Esposa amorosa, meus segredos - Parte V

Um conto erótico de Al-Bukowski
Categoria: Heterossexual
Contém 8332 palavras
Data: 23/10/2022 18:03:43
Última revisão: 08/09/2023 17:18:20

O primeiro semestre passou voando, com mais festas acontecendo e eu aproveitando, agora mais cuidadosa. Não encontrei nenhum outro Mateus, mas nem por isso deixei de curtir umas pegações de leve nos finais de semana. Pouco depois das férias de inverno, acabei então conhecendo Luiz Gustavo (ou Guto, como todos o chamavam), que estava então dividindo o aluguel do apartamento com o Fabrício, namorado da Iara. Ele vinha de outra faculdade, tendo conseguido ingressar por transferência no meio do ano no curso de Veterinária, entrando já no terceiro período. E, deslocado ainda entre os novos colegas, o Fabrício o trouxe e nos apresentou em uma das nossas saídas em turma num final de semana.

Fomos para uma baladinha tranquila numa chácara, passando boa parte da noite conversando, e falando sobre nós mesmos. Ele vinha do interior, onde cresceu na fazenda dos pais, que possuíam algumas propriedades e trabalhavam com criação de gado. Era o típico agroboy, vestindo aquelas calças jeans justas, cintos de fivela grande e as inseparáveis botas. Digamos que o visual era meio deslocado do ambiente da cidade, mas pelo menos demonstrava personalidade por não renegar suas origens. Ele era bonito, forte e entroncado, aquele moreno do mato que passou a vida toda ao sol, a pele da cor do pecado, sabe? E, o que me atingiu em cheio, um par de olhos esverdeados que me hipnotizaram. Ele era divertido, conversava bem, sempre atencioso com todos, meio bonachão e, para não dizer, um tanto bruto mesmo. Não sei dizer bem o que eu senti, mas foi algo diferente. Eu percebia nas palavras dele uma certa... pureza... não sei. Ele não demonstrava aquela pose e gestos pensados que os outros rapazes tinham quando vinham me abordar, sempre jogando cantadas tontas para chegar em mim. Ele me atraiu por ser ele mesmo... sem filtros.

- Parece que nosso novo amigo deixou uma certa garota aqui muito interessada, né não gente? - a Iara soltou essa na mesa quando ele tinha saído para ir ao banheiro, fazendo todos rirem me me deixando encabulada.

- Oh gente... Só achei ele bonitinho. O que é que tem?

- Bonitinho? Sei... Você não desgrudou os olhos dele desde que chegou aqui, menina! E ainda por cima ri de tudo que ele fala, não percebeu não? - a Amanda provocava mais ainda.

- Ah para com isso, vai. Não é tudo isso não, vocês estão exagerando. Olha, ele está voltando... muda de conversa!

Ele chega apontando para o som, e sorrindo para nós:

- Poxa, até que enfim estão tocando uma sertaneja boa! Daquelas de se acabar de dançar!

- Eu topo!

Foi falar isso me levantando e os outros todos caíram na gargalhada.

- Não entendi... do que eles estão rindo, Fernanda? É da música?

- Liga não Guto, são uns tontos. Vem, vamos! - e tratei de o tirar dali agarrando seu braço e não dando tempo dele ver meus amigos passando mal de tanto rir do jeito que me atirei a ele, sem nem pestanejar e explicitando meu desejo.

Perdi a conta de quantas músicas dançamos, de um jeito que eu nunca tinha feito antes e me divertido tanto. Ele brincava comigo, me conduzia nos passos me ensinando como dançar, eu que nunca havia curtido sertanejo. Quando segurava na minha cintura eu adorava, as mãos grandes dele me fazendo me sentir pequena e ao mesmo tempo protegida nos braços dele. Nem vi o tempo passar mesmo, só voltando para a mesa já quando todos estavam querendo ir embora de cansados. Antes dele entrar no carro do Fabrício e eu no da Amanda, ficamos uns minutinhos conversando, meio sem jeito. Ele disse que gostou de mim e queria encontrar comigo outra vez, e eu dei meu telefone de casa para ele. Quando nos despedimos, dei um beijo carinhoso, bem pertinho da boca dele, meio sem querer, mas querendo... e o sorriso que trocamos depois foi a certeza de que algo nascia ali.

Depois desse primeiro encontro, conversamos várias vezes na faculdade, quando combinávamos de almoçar todos juntos, e invariavelmente ficávamos de papo só nós dois, naquela fase de flerte e provocações. Fora isso, ele me ligava para contar qualquer novidade, ao que também comecei a retribuir ligando para o telefone do apartamento deles. Todos já estavam mais ou menos esperando que logo ia pintar um namoro, pois qualquer coisa era desculpa para ficarmos juntos, mesmo não tendo rolado uma oportunidade melhor. Do meu lado eu estava completamente apaixonada por ele, esperando uma iniciativa qualquer dele para deixar isso bem claro. E ela logo veio, quando ele me ligou convidando para irmos a um show de música sertaneja que aconteceria num sábado. Aceitei na hora, combinando a ida em 3 casais. O Fabrício e a Iara, outro casal conhecido deles, e, naturalmente, eu e o Guto.

Passei os dias antes do show decidindo como me produzir, para dar uma abalada de vez nele. Queria que ele não tivesse dúvidas de eu ser a garota certa. E assim fui ao cabeleireiro e dei uma “mudadinha” no penteado, deixando meus cabelos longos mais repicados e volumosos. A roupa já estava decidida, tentando me passar por uma típica cow-girl: jeans super justo, camisa xadrez presa com nó e mostrando discretamente minha barriguinha. Por baixo, a calcinha cavada marcando o bumbum, e um sutiã de renda preto que não se escondia no decote da camisa, essa deixada com alguns botões abertos. E, finalmente, como não podia faltar, uma bota de salto mais alto. Fiquei me medindo no espelho, e estava realmente muito gostosa, modéstia a parte. Os treinos e as mudanças do meu corpo eram visíveis, já com uma bunda carnuda como da minha irmã, herança de mamãe, e os peitos agora médios e bem durinhos. Ele veio me pegar em casa, uma vez que já tinha um belo carro fruto da venda de algumas cabeças de gado que o pai providenciou para presentear o filho e facilitar sua vida na cidade. Quando desci as escadas para me despedir de meus pais, vi minha mãe sorrindo de forma incontida e até um pouco maliciosa, enquanto meu pai ficou boquiaberto com o que via. Depois do choque, vieram os conselhos de juízo e cuidados no show, e um sussurro suspeito da minha mãe dizendo para eu aproveitar bem a noite, seguido de uma piscadinha discreta.

