Antes de mais nada,gostaria de dizer que essa historia é grande. Possui vários personagens e desdobramentos, e possivelmente até continuações, pois o que aconteceu é 100% real e verídico, como várias outras histórias contadas aqui no site. Entenderam?
Tentarei passar o mais fielmente como aconteceu, porém em alguns momentos colocarei alguns exageros e licença poética pra tornar as coisas mais emocionantes. Algumas partes serão inventadas também, contudo nunca revelarei o que realmente aconteceu. Alguns locais foram alterados, e os nomes das pessoas também. Desde já agradeço a todos por me darem o seu tempo de leitura. Vamos ao que interessa.
Nós somos 4 mulheres danadas. Eu, Fabiana, Patricia e Kelly.
Patricia e Kelly são amigas desde o colégio e já aprontavam algumas coisas juntas. Eu e Fabi ainda não tínhamos coragem. Vontade sim, mas coragem não. Há uns 2 anos, começamos então a fazer algumas loucurinhas e as coisas foram evoluindo. Acho que agora já podemos começar a contar o que realmente nós aprontamos.
Meu nome é Graziele, tenho 38 anos e sou uma morena com uma pele tão branquinha, que se eu pegar um pouco de sol, eu viro camarão. Meus olhos são cor de mel, mas eu adoro brincar com lentes e eu adoro usar azuis, verdes e até violeta já usei. Cabelos negros que vão até a minha cintura. Tenho 1,62m com um corpo construído com muito esforço na academia. Bunda bem generosa e empinadinha na nuca, sem barriguinha graças a uma lipo HD, e seios médios.
Sou casada com Armando, de 44 anos. Ele é médico cirurgião, ganha muito bem, e por isso, eu não preciso trabalhar. Temos 2 filhas, Sara, com 18 e Regina, com 15. As duas são praticamente clones de mim. Somos muito parecidas fisicamente, mas o emocional e a as manias são todas do pai. Moramos num condomínio na Barra da Tijuca, e temos uma vida muito boa. Acontece, que a opção de não trabalhar, e só cuidar de casa, me deixou um pouco frustrada. E como as crianças cresceram, comecei a ficar mais tempo ociosa e aí acabei me aventurando nos fóruns de putaria que existem pela internet.
Nesses fóruns, acabei conhecendo algumas pessoas bem legais. Deixo claro aqui, que até o momento, eu era fiel ao meu marido. Um relacionamento de mais de 18 anos que começamos na faculdade. Armando é muito certinho e eu sempre fui mais pra frente. Infelizmente, essa diferença entre nós acabou causando uma implosão no nosso casamento. Por enquanto, não irei dizer se ainda estamos ou não casados, até mesmo porque eu não sei responder essa pergunta. Só sei que a minha vida está uma merda.
Tudo começou há mais ou menos 2 anos atrás, quando eu conheci sites e fóruns eróticos na internet. Eu tinha 36 anos, e não tinha muitas amigas, ou melhor, eu tinha sim, mas eram pessoas chatas e sem sal. Muito certinhas e puritanas, igual ao meu marido. Eu não me sentia confortável com elas e fazia um enorme esforço pra passar a imagem de uma esposa bela, recatada e do lar.
Kelly eu já conhecia. Ela trabalha no mesmo hospital do meu marido como enfermeira. No início eu tinha ciúmes dela, mas depois nos tornamos grandes amigas. Com o tempo, acabei conhecendo a Patrícia, e a Fabiana era uma vizinha da Kelly, que acabou se juntando ao nosso grupo. A nossa amizade foi crescendo e nós falávamos sobre tudo e sem pudores. Entre nós havia muita cumplicidade e apoio. Começamos a nos encontrar semanalmente para conversar sobre a vida, até que o assunto sexo se tornou o principal assunto. Nas nossas reuniões, começamos a ler também alguns contos eróticos. Um clube de leitura só para maiores, e nós também debatíamos as várias histórias. Chegamos a conclusão que apesar de muitas se dizerem verídicas, não passam de ficção, pois as várias situações descritas seriam meio que impossíveis de se acontecer na hora H, mas ficamos interessadas e nos tornamos fãs de algumas personagens como a Letícia, Amanda, Renata, Mari, Thaysa, Fernanda, Bruna, Mery, Erika e tantas outras.
