Muito além de uma simples traição 7.

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 2657 palavras
Data: 21/10/2022 20:39:12

Continuando:

Sim, era ele! O número misterioso outra vez.

O que esse desgraçado poderia querer comigo? Eu já estava em outra, não tinha notícias de Savana, ou Olivia, há mais de seis meses, estava feliz e seguindo em frente. Resolvi que não iria entrar naquele jogo e não respondi. Alguns minutos depois, ele insistiu, mandando uma nova mensagem:

"Fale comigo, sei que você ficou curioso. Vou mandar mais uma peça do quebra-cabeça."

Mais uma foto de outra carteira de habilitação com a foto dela, só que agora do Alasca e com outro nome também: Hilley Marshall.

Decidi que era hora de responder e tentei assustá-lo:

"Eu não estou nem aí, minha vida agora é outra. Se você não me deixar em paz, irei à delegacia dar queixa. Essa mulher, seja ela quem for, é passado."

Achei que tinha conseguido o meu objetivo, pois a indicação de que ele estava on-line desapareceu, mas quinze minutos depois, e para o meu desespero, o tom da conversa mudou. Outra mensagem dele:

"Vamos falar sobre polícia. Dá uma olhada nisso."

Mais uma foto, um mandado de busca e apreensão emitido a pedido da Interpol e acatado pela justiça e pela polícia federal brasileira com o endereço da casa dos meus pais. A data era de alguns dias após Savana ter ido embora. Aquilo me assustou profundamente. Fiquei sem reação. Outra mensagem chegou:

"Eu não devia, mas vou mostrar do que você se livrou."

Imagens seguidas começaram a chegar. Diversas habilitações e passaportes com a foto de Savana, ou quem quer que ela fosse, com nomes e nacionalidades diferentes em cada um deles.

Mais uma mensagem:

"Não precisa agradecer. Eu protegi você antes e vou continuar protegendo. Sei que você estava sendo usado e não fazia a mínima ideia do que ela estava planejando. Por isso não deixei que o mandado fosse cumprido. Não posso falar muito agora, mas assim que tudo terminar, eu mesmo lhe contarei todos os detalhes. E só para você saber, eu falei sério, essa loirinha é perfeita para você. Até a próxima."

Aquilo me deixou um pouco paranoico, quase em pânico. Fiquei pensando e tentando decifrar aquele enigma. "Quem era Savana? Ou Olivia ou Hilley, sei lá… e aquele "amigo" misterioso? Por que eu deveria acreditar nele? Será que ele estava ao meu lado ou isso era apenas mais uma jogada para me manipular?" De qualquer forma, minha família estava em perigo, eu não poderia apenas cruzar os braços. E se savana fosse realmente uma pessoa perigosa, envolvida com coisas erradas? Eu precisava estar preparado. Precisava também, preparar Clara.

Naquela tarde de sábado, ela chegou em casa feliz. Tínhamos combinado de receber nossos amigos e familiares para um jantar. Já sabíamos o sexo do bebê, uma menina, e iríamos revelar a todos. Não tive coragem de começar um assunto tão tenso, não naquele momento. Clara estava radiante e não seria justo estragar o seu dia.

Me lembrei que Glauco era policial civil e como nossa amizade vinha se fortalecendo, talvez ele fosse a pessoa ideal para me ajudar ou indicar alguém que pudesse. Se o tal "amigo misterioso'' tinha o poder de interferir em uma busca e apreensão pedida pela Interpol, eu não estava lidando com um qualquer. Fazer um boletim de ocorrência em uma simples delegacia seria dar um tiro no meu próprio pé.

Deixei Clara em paz com sua alegria e me coloquei à disposição para ajudar. Enquanto se preparava para cozinhar e arrumava as lembrancinhas do jantar de revelação, ela não perdia nenhuma oportunidade para tirar uma casquinha de mim. A médica nos avisou que a ebulição dos hormônios fariam uma confusão em sua cabecinha. Uma hora ela estaria muito excitada, outras irritada, de vez em quando com a libido em baixa… naquela tarde, Clara estava à flor da pele, se esfregando em mim ao passar, dando tapas na minha bunda e me agarrando sempre que tinha a oportunidade. Coloquei no rosto o meu melhor sorriso e não deixei que ela notasse que havia algo errado.

