Bonequinha Caipira - Final

Um conto erótico de Julia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2236 palavras
Data: 23/10/2022 11:37:11

O meu destino era ser escrava sexual, era isso que eu era e tinha que aceitar. Depois que eu volto da minha cidade natal eu digo para Victor que eu queria que ele me marcasse para sempre como dele. Alguns dias depois ele remove o meu cinto de castidade e me manda colocar uma bata que deveria ser usada junto com uma calça, mas eu tenho que usa-la sem nada por baixo. A roupa mal cobre a minha boceta e metade da minha bunda fica de fora, ela ainda por cima tinha fendas dos dois lados, era quase o mesmo deu estar nua, mas Victor me manda sair com ele assim mesmo.

Nós vamos até um estúdio de tatuagem, só que agente tem que estacionar do outro lado da rua. Apesar de ter vivido praticamente nua por mais de dois anos, eu fico com vergonha de estar na rua daquela maneira. Várias pessoas me olham enquanto eu atravesso a rua com a bunda de fora. Fico com medo de ater ser presa. Mas a gente entra no lugar sem maiores problemas. Dentro do estúdio eu ainda tenho que esperar no sofá, eu me sento com as pernas abertas, como uma escrava deve fazer e a minha xoxota fica completamente exposta. E sinto o um friozinho nela e nesse momento eu percebo como é bom estar sem o cinto de castidade.

Entramos na sala junto com o tatuador, um amigo de Victor. Ele me manda tirar a roupa e em um segundo eu estou nua na frente dos dois homens que estão analisando o meu corpo, eu sinto a minha boceta escorrendo de tesão por estar nessa situação e por um momento eu sonho que os dois me pegassem e me fodessem, mas a única coisa que o meu Dono faz é explicar as tatuagens que ele queria no meu corpo. Depois disso eu deito peladinha na maca e por algumas horas eu sou tatuada.

Recebo primeiro as iniciais do meu Dono em letras góticas no meu peito esquerdo. Depois a tatuagem de um cadeado acima da rachinha da minha boceta, o tatuador tem que apoiar a mão no meu sexo e só isso já quase me faz gozar. Por fim eu fico de bruços e ele tatua no meu cóccix a palavra SLAVA envolta em um tribal. Eu me ver no espelho eu sinto vontade de chorar, eu nunca mais ia poder usar um biquíni sem mostrar para todo mundo que eu era uma pervertida, uma escrava sexual. Para finalizar o meu Dono me manda ficar de cócoras e chupar o pau do tatuador para agradecer, eu obedeço e depois bebo toda a porra. Ai me "visto" e a gente vai embora. Ao entrar no carro eu obviamente me exponho inteira, mas dessa vez estava passando um senhor pela rua que vê a minha boceta tatuada.

Depois que chegamos em casa, Victor me diz que eu não ia mais usar o cinto de castidade, a partir daquele dia ele esperava que eu fosse capaz de não gozar pela minha própria decisão de ser uma escrava sexual e abrir mão de qualquer prazer. Eu aceito e ele me faz repetir:

"Eu sou uma escrava, não tenho direito à nenhum prazer, o meu corpo serve somente para dar prazer e toda vez que eu gozar eu devo ser punida por falhar em ser uma boa escrava"

Naquela noite mesmo a gente vai para o quarto os três, eu sou amarrada na cama com as pernas abertas e Victor só enfia o pau na minha boceta e eu já gozo. Eles riem de mim, me chamam de puta safada, Marisa me dá um tapa na cara. Como as partes divertidas do meu corpo estavam com tatuagens, eu sou colocada de barriga na cama, os meus pés são amarrados para cima e eu recebo palmadas de régua de madeira nas solas dos pés e depois nas palmas das mãos por ter gozado. Eles então transam na minha frente e por fim eu sou levada para o meu quarto e amarrada na minha cama para não pode me masturbar durante a noite.

