Pai, você é só meu - 12 (Penúltimo)

Um conto erótico de Guto
Categoria: Gay
Contém 3150 palavras
Data: 23/10/2022 23:01:02

Naquela noite Breno e eu fazíamos amor como o casal mais apaixonado do mundo, ele estava ali, todo lindo embaixo de mim naquela cama, enquanto eu metia no cuzinho dele, aquela posição de frango assado era simplesmente a mais confortável que eu sentia durante o sexo, principalmente se era eu que estivesse comendo e com ele então, era fenomenal. Ele colocava suas mão no meu peito, acariciando meus pelos enquanto eu comia seu cu, eu segurava sua perna no meu ombro facilitando o acesso do meu pau no seu cu.

- Pai… - ele se segurava para não chegar lá, eu via isso no seu olhar

- Ainda não, meu amor - eu tirava sua mão do próprio pau

- Por favor - ele implorava

Estávamos transando, há mais de 1 hora, eu me segurava também para não esporrar dentro dele, por isso comia ele bem devagar, eu queria aproveitar aquele momento ao máximo.

Coloquei ele de ladinho, levantei bem sua perna esquerda e soquei novamente, eu via ele se contorcendo de tesão, seus olhos estava fechando e seu corpo transpirava sexo, estávamos lavados de puro suor, eu já sentia o cuzinho dele todo aberto pra mim. Sabia que logo depois iria doer um pouco, mas eu trataria de cuidar do meu filhote, era meu dever de pai. Vi ele colocar a mão no pau e acelerar na punheta, ele queria muito gozar, então resolvi meter forte nele, segurei bem sua cintura, mordi seu ombro e fodi com todas as minhas forças aquele rabo.

Breno gritava agora, por sorte alguns vizinhos não ouviam, ele mordeu a fronha forte e esporrou 4, 5, 6 jatos de porra branca contra o seu peito, o orgasmo dele era sempre intenso, a sua respiração ficou tão forte que eu tive que segura-lo contra mim, isso não fez eu interromper as estocadas nele, decidi não diminuir, eu estava quase gozando. Sentia o orgasmo vindo com força, sempre que chegava eu mordia os lábios forte, o cu dele apertava meu pau com força, não segurei a gozada forte dentro dele, minha porra saía tanto que acabei enchendo meu filho de porra grossa, meu gemido era intenso naquele momento.

Esperei um pouco, meu pau foi ficando flácido aos poucos e sozinho ele saiu daquele buraquinho quentinho, a casa dele. Ergui bem a perna esquerda do Breno e pedi que ele empurrasse a porra pra fora, assim que ele fez, eu sorvei tudo, cada gota foi engolindo com todo o prazer que eu tinha sentido naquele sexo. Fui até ele e beijei sua boca deliciosa, precisava que ele sentisse o gosto do próprio néctar.

- Você acabou comigo, pai, namoral - ele disse com a mão no peito completamente esgotado

- O que foi isso, garoto? - eu deitei ao lado dele

- Foi o sexo mais avassalador que já tivemos, eu acho - eu fitava o teto, os olhos indo de um lado para o outro - eu tô sem palavras

- O que você tá sentindo agora? - acariciei seu peito

- Felicidade, amor, ternura, proteção, realização, um misto de sentimentos positivos que me fazer completamente feliz nesse momento - ele me olhou com companheirismo - é você mesmo, pai, é você mesmo a pessoa que foi destinada pra mim, agora tenho 1000% de certeza

- Nosso encaixe é surreal, meu filho, percebi que posição sexual não importa, nossa química é intensa e cheia de fogo, eu não consigo mais me segurar perto de você, eu sinto tanto coisa no meu corpo, que penso que vou explodir e agora sendo ativo com você, comprovei que meu corpo pertence ao seu - eu coloquei nossas testas juntas enquanto nossos narizes se encontravam

- Promete que vai me fazer feliz pra sempre? - ele me apertou

- Pra sempre, meu bebê, eu prometo com todas as minhas forças - beijei novamente ele, sugando ar e saliva dele

