Tenho 36 anos, sou gay e solteiro. Desde adolescente eu sempre soube que era gay. Via alguns atores mais velhos na TV e aquilo me causava sensações muito especiais, e por vezes me encontrava no banheiro demorando 40 min no banho enquanto deixava a água morna escorrer no meu cuzinho e meu pequeno pênis ( ainda sem pentelho).
Na escola, eu tinha uma melhor amiga, a Carolina. Somos inseparáveis desde os 12 anos. Desde então nunca me interessei por garotas, de tal forma que até compartilhávamos dos mesmos crushes famosos e da escola. A vida adulta chegou e aos 30 anos fui padrinho de seu casamento, no qual mantinha uma boa relação com seu marido e sua família.
O marido da Carolina se chama Ricardo, e mesmo que eu tenha tesão em heteros ele nunca me despertou interesse, mesmo já tendo observado que ele às vezes ele dava umas olhadas estranhas para as minhas pernas (pois quase sempre estou de shorts curtos).
No natal de 2021, a Carolina me convidou para passar 3 dias numa casa alugada com piscina, assim passaríamos alguns dias curtindo o descanso e a piscina da casa. No segundo dia, eu já havia pegando um bronze e minha pele já estava toda sensível e quente, como normalmente ficamos depois de um dia de praia. Essa sensação de calor e verão, começou a me deixar um pouco atiçado, pois não estava tendo muita liberdade para poder bater a minha rotineira punheta antes de dormir. Carolina também estava já bronzeada e estava com boa forma para uma mulher de 35 anos, já era possível enxergar as marquinhas em sua pele morena.
Foi chegando a hora do almoço e distribuímos algumas tarefas, entre elas, a que o Ricardo iria comprar carvão para o churrasco que iríamos fazer. Logo o Ricardo se arrumou para sair da casa e ficamos eu e Carolina sozinhos na piscina.
Conversa vai, conversa vem, e eu não estava conseguindo desviar meus olhos dos seus mamilos intumescidos. De alguma forma estranha, eu não conseguia parar de notar o tanto que seus seios eram firmes e redondos, e fiquei confuso. O que está acontecendo comigo? Nunca na minha vida eu tive o menor interesse por mulheres, e eu eu nem sei ainda se é de fato interesse ou se era simplesmente o seu corpo refletindo as consequências do verão.
Fui preparar pra gente uma caipirinha e me sentei na borda da piscina. Eu estava usando uma sunga minúscula e fluorescente, que era a última tendência nas praias cariocas entre os gays e meu pau estava meia bomba, e nesta sunga, estava impossível não marcar. Tentando disfarçar fiquei quieto um pouco e logo se aproximou Carolina na minha frente. Ela sem graça já veio com piadas internas e falou: - Amigo, sua barraca tá armada? E muito sem graça respondi que sim e ri. Eu falei: - Piscina causa isso com a gente e ela riu.
Carolina ficou séria e falou que não sabia que eu era tão bem dotado, e eu respondi: - Eu não sou, ele só é grosso. Ela riu muito e disse que o do Ricardo era fino e tinha formato de cogumelo. Nisso ela perguntou se eu podia mostrar pra ela rapidão e eu sem entender, mostrei.
Logo que meu pau foi pra fora, ele já ficou duro. E a feição dela já mudou rapidamente. Ela ficou fitando o meu pau como se ela nunca tivesse visto um pau de homem na sua frente. Não consegui guardar meu pau de volta e fiquei muito envergonhado. Carolina ainda perguntou: Você se depila? Seu pau é tão liso. Eu falei que sim, que não gostava de pentelhos grandes. Ainda na tentativa de guarda, senti seus seios na minha perna e ela segurou meu pau quase que instintivamente.
Eu estava muito confuso. Somos melhores amigos há 20 anos. Essas coisas não acontecem entre amigos, e eu.. eu.. sou gay porra! Ela olhou pra mim como se tivesse pedindo autorização para continuar e eu... eu não fiz nada, simplesmente senti sua boca gelada da caipirinha no meu pau. Ela ainda perguntou: Se você quiser eu paro.
Ela me chupou por uns 5 min, nisso eu já puxei ela pra fora da piscina e toquei em um peito dela. O meu pau nessa altura já latejava e eram notórias as pulsações. Eu falei pra ela que nunca tinha feito aquilo e ela disse que não tinha problema, pois o Ricardo iria demorar.
Eu desamarrei seu biquíni e vi na minha frente uma buceta morena. A primeira buceta que vi na minha vida sem ser em vídeos pornô (pois pornô hetero era o meu preferido, mas.. para ver os homens. Logo em seguida eu abaixei e comecei a chupar aquela buceta como se fosse uma laranja fresca. Ela se retorcia e seus pés iam cada vez mais perdendo o movimento. A minha língua passou por todas as partes e fiz um oral pra nenhum hetero por defeito. Mas, eu não estava fazendo por obrigação, eu realmente queria comer aquela buceta como se fosse a última refeição disponível num mundo já perdido. À medida que eu continuava a lambê-la comecei a sentir que já não era água da piscina, mas que ela estava muito molhada, e eu me deliciei daquele melzinho de buceta.
Ela pediu pra eu parar e virou de costas. Molhei meu dedo anelar com a saliva e enfiei na sua buceta. Ela falou baixinho.. me come, me come igual macho. E não sei o que deu em mim, que sim.. eu virei macho por 1 hora. Eu só queria sentir meu pau dentro daquela pele morena. Eu precisava enfiar meu pau em algum lugar e ali era o momento perfeito. Eu comecei a enfiar meu pau na sua buceta e ela pegou meu pau e foi lentamente lambuzando tudo com sua própria lubrificação. Ela pegou meu pau e foi subindo, subindo, subindo e colocou na porta do seu cuzinho. Eu não quis continuar. Isso parecia demais já. Mas ela insistiu, ela colocou o cuzinho na cabeça do meu pau e já ajeitou.
Ali eu passei os próximos 5 minutos metendo sem dó. Eu não costumo ser ativo, só quando fico com caras mais novos e afeminados. Mas ali eu estava totalmente ativo e entendi, por que todo brasileiro é fascinado por cuzinho de mulher. Meu pau preencheu aquele lugar quente, apertadinho, e à medida que eu ia metendo, ela ia ficando cada vez mais trêmula e fora de si.
Assim que eu ia comendo aquele cu, ela ficou 4 e então colocou meus dois dedos no clitoris dela. Eu ia comendo aquele cuzinho e mexendo naquela buceta, assim como eu mexo os discos que toco nas minhas festas. E assim ela gozou. Eu esperei ela gozar e continuei.
Ela virou, se sentou, enfiou os dois dedos dela no meu cu e começou a me chupar enquanto me dedava. E assim eu gozei.. gozei como há muito tempo não gozava. E ali, naquela piscina, eu descobri, que talvez eu seja bi.