Apesar de não ser uma dupla sertaneja tão conhecida, o show estava lotado. E logo para entrar já foi uma complicação deliciosa. Deliciosa pois na fila, e com o empurra-empurra, o Guto se postou atrás de mim, me abraçando pela cintura e ficando colando em mim, como que para me proteger de alguma passada de mão boba. Eu sentia o calor do corpo dele, e principalmente o volume endurecido sarrando minha bunda, mais realçado por ficar empinadinha para ele devido à botinha de salto que eu usava. Segurei as mãos dele na minha frente, parte tocando meu ventre e parte na barriguinha, sentindo-a na minha pele e no meu umbigo, o que chegou a me dar até umas cócegas gostosas. Ele falava pertinho do meu ouvido, enquanto íamos avançando lentamente pela fila para entrar na área do show. Só aquilo para mim já valia o ingresso, mas também era a garantia de que a noite estava só começando.

Não ficamos tão próximos assim do palco, buscando um lugar com mais espaço e conforto para curtirmos o show sossegados. Contudo, isso não impediu de Guto permanecer me abraçando por trás, agora ambos embalados pelas músicas, e misturando carinhos, entre goles de cerveja e conversas com os amigos. As mãos dele ora me envolviam toda, ora desciam para os meus quadris, me conduzindo no ritmo do show. Já parecíamos um casal de namorados, rostinhos colados, rindo e falando um no ouvido do outro. A Iara, atenta a tudo, sorria e piscava para mim, como que me incentivando a avançar mais. O que logo fiz, quando a banda tocou uma sequência de músicas mais românticas, e eu me virei para o Guto. Com os braços em volta do pescoço dele, pedi de forma direta, olhos brilhando fixos nos dele:

- Me beija Guto!

Senti os lábios dele colando nos meus, e a língua invadindo minha boca, disparando todo um desejo até então contido em mim. Tive certeza do amor que sentia por ele, e não escutava mais nada, apenas me entregando àquele homem delicioso. Não sei por quanto tempo nos beijamos, mas foi intenso, não só nossas bocas, mas nossas mãos, eu o sentindo me puxando pela cintura, percorrendo minhas costas e agarrando sem pudor a minha bunda. Meus peitos roçando no corpo dele, sentindo os bicos duros e excitados, e molhando a calcinha pela pegada dele. O restante do show curtimos já relaxados, trocando mais e mais beijos, namorando, bebendo, e rindo bobos sem motivo. Final da noite, já madrugada, ele me deixou em casa, depois de nos pegarmos no carro, preocupados que alguém nos visse ali dentro, mas não impedindo que ele discretamente abusasse um pouco, avançando com aquelas mãos grandes sobre os meus peitos. Fiz um joguinho de não deixar, mas deixando, entrando em casa toda animada, flutuando e quase sem conseguir dormir. Apenas fui relaxar depois de um bom banho, e terminei dormindo agarrada a travesseiros. Com um deles, inclusive, metido entre minhas pernas, e que me causou sensações deliciosas durante a noite em fantasias com o Guto.

O namoro engrenou depois dessa noite. Não houve nenhuma formalidade, tipo um pedido ou coisa assim. Mas não nos desgrudávamos, e quando encontrava com amigos dele, já o escutava, orgulhosa, me apresentando como sua namorada. E eu adorei isso! Houve então o final de semana em que o apresentei para meus pais, algo meio constrangedor no começo, mas que minha mãe tratou logo de aliviar, brincando com a situação. Meus pais gostaram dele, e tenho certeza de que foi recíproco, em particular com a minha mãe. Depois ele brincou comigo dizendo que agora entendia de quem eu havia herdado a beleza, levando um belo beliscão quando falou em particular da minha bunda, me dando a certeza de que, mesmo disfarçando, ele não deixou de apreciar as curvas mais maduras da sogrinha.

Os nossos encontros eram quase diários, principalmente na faculdade entre aulas e trabalhos. Mas o gostoso foi ficando geralmente para as noites, quando procurávamos algum lugar mais reservado para nos pegarmos. Houve alguns cinemas de onde saímos sem lembrar do filme, mas o preferido sempre foi um mirante aonde os casais iam para namorar à noite. Foi numa dessas noites que a coisa esquentou pela primeira vez, eu tendo ido de vestidinho e já muito "mal-intencionada". Depois de muitos beijos molhados e mordidinhas no meu pescoço, senti a mão dele entrando por baixo dele, escorregando pela minha coxa acima, alcançando minha virilha e tocando minha calcinha. Eu abria as pernas para ele, deixando-o sentir nos dedos como ela estava úmida, desejando o toque dele. Ao mesmo tempo eu tratava de apalpar e sentir o volume dele se formando, enquanto abaixava as alças do meu vestido, revelando pela primeira vez meus seios para ele. Foi delicioso senti-lo me beijando ali, esfregando o rosto nos meus biquinhos rosados e durinhos, me sugando, mamando nos meus peitos. Ele me tocava a boceta e me sugava ao mesmo tempo, me deixando louca com isso. Meus dedinhos brincavam sobre pau dele, aprisionado, mas doido para sair daquela calça.

- Humm Fé… que tesão… que delícia de teta! - e tratava de me lamber e morder mais ainda meus peitos, como um bebê esfomeado

- Aiii Guto, me sente meu amor… chupa gostoso, vai!

Eu gemia, gostando e pedindo, me entregando para ele. Com alguma dificuldade, consegui soltar o cinto e abrir o zíper da calça dele, sentindo o pau por baixo do tecido da cueca. Ele mesmo, então, tratou de abaixá-la um pouco, colocando o pau duro para fora, e puxando minha mão para sentir como estava rígido. Um pau gostoso, que sobrava na minha mãozinha, e já bem úmido na cabeça. Eu não via bem na escuridão do carro, mas a sensação foi muito boa e nosso tesão só aumentou. Os dedos dele já estavam entrando pelo lado da minha calcinha, o polegar esfregando meu grelo que logo se entumeceu, grandinho e exibido como é. Ele esfregava, sentia meus pelinhos, e com os outros dedos grossos abria meus lábios. Aquilo me arrepiou toda, mas também me fez recuar, apesar de toda vontade:

- Calma Guto… espera… para um pouquinho.

- O que foi Fê? Você não quer?

Respirando fundo, ainda excitada, eu respondi, quase num "déjà vu" do ocorrido com o Mateus:

- Querer eu quero amor… mas é que eu ainda... não fiz com ninguém.

- Você ainda é cabaço, amor?

- Sim Gu, eu precisava te falar...

- Nossa, que surpresa... Bom, pelo jeito então não vai rolar nada hoje, né?