Dormimos ali mesmo, suados e melados, nem ligamos, estávamos muito cansados pra levantar daquela cama naquele momento. Breno virou pro o outro lado e eu o abracei, não percebi quando ele apagou e nem eu, caímos em sono intenso noite adentro. Ele ainda não tinha visto aquela baboseira de depilação que eu havia feito no meu rabo, iria deixar que ele visse somente no hotel, então assim que acordei ele ainda dormia, sereno, sorri pro meu garotão ali e vesti uma cueca slip, era o tipo de cuecas que eu mais gostava, enquanto meu filho preferia as do tipo box, ficava lindo nele

Levantei apertado e fui ao banheiro mijar, depois de balançar bem o pau pra sair as últimas gotas de urina, eu guardei de volta na cueca e voltei pro quarto, ele continuava ali dormindo, fiquei admirando-o, a beleza dele, bem parecida com a da mãe, ele tinha puxado bem pouco pra mim, somente alguns aspectos aqui e ali se assemelhavam a mim. Deitei do seu lado e fiquei fazendo carinho de leve em seu rosto, me aproximei bem dele e o abracei, percebi que ele estava em sono leve, pois se mexeu um pouco.

Dei uns beijos de leve em seu rosto, sendo carinhoso com ele, ficava dengoso quando eu era carinhoso assim com ele, então ele ficou se esfregando em mim querendo receber mais daquele toque. Seu corpo nu roçava no meu e me dava arrepios, gostava tanto daquele pedaço de homem recém-formado, eu via seu pau ali meia bomba, me dava vontade de colocar tudo na boca. Decidi ir até aquele pedaço de carne e comecei uma chupada de leve na cabecinha, isso fez meu filhote se despertar daquele sono, eu ri quando ele se mexeu em alerta, com seu pau na minha boca.

- O melhor jeito de começar esse dia que já promete - ele falou e empurrou minha cabeça contra sua rola.

Continuei mamando até que ele esporrasse seu leite em minha boca, enchendo minha garganta de porra branca e amarga, o rosto do esperma dele era bem forte, então sempre que eu engolia, fazia uma leve cara feia. Ele me puxou pra ele e me beijou, como sempre o beijo mais gostoso que existia, nossas línguas dançavam na boca um do outro e nossas mãos teimosas bulinavam o corpo um do outro.

- Pronto pro dia de hoje, meu amor? - ele me perguntou, fazendo carinho na minha barba

- Mais que pronto, meu príncipe, tô super ansioso, nem acredito que vamos aproveitar só nós dois, longe dessa casa, como realmente merecemos. Mas, antes disso, quero te levar pra sair, topa? - perguntei beijando seus lábios perfeitos

- Pode me levar pra onde você quiser, sou todo seu, paizão - ele riu dengoso

- Vamos sair pra jantar, passear um pouco, ou ver um cinema, que tal?

- Prefiro o jantar mesmo, é mais romântico e depois disso, nosso momento juntos, certo?

- Mais que certo, e você tem razão, então vamos levantar que o tempo está passando

Ficamos na cama mais alguns minutos, apenas namorando mesmo, conversávamos coisas bobas e ríamos como crianças.

Naquele dia fizemos algo rápido pra comer e terminamos de arrumar nossas coisas, eu tinha marcado uma reserva em um restaurante que costumava comer muito e era maravilhoso o ambiente, além da comida ser umas das mais deliciosas que eu já comi. O dia transcorreu leve e divertido, nossa vibe juntos era incrível, ríamos juntos, conversávamos diversas coisas e não conseguíamos nos segurar, era sempre uma mão boba aqui e ali, eu amava quando estava distraído no celular resolvendo problemas e ele vinha e ficava fazendo carinho no meu pau por dentro do short ou simplesmente no meu peito, e eu fazia o mesmo com ele.

Quando a noite chegou, fomos nos arrumar, cada um no seu quarto, tínhamos tomado banho separados então os dois decidiram ficar na sua, assim que saí do banho escolhi uma roupa que servisse perfeita para a ocasião, escolhi então uma calça jeans escura recém comprada, uma camisa azul clara de botões, um sapatos de estilo meio social, além do meu relógio e outros acessórios. Passei um creme hidratante no corpo, terminei de vestir a camisa e por fim o meu perfume que eu sabia que Breno adorava.

