Por conta de percalços da vida adulta e talvez por não me conhecer tão bem na época acabei casando com um baunilha, só quem tem fetiches sabe o terror que é se casar com um baunilha! E eu juro, querido leitor, eu tentei me comportar! Durante longos 3 anos o máximo que cheguei perto de outra pessoa foi sexo virtual com desconhecidos e quem já me conhece sabe meu vicio em sexting, mas sempre que uma boa alma tenta se comportar o diabo bota uma vedete em seu caminho pra mostrar, que se tem algo que tem dedo do diabo no meio é a sensualidade de uma mulher!
Eu estava no segundo ano da faculdade, apesar de falar pra caramba eu não faço tantas amizades como as pessoas imaginam, mas pra cumprir horas acadêmicas acabei me metendo em vários grupos de pesquisas e numa terça-feira a tarde eu conheci a minha diaba, para que possamos dar vida a essa beldade chamaremos ela de Emily.
Emily era uma caloura minha, tinha por volta de 1 metro e 67 de altura, cabelos extremamente azuis que combinavam com os olhos azuis marcantes, uma falsa magra de seios grandes, a bunda não chamava tanta atenção, mas acredite leitor, quando vimos ela nua aquela bunda vai chamar atenção, kk. Pra ser sincera eu acho que ela era muito parecida com a atriz do filme "azul é a cor mais quente" e posso apostar que era exatamente isso que ela queria mostrar, Emily tinha acabado de se assumir bissexual e ela queria provar pra todos que ela era segura de si, o que era uma grande mentira, pois várias vezes eu acabava esbarrando com ela chorando no banheiro, numa dessas esbarradas é que passamos a conversa, algo sobre emprestar um absorvente e lágrimas sem sentido por conta da tpm, uma empatia com a outra e no dia seguinte ela me tratava como se fossemos amigas a séculos, ela era aquelas alunas do curso de letras que entra achando que qualquer pessoa que faça o curso já se torna escritor e sai com livros publicados e famosa igual a Agatha Christie... Só que bêbada ou talvez drogada, pensando agora, essa menina virava a maior safada da universidade, sério! As pessoas se aproveitavam disso pra contar vantagem de ficar com uma gostosa, eu não sou assim, apesar de safada gosto de ser reservada sobre meus gostos, mas eu não poderia perder a oportunidade de ter uma presa que estava implorando pra ser comida, não é?
Por conta da proximidade, que ela mesma criou, ela vivia deitando sobre meu colo e me obrigava a ficar massageando seu corpo... ela ia sempre com vestidos "hippies" bem larguinhos e nunca de sutiã... quando deitava sobre meu colo igual um gatinho implorando carinho eu conseguia ver o bico do seios pelo decote, o pontudinho, de aureola rosada e o formato de concha me deixavam salivando, vale dizer que seios são meu ponto fraco, seja chupando os meus, seja mamando o que uma mulher...
Emily via meus olhos lascivos, mas acho que ela não se importava, eu começava a massagear seus ombros devagar, passando os dedos pelas orelhas pequenas, sentia sua pele arrepiar, branquinha e macia, descia a massagem pelos seu dorso e com a beirada da mão ia encostando em seus seios tão gostoso e desejados por mim, quem visse a cena diria que estávamos namorando, mas a minha presa sabia a hora de parar e quando minha boca começava a se encher d'agua ela me dava um selinho e disparava pela porta rumando pra sala de aula, não sei se sentia desejo ou ódio daquela súcubos, eu deveria arrasta-la de pelas mãos pra qualquer lugar, beijar a boca suculenta dela, apertar os seios, morder os bicos, passar os dedos pela buceta e finalmente poder provar o mel que ela levava entre as pernas, mas ela sempre fugia quando o clima esquentava, você já teve uma presa dessas leitor? Só que ela não poderia escapar pra sempre não é?
Não me recordo o dia da semana, mas estava muito frio, era tarde, estávamos no terceiro horário da noite de uma sexta, eu já não aguentava mais ficar acordada com as aulas de teoria quando resolvi ir dar uma volta no corredor e comprar um doce na cantina perto e ver se conseguia ao menos prestar um pouco de atenção na aula, quando ela passou por mim sorrindo no corredor, aquele sorriso safado de sempre, se agarrou no meu braço e pediu que eu ajudasse ela a ir ao banheiro, pois já estava ficando alta...