- Ah amor, desculpa. Mas ainda não…

Contudo, dei um belo beijo nele, e emendei:

- Mas isso não quer dizer que a gente não possa continuar brincando… - disse com uma carinha de safada, e punhetando bem devagar o pau dele.

- Hummm… gostei! Vem cá minha putinha!

Eu me molhei mais ainda quando escutei ele me chamando desse modo, mostrando um jeito mais rude de me tratar. Logo ele tratou de me pegar com gosto, só passando a tomar mais cuidado com os dedos se esfregando na minha fendinha, não forçando me penetrar. Ele ficava só na portinha da bocetinha e no grelinho principalmente, mas sem parar de agarrar minha bunda. Com tantos puxões, eu sentia o tecido da calcinha todo socado no meu rego, e a certeza do quanto ele era tarado por um traseiro. Ele me sentia e me apalpava com força, enquanto puxava meu cabelo para beijar e morder meu pescoço. Eu estava adorando isso, aquele jeito bruto de ser pega, me conduzindo da forma como ele queria. Eu me sentia pequena nos braços dele, e isso foi ficando mais e mais excitante, quando ele espalmava meus peitos, beliscando os meus mamilos, puxando e mordendo com a boca. Minha bunda ardia pelos apertões que ele dava, os dedos enterrados no meu reguinho, roçando no meu cuzinho que piscava gostoso por baixo da calcinha. Eu esfregava minha boceta com gosto nos dedos dele, escorrendo e molhando sua mão. E assim ele me fez gozar, gemendo e tremendo, as pernas abertas ao máximo que pude naquele espaço pequeno do carro, deixando minha calcinha encharcada e um cheiro contaminante do meu sexo naquele carro.

Gozei muito, mas não larguei do pau dele, que continuei masturbando mesmo sem muito ritmo. Um pouco mais calma, dei então um jeito de me abaixar no banco da frente, para poder ver e finalmente sentir melhor, com a minha boca, o pau do meu namorado. Eu via a cabeça rosinha, toda exposta e contrastando com a pele escura do tronco cheio de veias saltadas, que passei a lamber e chupar muito, mostrando como já sabia fazer isso, sempre o punhetando com vontade e ritmo.

- Isso, Fê! Chupa gostoso a minha pica!

A mão dele na minha cabeça me guiava, os dedos entrando por baixo dos meus cabelos, e me empurrando mais para baixo, fazendo o pau dele entrar todo até a minha garganta, tirando o meu ar e me dando um pouco de ânsia. Eu me controlava, empenhada e ao mesmo tempo com muito tesão naquela nossa primeira vez. Meus lábios desciam e roçavam nos pelos dele, e eu voltava sugando e passando a língua por toda a extensão do tronco. Ele começou a pulsar, eu sentia na boca, e sabia o que estava para acontecer:

- Ah Fê... eu vou gozar!

Mesmo ele tentando impedir, num ímpeto eu tirei a boca e ergui o tronco, batendo uma punheta forte, olhando para ele e pedindo:

- Goza nos meus peitos Gu... goza...

E, mexendo com força, eu o fiz ejacular urrando em cima de mim, sentindo vários jatos gostosos e quentes atingindo meus seios, uma porra espessa e volumosa. Ainda segurando seu pau, fiz questão de o esfregar neles, espalhando aquele esperma todo na minha pele, e nos meus peitos e mamilos. Ele arfava adorando a sensação:

- Vem cá minha putinha! - ele me puxou, recuperado do gozo, e me deu um beijo de língua, sentindo na minha boca o gosto do pau dele. Eu estava sentada no colo dele, o pau contra o meu ventre, esfregando na calcinha. Meus peitos gozados, agora contra o peito seminu dele, a camisa aberta, as mãos de volta na minha bunda, lugar para onde sempre voltavam quando podiam. Fomos acalmando um pouco, e nos recompondo, voltando aos beijinhos e carinhos enamorados, antes de nos arrumarmos, e sairmos de lá para ele me deixar em casa.

Cada vez mais nossa intimidade aumentava. Ele já havia tocado minha bocetinha com os dedos, se esbaldado nos meus peitos, e recebido o primeiro boquete da namorada. Apesar de ter sido gostoso para ambos, eu senti que ele ficou um tanto frustrado apenas com o oral que fiz nele, mesmo tendo terminado esporrando nos meus peitos. Mesmo não dizendo isso, ficou meio nítido que ele esperava mais, e uma certa decepção por não irmos além pelo fato de eu ser virgem. Isso já deixava claro o que eu não poderia adiar muito. Ele era o típico do homem que não ia esperar a princesa aqui por muito mais tempo, esperar para me ter como mulher.

No fundo eu também o queria e desejava, apesar de estar um tanto receosa. Fiquei ponderando dias sobre isso, sobre o que me impedia de me entregar definitivamente para ele. Achava no fundo quer poderia ser ainda cedo, talvez influenciada pela visão romântica do príncipe encantado e do amor eterno, querendo o conhecer um pouco mais para ter certeza de ele ser "o escolhido". Meu conflito era intenso, pois esse meu lado racional conflitava com o lado perdidamente apaixonada, que dormia e acordava pesando nele, me levando a me masturbar na cama de noite, no banho, e onde mais pudesse. Eu precisava dele, estava ficando viciada e dependente de sentir o cheiro, o gosto e a pegada dele. E isso piorava a cada encontro e a cada amasso que dávamos, eu ficando preocupada em não o perder de forma nenhuma, e o vendo ficando um pouco impaciente comigo, por mais que ele se controlasse e disfarçasse esse sentimento.

Algumas semanas depois, ainda vivendo essa situação com ele, tivemos uma festa na casa da minha avó Helena, comemorando o aniversário de 70 anos dela. De certa forma, esse evento serviu para desviar a atenção sobre o assunto, e ter um momento mais família mesmo. Conversei com Gustavo, que ficou animado em poder nos conhecer todos melhor. Era uma noite de sábado, e chegando ao casarão de meu avô Geraldo, fui logo passando a ficha para o Guto:

- Amor, se prepara para ouvir muita história da família Matozzano hoje, viu? Aqueles quando começam a falar não param por nada.

- Ah, tranquilo Fê. Já estou acostumado, é assim também com a minha família, quando fazemos churrasco lá no rancho do meu pai.

- E não estranhe se tiver que passar por um inquérito, pois isso acontece com todos os namorados e namoradas por aqui.

- Rsrsrs... Tudo bem, acho que consigo me virar bem... por você!

E demos um último beijo gostoso à beira da porta, antes seguirmos em frente.

Assim que entramos meu espírito se sentiu renovado. Como é bom quando conseguimos estar com todos que amamos, num mesmo lugar. Parece que uma energia positiva nos cobre por inteiro, todas as lembranças boas voltando de uma vez apenas. Meus lindos avós ali, centro das atenções e felizmente fortes e bem de saúde, que fiz questão de logo procurar para poder abraçá-los e beijá-los muito. Meus pais, assim como boa parte de meus tios e primos já estavam por ali.

