FALOU DEMAIS E TEVE O QUE MERECIA
Este é o meu primeiro relato e confesso, pensei muito antes de tomar esta decisão de compartilhar uma experiência que mudou para sempre minha vida e a forma de encarar o sexo.
Antes de qualquer coisa devo me apresentar, lógico que o nome é fictício, pois não teria coragem suficiente para me expor assim. Aqui meu nome é Ana. Ana atrevida para os próximos. Sou casada há 22 anos com um homem muito bom, responsável e trabalhador, exceto quando o assunto é sexo. Sou branca, meço 1,72 de altura, magra (muito magra eu acho), cabelos pretos tingidos e olhos castanhos claros. Não me considero uma mulher atraente apesar de ter 45 anos e ainda receber muitas abordagens. Para completar este pacote meus seios são pequenos e meu bumbum também, pelo menos não estão flácidos ainda. Então, digamos que me dou por satisfeita de ser assim.
Em nossa vida de casados, tivemos dois filhos, atualmente adolescentes, e uma vida sexual normal, apenas um fato que fará a diferença nesta história. Meu marido tem um fetiche em me ver fazendo sexo com outro homem para ele assistir. Creio que todos os homens casados tem este desejo, ser corno.
Será por quê? Casam e sentem tesão de ver a mulher bancando a vagabunda? Realmente para mim nunca fez sentido. Mas este era o desejo dele, e em toda noite que transávamos era ele se deitar sobre mim começava a falar em meu ouvido: “Hummm, já imaginou agora você debaixo de um negão metendo gostoso”?
Quando ele começou a fazer isto eu estranhei e muitas vezes eu briguei com ele para não falar mais nisto, só que nada adiantava.
Então eu devo confessar que comecei a participar da fantasia dele, e dizia para ele o que eu faria com o negão e tal. Não que eu quisesse aquilo mas porque notei que isto dava prazer a ele. Ele tinha ereções mais fortes quando eu falava e isto acabava me dando mais prazer. Era como uma troca justa.
Para ser sincera, isto perdurou durante todos os anos do nosso casamento e como ele insistia cada vez mais, eu tomei uma decisão e que quando falei, ele até mudou de cor.
Foi mais ou menos assim. Então você realmente quer que eu me deite com outro homem e faça sexo com ele? Você quer ver isto?
Ele disse sim, é o que mais quero.
Eu então disse, está bem feito então. Vou fazer o que você tanto quer mas será que você está disposto a pagar o preço disto? Você sabe dos riscos não é? Eu posso me apaixonar, posso querer sempre e posso não te querer mais como homem. Está disposto?
Ele afirmou que sim, que correria os riscos.
Eu não sei de onde eu tive coragem para tanto, mas agora, pensava eu, ele não vai levar a diante. Só que eu me enganei e ele começou a procurar um parceiro para que eu tivesse sexo na sua frente com um homem que eu nem sequer conhecia.
Começou a me mostrar vários perfis de sites de encontros tais como o sexlog (hoje eu tenho até perfil lá). Só que todos os perfis eram de negros, nenhum de suas escolhas era branco. Eu perguntava porquê só negros?
Devo salientar, não sou racista, muito pelo contrário tenho diversos amigos negros e são fantásticas pessoas. Só não tenho atração física por um pelo menos não tive até conhecer o André.
Este perfil me chamou a atenção, ele alto, magro mas com músculos, aparentemente jovem (depois fiquei sabendo que tinha 31 anos) mãos grandes e muito charmoso.
Este eu me afeiçoei, senti um interesse em conhecer e disse que topava marcar um encontro para nos conhecermos, conversarmos e ver se tinha afinidade. Também saber se era educado, gentil e respeitador.
Cada vez que isto evoluía eu pensava, vou fazer algo que não tenho a menor intenção, só que agora já está meio tarde para desistir.
Meu marido então convidou o André para um encontro em um bar muito discreto que tem em nossa cidade. Encontramo-nos lá e foi uma noite muito agradável, conversa amena e educada. Rimos bastante, posso dizer que eu estava até curiosa por conhecer ele e a minha expectativa estava sendo correspondida. Ele muito atencioso e não tirava os olhos dos meus, toda hora via que me encarava de uma forma discreta e até charmosa.
