engasgar com os cacetes forçados na minha garganta.
Alguém me levantou do chão e me posicionou pra que eu ficasse deitada de lado sobre uma mesa, com uma das pernas erguidas, enquanto ele tentava se encaixar, por trás de mim, em um dos meus buracos. Pra minha sorte ele se encaixou na minha vagina. Outro veio pela frente e dobrou minha perna, que estava sobre a mesa, em direção ao meu peito, pra que ele pudesse me penetrar. Deve ter achado que o outro estava no meu ânus e invadiu também minha buceta.
Nem sei se perceberam ou se importaram que os dois estavam fodendo minha bucetinha ao mesmo tempo.
Com as mãos amarradas às costas, deitada de lado sobre uma mesa curta, com uma das pernas erguidas e a outra pressionada contra meu peito, ainda apareceu mais um pra agarrar meus cabelos e me fazer chupar o seu pau imundo.
Todos os 20 homens conseguiram, de algum modo, usar minha boca ou minha vagina. Por muita sorte escapei de ser estuprada no meu cuzinho virgem.
Possivelmente por ser esse meu buraquinho ainda muito apertado e os cacetes deles deslizarem pra minha xana, que estava cada vez mais arrombada, inclusive recebendo várias dupla penetrações nela.
Depois de algumas horas, o alarme soou e os internos me carregaram com eles em direção à rota de fuga que haviam planejado há tempos.
As internas da ala feminina se juntaram a eles no estacionamento e roubaram uma van e um outro carro. Me jogaram no porta-malas desse carro.
Depois de ter sido estuprada por esses 20 homens, eu estava sendo levada por eles pra algum lugar em que poderiam, junto com as mulheres psicóticas, fazer de mim o que quisessem e me abusar de todas as formas que desejassem.
O que farão comigo, agora que estou completamente refém desses psicopatas?
FIM
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Oie😄.
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Bxos😙.