Com a inspiração delas, resolvemos homenageá-las da melhor forma, que é fazendo as putarias, que elas tanto gostavam de fazer.
Decidimos que faríamos através de desafios e testaríamos os limites de cada uma. E aí, quem não conseguisse cumprir o desafio, iria ter que pagar uma prenda. Na primeira reunião oficial para começar os desafios, decidimos que seria sobre fazer um agrado a um motoboy, quer dizer seriam vários motoboys. Decidimos que cada uma pediria comida de um lugar diferente, e que os desafios seriam diferentes também. Seriam eles: Ficar pelada, e receber o pedido do entregador. Ficar pelada e tirar self com um entregador. Dar um amasso num entregador usando só lingerie. E por último mamar um entregador até ele gozar.
Escrevemos os desafios num papel e colocamos numa caixinha pra fazer o sorteio. Quem de nós não cumprisse o desafio, ou não fizesse de forma satisfatória perderia o desafio e pagaria uma prenda, que ainda não havia sido escolhida.
Eu fui a primeira a tirar um dos papéis e saiu pra mim tirar uma selfie com o entregador. Era um risco, pois o entregador poderia compartilhar isso na Internet, e eu disse que não mostraria o rosto. Minhas queridas amigas filhas da puta não queriam me aliviar, mas consegui convencê-las que poderia jogar o cabelo na frente pra tampar o rosto. Patrícia foi a segunda, que tirou receber o entregador peladinha. A sortuda pegou o desafio mais fácil.
Restaram Fabiana e Kelly. Kelly tirou o desafio do amasso e a Fabiana se fodeu. Teria que mamar o entregador até ele derramar o leitinho.
Fizemos os pedidos e o primeiro motoboy que chegou estava com o pedido da Patrícia. Ela já estava peladinha esperando, e ansiosa porque nunca tinha imaginado fazer isso com um motoboy. Ela já era uma safada, e traía o marido, o Pastor Leonel, mas fazer algo assim com um cara totalmente aleatório e desconhecido, era algo inédito. Ainda mais tendo platéia. Ela estava ansiosa, e digo até com tesão pela sua fisionomia. Patrícia é aquela gostosa privilegiada. Come de tudo e não engorda. Que raiva!!! É muita injustiça. Quando ela acha que engordou, basta ir na academia durante 1 mês e ela fica gostosa de novo. Falsa magra do caralho, e com tudo proporcional ainda. Quadril empinado, mas não muito grande. E seus seios são médios. Nesse dia seus cabelos castanhos estavam presos num rabo de cavalo. Escutamos a campainha, e ela se levantou pra abrir a porta. Ficamos de longe observando.
Assim que ela abriu a porta, o entregador tomou um baita susto. Ele quase deixou cair a embalagem, e começamos a rir. Ela esqueceu de levar o cartão de propósito, e teve que voltar pra pegar na sua bolsa, possibilitando que o entregador olhasse aquela bunda. Ele não tirava os olhos, e acho até que teve uma ereção, pois observamos ele segurar sua pica e dar uma ajeitada. Patrícia então, foi até a porta novamente e usou a proximidade pra fazer pagamento. Agradeceu o entregador, e ele respondeu que ele é quem deveria agradecer de ter visto a mulher mais linda do mundo. Vimos que Patrícia ficou toda feliz com o elogio e deu um beijo no rosto do rapaz, que abriu um sorrisão. Em seguida, ela fechou a porta, e caímos na gargalhada.
Em seguida, a campainha toca de novo. Achamos que o entregador tinha voltado por algum problema, mas era um outro, trazendo o pedido da Kelly. Fui atender a porta, e pedi para o entregador aguardar um pouco, que minha amiga já viria acertar o pagamento. Aproveitei e peguei o pedido dela e coloquei na mesa.
