Olá pessoal, tudo bem? Passei um tempo ausente desde a postagem do último conto. Minha vida ficou um pouco bagunçada, aconteceram algumas coisas envolvendo meu casamento. Talvez depois eu conte aqui um pouco sobre o que aconteceu.
Vou retomar a história que tinha começado a contar. Para não perderem o fio da meada, sugiro que leiam as duas partes anteriores.
Na manhã seguinte, acordei com o barulho da chuva. Olhei para meu padrasto e ele estava procurando uma roupa no guarda-roupa. Quando ele me viu acordada veio até mim, deu um beijo e falou:
– Bom dia, princesa! Dormiu bem?
– Sim – falei ainda com um pouco de preguiça.
– Tô indo tomar um banho agora. Quer tomar banho comigo?
– Não, tá fazendo frio de mais!
Ele entrou no banheiro e eu fiquei na cama. Assim que eu escutei a água do chuveiro começar a cair, deu aquela vontade de estar lá no banheiro com ele.
Peguei uma toalha, me enrolei e fui abrindo a porta do banheiro devagar. Ele já estava com o corpo cheio de espuma do sabonete. Apaguei a luz, pendurei minha toalha e, já toda nua, fui entrando no box. Ele me deu um beijo e, rapidamente, me colocou embaixo da água, me fazendo dar um grito por conta da água gelada que caía. A água estava muito fria, mas não demorou para as coisas começarem a ficar quentes.
Eu saí debaixo do chuveiro e voltamos a nos beijar. Seu beijo suave e molhado e sua mão passando delicadamente pelos meus braços, costas e bunda faziam em sentir aquela coisa boa lá embaixo. Ele pegou minha mão e fez eu pegar no membro dele, que já estava bem duro. Ficamos nos beijando e acariciando os nossos sexos. Depois me colocou de frente para ele e ficou esfregando sua pica bem entre as minhas pernas, e disse ao meu ouvido:
– Que vontade de enfiar ele todinho em você, Lígia!
Sentindo ele pincelar aquela tora na minha entradinha, eu falei sem pensar duas vezes:
– Então enfia!
– Não, tá bom já, isso tá ficando perigoso.
Disse isso e saiu do box. Quando terminei de tomar banho e saí, ele já estava vestido. Falou que ia sair, que tinha que resolver umas coisas e que só ia voltar amanhã. Ele me deixou na vontade e passei o resto do sábado sozinha.
Tio Tadeu chegou em casa no outro dia de manhã e mal falou comigo. Só trocou de roupa e saiu para pegar minha mãe na rodoviária. Depois que eles chegaram, ele voltou a disfarçar. Quando ele estava em casa com ela, ficava diferente, mal falava comigo, mas eu sabia que era porque ele não queria transparecer nada para a minha mãe, embora aquilo me incomodasse.
Naquele domingo, à noite, eles foram para o quarto mais cedo, minha mãe disse que estava cansada e que precisava repousar. Porém, alguns minutos depois, eu passei pelo quarto deles, me aproximei mais da porta e pude escutar alguns barulhos e gemidos vindos de dentro do quarto. Tive certeza que estavam fazendo sexo. Não pude deixar de ficar com um sentimento de ciúme e vontade de estar no lugar da minha mãe. Voltei para o meu quarto e fiquei me dando prazer com as minhas mãos, tendo o meu padrasto em meus pensamentos.
Parando um pouco para refletir agora, percebo que eu me apeguei ao meu padrasto muito rápido. Antes eu o via apenas como um tio mesmo, um amigo mais velho, um companheiro da minha mãe. Bastou apenas um pouco de flerte para tudo aquilo mudar. Em alguns dias eu já estava vendo-o como meu “namoradinho secreto”. Eu tinha alguém que me queria e que me tratava bem. Como é bom se sentir desejada. Ah, eu estava decerto apaixonada! Até na escola alguns professores diziam que eu estava muito aérea. E era verdade. Alguns momentos eu me pegava furtivamente pensando no meu padrasto sedutor.
Durante a semana não tinha uma brecha para eu ficar sozinha com ele. Minha mãe e ele saíam juntos para o trabalho, meu padrasto deixava ela no posto de saúde e depois ia para o serviço dele. Minha mãe sempre chegava primeiro. A única coisa que podíamos fazer quando estávamos em casa era trocar alguns olhares. Às vezes ele me secava de baixo para cima, e dava para ver claramente em seu olhar o quanto ele me queria. Os dias iam passando e o meu desejo de estar apenas eu e ele só ia aumentando. Eu estava com muita vontade de me entregar ao meu padrasto. Para aliviar um pouco essa ansiedade, eu acarinhava minha florzinha com os dedos, todos os dias.