Não se deve abusar de uma menina nessas condições, é sempre bom lembrar, mas assim que chegamos ao banheiro ela tirou a camisa sem sutiã que estava usando, me dando a visão completa dos seios fartos de aureolas grandes e bico pequeno, pediu que eu olhasse as costas, pois achava que algo a tinha picado, realmente tinha uma picadinha de formiga ou algo assim e eu toquei com minhas mãos geladas naquela pele quente e macia... ela se arrepiou e deu um gritinho, pedi desculpas, me aproximei e beijei de leve a picadinha que ela tinha lavado, quando ela virou pra me olhar, seus seios ficaram na altura dos meus lábios e aquilo já tinha ido longe demais, eu precisava sentir o sabor da pele dela, então sem pensar muito eu a agarrei com uma das mãos, trazendo seu corpo mais próximo da minha boca e passei a sugar seus seios, ela não resistiu apenas fechou os olhos sentindo minha boca quente contrastando com o vento gelava que entrava pela porta e deixava o mamilo do outro seio ainda mais duro, passei a massageá-lo com leves beliscõeszinhos e puxadinhas, enquanto minha boca finalmente sentia a maciez daquela pele, o biquinho pequeno entumecido na minha boca, passava minha língua ao redor bem devagar e com fome ao mesmo tempo, dei uma leve mordidinha e ouvi seu gemido aumentar, me dei conta de onde estávamos, ainda na pia de frente para o espelho, qualquer um poderia entrar, então levei ela para o banheiro de deficientes, era maior e nos permitia mais mobilidade;
Passei então a beijar sua boca e morder seus lábios como se aquela fosse a minha primeira transa, eu queria sentir cada pedaço do corpo dela na minha boca, apertava seus seios, ela correspondia aos beijos com leves gemidos e timidez, eu não queria que ela me tocasse, eu só precisava sentir...
Passei a beijar seu pescoço e dei uma mordida na orelha, ela sorriu e gemeu, voltei a chupar o seio que outrora eu não dei tanta atenção, mas que merecia tanto desempenho quanto, lambia e passava a língua em círculos, babando levemente por seus seios e sentindo ela apertar minha cabeça sobre eles... coloquei as mãos sobre a saia e fiz menção de abaixar, ela não me impediu, tomei então como sinal verde e com pressa abaixei sua saia e calcinha de uma vez, sua buceta era bem peludinhas, mas os pelos era loiros, como as sobrancelhas, o cheiro era inebriante, talvez ela tenha achado estranho eu parar alguns segundos pra sentir o cheiro de buceta que exalava dela, mas é minha parte preferida, ela levantou uma das pernas apoiando ao vaso e eu me ajoelhei dando altura o suficiente pra encaixar minha boca naquela buceta deliciosa! Ela estava muito molhada, excitada pela situação, com o fluído da cor esbranquiçado e um pouco denso, mas não incomodava, era ainda mais saboroso, eu passei minha língua pelo clitóris e senti as pernas dela tremerem um pouco, lambi novamente subindo e descendo, sentindo o ar faltar enquanto ela me apertava na sua buceta deliciosa e passava a movimentar o quadril pra frente e pra trás, esfregando o grelo na minha língua, enquanto eu fazia movimento com a língua, coloquei 1 dedo dentro da buceta, era bem mais larguinha que a minha, mas com os movimentos ela contraia e me apertava, então coloquei mais um e ela passou a gemer alto, qualquer um que entrasse no banheiro saberia o que estávamos fazendo, mas eu não iria parar.
Coloquei ela de costas e vi a bunda redondinha e macia que ela tinha, dei um tapa por instinto, aquela raba merecia ficar vermelha, ela se inclinou deixando o cuzinho aberto pra mim e a rachinha da buceta aberta, segurou com as duas mãos abrindo as bandinhas e sorriu pra mim, eu não resisti e passei a lamber aquele cuzinho, que com certeza já não era mais virgem, descia minha língua até sua rachinhas e voltava até seu cuzinho, ela se tocava estimulando o clitóris e quase mordendo o braço para não gemer alto demais, passei a foder sua buceta com os dedos forte e rápido seguindo a velocidade que ela fazia no grelinho, lambia seu cuzinho que piscava conforme ela apertava meus dedos, minha mão já doía, mas eu não queria parar, ela pediu pra voltar a posição inicial que iria gozar, eu me encaixei novamente na sua buceta, lambendo a entrada e segurando firme aquela bunda deliciosa, ela se contorcia na minha boca e esfregava o grelo como tão forte que as vezes os dedos pegavam na minha boca, até rebentar num gozo tão forte que pela primeira vez vi uma mulher esguichar como eu, sem ser mentira de filme pornô, no começo eu tentei beber seu mel, mas a minha boca encheu, engoli e me afastei um pouco com medo dela me deixar molhada e eu ainda tinha aula, mas subindo pra sua boca voltei a beijar ela e ver ela terminar de esfregar o grelinho com as pernas ainda tremendo enquanto eu apertava seus seios.
Ela sorriu novamente, não me disse uma só palavra, se arrumou, eu perguntei se estava tudo bem, ela fez que sim com a cabeça, eu senti o clima estranho no ar, me arrumei, ela havia me molhado um pouco, o chão estava todo molhado também, mas não tinha muito o que fazer, assim que chegasse na sala eu colocaria minha blusa de frio pra esconder, me lavei pra esconder o cheiro o melhor que pude enquanto olhava ela se ajeitar e tirar uma necessaire da bolsinha que tinha levado consigo.
Eu dei tchau quando sai do banheiro antes dela, ela só acenou e depois daquele dia nossa amizade não foi mais a mesma, ainda nós falamos até hoje, mas nunca mais nada rolou, ela me contou alguns anos depois que ficou envergonhada de ter feito xixi junto com o squirting, mas isso acontece as vezes, mesmo assim caro leitor, eu estava saciada e isso era a única coisa que importava... kk
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