- Minha xodozinha querida! Vem cá dar um abraço no seu tio favorito, Fernanda! - a voz era inconfundível, e já me virei rindo em direção ao meu tio Juninho que, de braços aberto, me sorria ao lado da esposa.

Já não via meus tios há um bom tempo, pois haviam se mudado há alguns anos para o interior do estado. Fiquei espantada quando revi minha tia Luciana depois desse tempo todo. Ela continuava linda, mas cada vez mais parecida com minha mãe. Tirando a cor dos cabelos, por minha mãe estar com eles ainda aloirados, ela poderia facilmente ser confundida como irmã dela. Já tio Juninho continuava o mesmo, brincalhão e animado com a vida. Depois de muitos abraços e beijos, com meu tio me deixando envergonhada exaltando o quanto que eu cresci e virei, nas palavras dele, um "mulherão", consegui finalmente apresentar Guto a eles.

Demos então uma volta pela festa, para eu rever primos e primas e outros parentes queridos, sempre junto com Gustavo. Os últimos a chegarem foram minha irmã com o namorado Diogo, e assim todos estavam finalmente presentes para aquela linda noite. Logo depois eu perdi Gustavo para meu tio Juninho, que com a desculpa de estar morando relativamente perto de onde meu namorado tinha a fazenda com os pais, o puxou para "baterem uma boa prosa". Aproveitei e coloquei as fofocas em dia com vários primos, além de poder curtir um bom tempo conversando com minha avó Helena. Passado um bom tempo, encontrei com Gustavo no meio de uma roda de tios e primos, e fui a seu encontro puxando-o para conversar comigo:

- Vem cá amor, preciso falar algo com vc.

- Hum, não estou me comportando bem? - disse ele, dando chance para os demais ali rirem e fazerem piadinhas tolas

- Deixa de ser bobo… é sério, vem aqui. Tchau pessoal! - e sai de braços dados com ele em direção ao jardim.

Encontrei ainda o mesmo banco no jardim onde cansei de brincar com minha irmã quando visitávamos meus avós na infância. Alí nos sentamos e comecei rodeando o assunto, tentando encontrar uma maneira de abordá-lo sem ofender, para conversamos sobre sexo seguro e como achava que tínhamos que seguir adiante.

- Então Guto, é o seguinte. Eu sei que você é mais velho e mais experiente do que eu. Que já esteve com outras garotas, você mesmo me falou isso, o que não me incomoda. Mas se vamos, como posso dizer... ficarmos mais íntimos, eu queria ter certeza de que estamos os dois bem de saúde, entendeu?

- Você está preocupada com as gurias que eu peguei lá na roça? É isso?

- Nossa Guto, não precisa falar assim, né? Não, não estou preocupada com ELAS, mas sim comigo e com você! - e fechei a cara pelo jeito que ele falou sobre isso.

- Rsrsrs... Não precisa ficar brava, Fê. Estou só te dando febre. Tá bom! E o que você quer fazer então?

Eu me acalmei e retomei o assunto, focando no meu objetivo:

- Olha só Gu... eu realmente queria... você sabe... queria transar com vc... Mas isso sem grilos e não ter que ficar depois preocupada.

- Sei, isso eu já entendi.

- Então, eu já tomo pílula e assim não precisamos usar camisinha. Mas... ai... não sei como te pedir isso!

- Fala logo menina, desembucha...

- Tá... eu queria que a gente fizesse um exame de sangue, para saber se estamos... limpos, sabe? Sem nenhum... hã.. problema. Entendeu?

- Entendi sim. - E então, passando o braço em volta de mim, ele me encurralou:

- E isso significa então que, fazendo os exames, então vamos poder finalmente transar para valer?

Eu ri, toda vermelha e sem jeito:

- É, seu tonto! É isso sim, vamos poder brincar de verdade!

Acabamos rindo cúmplices, e terminamos por combinar de fazermos os exames juntos e logo na semana seguinte.

A festa seguiu, e tive, assim como todos ali, uma enorme e linda surpresa, com minha irmã anunciando o noivado com o Diogo, ao que se sucedeu uma série de cumprimentos e muito assunto pela noite adentro. Tivemos obviamente o emocionante "Parabéns para você" para minha avó, que estava linda ao lado do meu avó Geraldo, quando soprou as velinhas no bolo. Aos poucos alguns foram então saindo de lá, muitos combinando de fazerem novos encontros como aquele ou outros tipos de programa. Quase antes de decidirmos ir embora, meu tio Juninho me chamou num canto para conversar comigo mais uma vez:

- Sobrinha querida, queria te falar uma coisa, mas não fica brava com o tio, ok? Você sabe como eu sou com minhas sobrinhas queridas, e não vou mudar nunca.

- Sim eu sei tio, e adoro esse seu jeitinho. - Disse isso dando-lhe uma beijoca na bochecha.

- Então, Fernanda. Eu conversei um bom tempo com o Gustavo. Ele parece ser um rapaz bom, pelo jeito estudioso e com futuro. Mas... filha... ele não é meio bronco demais para você? Assim, ele é um rapaz que sempre viveu na roça, vai continuar nessa área... e você, desculpa falar, parece tão diferente dele...

- Ah tio, eu sei disso. Ele tem esse jeito sim, mas é um amor de pessoa. Quando você o conhecer melhor, vai ver isso.

- Tudo bem então, minha querida. Mas quero que você saiba que pode sempre contar comigo, viu? Se for para conversar, desabafar, qualquer coisa mesmo. Eu posso estar distante, mas não vou deixar de cuidar de vocês. E se ele sair da linha, você me fala que aplicamos um corretivo nele! - ele disse isso meio em tom de brincadeira, nos fazendo rir.

- Hahaha… fica tranquilo que eu sei me cuidar tio! Mas, se eu ficar em apuros, prometo que te chamo para me salvar, ok?

Terminamos nos abraçando novamente, e eu fui embora com Gustavo depois de me despedir de todos, com ele me deixando em casa ao final da noite.

Durante a semana, resolvemos a questão do exame de sangue, encontrando um serviço bem fácil e eficiente lá mesmo na faculdade, no nosso departamento de farmácia e medicina que mantinha um serviço desse tipo. Acabou sendo tudo muito rápido, coisa de poucos dias para saírem os resultados que tanto queríamos. Todos os exames deram negativo, e o meu temor quanto a isso desapareceu. Conversei com minha mãe, abrindo o jogo com ela sobre minha decisão de avançar no namoro com Gustavo. Ela ficou muito mais tranquila e me elogiou pelo que fizemos. Meus pais não tinham problemas quanto a sexo e outros tabus, mas sempre se preocupavam com saúde e comportamento de risco. Esse era sempre o ponto principal das conversas deles comigo e com minha irmã, sempre nos cobrando responsabilidade nesse assunto.