Lá pelas 2 da manhã fomos embora e quando descemos para o estacionamento, André perguntou ao meu marido: “Será que ela me daria um beijo”?
Meu marido respondeu: “Vai lá e tenta, quem sabe né”?
Então quando eu estava entrando no carro ele se aproximou e veio se despedir de mim e tem os Famigerados 3 beijinhos, só que o terceiro ele resvalou meus lábios e eu acabei retribuindo beijando sua boca de leve. Meu marido do outro lado do carro só de olho. Então fomos embora.
Depois de uns 15 dias meu marido resolveu marcar novo encontro, novamente em um bar. Nunca repetindo o local. Nos encontramos por volta das 22 horas e nos sentamos em uma mesa mais afastada, desta vez meu marido resolveu dar uma volta. Fez isto para nos deixar mais a vontade e para nos conhecermos melhor, a intenção é causar a aproximação ou saber se não tinha interesse entre nós dois. Faz sentido já que nós dois é que vamos transar. Ou não.
Nesta ocasião, conversamos muito sobre o que cada um quer, como gosta e coisas do cotidiano, tais como tipo de roupa, comida, perfume. Gosto que tem pelo sexo oposto. Fui clara ao dizer a ele que não sentia nenhuma atração por negros, até conhecer ele. Também deixei claro que mesmo achando ele atraente não queria dizer que ia transar com ele. Para tanto, precisaria ter muito mais coisas.
Ele aceitou bem o fato mas me disse algo de uma forma tão doce que eu fiquei fascinada.
Ele me disse assim: Olha, você é tudo que um cara como eu poderia querer. Meiga, inteligente, bem vestida, cheirosa, sexy (eu não me considero uma mulher sexy, mas se ele diz) e não consigo esquecer o doce beijo que trocamos. Gostei tanto que não consigo parar de olhar para seus lábios para ver se eles não querem os meus colados a eles.
Isto realmente mexeu comigo e nem pensei em se estava sendo observada. Beijei a boca dele com gosto. Lábios grossos e macios e sua língua logo tratou de invadir minha boca e se enrolar na minha. Meu primeiro beijo em outro homem depois de casada. E adorei, nem vi o tempo que nos beijamos. Devo confessar, senti umidade em minha lingerie e um certo desconforto nos meus mamilos que denunciavam minha excitação.
Disse o primeiro beijo, pois o primeiro mesmo não chegou a ser um beijo. Foi mais um selinho.
Nesta noite ao sairmos do bar (bem mais tarde por sinal), ao chegar ao estacionamento. Meu marido abriu as portas e em pé ao lado do motorista ficou observando André se despedir de mim. Ele me abraçou forte, alisou minhas costas e deixou uma mão manhosa escorrer até perto do meu bumbum. André perguntou para meu marido. Posso beijar sua mulher?
Meu marido disse: Se ela quiser, vai fundo.
Ele então me deu um longo, molhado e tesudo beijo. A resistência que eu tinha em relação a negros acabara de ser jogada por terra. Agora eu sentia um profundo desejo de estar com este homem alto, forte e negro entre minhas coxas. Eu queria e iria dar para ele, mas não hoje.
Voltamos para casa, eu estava em um estado de desejo incontrolável e meu marido teria que dar conta de mim. Entramos no quarto e já me despia quando notei que ele ao tirar as roupas tinha uma mancha na cueca. Eu perguntei o que era e ele disse: o beijo de vocês, ora. Então ele também estava super excitado.
Começamos a transar e pela primeira vez deixei meu marido gozar em minha boca. Não sei se o vinho que tomei misturado com o tesão que sentia. Só sei que meu marido falava, imagina você fazendo isto no André, engolindo a rola do negão. Cada palavra que batia em meus ouvidos me fazia sentir mais vontade ainda e assim acabei recebendo a primeira descarga de porra em minha boca. Não gostei muito do sabor mas foi até gostoso. Fiz meu marido me dar muito prazer, mesmo sabendo que ele não tem muita força para isto. E ele nem precisava falar do André, eu estava com ele na mente e cada vez que gozei nesta madrugada foi pensando nele.