No dia seguinte Victor me faz colocar um vestido extremamente curto e nós vamos até um depósito de construção. Victor me diz que a minha boceta servia para ser usada de todas as maneiras pelos outros e que eu devia dar o prazer para outros me usarem como também me verem e se excitarem com a minha boceta raspada. Na loja ele me faz abaixar para pegar coisas nas prateleiras de baixo, e eu tinha que fazer isso me curvando sem dobrar os joelhos e mostrando a minha boceta por traz, ou então ficando de cócoras e me expondo inteira pela frente, eu até tenho que subir em uma escada para pegar uma coisa no alto o que me expõe para qualquer um abaixo.

A gente acaba comprando somente uma corrente curta grossa e um cadeado bem pesado. No estacionamento ele coloca a corrente no meu pescoço e a prende com o cadeado. Eu sinto o peso deles e o frio do metal contra a minha pele. Victor então pega a chave do cadeado e a joga no bueiro.

-- Essa corrente é o símbolo da sua submissão, você vai ficar com ela enquanto for a minha escrava e ela só pode ser removida com um alicate de pressão.

A verdade é que eu gosto dele ter colocado a corrente em mim, me sinto como propriedade de Victor e sinto que ele nunca ia me abandonar. Depois do depósito, nós vamos para o shopping. No caminho ele vai dirigindo com uma mão no volante e a outra na minha boceta, me masturbando o caminho inteiro, sentindo o quão molhada eu estava. Ao chegar no shopping nós vamos na loja de lingerie, onde ele pega vários pares de meias 7/8 e algumas cintas-ligas. Depois vamos para a loja de sapatos onde eu experimento vários sapatos de salto agulha. Claro que o vendedor, abaixado na minha frente me ajudando à colocar os sapatos tem a visão completa da minha boceta e eu não tenho nem coragem de tentar esconde-la. Nós saímos da loja e o deixamos o vendedor com um sorriso de orelha a orelha.

De volta para casa eu visto as meias, a cinta-liga e os sapatos. Victor me diz que esse seria o meu uniforme e eu teria que estar com esses três itens todos os dias, outros poderiam ser adicionados de acordo com os desejos dele ou da esposa e para demonstrar ele pega um aventalzinho de fantasia erótica de criada, ele ficava preso na minha cintura e não chegava à cobrir a minha boceta. No resto do dia eu trabalho na casa como empregada e de noite eu preparo o jantar e sirvo para os meus donos. Depois de comer eles vão para o quarto, eu vou junto e sou obrigada à me masturbar enquanto eu assisto eles transando, eu já tinha quase gozado no carro, por isso é difícil me segurar, mas eu consigo assistir os dois gozarem na minha frente sem me dar nenhum prazer.

Victor viaja no dia seguinte e por alguns dias eu sou atormentada pela esposa dele, ela aproveita que eu estava sem o cinto e passa a castigar a minha boceta. Ela colocava pregadores nos meus lábios, no meus mamilos e no meu grelo e me mandava estender a roupa no varal, eu tinha que ficar com eles até terminar. Ou então enfiava pepinos grossos na minha boceta enquanto eu preparava a comida, só que as vezes ela sentia falta de algo na boceta dela e se fodia com uma cenoura, mas depois me fazia comer o vegetal todo melado pela boceta dela. Por falar em comida, eles controlavam rigorosamente a minha alimentação e nos anos que eu moro com Victor eu perco um monte de peso, a minha cintura fica finíssima, mas os meus peitos continuam grandes, isso me dá uma aparência muito indecente, eu me olho no espelho e nem acredito que eu era aquela garota um pouco gordinha e sem graça na escola.

Victor continua me fodendo na boceta e eu sempre gozo e sou castigada depois, normalmente eles chicoteiam a minha boceta, mas as vezes eles eram mais criativos. Uma vez eu sou amarrada em uma cadeira de madeira com os pés para cima, meus joelhos encostando nos meus peitos e os meus tornozelos presos no encosto, minha boceta fica completamente exposta , Victor então pega uma vela bem grossa e enfia na minha xoxota, ela me arreganha inteira, depois ela coloca outra na minha boca e me manda segura-la. As duas são acesas e eu sou usada como castiçal enquanto eles tem um romântico jantar à dois.