Ao tentar passar por trás dela, em direção à cozinha, ela se virou rapidamente e me beijou. Aproveitando que Miguel estava na piscina com sua professora de natação e ainda demoraria algum tempo para voltar, resolvi apagar um pouco daquele fogo que ardia em Clara. Retribui o seu beijo já levando minhas mãos até sua bunda e apertando firme, arrancando um gemido gostoso:

- Delícia! Estou com tesão, amor. Dá uma rapidinha comigo, estou precisando.

Fiz Clara ficar de costas para mim e a encoxei, esfregando o pau que endureceu rapidamente naquela bunda redondinha. Segurei firmemente em seus cabelos, deixando a nuca desnuda e dando beijos e mordidinhas. Levei a mão até sua xoxota e comecei a esfregar o grelinho, ainda por cima da calça de moletom. Clara rebolava com vontade, apertando ainda mais a bunda contra o meu pau:

- Isso, meu gostoso! Sarra na sua mulherzinha. Vem me foder gostoso, vem!

Continuei com os beijos em sua nuca e ombros e levei a mão para dentro da calça, tocando carinhosamente o grelo e fazendo Clara empinar aquele rabo delicioso. Usei a outra mão para abaixar sua calça e depois tirar a minha bermuda, junto com a cueca. Continuei massageando o clitóris. Clara implorava:

- Mete em mim, vai! Enfia essa piroca gostosa na sua putinha. Estou em brasa, amor. Me fode!

Coloquei o pau que latejava entre as coxas, no meio daquela bunda linda, que parecia ainda mais arrebitada devido a elasticidade natural da pele, sendo puxada pela barriga que crescia. Em um vai-e-vem calmo, dedilhando o grelinho, senti meu pau melado pelos sucos vaginais que preparavam a boceta para ser penetrada. Coloquei só a cabeça, sentindo Clara forçar o corpo contra o meu:

- Para com a maldade. Eu quero, eu preciso. - Clara exigia.

Penetrei de uma vez, mas com carinho e cuidado para não machucá-la. Por mais que os médicos digam que o sexo não machuca o bebê no útero, a gente sempre tem aquele medo. É melhor prevenir do que remediar. Clara estava extasiada:

- Ai, cacete! Me preencheu inteira. Eu te amo, amor!

Comecei a meter devagar, sem esquecer a massagem no grelinho sensível e inchado de tesão. Preocupado com a gravidez, não deixava o pau ir tão fundo dentro dela, mas a comia normalmente, só não forçava demais. Clara pedia mais:

- Mete forte, amor! Fode sua mulherzinha. Amo esse pau bem fundo dentro de mim. Nossa, como eu amo você.

Continuei estocando carinhosamente, dedilhando o grelo e tomando cuidado para não prensar sua barriga contra o balcão da cozinha. Meti gostoso, esquecendo de tudo, socando o pau naquela bocetinha gulosa que agasalhava minha rola perfeitamente.

Foram quase cinco minutos ininterruptos, até que senti as pernas de Clara cedendo, tremendo sem conseguir suportar o próprio peso. Tirei o pau de dentro e a peguei no colo, trazendo Clara comigo para a sala e a colocando de quatro no sofá. Ela implorava:

- Continua, amor! Não para!

Voltei a penetrá-la, mas já não me lembrando mais de não ir tão fundo. Com aquela bunda maravilhosa como ponto focal, soquei forte, sem parar, levando um dedo ao cuzinho e brincando com suas preguinhas.

- Ai, amor! Que delícia. Pode enfiar, adoro quando você mexe aí.

Fiquei louco de vez. Estoquei como um animal, fundo, em movimentos longos, ouvindo os gemidos e deixando Clara cada vez mais ensandecida:

- Caralho… fode… que loucura… tá acabando comigo… eu te amo…

Senti toda a contração interna da vagina e os espasmos musculares de Clara, o êxtase que chegava forte. Ainda com o dedo em seu grelinho, masturbando e aumentando o seu prazer, senti uma quantidade enorme de líquido quente, mais parecido com uma mijada do que com o gozo em si, atingindo minha mão. Clara continuava em um mundo só dela:

- Caralho! Homem gostoso da porra, piroca delciosa. Estou gozando, amor!

Clara forçava ainda mais o corpo para trás, tentando obter cada segundo de prazer disponível. Ao vê-la tão entregue, tão maravilhada e satisfeita, consegui a sensação de prazer final que me faltava e gozei em seguida, tirando o pau de dentro dela e direcionando os jatos para o seu cuzinho e as nádegas. Gozei gostoso demais, enquanto Clara se deixava cair no sofá, exausta e recompensada.