Quando chegou a sexta e minha mãe viajou para fazer seu plantão, eu me surpreendi com a forma como meu padrasto chegou em casa. Eu estava deitada no sofá, já tinha tomado banho e estava cheirosinha, com os cabelos molhados e de baby doll, e ele chegou e foi direto no sofá me beijar. Foi um beijo demorado, daqueles de tirar o fôlego, o que me deixou em pouco tempo com tesão. Ele estava com muita vontade de ter-me em seus braços, parecia que queria me devorar. Deu para sentir seu mastro duro por debaixo da calça. Durante a pegação no sofá ele falou:
– Quero muito fazer amor com você hoje! Você quer também?
– Quero! – falei parecendo estar menos empolgada do que eu realmente estava.
Trocamos alguns beijos e, depois de eu lembrar que ele não tinha aplicado o anticoncepcional que ele tinha falado na semana passada, perguntei a ele:
– O senhor não disse que ia aplicar em mim aquele anticoncepcional injetável?
E ele respondeu:
– Ele vai demorar pra fazer efeito, eu não aguento mais esperar não. Depois que saí do trabalho passei na farmácia e comprei uma pílula do dia seguinte, ela vai quebrar o galho até você começar a tomar o outro.
Resolvi então confiar no meu padrasto, ele sabia das coisas melhor do que eu. Fomos para o quarto e ele me fez sentar sobre ele, só de calcinha. Ele estava de cueca e deu para sentir aquela estaca firme embaixo de mim. Levei a minha mão até ele, percebi como estava e falei:
– Ele tá bem duro!
– É porque você me deixa assim – ele sussurrou para mim.
Tio Tadeu sentou na cama e colocou ele para fora, e levou minha mão até ele. Senti seu membro duro em minha mão, quente e pulsando. Ele também colocou sua mão em mim, por dentro da calcinha, e ficamos nos acariciando e nos beijando. Sua mão grande e quente deslizava pelo melzinho que saía de mim, e sua língua se enroscava lentamente na minha.
– Tira essa calcinha! – ele falou ainda com as mãos dentro dela.
Antes de tirar, fui até o interruptor e apaguei a luz do quarto. Ainda estava com vergonha de ficar nua na frente dele. O quarto não ficava totalmente escuro, mas ajudava e desinibir mais. Tirei a calcinha e ele me puxou de encontro aos seus braços, e suas mãos passearam lentamente pelo meu corpo. Daquele momento há alguns meses atrás eu jamais pensaria que isto poderia acontecer, mas eu estava ali, me sentindo num filme pornô com meu padrasto.
Tio Tadeu ficava com um tesão enorme quando me via do jeito que vim ao mundo, dava para perceber em seu olhar, na forma como ficava olhando para mim e para as minhas partes íntimas, o desejo ficava estampado em sua feição, e eu adorava perceber aquilo, adorava saber que eu estava deixando-o assim. Com suas mãos deslizando em mim, ele falou:
– Ai, Lígia, não aguento mais, eu te quero demais! Deita na cama!
Eu deitei e ele veio para cima de mim. Sem tirar os lábios da minha boca, ele ficou roçando sua pica dura na minha entrada. Ela estava bem molhada. Meu padrasto era carinhoso e foi colocando aos poucos. Tirava e colocava novamente, sempre querendo saber se estava me machucando. Eu estava relaxada e bem lubrificada. Doeu só um pouco no começo, depois foi só prazer. Eu finalmente estava sentindo ele todo dentro de mim. Tio Tadeu me fez sentir um prazer que nunca havia sentido antes. Se eu soubesse que transar era tão bom assim, eu com certeza teria perdido a minha virgindade muito antes. Mas infelizmente a gente não consegue voltar no tempo.
Ele metia bem devagar, tirava e colocava de novo lentamente. Ele gemia muito, às vezes tremia. Na hora eu não percebi, mas depois ele me disse que eu também gemia muito. Ainda com ele por cima de mim, percebi que tinha aumentando a velocidade, fazendo bem rápido. Segundos depois ele deu alguns gemidos bem fortes e tirou sua tora de dentro de mim e faz jorrar muito gozo sobre a minha barriga. Um gota quase caiu no meu rosto de tão forte que foi, chegou no meu pescoço. Ele então deitou ao meu lado e me disse uma coisa no ouvido que eu nunca esqueci, porém não vou dizer aqui. Ficamos deitados na cama aproveitando aquele momento só nosso. Do lado de fora da janela, as estrelas eram testemunhas.