No outro dia, meu marido estava muito pensativo e quis saber o que era. Ele me disse que o risco era alto, eu estava me apaixonando pelo André. Eu até tentei dizer: Ora, que bobagem. É só um entusiasmo inicial. Não afeta em nada o que sou. Como eu poderia mentir para mim mesma? Eu estava caidinha pelo cara que me beijara na noite anterior e que transei com ele no pensamento enquanto meu marido é que me fodia. Minha boceta se encharca toda vez que lembro do beijo no estacionamento e de sua mão boba em minha bunda.
Mas quis o destino e neste certas coisas não são mutáveis.
Passou uns dias e meu marido atende ao telefone, era o André nos chamando para uma festa num sítio que ele tinha alugado. Perguntou se nós gostaríamos de ir com ele no final de semana seguinte para um churrasco e piscina. Meu marido aceitou de pronto mesmo nem tendo me perguntado.
Acertou com ele tudo que tinha que fazer e levar e nos preparamos para um final de semana, longe dos filhos, dos animais de estimação, dos negócios...
Chegamos no tal sítio por volta das 13:00 do sábado, notamos ter um som alto e alguns carros parados no gramado. Um sítio bem cuidado por sinal, parecia até cena de alguma novela.
Chegamos e André nos apresentou a várias pessoas que lá estavam curtindo cerveja, carne churrasco e piscina.
Eu me senti um pouco acanhada, constrangida, não era bem o que eu desejava. Era realmente uma festa.
Ele nos indicou um quarto separado onde não havia ocupantes. Desfizemos as malas, trocamos de roupa e fomos para a festa e nadar na piscina.
Quando André me viu de biquíni ele aproveitou a primeira oportunidade e falou bem ao meu ouvido. Que gatinha é você. Será que terei a oportunidade de provar o gosto da tua pele?
Isto realmente mexeu comigo e logo os pensamentos mais pecaminosos invadiram minha mente. Eu realmente queria dar para este macho de ébano.
Passamos a tarde toda na piscina, muita conversa e piadas, homens jogando futebol, mulheres fofocando. Comida e bebida a vontade.
Uma hora eu estava na beira da piscina e tinha duas mulheres fofocando baixinho a um metro e meio de mim. Ouvi bem quando uma loirinha peituda falou. Nossa, esse negão deve ser um estouro, já flagrou o tamanho da mala dele? E as duas riram. Aí a outra uma branca de cabelo tingido disse, nossa, isto deve fazer um estrago danado.
Eu não havia reparado neste quesito. André seria um daqueles que tem o pênis avantajado? Nem quando ele me abraçou eu notei algo. Porém aquilo começou a me perturbar, eu precisava dar uma conferida. Dei uma saída e fui a sauna, fiquei lá por uns 10 minutos. De repente entram meu marido e André. Quando eles entraram eu olhei atentamente para a virilha do André e pude constatar que havia um grande volume ainda mole. Arrepiei só de pensar naquilo tudo ereto.
Um misto de medo e desejo tomou conta de mim e tive que sair da sana para não ter um ataque de falta de ar.
Voltei para a piscina e acabei me servindo de vodca com limão, gelo e soda limonada.
Meu corpo estava me traindo, eu não pensava em mais nada a não ser em estar com aquele homem. Mas ainda havia um detalhe para ser resolvido. Será que não ficaria acanhada e envergonhada de transar na presença de meu marido? Será que meu marido não ficaria chateado caso eu desse para o André sozinho, sem a presença dos olhos dele? Decidi que falaria com ele a respeito, quem sabe ele toparia nos ver em uma segunda transa, caso acontecesse?
As horas foram passando e as pessoas foram raleando, muitos já tinha retornado para casa e foram ficando os responsáveis pela organização da festa, arrumando as coisas empacotando outras e quando demos por nós, só tinha 4 pessoas no sítio. O caseiro, André, meu marido e Eu. Vi ali a oportunidade de realizar a maior loucura que uma mulher casada há 22 anos seria capaz de fazer. Isto tudo a pedido do marido. Era muito para minha cabeça e tratei de não ficar pensando nisto.
Fui para o quarto e chamei meu marido, queria tomar um banho e tinha que conversar com ele. Não faria nada sem falar com ele e acertar tudo. Tomei um belo banho, me perfumei e vesti um vestidinho fininho que bate no meio das coxas, de alcinha e deixa meu colo todo exposto, cobrindo apenas os seios. As costas peladas. Meu marido viu e falou, nossa, hoje você vai mata-lo. Ai eu falei com ele, tomei coragem e disparei. Olha, estou realmente muito afim dele, quero dar mas tem um problema. Não sei se terei coragem na sua frente, pelo menos hoje. Será que você não ficará chateado se me deixar transar com ele a sós? Amanhã eu juro, deixo você ver tudo. Mas hoje por favor, tenho medo de travar e não ser legal. Deixarei uma porta entreaberta para que você possa escutar. Então, o que você me diz?