Tudo isso resolvido, eu não falei mais nada para o Gustavo, deixando-o na expectativa de quando ocorreria. A semana na faculdade foi corrida, com muitos trabalhos acumulados no final do semestre nos mantendo ocupados. Havia um novo filme lançado no cinema, e dei a entender a ele que poderíamos assistir no sábado, e depois disso, quem sabe, irmos para seu apartamento. Isso o animou, ficando claro pelas insinuações que ele me dava nos dias antes. Mas mal sabia ele que eu queria algo especial e diferente do que apenas a cama no apartamento dele.

Durante a semana, eu fui me preparando no que imaginava poder fazer para a minha primeira vez ser perfeita. Estranhamente eu não estava preocupada. Ao contrário, estava ansiosa para que o dia chegasse logo, e assim pudéssemos nos amar finalmente. Fui ao cabeleireiro e na depilação, caprichando para deixar tudo perfeito, com todos os pelinhos bem tratados. Comprei algumas lingeries mais sexys, e acabei escolhendo uma preta super sensual para usar no dia. No dia D, coloquei uma calça jeans bem justa, cintura alta, e uma blusinha curta com um decote super provocante. Ele passou em casa, animado com o cinema e principalmente com a noite que teríamos no apartamento dele, já tendo combinado com o Fabrício para podermos ficar lá sozinhos naquela noite. Adorou quando me viu saindo de casa com aquela roupa, gastando elogios e me enchendo de beijos. Assim que estávamos saindo do condomínio, eu me inclinei para ele, e com a mão sobre a perna dela, dei então o golpe final, falando baixinho no seu ouvido com uma vozinha levemente rouca e bem sensual:

- Me leva para o motel, Gu?

O jeito que ele foi pego de surpresa e me olhou naquele carro eu nunca vou esquecer. Parecia que eu tinha dado o maior dos presentes para ele. Demos alguns beijos, sorrimos, e, entre carinhos e algumas safadezas pelo caminho, fomos para um motel de primeira categoria, e bem conhecido na região. Lá chegando, ao embicar o carro na portaria, ele ainda se virou para mim, como que para confirmar o que estava para acontecer:

- Você tem certeza mesmo Fê? Se entrarmos nesse motel não tem mais volta, viu? - disse meio brincando, meio ameaçador

Eu só sorri e só respondi, mordendo os lábios:

- Escolhe uma suíte bem bacana, e deixa o resto comigo!

Ele então nem pensou em economizar, pegando a melhor suíte disponível e com tudo que havia de melhor.

Fomos nos agarrando desde a garagem onde estacionamos o carro até a porta do quarto. Creio que se fosse por ele, já teria me arrancado as roupas ali na porta mesmo, e me jogado na cama para fodermos logo. Mas consegui segurar seu ímpeto, dizendo para ele ir para a cama e me esperar, que tinha uma surpresinha. Fui então para o banheiro, enquanto com o canto do olho eu o via já tirando a camisa e as calças, indo para a cama apenas de cuecas.

Dentro do banheiro, porta trancada, eu tirei a minha roupa, ficando apenas de calcinha e sutiã, além de um par de brincos lindos que escolhi para combinar com meu visual. Aproveitei e passei um pouco mais do suave perfume que havia escolhido, e que geralmente uso em ocasiões especiais. Olhei-me no espelho depois de uma última revisão geral, e gostei muito do que vi. Vi uma mulher na sua plenitude, mesmo ainda prestes a ter sua primeira experiência completa na cama. Naquele momento, não posso negar, ainda senti um friozinho de aflição na barriga, por inseguranças naturais e uma certa incerteza se eu saberia certo o que fazer. Se saberia colocar na prática tudo o que aprendi e treinei na teoria fantasiosa de minha imaginação. O que me acalmava, contudo, é que eu tinha a segurança de que Gustavo saberia como me levar, e me ensinaria tudo que precisasse fazer.

Resolvi dar uma última espionada por uma frestinha da porta, antes de voltar para o quarto. Vi então Gustavo já pelado na cama, o pau duro na mão batendo uma lenta punheta, com os olhos vidrados na TV que havia na parede. Procurei um angulo pela frestinha e vi então uma cena do filme pornô do canal em que ele a sintonizou. Eu já havia assistido e me excitado antes com um desses filmes numa fita que minha irmã trouxe, um pornô meio romance que ficou um tempo em casa e que era emprestado de uma amiga. Contudo, o que eu vi lá no motel era muito mais explícito, e Gustavo batia uma punheta forte vendo uma loira peituda transando ao mesmo tempo com dois homens, fazendo de quatro um oral num deles e tendo o outro a comendo por trás. Eu parei uns segundo vendo aquilo, tentando entrar no clima com ele. Toquei de leve minha bocetinha também, fechando os olhos e me excitando até ela ficar úmida e pronta. Tomei então coragem dizendo para mim mesma: "Vamos lá Fernanda, chegou sua hora de virar mulher com o seu homem!"

Desliguei a luz do banheiro e abri a porta do banheiro. Gustavo virou-se para mim, não despregando mais os olhos enquanto eu caminhava lentamente em direção a ele, caprichando num rebolado discreto, mas sensual. Meu olhar era safado, e mantinha a minha boca entreaberta, passando a língua e molhando os lábios. Foi o meu melhor "Fernanda putinha" que sabia fazer. Meu sutiã preto de rendinha bem fina e transparent valorizava meus seios empinados, deixando à vista meus bicos duros furando o tecido. E a calcinha mostrava o mesmo tanto na frente, com a faixa estreita dos meus pelinhos sobre a bocetinha delineando o caminho. Atrás ela formava-se uma asa-delta que deixava minha bunda toda de fora, enfiada que estava entre minhas bandas carnudas. O vídeo pornô continuou passando na TV, mas ele não teve mais chance de atrair a atenção de Gustavo, concorrendo comigo.

Pela primeira vez eu pude ver como meu namorado era gostoso, deitado na cama já sem nenhuma roupa, depois de ter tirado também a cueca durante esse meu caminhar. O corpo bem moreno, o púbis e a bunda num contrastante branco, realçando mais ainda aquele pênis de pele escura, os pelos enroladinhos no entorno, e as coxas grossas com uma leve pelugem as cobrindo. Com olhar fixo naquele pau gostoso, eu engatinhei sobre a cama até chegar a ele e, sem colocar a mão, poder beijar e abocanhá-lo. Logo estava chupando e o sentindo completamente duro dentro da minha boca, tratando com carinho, meus dedinhos brincando com as bolinhas do saco dele. Não demorou muito e as mãos do Guto se colocaram sobre minha cabeça, segurando meus cabelos de lado para ele poder apreciar e se excitar mais ainda vendo a namorada se esforçando para engolir seu pau, deixando-o bem babadinho.