Com o tempo eu vou ganhando resistência, de gozar quase imediatamente eu vou aguentando cada vez mais tempo sem gozar. O pior não eram as punições, que eram bem ruins, mas sim o sentimento de ter falhado e desapontado o meu dono, cada vez mais eu me comportava como uma cadela que queria a aprovação do Dono. Quando eu finalmente consigo quase aguentar até o fim, Victor manda Marisa lamber o meu grelo enquanto ele me fodia e eu gozo. Como punição, Marisa pega uma grande seringa e coloca direto no meu grelo e puxa o embolo fazendo vácuo e puxando o meu grelo. Ela repete o processo 3 vezes e quando termina o meu clitóris fica parecendo um pequeno pinto. Ela então pende um elástico no meu grelo , depois eu tenho que sentar com as pernas cruzadas e com uma cordinha ela amarra o meu grelo no meu dedão. Por fim ela coloca elásticos nos meus mamilos e prende eles nos dedos das minhas mãos. Nessa posição eu assisto eles transar, mas como Victor havia me fodido bastante ele goza rapidinho na esposa.

O meu novo desafio é resistir ao ataque do pau do meu amante e à língua da esposa dele ao mesmo tempo e isso é impossível não gozar. Mas o efeito secundário é que Marisa fica realmente puta de ter basicamente virado a minha putinha na cama e por isso ela me compra um espartilho e eu passo à ter que trabalhar todos os dias junto com as minhas meias, cinta e sapato de salto e o espartilho apertadíssimo que deixava a minha cintura ainda mais fina e como ele era aberto nos peitos, deixava os meus seios ainda mais evidentes e indecentes. Por fim eu tinha que segurar uma bola de metal enfiada na minha boceta o dia inteiro, o que vai deixando os músculos da minha boceta mais fortes. Victor passa a querer me foder ainda mais pois ele diz que a minha bocetinha tinha ficado mais gostosa e como ele goza mais rápido eu fico melhor em não gozar.

Um dia eu estava me fodendo em um pau de borracha com uma ventosa na base que Marisa havia colocado em um banquinho. O banquinho era alto, por isso eu tinha que ficar na ponta dos pés para subir e quando eu descia ela ia até quase o meu útero. Ainda por cima eu estava com os cotovelos amarrados para trás das minhas costas e prendedores com uma corrente nos meus mamilos. Marisa estava vestindo uma calça de bailarina rosa semitransparente, dava para ver a faixinha de pelos loiros acima da xoxota dela, e um top de ginástica.

De repente a campainha toca e Marisa vai atender a porta vestida daquela maneira e volta junto com um homem bem mais velho e bem vestido.

-- É para eu foder o seu amigo -- Eu pergunto.

Marisa me dá uma tapa no rosto: -- Se comporte, sua puta.

Eu sou tirada do consolo e examinada inteira pelo homem. Ele me faz assumir várias posições, analisa os meus músculos, abre a minha boceta e o meu cu, aperta o meu grelo. Tudo isso comigo ainda com os prendedores nos mamilos, ele então manda Marisa tirar o top, e pela a minha surpresa ela obedece, ele então tira os prendedores de mim e coloca na nela, depois ele a manda ficar de joelhos no chão e coloca o pau para fora, sem questionar, a esposa do meu amante chupa aquele homem. Ele então tira o pau da boca dela e diz:

-- Continua boa como quando você esta adolescente.

-- Obrigado tio.

Ele então me manda fazer o mesmo e goza na minha boca. Com a boca esporrada eu sou algemada com os punhos para trás, o homem então diz:

-- Você tem certeza que o seu marido vai concordar com isso?

-- Quando ele ver o dinheiro na nossa conta bancária, sim -- Responde Marisa, depois se vira para mim: -- Puta, você tem duas escolhas, eu posso te colocar em um ônibus vestindo uma camiseta e um par de chinelos de volta para a cidade que você veio, ou você pode virar escrava do meu tio. Ele é um homem cruel mas de posses e vai te tratar bem pelo resto da sua vida.

Meus olhos se enchem de lágrimas, eu queria ser escrava de Victor, passar o resto da minha vida sendo usada por ele, mas eu percebo que isso ia ser impossível pois ele tinha uma esposa e ela não estava feliz com nosso arranjo. Por isso eu aceito e sou levada nua e amarrada para fora da casa e para o carro do meu novo dono.

Fim.

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