Que rapidinha deliciosa. Caí de joelhos no chão, com Clara me puxando para um abraço, apoiando minha cabeça em sua barriga.

Para completar aquele momento mágico, e enquanto tentávamos recuperar as forças, senti nossa filha se mexer pela primeira vez, na altura da minha bochecha, como se ela quisesse fazer um carinho no meu rosto. Que tarde maravilhosa. Clara e eu nos olhamos felizes, compartilhando aquele momento incrível.

Naquele momento, tive a certeza de que Savana, ou quem quer que ela fosse, tinha ficado de vez para trás. Nada nesse mundo ia chegar próximo à minha família. Eu daria a minha vida para protegê-los.

Um pouco constrangida, Clara tentou esconder o rosto:

- Desculpa, amor! Foi tão incrível que eu me mijei inteira. Não consegui segurar.

Foi impossível para mim segurar o riso. Clara me olhou brava. Eu expliquei:

- Isso não era urina. Bom, tecnicamente até era, pelo menos a maior parte. Isso foi uma ejaculação feminina, amor. Se considere uma sortuda, poucas mulheres conseguem. Isso se chama squirting.

Clara me olhava feliz, entendendo o quanto aquilo me fez sentir bem. Enquanto ela correu para o banheiro, para tomar uma ducha rápida, eu limpei o chão da sala e o sofá. Miguel chegou minutos depois.

Mesmo antes de conversar com Glauco e pedir sua ajuda para o meu problema com Savana(?) e o autointitulado "amigo misterioso", comecei a tomar minhas próprias providências. Peguei o meu notebook e rodei um diagnóstico na minha rede doméstica e também em todos os celulares. Para Clara não desconfiar, pois eu ainda não tinha contado nada para ela, disse que precisava fazer uma atualização no app do banco. Ela me entregou o celular sem mais perguntas e voltou sua atenção para a preparação do jantar.

Encontrei vários malwares, coisa muito comum, e que o firewall não teria problemas em barrar e excluir. O que me deixou muito preocupado, após uma análise mais criteriosa, foi encontrar uma backdoor não autorizada e desconhecida na minha rede. Para os leigos, backdoor é geralmente uma porta de acesso não documentada que permite ao administrador entrar no sistema, solucionar problemas ou fazer manutenção. O problema de uma backdoor desconhecida ou não autorizada, é que ela é usada por hackers e agências de inteligência para obter acesso ilícito, seja para escravizar o computador ou espionagem. Em empresas, serve para roubar segredos industriais.

Seguindo o rastro no sistema, encontrei um programa que dava acesso a tudo. Dos computadores pessoais até a rede wi-fi e os celulares, garantindo assim, uma vigilância completa da minha vida. Fotos, vídeos, mídias sociais, contas bancárias, conversas, mensagens…

Sendo um especialista em sistemas e segurança da informação, não tive dificuldade para resolver o problema. Minha urgência em falar com Glauco e principalmente, alertar a Clara, aumentou. Aquela conversa não podia esperar.

Ainda faltavam duas ou três horas para os convidados chegarem e eu fui até ela na cozinha e pedi que sentasse na banqueta da ilha. Pedi também que ela ouvisse com atenção e mantivesse a calma. Só de falar aquilo, ela já ficou preocupada. Mas eu não podia enrolar e omitir a gravidade da situação. Contei tudo, detalhadamente e explicando tudo o que ela perguntava. Mostrei todas as mensagens do "amigo misterioso", contei sobre como Savana foi embora e pedi que ela confiasse em mim. Assim como eu, ela teve a mesma ideia, pedir ajuda ao Glauco.

Minha preocupação era que ela não conseguisse segurar a barra e se entregasse à pressão do momento. Quem teve depressão e luta contra vícios, sabe que essa é uma luta diária, podendo recair a qualquer momento. Para a minha surpresa, Clara se manteve centrada e calma. E me mostrando o quanto a minha escolha por ela tinha sido acertada, ela disse:

- Só me diga o que você quer que eu faça. Eu confio em você, sei que irá fazer o melhor para a nossa família. Eu não cheguei até aqui para abrir mão da minha felicidade na primeira dificuldade.