Nisso, aparece aquela mulher negra maravilhosa de lingerie branca. Ela já se encaminhou pra porta com aquele olhar de quem viu a presa e vai dar o bote. Sua lingerie era pequena para aqueles seios grandes e quadril largo. Ela falou assim:
- Grazi, toma aqui o meu cartão e passa na máquina, enquanto eu resolvo um probleminha.
Nisso, ela olha novamente pro entregador, se aproxima dele e o agarra. Uma mão na nuca e a outra na bunda dele. O rapaz ficou paralisado. Parecia uma estátua, e eu disse pra ele:
- Aproveita e agarra essa putinha.
Kelly não parava de beijar o rapaz, e nem deixava ele respirar. Empurrou o rapaz pra parede, e aí ele começou a reagir e passar as mãos nos seios, na bunda e na buceta. O atrevimento foi tão grande, que alguns segundos depois, ele afastou um pouco a calcinha e enfiou 2 dedos na bucetinha da Kelly. Nessa hora ela parou de beijá-lo, e deu um gemidinho. Eu como estava ali perto, dei um tapa na bunda dela e ela deu um grito e as meninas riram. Ela me xingou de piranha e voltou a beijar o rapaz, que enquanto isso, começou a desabotoar a calça pra botar a pica pra fora. Kelly percebeu e disse:
- Sinto muito, mas hoje não. Já está de bom tamanho a sua gorjeta.
O rapaz ainda tentou argumentar, mas não conseguiu nada. Ele ainda pediu uma punhetinha, mas Kelly foi cruel, e mandou ele ir embora, pra imediatamente fechar a porta. Gritamos e batemos palmas pra ela.
Ficamos falando sobre os dois desafios, e eu percebi que Fabi estava tensa. Eu também estava um pouco, porque imagina se minha foto se espalha pelos grupos de whatsapp e acaba caindo em algum grupo que me reconheçam. Só então me dei conta da merda que poderia acontecer porque mesmo que eu escondesse meu rosto com o cabelo, lembrei que eu tinha algumas tatuagens, e na hora do desafio, eu teria que disfarçar de alguma forma. Minha tensão aumentou.
Estava meio aérea pensando sobre isso, quando escuto as meninas discutindo.
Kelly – Sem essa Fabi. Vai ter que pagar uma gulosa independente do cara que chegar.
Fabi – Mas se o cara for feio, e não me der tesão?
Patrícia – Você não vai ter que beijar o entregador, nem namorar com ele não. É só mamar o cara. Pau é quase tudo igual. Tem grande, pequeno, reto, torto, mas é tudo carne e nervo.
Kelly – Porra Fabi, você está se preocupando se o cara é bonito e gostoso, quando deveria se preocupar se vai estar raspadinho e lisinho ou cabeludo, quem sabe até fedendo hahahaha.
Fabi – Meu Deus! Nem pensei nisso. Acho que não vai dar. Se estiver fedendo, vai me dar ânsia.
- Acho que já sabemos de quem será a primeira prenda... - Falei com deboche, e soltei uma gargalhada de bruxa pra assustá-la.
Fabi – Para Grazi!!! Para de me agourar.
Continuamos a conversar e uns 5 minutos depois toca a campainha. Pedi a Kelly para atender, e quando ela abriu a porta, olhou pra gente e começou a rir.
Kelly – Entrega pra Senhorita Fabiana. Pode entrar moço.
O rapaz entrou e Fabiana ficou pálida. O cara era meio gordinho e estava suando. Era um cara normal. Nem bonito, nem tão feio. Ficamos todas apreensivas pra ver como a Fabi iria falar com ele.
Fabi – Moço, boa noite. Aqui o meu cartão.
Enquanto o rapaz passava o cartão na máquina, Fabi começou a se abanar.
Entregador – Está quente né moça? Eu sei. Mesmo andando de moto pra lá e pra cá pegando um ventinho, a vontade é de tomar 4 banhos por dia.