Meu marido ficou sentado a beira da cama, a sua cara era como a cara de uma criança que chegou o natal e ganhou par de meias. Estava muito desapontado pois ele era o que mais demonstrava entusiasmo neste local. Ele olhou para mim e disse: amanhã que horas?
Eu falei, todas as vezes que eu transar com ele.
Seus olhos brilharam novamente e abriu um sorriso e disse: Então tá. Vou lá na sala conversar com ele, você vem? Falei: Vou acabar de me arrumar e já desço.
Meu coração estava a mil, pensei que iria parar, respirei fundo, me acalmei. Tomei um pouco de agua e pensei. Esta calcinha não. Esta calcinha parece que é da sua mãe. Procurei outra mas todas que trouxe não pareciam adequadas. Me vi num dilema, meu novo macho vai arrancar minha lingerie e a primeira coisa que vai fazer e rir.
Então me cobri de coragem e arranquei a calcinha e fui sem. Pensei que de fato isto o faria ficar mais excitado, pois isto seria uma surpresa enorme quando ele fosse me manipular. Por precaução troquei de vestido e pus um pretinho identicamente sexy, de alcinhas e costas nuas. Menos transparente só que mais curto um pouco. Este evidenciava minhas coxas, finas pois como disse, sou magrela.
Fui para a sala e os dois estavam conversando e bebendo cerveja, quando cheguei notei que o rosto do meu marido tinha mudado, algo nele estava diferente. André somente me olhou e ficou me admirando. Nenhum dos dois balbuciou uma frase sequer. Me senti um objeto, desejado mas um objeto.
Falei: Não vão me oferecer nada para beber, que deseducados. André rápida e atrapalhadamente foi buscar algo e no meio caminho voltou e me perguntou: O que deseja beber, esqueci até de perguntar. Meu marido começou a rir disto pois ele parecia um menino atrapalhado numa loja de doces. Esta sensação eu nunca vou esquecer.
Ele trouxe o que pedi, vodca, gelo, limão e soda limonada.
Meu marido foi até o som e ligou uma musica bem leve e preguiçosa, ele havia trazido pois sabia que eu adorava estas músicas. Eu pensei: que filho da puta, armando mesmo para eu transar, trouxe até as musicas que gosto de dançar.
Então ele mesmo me puxou para dançar, e mesmo não querendo eu fui. Ele começou a me acariciar, beijou meu rosto, alisou meu cabelo e minhas costas. Acabou me beijando na frente do André e correspondi, afinal era meu marido não é? De repente nestes carinhos ele levou sua mão até minha bunda e puxou meu vestido para cima. Eu falei para ele: O que está fazendo? Ele respondeu: Exibindo-te para ele. Eu disse: trouxa, estou sem calcinha.
Meu marido me olhou assustado, não sabia do detalhe e nem tive tempo de contar a ele. O estrago já estava feito. A surpresa já não existia mais. Abaixei meu vestido e fui para o quarto.
Fiquei lá pensando no papel de palhaça que acabara de fazer. Uma vergonha enorme e um sentimento de vazio. Sinceramente queria mesmo agora era ir para minha casa e esquecer tudo isto.
De repente, senti uma presença atrás de mim, pois não me virei para a porta, estava olhando pela janela vendo a agua da piscina se mexer com o vento.
Falei em alta voz: Você não devia ter feito isto, viu só o que me fez passar? O André agora pensa que sou uma puta.
Mais surpresa ainda fiquei quando ouvi: Não penso isto de você, simplesmente achei lindo. E me abraçou por trás.
Era o André, agora encostado a mim. Simplesmente ele afagou minha cabeça e disse, vamos voltar para a sala, seu marido foi para a beira da piscina e quero muito dançar contigo.
Eu me senti uma tonta, uma adolescente e atendi ao homem completamente. Estava nas suas mãos, e queria mesmo estar.
