O ano novo se aproximava, e com ele abria passagem para a chegada de novas histórias e novas aventuras viveríamos á partir daqui, a noite de ano seria no dia seguinte.
pedi á Phillgrin que deixasse eu arrumar a casa para a festa de Réveillon, ele consentiu mas disse que eu não me esforçasse muito pois queria me ver impecável e lindo na festa pois iria recepcionar alguns parentes de sua família ao qual ele queria que eu conhecesse.
Antes de começarmos os preparativos porém meu amor me preparou uma surpresa: Quando estava entretido na biblioteca arrumando seus livros fui surpreendido por ele com um ataque por trás, ele esfregava sua barba em meu pescoço, mordiscava minhas orelhas e sussurrava no meu ouvido, dei um grito
"Assustou?"
"Assustei um pouquinho, não vi vós mi cê entrar"
ele continuava beijando meu pescoço, a porta da biblioteca estava entreaberta e nós ali na iminência de sermos pegos em flagrante, mas estava tão bom que eu nem reclamava, mas caí na realidade e me esquivei dele, mas antes que eu saísse da imensa sala ele abaixou minha bermuda até o pé, evidenciando meu pau duro. Ele me abraçou por trás roçando sua barba novamente no meu pescocinho e tocando no meu pau delicadamente, rapidamente minha rola começou á babar nas mãos dele, ele me beijava eu me virei de frente para ele deixando cair o espanador de minhas mãos dei-lhe um beijo delicioso de língua, suave e demorado, agarrei sua nuca e ele me apertava contra ele, desabotoei sua camisa botão por botão em seguida tirando seu suspensório, evidenciando o peito peludo do meu homem, fazia carinho no seu peito enquanto o beijava.
Desci meu beijo por seu pescoço, peito e barriga, abri em seguida o zíper da calça e a abaixei até os tornozelos, fiquei ali admirando sua pica ainda dentro das cueca, eu alisava suas coxas peludas, e botava a boca na vara dele por cima da cueca, meu macho tentava segurar os gemidos colocando a mão na boca para fazer o mínimo de barulho possível. Baixei afinal sua cueca até os pés, cheirava sua rola, e comecei um boquete calmo, devagar, babando na rola dele e olhando direto em seus olhos, meu macho agora tinha uma expressão de prazer e seus olhinhos brilhavam, comecei então á sugar a pica dele ritmando os movimentos, hora sugando mais forte e hora sugando mais devagar, hora chupando apenas a cabecinha e hora tentando engolir a pica inteira, babava e lambia das bolas até a cabeça do pênis dele. Meu homem é claro estava completamente louco e delirando com aquela situação.
Dei ainda vários beijinhos na rola do meu amado, pegava no seu saco, enquanto ele adorava tudo que eu fazia na sua pica. Lambi suas pernas e fiquei de pé, beijei a boca dele, e ele me debruçou sobre o birô que havia no local, eu já sabia o que viria, ele debruçou seu corpo por cima do meu tocando suas mãos nas minhas e encostando seu pau na minha bunda. Com seu rosto colado no meu, ele me deixou arrepiado ao sussurrar no meu ouvido como ele havia esperado por esse momento de me ter assim entregue, nos braços dele, desde que me viu pela primeira vez, em seguida foi colocando a pica devagarzinho no meu cu até que suas bolas estivessem encostadas na minha bunda e eu pudesse sentir seus pentelhos gostosos encostados no meu rabinho, novo arrepio. Ele tirava a rola vagarosamente do meu cuzinho e botava novamente, ia acelerando um pouquinho os movimentos á cada estocada, até que ele parou e pude ouvir quando sussurrou no meu ouvido "Cu gostoso do caralho" enquanto seu pau latejava dentro do meu rabo ali eu pude entender que meu amado estava segurando o gozo afim de que prolongasse o nosso prazer, ele havia gostado tanto de meter em mim que queria evitar gozar antes da hora.
Retornando os movimentos logo em seguida, dando estocadas firmes e fortes no meu cuzinho, sentia que ele era judiado, eu tinha que controlar meus gemidos para que os empregados la fora não escutassem. meu pau encostava sob a madeira lisa do birô e babava sujando o móvel, meu dono arfava atrás de mim entre suspiros, gemidas e beijos de língua na minha boca e pescoço já estávamos os dois em cima do birô de madeira, ele por cima de mim, metendo no meu cu, eu de bruços com o rosto virado, ele me beijando de língua, ambos com os olhos fechados curtindo apenas o prazer e ouvindo o total silêncio que era quebrado apenas pelo som do rangido que o birô fazia a cada estocada sua. Mudamos de posição, ele ficou de pé e me botou em frango assado e me comeu assim por um bom tempo. Mas dessa vez ele queria gozar no meu rosto então ele me botou de joelhos e punhetou um pouco seu pau em poucos segundos Felippe gozou intensamente no meu rosto, sujando também meus cabelos e um pouco do meu tórax enquanto ele gemia mais intensamente esquecendo-se de que poderíamos ser flagrados á qualquer instante. Eu olhava para ele com carinha de safado e ele me botou de pé e me beijou, lambuzando também o rosto e a barba dele com seu próprio prazer, gozei ali em suas mãos enquanto ele me beijava e tocava meu pênis ao mesmo tempo.