Fabi – Pois é... Eu já tomei 3 banhos hoje, e você?
Entregador – Só um. Já estou ralando desde o meio-dia. Já são mais de 19h e daqui a pouco eu vou pra casa tomar um banho bem gostoso. Bem, boa noite pra vocês.
Fabi – Espera moço. Queria te pedir um favor. Posso?
Entregador- Se eu puder ajudar...
Fabi – Feche os olhos. E não se mexa.
Entregador – Pera aí moça! Isso é algum tipo de pegadinha?
Kelly – Relaxa cara… Você vai gostar.
O entregador fecha os olhos, mas meio desconfiando um pouco, fica com um dos olhos meio aberto, tentando enxergar alguma coisa. Fabi se ajoelha e bota suas delicadas mãozinhas por cima da virilha dele, e começa a apalpar. Ela logo sente um volume se formando e a barraca fica armada.
Kelly – Vai Fabi! Abre logo isso.
Fabi – Acho que não vou conseguir.
Patrícia – Bora Fabi, vou contar até 3, se você não abrir logo, vai perder.
Fabiana abre o zíper da calça do entregador e tira a pica pra fora. Era meio torta pra direita com uma cabeça bem inchada. O tamanho em si não era grande coisa. Normal. Só era bem grossa. Fabi se aproxima e sente um odor não muito agradável, que lhe dá um pouco de nojo, mas começa uma punheta bem devagar. Ela chega um pouco mais perto e dá um beijo na chapeleta, passando a língua bem na fenda. O entregador estremece e solta um gemido. Fabi fica olhando para o rapaz que instintivamente abre os olhos e ela o manda fechar novamente, com ameaças de parar o que está fazendo. O rapaz fecha novamente os olhos e coloca suas mãos na cabeça de Fabi, fazendo-lhe um carinho.
Fabi então começa o boquete, que a princípio fica parecendo difícil, pois a cabeça da pica era bem avantajada. Ela se esforça e abre bem a boca e com dificuldade consegue. Kelly que agora estava bem perto dela para observar a performance, empurra a cabeça da amiga que de repente se engasga com a pica na boca.
Fabi – Filha da puta!!!
Kelly – Para de frescura Fabi! Se não fizer esse boquete direito, vai se fuder.
Fabi – Desculpa moço. Te machuquei?
Entregador – Não Fabi. Tava muito gostoso. Pode continuar.
Fabi então continua a chupar dessa vez com mais empenho, porque estava com medo de pagar a prenda. Ela tenta fazer uma garganta profunda mas não consegue nem chegar a metade. Até que o rapaz segura mais firmemente em sua cabeça e começa a bombar sua boca como se fosse uma buceta. Ele sente que ela tem certa dificuldade, mas continua a empurrar forçando cada vez mais. Lágrimas começam a rolar dos olhos dela, que sem querer, fecha um pouco a boca e roça os dentes no cacete do rapaz. Ele grita e solta a cabeça dela.
Fabi – Desculpa moço, foi sem querer.
Kelly – Chega pra lá Fabi. Vou te mostrar como faz. Relaxa, moço.
Kelly abocanhou o cacete do rapaz e aí entendeu a dificuldade de Fabi pelo tamanho da chapeleta, mas ela tem uma boca maior e consegue engolir facilmente até a metade do cacete. Ela começa a alisar as coxas do rapaz e a barriga. Ele segura na cabeça de Kelly e começa o vai e vem novamente. Dessa vez, conforme ele vai forçando, Kelly vai aguentando e chegando cada vez mais perto da base.
O rapaz começa a gemer mais alto e seus movimentos se tornam mais ritmados e rápidos. Nisso as outras chegam mais perto para observar, quando o rapaz anuncia o gozo. Kelly se livra das mãos do rapaz.
Kelly – Fabi, o leite é seu. Vem aqui.
Fabi engole a cabeça novamente e em poucos segundos o entregador começa a despejar dentro de sua boca uma farta quantidade de leite.