No dia seguinte, eu achava que íamos passar o sábado todo juntos, mas novamente ele saiu, disse que ia ter que trabalhar e resolver algumas coisas e talvez só voltasse no dia seguinte. Novamente passei outro sábado sozinha, só que desta vez pelo menos eu estava com as lembranças de ter transado pela primeira vez.
Os dias iam passando e eu estava ficando cada vez mais apaixonada pelo meu padrasto. É como dizem por aí: quem nunca provou do mel quando prova se lambuza. Ele aprendia como me satisfazer e eu ia aprendendo as coisas que ele gostava. Passei a tomar o anticoncepcional, ele mesmo aplicava. Ele pediu para eu me depilar, me ensinou a fazer oral nele, me ensinou várias posições. Era uma troca de prazeres maravilhosa. Tio Tadeu era muito gostoso, sabia me levar à loucura. Até hoje ele está na lista dos homens que mais souberam me dar prazer na cama. A única coisa que me deixava frustrada era que a gente só podia ficar juntos na sexta, porque o sábado todo ele passava fora de casa. Eu nunca entendia aquilo, até porque, àquela altura, eu queria tê-lo todos os dias. Será que é normal uma garota naquela idade querer sexo todo dia?
Os dias iam passando até que um dia eu cheguei da escola e encontrei minha mãe chorando. Pensei que tinha acontecido alguma coisa muito grave, quando minha mãe aos prantos olhou para mim e disse:
– Tadeu tem outra! Aquele safado tem outra!
Por alguns segundos eu gelei, pensei que ela estivesse falando de mim. Mas ela disse que ele tava cuidando de uma outra família, sustentava e passava todo o sábado com essa outra mulher.
Naquele momento eu fiquei atônita, sem saber o que fazer, sem saber como reagir. Tudo era muito diferente e estranho para mim. Tio Tadeu chegou a negar, mas minha mãe tinha dito que tinha ido na casa da outra, que confirmou e ainda fez piada com a cara da minha mãe. Daí então começou a fazer sentido para mim o porquê dele nunca passar o sábado em casa.
Após alguns dias saímos da casa dele.
Depois que a minha mãe largou meu padrasto eu fiquei balançada, por vários motivos. Primeiro que, apesar de tudo, apesar de Tio Tadeu envolver outra pessoa no que estava acontecendo, eu gostava dele. Sim, foi um baque saber que ele tinha outra mulher, eu fiquei muito triste à época. Mas eu senti muito a falta dele nos primeiros dias. Era essa mistura de algo proibido com paixão, sei lá, são essas coisas do coração que a gente não entende bem. Ele foi meu primeiro relacionamento, foi meu primeiro homem, acho que por isso me marcou tanto. O segundo motivo é que, querendo ou não, Tio Tadeu ajudava muito a minha mãe, financeiramente falando. Sem ele, as coisas ficaram mais difíceis. Mudamos de bairro, fomos para uma casa menor, voltamos a pagar aluguel. O que aliviava o orçamento eram os plantões que minha mãe fazia. Minha mãe também ficou muito triste, passou algum tempo sem se relacionar com ninguém. Ela me via triste também e eu dizia que estava triste por ela, mas acho que estava mais triste por Tio Tadeu não estar por perto. Nunca falei nada para minha mãe do que tinha acontecido entre mim e ele. E, se ela por acaso em algum momento desconfiou de alguma coisa, ela também nunca me disse nada.
Após o ocorrido, meu padrasto ainda procurou minha mãe algumas vezes, tentou reatar com ela, mas ela não quis. Ele sabia onde eu estudava, acho que ele foi uma ou duas vezes na saída da minha escola tentar falar comigo, me dar carona, mas eu também achei melhor não dar muita trela.
Depois de um tempo, ele simplesmente sumiu de nossas vidas. Nunca mais eu soube de notícias dele. Mas de vez em quando as lembranças daqueles bons momentos me vêem à cabeça...
Bom pessoal, acho que vou terminando essa história por aqui. Espero que tenham gostado.
A hora que eu tiver um tempo conto sobre meu relacionamento seguinte ou sobre o que andou acontecendo nos últimos meses.
Um bjo pra vocês 😘