Depois daquele dia o moleque voltou a transar mais uma vez comigo nessa semana. Veio até minha casa e eu com medo que os vizinhos o vissem, disse para ele entrar e depois ele voltou a me ameaçar e me obrigou a transar com ele na minha própria cama e novamente sem camisinha. Falei pra ele que podia engravidar, mas ele pouco se importou e gozou dentro de mim.
No sábado, ele voltou a me telefonar, a dizer que me tinha de voltar a encontrar com ele. Perguntei-lhe quando é que tudo terminava e ele riu-se na minha cara.
Preparei-me psicologicamente, ainda me sentia humilhada, mas o meu corpo já se estava acostumando, a minha vagina já não ardia como da primeira vez. Não vesti soutien, nem calcinhas, pois sempre que nos encontrávamos, ele ficava com essas peças de roupa como troféu, para mostrar aos outros caras na favela. Vesti uma blusa menos folgada, que tapava os meus seios e uma saia abaixo dos joelhos.
Encontrei-me com ele na esquina da rua que entrava na favela à hora combinada. Estava cheia de medo que os vizinhos nos vissem. Quando cheguei perto dele, pegou na minha mão e me deu um selinho, como se fossemos namorados. Levou-me pela favela acima, mas não na direção do barraco dele. Perguntei-lhe pra onde ele me estava a levar e ele respondeu que tinha uma surpresinha pra mim. Fiquei logo tensa. O que estaria ele preparando?
Chegámos a uma praça, no centro da favela, com vários barracos em volta. Lá encontravam-se vários moleques que pareciam estar-me esperando.
"O que é isto? Você está brincando comigo?", perguntei.
"Dona, eu gosto de brincar, mas hoje vou deixar os meus camaradas brincarem também"
"Não por favor...... Não faz isso comigo", implorei!!!!
"Dona, tira a roupa, a Sra sabe o que tem de fazer,...... Se cumprir, já sabe, nada acontecerá ao seu filho, nós sabemos cumprir os nossos acordos".
Não tinha alternativa e comecei a tirar a roupa lentamente, olhando envergonhada e humilhada para os meninos, que batiam palmas e gritavam "tira, tira, tira". Logo fiquei pelada. Aí o Galo pegou na minha mão e me levou bem para o centro da praça.
"Aqui está ela, rapaziada...... Eu não disse que ela é mais gostosa do que parecia?"
Depois comentou, que eu tinha uns peitos gostosos, enquanto me agarrava nos seios os apertando, como se me estivesse a ordenhar. Depois desceu a mão até à minha vagina e a abriu com os dedos,......, com a outra mão tocou na minha vulva, que é particularmente saliente, exclamando "Eu não contei que a coroa tinha uma bucetona gostosa,.... Olhem que até é bem apertadinha,". Os moleques riram. E ele continuou, "agora podem aproveitar, ela é nossa,....., isto é para que ela aprenda, que quem não respeita as nossas regras tem de pagar".
Depois deste discurso, os moleques se aproximaram de mim, começando a sentir várias mãos apalpando os meus seios, o meu rabo, dedos entrando na minha vagina, até que um deles meteu um dedo no meu cu, ao que o Galo logo advertiu que o cu não era pra tocar, pois devia ficar como garantia. Os moleques respeitaram a ordem do chefe e logo me colocaram de quatro e começaram a abusar de mim.
Quando o primeiro pénis entrou na minha vagina, já tinha outro na boca, e várias mãos me tocando nos seios. "Que delícia" exclamava o moleque que metia na minha vagina, enquanto me dava tapas no rabo. "Olhem pra esta boquinha chupando...", exclamava o outro moleque, segurando na minha cabeça e enfiando a rola dentro da minha boca como se fosse uma vagina, forçando o pau contra a minha garganta, me provocando o engasgo. Depois eles iam-se revezando. Alguns antes de meterem na minha boca, ficavam batendo com as rolas duras na minha face. Escorria sémen pelos cantos da minha boca. Alguns quiseram me comer num papai mamãe, outro quis apenas uma espanhola e no fim gozou nos meus seios, tendo alguns jatos atingido a minha cara. Tinha os seios e a vagina cheia de sémen, mas eles não se importavam, pois todos queriam meter em mim, pelo que se iam revezando. Apesar de dorida e humilhada, os cafagestes me fizeram gozar várias vezes. Era estranho, mas o meu corpo reagia de forma bem diferente da minha cabeça, como eu nunca pensei que pudesse acontecer.
Eles foram terminando, um a um. Devo ter sido comida por uns 9 ou 10 moleques. No final me levantei e peguei nas minhas roupas. O Galo me levou até ao barraco dele pra me lavar e me vestir.
"Agora estamos quites, né?", perguntei para o Galo.
"kkkkkk, a senhora acha que isto vai acabar assim? Me vai dizer que não gostou? Te vi a gemer e a gozar!!!!! Eu ainda preciso de recuperar o meu dinheiro", respondeu ele.
Vesti a minha roupa e sai. Aquela parte de recuperar o dinheiro, me deixou cheia de medo. O que viria a acontecer a seguir?