Em seguida fomos para o banheiro saímos da biblioteca olhando para os lados para ver se não havia ninguém e subimos as escadas apressadamente segurando nossas roupas como dois adolescentes com medo de sermos flagrados por nossos pais transando.
Á noite a festa de ano novo seguia-se normal, Phillgrin me apresentava á todo mundo que chegava, noite elegante, mulheres de longo, homens trajando ternos, muito champanhe, preença de políticos influentes e importantes senhores de engenho, Phillgrin era simpático e cordial, dava devida atenção á todos os convidados, mas seu sorriso saída de seu rosto cada vez que ficava sozinho, ele estava apreensivo e andava pra lá e pra cá pelo salão, a impaciência dele tinha um motivo: a chegada de sua família. Que vinham para as festas de fim de ano na nossa casa
Momentos depois eles chegam: O pai e a mãe de Felippe, acompanhados de seu irmão, a esposa dele carregando a pequena filha no colo, Felippe ama sua sobrinha, é o xodó dele, também festa além uma prima de Phillgrin, uma moça jovem pouco mais velha do que eu, desde que ela chegou nosso santo não bateu, ela olhei Felippe de cima abaixo como se estivesse incrédula com sua aparência física, de fato, Phillgrin deve ter mudado bastante desde a última vez que se viram, limpando a casa eu já havia visto fotos antigas de meu homem e realmente posso constatar que o tempo só lhe fez bem. Phillgrin me apresentou á sua família como uma espécie de Filho adotivo, seria um escândalo se ele dissesse que na verdade era meu namorado, além da homossexualidade ser vista com preconceito ainda existe o fato de eu ser muito mais novo do que ele, assim sendo mantivemos a farsa e o segredo. O pai e a mãe de Felippe eram muito simpáticos, tal como seu irmão e sua esposa me trataram cordialmente com risos simpáticos, todos me acharam fofo. Exceto a prima dele, que logo soube que seu nome era Christine, ela não me tratou mal porém permaneceu indiferente, com seu ar metido, soberbo. Realmente qualquer um que os visse diria que eram parentes de Phillgrin pois todos possuíam os traços loirinhos de meu amado, com o diferencial que a família possuía em sua maioria olhos claros.
A Festa seguiu normal, eu mostrei á eles o quarto de hóspedes pois certamente ficariam por mais alguns dias. Christine foi conhecer seu quarto em companhia de um rapaz de nome Tadeu que logo descobri ser um espécie de "mordomo" dela que atendia todos os seus caprichos, durante a festa ela ficou o tempo todo perto de Felippe, eles conversavam, cochichavam um no ouvido do outro e riam muito, não senti ciúmes pois sei bem que sendo gay seria completamente impossível que houvesse algo entre os dois. A meia noite chegava, todos se abraçavam, Eu brindei com Felippe num canto afastado da festa: "Feliz ano novo meu amor" "Feliz Ano Novo Felippe, te amo!!!!" nos abraçamos e me despedi dele, eu havia pedido á Felippe antes da festa começar para passar na casa de meu pai para desejar feliz aniversário á ele e ao meu irmão.
E assim eu fui, meu irmão e meu pai ainda trabalhavam como caseiros na casa de Marcelinho desde o incidente com a minha festa de aniversário, mesmo Felippe devolvendo á casa para eles, meu pai orgulhoso achou melhor permanecer onde estava, gostava do trabalho como caseiro, ao chegar, Marcelo me cumprimentou muito bem, rolava uma festa também em sua casa, me seu um super abraço erguendo-me do chão, eu retribuí com um beijinho no rosto, não queria ser indelicado, cumprimentei meu pai e meu irmão, queriam saber como eu estava, disse-lhes que estava muito bem. Meu pai me chamou para ir trabalhar com eles agora que Phillgrin não poderia mais nos ameaçar, mas eu disse que não poderia, sabia que meu lugar era ao lado do homem que amo, eu só não podia falar nada disso á ninguém.
Com a festa acabando eu voltei pra casa de Phillgrin, tudo estava em silêncio, os convidados haviam ido embora, a casa estava no escuro e nossos hóspedes já haviam ido dormir, resolvi fazer uma surpresa para meu amor e fui até seu quarto, procurando fazer o mínimo de barulho possível, e ao abrir a porta do quarto tomei um susto tão grande que meu coração disparou, flagrei Phillgrin dormindo pelado com sua prima na cama, pelos lençóis amassados e as roupas pelo chão provavelmente eles haviam feito sexo pus-me á chorar ali mesmo, fiz esforço para não armar um escândalo pois podia ser pior, sob todos os efeitos eu era filho adotivo dele. Mas saí do quarto bati a porta e fui chorando para a sala, ainda estava atônito com a cena que acabei de ver, desejei que tudo aquilo não passasse de um pesadelo...
CONTINUA...
Galera, esse é o primeiro capítulo da nossa segunda temporada, espero que gostem, tem muita coisa boa vindo por aí e se você está conhecendo Amor & Ódio agora, recomento que leia as outras demais partes do conto, posso garantir que vale á pena. Grande Abraço!!!!