Minha admiração crescia a cada dia. Clara era a mulher perfeita para mim. Eu já a amava, era completamente louco por ela. Decidimos juntos que o melhor caminho a seguir era mesmo conversar com Glauco.

Clara terminou a preparação do jantar e foi se arrumar. É claro que estávamos tensos, como não ficar? Mas tentamos ao máximo manter a calma e esperar pelas orientações de Glauco. Conseguimos esquecer um pouco daquela situação quando os meus pais chegaram. Entretidos na conversa, conseguimos relaxar.

Clara e minha mãe começaram a desenvolver uma relação de mãe e filha. Estavam muito próximas. Miguel e meu pai então, não se desgrudavam mais. Aos poucos, todos os amigos começaram a chegar e conseguimos esquecer de vez aquele assunto, pelo menos durante o jantar.

Tudo correu muito bem. Todos elogiaram a comida, mas estavam mesmo, ansiosos pelo anúncio. Cada homem presente ganhou uma camiseta rosa. Minha mãe e as mulheres, ganharam uma echarpe, também rosa. Os três avós estavam maravilhados por saberem que teriam um casal de netos. Enquanto todos relaxavam com uma bebida e conversavam na sala, aproveitei o momento para conversar com Glauco a sós. Fiz sinal para Clara e ela manteve o resto dos convidados entretidos. Pedi que ele me acompanhasse até a cozinha.

Assim como fiz com Clara, contei tudo, sem omitir nenhum detalhe. Glauco ouvia atento e sem interromper. Contei sobre como era minha relação com Savana, os sumiços por vários dias, os telefonemas misteriosos… mostrei as mensagens misteriosas, as várias identidades…

Após alguns minutos de reflexão, Glauco pegou o celular e ligou para um amigo. Enviou para ele as fotos de Savana e falou por cerca de dez minutos, contando de forma resumida o que eu tinha compartilhado com ele.

Após desligar, Glauco parecia preocupado:

- Essa é uma situação séria. Essa tal Savana está na lista dos procurados pela Interpol. Eu não tenho como ajudá-lo diretamente, isso está bem acima do meu nível ou da minha jurisdição.

Glauco percebeu que aquela informação mexeu bastante comigo. Ele tentou me acalmar:

- Eu disse que não diretamente, mas tenho contatos e eu jamais deixaria Clara desprotegida. Bárbara me mataria com as próprias mãos. - Ele deu uma risada divertida.

Vendo que eu não estava achando graça, ele continuou:

- Relaxa! Ela não é uma assassina. Se fosse, já teria aparecido antes. Continue vivendo a sua vida normalmente. Sabendo do seu passado com Savana, você será vigiado mais de perto pelas autoridades.

Eu continuava aflito, mas decidi tomar outras preocupações. Depois que todos foram embora e Clara e Miguel já estavam deitados, abri o notebook e comecei a pesquisar por empresas de segurança para instalar um sistema de proteção na minha casa. A do prédio era ótima, mas eu não podia confiar apenas naquilo. Se Savana era procurada e o "amigo misterioso" tinha acesso à Interpol, entrar no meu apartamento não seria difícil.

Depois de um bom tempo de pesquisa, ler vários depoimentos, eu ainda estava em dúvida por duas delas. Senti Clara me abraçando por trás:

- Vem deitar, amor! Glauco disse para a gente não deixar essa situação nortear a nossa vida.

Deu um beijo carinhoso em sua mão e disse que já estava indo, para ela esperar só mais um pouco. Deixei a decisão para o dia seguinte e desliguei o notebook. Enquanto Clara foi para o quarto, fiz uma última ronda na casa, conferindo se estava tudo bem trancado. Senti o celular vibrar e conferi a mensagem que chegava:

"Oi, Fernando! Sou eu, Savana. Seis meses já, acho que devo algumas explicações. Se quiser conversar, estarei nesse número."

Senti uma onda de revolta me invadir. A coincidência era enorme. No dia que eu descobri a invasão na minha rede e cortei o acesso, Savana reapareceu. Isso não era apenas coincidência. Não era possível.

Continua.

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Comentários

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Uma trama muitíssimo inteligente parabéns!