Ele me levou para a sala, colocou outra musica e me puxou para dançar. Me abraçou bem forte, colada ao seu corpo. Dava para ouvir sua respiração e o batimento do seu coração em contato com meu ouvido em seu peito.
De repente ele me suspende no ar pelos braços e sem pedir permissão me inunda com um forte beijo, engolindo minha boca e entupindo ela com sua língua. Eu me entreguei aos seus carinhos de imediato, nem forças eu teria para resistir e quem disse que resistiria?
Este beijo demorado, molhado acabou com minha maqueagem, meu batom se arruinou.
Meus seios doíam, estavam tesos. Minha boceta totalmente inundada de sucos femininos.
Eu estava para experimentar um prazer único, sentir muito prazer em um simples beijo, que de simples não tinha nada.
Ele me desceu, me virou de costas para ele, e começou a dançar comigo abraçando-me por trás.
Eu estava em êxtase, nunca havia experimentado tal prazer.
Ele começou a alisar meu corpo por cima do vestido.
Pegou minhas mão e me fez segurá-lo pelas costas, quase não conseguia por os braços para trás assim e então segurei pela cintura. Ele começou a percorrer meu corpo com suas mão, e se abaixava para poder beijar meu pescoço e orelhas. Eu já não me continha de tanto desejo
Comecei a tremer só pelo contato físico, suas mãos alisando minhas costelas e quando as pousou em meus minúsculos seios, quase enlouqueci. Ele então se agachou, alisou minhas coxas e subindo as mãos por elas, levantou meu vestido e o tirou pela cabeça, eu estava totalmente nua na frente dele. O tesão era tanto que nem me lembrei do meu marido e onde ele estaria. Ele começou a explorar minha parte mais sensível, ora uma mão no seio, ora na boceta. Alisava meu púbis e deixava um dedo moleque brincar em minha vulva.
Eu me virei e comecei a beijá-lo, ele me bolinando e me arrancando arrepios. Minhas pernas tremiam e eu sabia bem o que elas teriam entre si sem demora. A sensação de prazer era tão forte que meu suco escorria pela minha depilada boceta e coxas.
André se abaixou, lambeu meus mamilos, quis desmaiar em suas mãos mas ele me firmou.
Sugou meus seios, enfiava seu atrevido dedo médio em minha boceta e não nego, gozei nesta hora o primeiro gozo com outro homem além meu marido. Um gozo não satisfatório mas já era um gozo traidor.
Comecei a despir sua roupa, tirei sua camisa, e desabotoei sua bermuda. Arranquei de uma puxada e o livrei de sua cueca. Eu me deparei com algo que me causou fascínio e terror ao mesmo tempo. Um pênis que amolecido era 3 vezes superior ao de meu marido. Aquilo não poderia ser verdade e me lembrei na hora das duas piranhas na piscina. De fato falaram a verdade.
Segurei aquele monstro adormecido e apertei um pouco olhando no seu rosto. Ele sentia prazer ao meu toque e isto me deu certa sensação de gratidão. Massageei um pouco o seu pênis e cada vez mais assustada com o que aquilo estava se tornando. A cada toque ele se alterava em grossura e comprimento.
Cada vez mais rígido, grosso e grande. Era assustador e era maravilhoso. Não dava para não admirar aquilo, era descomunal. Ele me olhou com uma cara tão safada que entendi na hora o que ele desejava. Ajeitei e me sentei no sofá. Ele se aproximou e com seu pênis bem em frente ao meu rosto disse: Chupa.
Aquilo foi uma ordem, não um pedido. Eu fascinada que estava não liguei para isto e lambi a glande. Ao contato da minha língua eu pude ouvir um ahhhh. Então comecei a beijar e lamber aquele monstro de carne preta que cada vez mais duro ficava. Enfiei a glande em minha boca e chupei ruidosamente seu mastro preto. Gotas de seu esperma evidenciavam o prazer que eu lhe prorpocionava. Sentia seu pau pulsar em minha boca e pensei na hora, outra gozada na minha boca? Será que aguento. Resolvi não arriscar e diminui o ritmo do oral que fiz nele.
Ele gostou, mas notei que ele queria muito gozar na minha boca, porém não falou nada.
Ele me pegou, me beijou a boca e me perguntou o que tinha achado do sabor do negão.
Eu só consegui dizer uma coisa: Foi o sabor mais louco que já provei.