Kelly - Fabi, tem que engolir tudo! Se deixar uma gota cair no meu chão, vai ter que lamber até ficar tudo limpo.
Fabi tenta engolir o máximo que dá, mas acaba vazando um pouco pro rosto, e pro pescoço.
Entregador – Aaaaaaah… isso lambe tudo. Quero meu pau limpinho Fabi. Capricha.
Depois de Fabi lustrar a chapeleta, ela vai ao banheiro correndo e começa a ter ânsia. O entregador fica meio sem jeito, e se arruma.
Kelly – Fica assim não moço. Ela costuma cuspir. Primeira vez engolindo porra hahahaha
Patrícia – Já tava na hora dela começar a engolir. O marido dela fica puto por causa disso.
Entregador – Ela é casada e nunca engoliu porra nem do marido?
Grazi – Nós todas somos casadas. E hoje a gente resolveu aprontar um pouco. Agora pode ir embora, que a Fabi deve estar com vergonha de vir aqui.
Kelly – Gostei de chupar você, cabeçudo. Tava uma delícia.
Mais um entregador vai embora, e agora só falta o meu desafio. Por sorte, provavelmente a Fabi é quem vai pagar a prenda pois não cumpriu o desafio corretamente.
Fabi – Ai, gente. Eu juro que tentei, mas a minha boca é pequenininha. Eu sou toda delicadinha e aquele ogro agarrou minha cabeça. Perdi até o tesão.
Realmente Fabi era mignon. Era a baixinha do grupo. 1,51m com 47 kg. Ela é muito magrinha. Sua cintura parece de boneca. Sua bundinha é bem redondinha com seios siliconados. Ela é uma autêntica ruiva. Lá embaixo também seria, se ela não se depilasse. Seu rosto parece de criança. Por várias vezes seus documentos eram requisitados na entrada de motéis, ou em baladas. Seus cabelos são meio anelados e lindos. E pra completar, aqueles olhos verdes que hipnotizam vários homens e algumas mulheres também. Esses lindos olhos agora pareciam meio tristes, preocupados com o destino que seria traçado para ela.
Enquanto conversávamos, a campainha toca novamente e finalmente era o meu entregador. Eu tirei a roupa, e abri a porta. Minha sorte é grande. O cara é um gato, e é cheio de atitude.
Rapaz – Uau, que mulher linda. Parece uma panicat.
Grazi – Obrigada moço. Gostou?
Rapaz – Adorei. Posso te dar um beijo.
Grazi – Beijo ou não beijo, meninas?
Rapaz – Opa, tá rolando uma festinha. Posso participar se vocês quiserem.
Patricia, Kelly e Fabi – Beija! Beija! Beija!
Grazi – Acho que você vai ganhar um beijo. Se deu bem sortudo!
Rapidamente eu o agarrei e beijei com vontade. Ele sem perder tempo bota uma mão na minha buceta e outra no meu peito. Que pegada gostosa, pensei. Quando percebo ele já está beijando meu pescoço e descendo para os meus seios. Estava tão gostoso que eu comecei a gemer e ele percebendo que eu estava gostando se ajoelhou e caiu de boca na minha bucetinha. Que língua maravilhosa!!! Minha vontade era de transar muito agora, mas com o meu marido. Eu não queria trair meu marido. Era só uma brincadeira, pra sair da rotina. Ele iria voltar do plantão duplo mais tarde e eu não sei se ele estaria disposto pra uma noite romântica. Eu amo o meu marido.
Grazi - Moço, tá bom né? Já se aproveitou muito de mim.
Rapaz – Vamos continuar gata! Tá tão gostoso!
Grazi – Outro dia talvez, mas pra você não ficar triste, vou te dar uma lembrança. Me dá o seu celular, que nós vamos tirar uma foto juntos.
Rapaz – Opa! Só se for agora. Toma aqui. Pode tirar gostosa!