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O conto cada vez melhor, agora tem que saber o porquê de tudo isto,quem e realmente savana,uma mulher que deixa tudo e vem para o Brasil assim do nada,depois some e reaparece,depois estas mensagens, cuidado com com a família

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Crlho a parada tá virando 007 já kkkk tô louco pra saber o desfecho dessa história! Pelo menos ele tomou a decisão certa e não escondeu nada da Clara, segredos sempre fodem tudo, agora sabemos q a Savana não é uma assassina mais ainda sim é procurada pela Interpol, pelo número de identidades falsas talvez ela seja uma falsificadora ou coisa parecida... Tô bem curioso cm oq vem pela frente.

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Já disse em um comentário anterior, minha leitura preferida é a policial. Acho que casa muito bem com conto erótico.

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Gosto muito dessa ideia de um Thriller erótico. Estou curtindo de montão. E sem contar a qualidade de seu texto.

Parabéns.

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Que bom que gostou, o futuro do conto é totalmente baseado em um thriller.

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Naughtydog, muito boa a trama. Pressinto que tudo vai piorar antes de melhorar. Se melhorar...

Quando você disse nos comentários do outro capítulo que essa história já teve uma versão anterior, fiquei com a impressão de que posso ter lido algumas partes, mas não recordo a história, talvez só uma situação ou outra, sem fio condutor.

Colocar um trecho da letra da música foi algo que me pareceu bem familiar, e eu gosto. Também já usei em alguma adaptação que postei.

Enfim, toca o barco. Ou seria "segue o enterro"? 😆

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Bem-vindo! A versão anterior ao qual eu me referi é do meu próprio conto. Apesar de ter a mesma essência, a primeira versão que eu escrevi seguia um caminho diferente. Nunca a publiquei.

Modifiquei o texto com a orientação de um autor mais experiente, que me mostrou a forma correta de desenvolver a história e conseguir chegar no resultado que eu almejava.

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Em tempo: li os seus contos. Gostei muito do conto onde o rapaz e a moça acabam se desencontrando. Uma pequena obra prima.

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Também contei com a ajuda de escritores mais experientes nos contos mais recentes (deste ano). Todos são traduções adaptadas de originais gringos.Esse que você citou, especificamente, teve origem em um texto não-erótico.

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Minha nossa, quando falei de surpresas não imaginava tantas em um pequeno espaço de tempo, esta boa demais de ler...e que rapidinha foi essa heinn top demais...

Infelizmente ansioso pelo próximo

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Amanhã tem mais. Estou postando em sequência por que já está todo terminado. Só corrijo antes e faço pequenas alterações.

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Cara, que imersão você consegue nos proporcionar. Mais um ótimo capitulo!

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Essa pegada policial como citado pelo Max só melhora a história!

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É meu gênero preferido de leitura. Achei que casaria bem com um conto erótico.

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Acho que já saquei tudo

No final o que vai arrumar a vida dele é essa obsessão crescendo nele por conta da savana.

História maravilhosa mas pelo amor de Deus dá um final feliz que tenho ansiedade kkkkk

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Quer final feliz, vai ler conto de fadas. 🤣🤣🤣

Estou brincando, acho que todos irão gostar do final. Principalmente quando Savana morrer em um terrível desastre aéreo enquanto é perseguida pela CIA e pelo FBI, tentando fugir das gangues de Nova York. 🤣🤣🤣🤣

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Eita que essa Savana voltou pra estragar tudo caramba quantos mistérios envolver essa mulher. Naughtydog nota mil

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Será que Savana acha que ainda é a dona do pedaço?

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As meninas estão certas. Eu estou impressionada com o conto. Parabéns !!! O que será que a safada da Savana está aprontando ??? E o que isto tem a ver com uma traição (para ser mais além) ??? Agora, estou esperando pelo "fogo no parquinho".

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Obrigado! Vi que você é uma pessoa muito querida por aqui. Até em outros contos percebi o carinho de todos com você. Depois de todos elogios, ganhou mais um fã.

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Sao todos uns queridos !!!

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não sei pq, mas eu ainda continuo com a sensação que essa Savana não é tão errada assim (sensação baseada em porra nenhuma, só pra deixar claro hahahah)

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É uma aposta e tanto, já que você é o único a pensar assim. 👍

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fer.pratti, se você acertar nessa... sei lá, acho que te pedirei os números da mega da virada. kkkkkkk

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Essa história está me deixando vidrado nela e me fazer querer ler cada dia mais o bom que nem precisa do sexo pra história ficar interessante, parabéns ótimo trabalho.

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