Ele então me levou pelas mãos até o sofá maior da sala.
Posicionou-me e abriu minhas pernas, deitou-se sobre mim e beijou minha boca. Entreguei-me inteiramente, ele continuou com os carinhos descendo sua boca até meus seios. Apertava minhas coxas, alisava minha boceta com uma mão e a outra apertava minha bunda. Sua boca passeou pela minha barriga e chegou onde eu tanto desejava. Na minha boceta. Começou lentamente a explorar minha boceta, lambendo meu clitóris com a ponta da língua, isto me causou ondas de espasmos e tremer era a única coisa que eu conseguia fazer.
Estava me entregando a este homem, em suas mãos e louca para ser totalmente dele. Meu corpo inteiro me denunciava, claramente eu pedia para que ele me fodesse.
Ele começou a me chupar loucamente, eu alucinava a cada lambida. Sua língua penetrou meu canal vaginal e novamente um orgasmo explosivo me tirou deste mundo. Devo ter feito algo que nunca fiz, gritado. Normalmente sou contida mas isto era demais para mim.
Ele continuou a me chupar sugando todo meu suco lambuzando sua cara. Ele lubrificou tão bem minha boceta que meu suco escorreu até para meu ânus. Sentia algo molhado escorrendo e a cada lambida mais eu me abria, como que se eu quisesse sua cabeça dentro de mim.
Eu já havia gozado, mas ele não parou com o meu “sofrimento”. Penetrou-me com um dedo bem fundo, depois outro e logo estava com três de seus dedos longos e negros enfiados em minha boceta. Eu totalmente aberta e exposta, mordendo meus próprios dedos para tentar abafar meus gritos e sua língua a fustigar meu clitóris. Eu pensava, porque meu marido nunca me chupou assim?
André não se cansava de lamber minha boceta, eu já estava sentindo certa irritação no clitóris com suas linguadas. Não poderia prever o que aconteceria, ele era inundado de criatividade sexual e tudo, tudo mesmo poderia se esperar dele. Não me assustei, mas fiquei apreensiva quando ele encostou outro dedo em mim, desta vez em meu delicado e rosado cu. Misto de medo e tesão novamente me invadiu, pernas arreganhadas e com a cabeça e mão de um macho socados nas partes mais íntimas do meu corpo. Não sabia nem o que pensar nesta hora, somente entregue aos prazeres deste macho opulento e gostoso. Como meu delicado anel já estava lubrificado seu dedo escorregou para dentro do meu cu de uma forma fácil, porém senti um pouco de dor, pois não sou acostumada a sexo anal. Ele continuou a me foder com 3 dedos na boceta, sua língua no meu clitóris e outro dedo fodendo meu cu agora. Resolvi relaxar o anel do ânus e para minha surpresa passei a gostar da invasão sofrida por ele. Outro intenso e ruidoso orgasmo se anunciava e eu tentando conter meus gemidos e gritos, senti um prazer nunca sentido. Gozei com um dedo enfiado no ânus. Não sabia que poderia ser tão bom assim, rebolei assanhadamente com sua boca e dedos me fodendo. Só consegui balbuciar uma frase: ai que bom, que delícia. Falando isto gozei novamente. Foi muito forte que senti minha boceta esquentar e percebia o meu suco escorrer.
Havia gozado duas vezes só com uma chupada, o que mais este homem me proporcionaria?
Eu ainda estava para ver, provar e sentir.
Ele parou por um momento me olhou fixamente nos olhos e conseguia ver fios de minha baba vaginal em seu queixo. Ele se aproximou do meu rosto e falou: Me beije e prove o sabor de fêmea que tu tem. Beijei loucamente sua boca sentindo o gosto de minha boceta e sem pensar comecei a lamber teu rosto, sugando cada gota do meu suco. Era uma delícia que ainda não havia provado, nem mesmo com meu marido.
Ele ficou de pé, pegou minha mão e pousou-a delicadamente em sem membro. Fez-me apertar seu pau negro e reluzente me dizendo: Você deseja mesmo trepar comigo?
Aquilo me soou um tanto vulgar, mas respondi que sim, era tudo que eu queria no momento.
Ele então puxou o assento do sofá, transformado em leito de prazer nesta hora.