Eu então tirei 2 fotos com ele, jogando o cabelo pra frente, e com a outra mão tentando tampar uma das tatuagens. Na outra eu fiquei meio de ladinho pra esconder a tatuagem tb e olhando meio que pra trás. Olhei as fotos e não ficou legal. Se meu marido visse com certeza iria ver que era eu. Quando eu ia apagar, as meninas chegaram pra ver e não deu nem tempo de reclamar. Elas tomaram o celular da minha mão e viram. Reclamaram um pouco, mas deram pro rapaz e ele antes de ir, me roubou um selinho e eu dei um tapinha em sua bunda. Ele então se foi. Todas começamos a rir e fomos comer. Lógico que enquanto comíamos, ficávamos relembrando os desafios e começamos a botar pilha uma nas outras, mas era claro que Kelly e Patrícia estariam fora da prenda.
Kelly – Fabi, acho que você perdeu. Sorry...
Fabi – Pera aí gente, vocês viram o tamanho daquela cabeça? Cabeça não, era uma maçã praticamente. Até a bocuda da Kelly teve dificuldade.
Grazi – Para de inventar desculpas, porque você perdeu.
Fabi – Na minha opinião, quem perdeu foi você. Escondeu o rosto na selfie e ainda ficou meio que se escondendo atrás do cara.
Patrícia – Também acho. Seu desafio era bem mais fácil que o dela.
Grazi – Você quer acabar com meu casamento isso sim. Se eu não fizesse isso, ia dar B.O.
Kelly - Olha só, eu acho que rolou um empate. As duas terão que pagar prenda.
Grazi - Eu falei que iria tampar o rosto com o cabelo e vocês aceitaram. E a Fabi, além de não ter mamado direito, nem conseguiu engolir tudo.
Fabi – Porra, era a primeira vez que eu tento engolir, e nem tinhamos combinado isso. Por favor….
Grazi – Sinto muito, querida. Engoliu porque quis. E em relação a prenda, como combinamos anteriormente, não vale trepar com o marido da outra, porque a gente não corneia as amigas. Os chifres são só deles. E não vale trepar com parente dos maridos, e nem qualquer coisa que ponha o casamento em risco.
Kelly – OK. Enquanto vocês duas estão aí discutindo, eu e Patrícia já escolhemos a prenda.
Patrícia – A prenda é se vestir como prostituta e ir rodar a bolsinha em frente ao trabalho do marido. Ficar lá durante 1 hora, após o horário de saída dos funcionários.
Grazi – Gente, isso é meio perigoso. E se formos abordadas por alguém?
Kelly – Coloca um preço bem alto, que aí ninguém vai querer pagar. Tem que ficar ali durante 1 hora, ou até o marido ir embora.
Fabi – Vocês duas me pagam, se essa prenda cair pra mim.
Kelly – Da próxima vez, Vê se aprende a chupar uma rola.
Todas nós rimos da cara que a Fabi fez, mas a atitude da Kelly está certa. Se queremos homenagear as nossas musas inspiradoras, temos que deixar essas frescuras de lado, e ser mais audaciosas. Ficamos ali conversando durante mais um tempo e decidimos que realmente a Fabi foi a pior nos desafios. Ela argumentou, protestou, mas não houve jeito. Ao final, depois de nos xingar muito, ela aceitou o seu destino. Mal sabia eu, que mais para frente, o meu destino seria bem pior. Se eu soubesse a merda que eu iria me meter, teria acabado com a amizade delas naquele momento. Demos então por encerrada a primeira noite de desafios, e marcamos uma próxima reunião na semana que vem, para que a Fabi pagasse a sua prenda. Aproveitamos e criamos um grupo de whatsapp com o nome de Damas do Baralho. Nós compraríamos um chip com outro número, para evitar possíveis problemas com nossos maridos. Pegamos um baralho, e embaralhamos as 4 damas de cabeça para baixo, e cada uma de nós pegou uma carta. Eu tirei a dama de Copas, Kelly tirou a dama Ouros, Paty, a dama de Paus e Fabi ficou com a dama de Espadas. Estava tudo muito divertido, mas um baralho não é só composto de damas. Outras apareceriam, inclusive o pior dos meus pesadelos. O Coringa.