- Mama gostoso… isso… mama gostoso na minha pica doce. Que delícia de boquinha você tem, Fernanda! - escutei essas palavras e acabei ficando mais excitada ainda, pelo algo meio sujo e proibido, num jogo que já se vinha se formando entre mim e meu namorado há tempos. E, como antes, senti ele então me forçando a ir mais fundo, me fazendo sentir sua glande tocando minha garganta, tendo prazer nessa sensação de me controlar, de me invadir assim. Eu gostava, gemendo naturalmente, aflorando mais meus instintos de fêmea.

Então Guto me puxou para cima dele, logo me virando e me fazendo deitar de costas, procurando minha boca para me beijar e, com as mãos ávidas, apalpar meus peitos ainda protegidos pelo sutiã. Sentando-se então na cama, ele me olhou ali deitada, e com os dedos começou a puxar minha calcinha, me fazendo erguer os quadris para ajudar. Senti quando o tecido dela escorregou por minhas pernas, tentando ainda se prender no meu reguinho, e causando-me um frisson ao mostrar minha xaninha toda à disposição dele. Nem bem minha calcinha foi largada de lado, ele me fez abrir completamente as pernas, se inclinando para buscar o meu sabor com sua boca. Fechei os olhos ao primeiro toque da boca dele nela, sorvendo o melado que já escorria pela portinha. Ele me chupou gostoso, com fome da minha boceta, mordendo e a beijando como se fosse uma outra boca. Alguns dedos esfregando e apertando meu grelo saltado, e com a outra mão por baixo da minha bunda, puxando-me de encontro ao seu rosto. Eu só conseguia rebolar, sentindo os choques e as fisgadas saindo de dentro de mim, me excitando mais e mais a cada lambida e mordida.

Depois de quase ter me levado ao orgasmo, ele se moveu sobre mim, percorrendo meu corpo de baixo para cima, suas mãos passando pelas minhas coxas e bunda, e ele beijando e acariciando minha barriga, antes de chegar nos meus peitos.

- Tira o sutiã… mostra esses peitos para mim! - eu até havia me esquecido que ainda o estava usando, e, com alguma dificuldade pelo meu nervosismo, consegui tirar a peça, no mesmo instante recebendo as duas mãos dele agarrando e apalpando meus seios com gosto. Isso me deu um combustível a mais, meus bicos durinhos e sensíveis sendo esfregados, o olhar faminto do Gustavo os admirando com desejo. Sem perceber, eu passei a rebolar sob esses carinhos dele, com a minha bocetinha já se esfregando nele, indo e voltando, se molhando e me preparando para recebê-lo. Ele chegou até meu rosto, e nos beijamos deliciosamente, nossas línguas se procurando, a dele mais atrevida se enfiando na minha boca. Ele então sussurrou no meu ouvido, eu ainda de olhos fechados sentindo eriçadas todas as partes do meu corpo, me arrepiando por inteira:

- Chegou a hora meu amor... Abre as pernas Fernanda!

Fui tirada do transe em que estava quando escutei esse pedido na forma de ordem, funcionando como um gatilho para meu tesão. Eu queria mesmo me transformar na putinha do meu namorado, ser usada por ele, dar esse prazer a ele. Ele se aprumou ficando ajoelhado à minha frente, mexendo e me mostrando seu pau brilhando depois de o preparar molhando-o com a própria saliva. Enquanto isso, eu afastava minhas coxas ainda meio trêmula, olhando para aquele pau que se mostrava todo duro e ameaçador para mim. Eu imaginei "aquilo" me penetrando, entrando e me invadindo por inteiro. Não era nem de longe o mesmo que havia feito até então com dedinhos, brincando apenas na portinha. A diferença era enorme, e eu estremeci e suspirei por um momento antes de seguir adiante. Um tanto tímida, eu ajudei afastando os lábios da minha xaninha com minhas mãos, mostrando-a para ele que passou a pincelá-la com a cabeça do pau, aproveitando também toda minha umidade para o deixar mais lubrificado.

Meu namorado então posicionou o pau dele na entradinha da minha bocetinha, forçando um pouquinho a abertura dela, e me dando uma sensação gostosa, naquele processo de esfregar e tocar no meu grelinho, passando a cabeça também pelos meus lábios semiabertos. Então eu o vi se inclinando com o corpo sobre o meu, me olhando nos olhos, e antecipando o inevitável. Ele deixou então o corpo dele cair com todo o peso, enterrando seu pau numa estocada só dentro de mim. Ele rompeu toda a minha resistência com um golpe apenas, e se alojou todo lá dentro, dentro da minha bocetinha agora não mais virgem. Eu soltei um urro e grito de dor, e as lágrimas brotaram nos meus olhos, como se eu estivesse levando uma facada no meu ventre. Ele se deitou totalmente sobre o meu corpo, abraçado a mim e respirando mais rápido junto ao meu rosto, seus quadris se mexendo pouco, mas forçando mais para o pau dele chegar mais fundo ainda, em leves, mas vigorosos movimentos. Totalmente indefesa, eu fechei meus olhos e deixei que ele me possuísse. E assim ele o fez, acelerando o ritmo em que metia seu pau na minha boceta, socando cada vez mais forte, sem dó, para dentro de para fora. Seus quadris se chocando contra minhas coxas abertas, abrindo minha fendinha para sempre, me fazendo recordar do ardor que nela senti. Eu me transformava naquele momento de menina em mulher, chorando agarrada a ele, e pouco sentindo dos beijos e mordidinhas que ele dava no meu pescoço. Mas o escutando claramente sussurrando no meu ouvido:

- Hum, que tesão de buceta apertada. Tá sentindo minha pica ai dentro putinha? Tá? Toma minha cadelinha… - e socava mais, alheio a meu choro e gemidos de dor.

- Ai Guto… tá doendo…

- Calma que já passa e ai vc vai gostar! Hummm… ughnn… Que tesão do caralho!