Ele me deitou no sofá e ao meu lado disse uma coisa que jamais esquecerei: Hoje eu farei amor com a mulher mais maravilhosa do mundo. Beijou-me novamente, ele é muito romântico e carinhoso. Hora nenhuma me senti abusada, violada ou maltratada, ao contrário me sentia deliciosamente paparicada. E por um macho que as mulheres da festa disputariam bravamente. Porém a privilegiada hoje sou eu.
Ele me fez segurar seu pau novamente, eu desavergonhadamente tomei a iniciativa e esfrega-lo em minha boceta, olhando para aquele monstro de carne preta dura indo em direção a minha virilha. Aquilo me causava ondas de prazer e o que eu mais queria era sentir ele penetrar em minha boceta, fazê-la sofrer para suportá-lo e gozar quando estivesse totalmente preenchida com sua carne dura. Ele levantou uma perna minha e ficou pincelando minha boceta com a glande do seu mastro. Era muita tortura para mim, eu quase implorava para que ele metesse logo em mim, mas deixei as coisas em suas mãos.
Ele então me deitou de costas, abriu minhas pernas e eu o ajudei me arreganhei ao máximo para que ele se deitasse entre minhas pernas.
Ele então se deitou e soltou seu peso sobre mim quase me esmagando e dificultando minha respiração. Seu corpo era quente, de uma forma diferente, parecia estar febril. Ele beijava minha boca e alisava minhas coxas, senti quando ele posicionou seu pau duro bem em frente a abertura de minha boceta. Esta já faminta por este pau. Ele começou a empurrar o que me causou desconforto. Era muito grosso para ela. Mesmo assim, ele foi forçando, dolorosamente ela foi se abrindo para abraçar inteiramente aquele mastro. André nesta hora se mostrou um tanto rude, forçando seu pau em minha boceta, cheguei a dizer-lhe: devagar amor, você é muito grande para mim. Então ele diminuiu a força e seu pau começou lentamente a entrar. A sensação de receber um membro tão maior que o de costume causou-me Três sensações.
A primeira sensação era de que estava querendo algo maior que eu suportava.
A segunda sensação era que seria dividida ao meio como se fosse empalada.
A terceira era que depois desta transa eu aguentaria qualquer coisa.
André começou a agir com mais calma, dando tempo para que eu me acostumasse com o enorme volume que ele insistia e enfiar em mim. Eu queria muito aquilo tudo, seria uma experiência muito diferente de tudo. Ele foi me dando o tempo necessário e de fato comecei a ter prazer ao sentir seu pau invadir minha boceta. Já percebia que quase a metade já havia entrado, mas ainda faltava bastante. Lembrei-me do meu marido, e quão ridículo agora me parecia seu pênis. Neste pensamento senti um espasmo nos meus músculos. O pênis do André acabara de entrar quase todo e ai eu sabia que minha boceta já não era a mesma, delicada e sensível agora era totalmente alargada por um poste de carne preta. E eu estava adorando tudo isto, sentindo-me a rainha de Sabá sendo satisfeita por seu escravo sexual.
Agora eu já me acostumara com a grossura do seu pau, faltava ainda o comprimento. Meu marido tem um pênis médio e chegamos a medi-lo uma vez resultando em parcos 14 cm quando ereto. André possuía um massivo pênis com quase 3 vezes o tamanho do meu marido, isto eu achava que era por não ter medido tal instrumento grandioso.
André agora curtia o calor de minha boceta a aquecer teu pau, entrava ainda com alguma dificuldade e causava agora mais prazer que qualquer outra coisa. Eu sabia que não demoraria para eu ter outro gozo violento pois já comecei a sentir aquelas ondas que vem pelas costas como se fosse arrepiar.
A cada estocada que recebia daquele pênis meu orgasmo se intensificava e a anunciação dele veio em forma de tesão absoluto. Pedi ao meu macho: mete tudo por favor, mete tudo.
E cerrei meus punhos e fechei meus olhos, ondas de prazer agora percorriam meu corpo. André de forma alucinante enfiava cada vez mais fundo aquela tora preta em minha boceta e só ouvia o gorgolejo de meus sucos sendo sacudidos pelo pau que me fodia.
Veio forte, senti seu pau empurrando meu útero e uma onda de calor se apossou do meu corpo e eu só gritava: Fode amor, fode amor.
Ele me fodia, socava, metia e fodia minha boceta sem dó. Esfolava cada cm de pele e doía. Doía e dava muito prazer. Gozei profundamente, apaguei.
Voltei ao mundo com um pau descomunal socado em minha boceta, um macho negro empurrando este aríete destruindo minhas defesas.
Não muito tempo depois era a vez dele de demonstrar todo o prazer que eu proporcionei a ele. Entre grunhidos e estocadas potentes anunciava que me inundaria de porra de preto. Era o que faltava para o ápice do nosso encontro. Inseminar uma dama branca com semente de negro. Eu certamente poderia me arrepender disto se estivesse em período fértil. A idade e os cuidados impediram isto.
Quando notei que André não aguentaria segurar seu gozo por mais tempo pedi a ele: Vai negão. Enche sua branquela com sua porra. Quero sua porra toda dentro de mim e dito isto, abri ao máximo minhas pernas para que ele me penetrasse o mais fundo possível. Ele em um ato alucinado empurrou o mais fundo que podia aquela massa dura de carne preta em mim e despejou todo o seu gozo em minhas entranhas. Jatos de porra inundaram meu útero. Quente, e cheirosa, como dava para sentir o cheiro dele. Era forte, um cheiro de macho, um cheiro acre e agradável.
Ele esguichou toda sua porra em mim, eu maravilhosamente recheada de semente negra.
Era uma sensação maravilhosa.
Seu pau pulsando em minha boceta, eu a apertava o máximo, recolhendo toda e qualquer gota da sua porra.
Agora era toda minha.
Assim que seu pau começou a amolecer ele saiu de mim e deu para ouvi um ruído como se fosse uma rolha saindo de uma garrafa, fez um ploc.
Eu imaginei que minha boceta agora estaria irreconhecível. Antes tão pequenina e delicada, mesmo depois de dois partos normais. Agora estava toda esfolada, fodida e arreganhada.
A árdua tarefa que eu a impus não é para qualquer mulher e sinceramente nem sei como eu consegui. Sei que consegui e foi a melhor sensação que experimentei em minha vida sexual. Agora precisava pensar em meu marido, ora expulso da sala. Será onde que ele estaria?
Olhamos o relógio e já passara das 3 da manhã. Do primeiro beijo na sala até o despejar de sêmen em mim se passaram nada menos que 5 horas.
André e eu nos curtimos por cinco horas seguidas. Dai a imensa sede que sentia.
Com minha boceta em chamas ainda, vesti minha roupa e fui me encontrar com meu marido. Estava sentado na varanda anexa a sala. Isto me causou surpresa. Quando me aproximei perguntei como ele estava e ele disse: Exausto.
Perguntei o motivo e ele relatou que não foi fácil segurar a vontade e assistiu a tudo pela janela, escondido. Viu tudo que fizemos e ficou louco. Ciúmes e tesão se misturaram.
Eu falei: mas foi você quem quis isto, lembra-se? Ele disse: Sim, verdade. Mas não sabia que ver você pelada com outro me causaria tamanha sensação. Tive vontade de arrancar você das mãos dele, mas achei que seria muita mesquinharia e burrice. Então, aceitei meus chifres e vi você gozar com ele como nunca gozou comigo. Isto me causou mais ciúme ainda, ver aquele pau enorme penetrar sua boca e sua boceta.
Irremediavelmente sentir ciúmes, até mais que prazer. Porém, senti muito tesão em ver aquele pau enfiando em você. Gozei quatro vezes vendo vocês transando.
Resolvi perguntar a ele: Então agora você está satisfeito não é? Não vai querer isto novamente.
Ele me respondeu com uma pergunta: E o que você quer daqui para frente.
Esta pergunta resposta calou minha boca, mas não meus sentimentos. André era um macho e tanto, eu posso até confessar estar apaixonada por ele, mas não amar.
Disse a ele: Olha, foi maravilhoso para mim. Adorei de fato. Foi a melhor transa que já tive e peço desculpas por lhe dizer assim. André é só sexo tá bom. Não sei se vou querer fazer de novo.
Meu marido ficou convencido de que aquilo terminaria aqui. Eu certamente acho que não.
Esta foi a minha primeira experiência com outro homem, os nomes aqui são fictícios mas o relato é totalmente verdadeiro.
Enviarei mais relatos futuramente.
Obrigada.