Eu, no pouco que tinha de liberdade, tentava achar uma posição mais confortável, onde sentisse menos dor. Erguia minhas pernas no entorno do tronco dele, e rebolava tentando um encaixe melhor daquela vara que seguia me comendo e me ferindo. Mas ele estava indiferente a isso, fazendo questão apenas de foder intensamente, indo o mais fundo que pudesse, deixando marcas não apenas na minha pele, mas no seu íntimo. Nenhuma mulher esquece a sua primeira vez, seja ela boa ou ruim. E Gustavo parecia queria fazer essa lembrança ser mesmo marcante para mim, mostrando o quanto ele era vigoroso e fodedor. Ele me queria uma puta, queria romper meus limites e me libertar de todos os bloqueios que eu ainda me impunha. E ele conseguiu! Pois, sem parar de bombar dentro de mim, ele me quebrou, e me fez gozar mesmo eu não querendo, naquele misto de sofrimento e tesão. Eu o fiz sem controle, sem me tocar ou ser tocada no prazer clitoriano que conhecia até então. Foi um gozo de corpo todo, de sentimentos sobre os quais eu não racionalizava ou controlava. Eu estava aprendendo que aquele tipo de gozo era meu, mas quem me proporcionava era ele… Eu precisava dele, do meu homem, para me completar, para ser mulher. Entendia agora o que me satisfazia de fato, o que meu corpo, meus peitos e minha boceta queriam de mim: me transformar em escrava daquela sensação viciante.

E ele continuou assim me comendo, gerando sensações misturadas com o melado do meu prazer que escorria descontrolado de dentro de mim. Eu estava dominada por ele, e o seu furor só aumentava, parecendo querer me furar de todo, entrar por completo dentro de mim… E eu, estranhamente, em algum momento simplesmente desisti de resistir. E me quedei e me deixei usar, aceitando… e gostando:

- Hum Guto… como você é grosso... quente… me fode mais amor!

Essas palavras bastaram para ele se descontrolar de vez, passando a socar o pau na minha boceta sem nenhuma pena, ambos escutando os sons das batidas fortes de nossos corpos um no outro, no ritmo intenso daquela foda. A minha primeira foda.

- Ah, vou gozar… hummm… ahhhhhh… tomaaaa… ahhhhhh

E então ele pulsou mais forte, fincando o pau até onde conseguia, martelando meu útero, uma, duas, três vezes mais… esporrando tudo dentro de mim. Enquanto arfava e urrava, ele tentava me beijar, procurando minha boca, nossas bocas se lambendo, palavras sem sentindo sendo ditas… Minhas lágrimas escorrendo pela minha face, como num alívio gostoso e realizador. Ele foi se acalmando aos poucos, como uma fera mais contida e voltando ao normal, aliviado ao descarregar o veneno que o enlouquecia dentro de mim. Ele afrouxou as mãos e me fez alguns primeiros carinhos. Meu corpinho pode então relaxar, sentindo seu membro amolecendo em últimos espasmos dentro da minha boceta. E assim nos beijamos com ternura novamente, um sorriso realizador em mim e um de conquista definitiva no rosto dele. Eu seria para sempre dele, o primeiro homem o que me fez mulher.

Ainda secava as lágrimas no meu rosto quando ele saiu de cima de mim se movendo para o lado, para então vermos muitas manchas grandes do meu sangue em nossos corpos e no lençol daquela cama de motel. O pau dele parecia uma faca usada num crime, manchada de meus fluídos e com o gozo dele misturados ao meu sangue. Com algum cuidado eu me levanto e vou para o banheiro, sendo seguida por ele. Abrimos o chuveiro e nos lavamos, entre beijos, alguns sorrisos e brincadeiras ali dentro do box. Minhas pernas estavam bambas, uma emoção diferente, com uma certa angústia remexendo dentro da minha barriga. A angústia de eu ter perdido algo para sempre, que era a minha desculpa de ser ainda uma menina. Com a água esfriando o calor do meu corpo, eu o abraço me aconchegando a ele, como que pedindo sua proteção:

- Guto, eu te amo!

- Também te amo Fê!

- Nossa, ainda estou sentindo você aqui dentro de mim… ficou uma dorzinha… gostosa...

- Logo passa minha linda, ai vai ser mais gostoso ainda… você vai ver! - ele respondeu sorrindo e me passando confiança.

Seguimos nos beijando, ele com as mãos percorrendo minhas costas, indo para como sempre parar sobre o meu bumbum. Voltamos nos enxugando para a cama, ele se deitando e eu indo pegar algumas bebidas no frigobar. Voltei com umas garrafinhas, vendo-me nua no espelho do quarto e sentindo uma excitação de novo ao olhar para meu homem deitado me admirando, mexendo despreocupadamente no pau, um sorriso sem vergonha já querendo aparecer.

- O que foi safado?

- Nada não… estou só me preparando para o segundo tempo…

- Ah é? Então vai ter segundo tempo também? - respondi com certa malícia, entregando uma garrafinha e subindo na cama para me deitar do ladinho dele

- Pode ter certeza que sim, minha tesuda. Eu te avisei que não tinha volta... - e ele fala isso puxando minha mão para o pau dele que já crescia novamente.

O clima entre nós foi esquentando, ele me beijando e acariciando meus cabelos, enquanto eu masturbava seu pau com minha mão, ele voltando logo ao estado de completa ereção. Eu estava deitada de ladinho para ele, trocando beijos gostosos enquanto com um braço ao redor de mim ele acarinhava minha bundinha, com a outra mão cheia no meu peito e beliscando meu mamilo.

- Fica de quatro, minha putinha! Empina essa bundinha que vou te comer por trás agora!

Eu já esperava por isso, e sorrindo para ele eu fui para o centro da cama, me ajoelhando e depois me abaixando para ficar apoiada nas mãos, dando-lhe uma visão privilegiada da minha bunda empinadinha, e com as pernas abertas. Suas mãos se apoiaram na minha cintura, me segurando enquanto mirava a cabeça do pau novamente na minha bocetinha. Ainda sentindo ela ardida da primeira foda, gemi novamente quando o pau dele escorregou para dentro dela, um pouco mais calmo, nas nada menos duro e grosso do que antes. Eu me mostrava e o provocava, mesmo com uma dorzinha incomodando, e nessa posição eu conseguia agir mais, rebolando e sincronizando meus movimentos com as bombadas dele. Ele enrolou meus cabelos em uma das mãos, me fazendo ficar mais empinada ainda e jogando a cabeça para trás. Ele socava firme a pica na minha bocetinha, apertando e me puxando por uma das bandas da minha bunda.

- Que tesão, Fernanda! Que bunda gostosa você tem!

- Me come Gu... me fode... sou sua, todinha sua...

E ele seguiu um bom tempo assim, se ajeitando sempre para encontrar outros ângulos para socar mais fundo o pau dentro de mim, eu tendo o prazer de sentir essas estocadas fundas com minha bunda se chocando contra o ventre dele.

Senti então ele diminuindo um pouco as bombadas, e então passar um dedo pela entradinha do meu cuzinho. Eu me calei, sentindo medo, mas não verbalizando nada. Eu estava submissa, entregue a ele, sua vontade imperando sobre meu corpo. O dedo grosso dele, depois de ser molhado na sua boca, penetrou a portinha no meu cuzinho, a primeira falange passando por minhas preguinhas. Quando um segundo dedo se juntou ao primeiro, forçando meu anelzinho virgem a se abrir mais, eu tentei como pude relaxar meu cuzinho como fazia quando sozinha no meu chuveiro, tentando não resistir àquela invasão.

- Se abaixa e abre essa bunda gostosa para mim! - ele empurrou meu tronco e a cabeça contra o colchão, me mostrando como ele me queria.

Eu me posicionei então com os braços para trás, abrindo bem as bandas da minha bunda e mostrando minha maior intimidade: meu cuzinho rosadinho e fechadinho, brigando ainda contra os dedos dele, que laceavam sendo mordidos pelo meu anelzinho, sentindo-os entrando mais fundo.

Ele tirou o pau de dentro da minha bocetinha, e se abaixou atrás de mim, me assustando com a boca dele beijando meu rabinho. Ele passou a me chupar por trás por um tempo, sua língua trabalhando no meu cuzinho, me deixando excitada e me lubrificando com sua saliva.

- Que cuzinho doce você tem, Fernanda! Hummm... Que delícia!

Então ele voltou a se ajoelhar atrás de mim, eu toda arreganhada, sentindo-o posicionando o pau na entrada do meu cuzinho. Eu suava frio, ansiosa e temendo a dor que fatalmente viria. Ele forçou algumas vezes com o pau escapando quando meu cuzinho se fechava, meu instinto querendo me proteger e brigando contra aquela invasão indevida. Consciente do inevitável, eu tentava como podia facilitar para ele.

- Relaxa minha putinha… Isso… assimmm! - e numa piscada quase involuntária que eu dei, ele se aproveitou e entrou dentro de mim, a cabeça se alojando no meu cu, o forçando ao máximo. Minhas preguinhas se abriram completamente, sem nenhuma chance contra aquela pica dura que alí se enfiava.

- Aiiiiiiiii… que doooorrrr… Para amor, para!!!

- Não reclama minha putinha! Relaxa que já entrou...

E então ele socou tudo, com outra estocada funda que me rasgou pela segunda vez naquela tarde. O seu pau entrou todo na minha bunda, me fazendo morder com força o lençol, com minhas mãos crispadas onde me apoiava. Eu sentia uma dor enorme e excruciante, tentando aguentar aquele membro me arregaçando o cu, chorando calada, e soltando gemidos e urros a cada metida dele. Ele me fodia o cuzinho com força, me enrabando sem dó. Tentei ainda com uma mão esfregar meu grelinho, na esperança disso aliviar um pouco a dor, mas foi em vão.

Mais uma vez, ele me pegou então pelos cabelos e me puxou para eu ficar literalmente de quatro, com o pau dele enterrado no meu cuzinho e eu toda empinada. E assim, dessa forma, ele me fodeu por trás, fodeu meu cuzinho como quis durante muito tempo antes de jorrar e encher de porra o meu rabinho, num ritual que para mim pareceram horas intermináveis. Sem tirar o pau de dentro, ele apertava e dava tapas na minha bunda, me xingando enquanto me possuía por completo. Eu vivia mais um conflito, confusa nas sensações de excitação e dor. Eu tinha a sensação de que eu estava no lugar certo, fazendo o papel de mulher que se esperava de mim, sendo usada pelo meu homem, dando-lhe prazer e me entregando a ele, da forma que ele quisesse.

Mesmo com os olhos marejados, eu olhei para frente e vi então pela primeira vez a minha imagem refletida no grande espelho que cobria toda a parede de cabeceira daquele quarto de motel. E a imagem que eu via não era apenas a do meu corpo sentindo os trancos e se projetando para frente a cada estocada que recebia. A cada penetração firme, que entrava fundo e machucava mais o meu ânus, era mais do que apenas dor e prazer o que eu sentia e via. Hoje eu sei que aquela foi a imagem da uma menina de quatro com um namorado indiferente a comendo, concentrado apenas no próprio prazer de sua conquista. Ele me possuía com vigor e tesão, mas de uma forma que não apenas fodia com meu corpo, mas também violava a minha alma, deixando-me marcada para sempre. Algo de que eu ainda não tinha consciência naquele momento.

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Comentários

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Só me resta dar os parabéns! ⭐⭐⭐💯

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Esse cara é um bronco! Fernanda ficou em uma cituação complicada , teve que aceitar pra não magoar o namorado! Mas....tem também o lado animal que ele aprendeu na roça deixando o romantismo de lado! " Ótimo conto"

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Obrigado a todos pelos comentários! Estou trabalhando na sequência, espero publicar em breve. A vida amorosa da Fernanda mudando sempre, vamos ver o que vem pela frente.

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Espetacular! Simplesmente, espetacular.

Sem mais o que comentar no momento.

Parabéns!

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muito bom esse capitulo, começou a mostrar um pouco o gatilho depois de tantos anos.

Parabéns

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Muito bom! Muito bom mesmo.

Sobre a história, ainda preciso de mais elementos para fazer a conexão com o conto original.

⭐⭐⭐

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Que coisa doida quem uma moça assim não acredita no tanto que aprontou kkkkkk parabéns xará nota mil.

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Excelente capítulo como sempre. Foi bem descritos os momentos da primeira vez dela e este final me deixou um pouco intrigada...

Será que teremos um arrependimento da parte dela? Será que o Guto não era o cara que ela pensava que é?

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Muito bom mesmo. Excelente. to curtindo de montão.

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Mais um capítulo impecável. Extremamente bem escrito. Agora começou a aparecer a Fernanda que transformou uma moça normal, bem criada (mesmo com pais liberais) em uma devassa capaz de trair um marido perfeito para ampliar a sua própria satisfação. O fato dela se sentir violada pelo namorado na primeira vez que transa e, aparentemente, ter gostado, pode ser o gatilho para o que ela se transformou. Ver o namorado preocupado somente com o prazer dele terá consequências na vida dela imaginando ser sua obrigação dar prazer ao homem.

Claro, estou somente conjecturando. Parabéns pelo conto.

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Não é estranho, quem ler isso vê a história de uma garota normal vivendo sua juventude cm um namorado por quem está apaixonada, uma história simples cm a de centenas de outras mulheres no mundo... Quem vê não imagina q no futuro essa mesma garota tranquila acabaria se tornando uma prostituta masoquista q trai o marido! A mente das pessoas realmente é um lugar estranho que oode nós levar a caminhos inimagináveis.

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