Parei e me olhei no espelho, eu estava particularmente lindo, sorri bobo com o momento, eu estava realmente feliz, aquele moleque tinha me conquistado mesmo. Saí do meu quarto e fui esperá-lo na sala. Cerca de 10 minutos depois ele chega todo lindo e cheiroso até mim, trajando uma calça jeans clara mais folgada, com uma camisa de mangas compridas vermelha, além de tênis brancos e alguns acessórios que ficavam lindos nele. Ele veio até mim feliz com um sorriso e me deu um beijo maravilhoso

- Você tá simplesmente perfeito, pai - ele me disse analisando o meu traje dos pés a cabeça - é o homem mais feliz desse mundo - ele apertou minha cintura contra ele

- Assim você me deixa com vergonha, agora olha pra você, se eu tô perfeito, você tá radiante, sem nenhum defeito - eu falei fazendo ele dar uma voltinha se exibindo - essa roupa ficou maravilhosa em você, filho

- Obrigado pai, somos perfeitos sim, afinal, nossa genética mostra isso - ele falou divertido - o pai mais gostoso com o filho mais tesudo desse planeta, quem? Nós!

- Hahaha, seu bestão, tá pronto pra ir? Pegou a bolsa com as nossas coisas?

- Opa! É verdade, quase ia esquecendo - ele falou correndo até o quarto e pegando a bolsa cheia com nossas roupas pro fim de semana

- Aqui está, vamos, amor? - ele me beijou mais uma vez

- Vamos sim, nossa reserva é às 19.30

BRENO

Meu pai não tinha ideia do objeto que eu havia comprado pra ele, eu pretendia dar pra ele quando estivéssemos no restaurante, queria que fosse a comprovação do nosso relacionamento, mais que isso, que representasse essa nova etapa em nossas vidas. Assim que chegamos no estacionamento, coloquei a bolsa no porta-malas e entramos no carro, meu pai era um ótimo motorista, ele ficava todo sexy dirigindo aquele carro, parecia um Deus grego gostosão, a minha vontade era de ir mamando ele até o restaurante, mas me controlei, me limitei apenas a colocar minha mão em sua coxa e ir fazendo carinho enquanto gravava um storie fazendo o percurso até o local, uma música pop da Rihanna ia tocando no som, então foi perfeito.

O restaurante não era tão longe, então em cerca de 30 minutos já estávamos chegando lá, meu pai achou uma vaga perfeita e fez logo questão de colocar o carrro lá, eu sabia que ele odiava lugares longes e ruins para estacionar, ri dele quando quase ele atropela um cara com pressa de pegar logo aquela vaga, eu gargalhava enquanto o homem xingava ele de filho da puta, o que ele fez questão de não deixar baixo também, retribuindo o xingamento.

Assim que adentramos aquele recinto, percebi como era lindo e requintado, segundo meu coroa, aquele era um lugar que ele gostava de vir quando gostava de celebrar algo, porque o lugar tinha ótimo atendimento, era aconchegante e servia uma ótima comida. Admito que fiquei ansioso, com aqueles detalhes não pude deixar de me sentir tentado a matar a fome que já se instalava no meu estômago. Logo a recepcionista nos recebeu e nos dirigiu até a nossa mesa, meu pai era sensacional, ele havia reservado a mesa mais distante e discreta possível, sentamos e ficamos a observar a movimentação no restaurante, ele estava quase que com todas as mesas ocupadas, uma música ambiente tocava ao fundo enquanto o ambiente brilhava com umas luzes meio alaranjadas, era um retoque que havia chamado a minha atenção.

Realmente era um lugar agradável e interessante de se visitar, olhei pro meu pai que me olhava curioso, segurei a mão dele e apertei forte.

- E então? O que achou? - a pergunta dele foi cheia de expectativas

- De 0 a 10? - eu tinha amado mesmo

- Por favor, seja justo - ele pediu

- Óbvio que 10, mais de 10, pai, é simplesmente divino aqui, você sempre com esse bom gosto. Preciso dizer que foi uma escolha ideal pra esse momento

- Eu sabia que cê iria adorar, meu filho, mas de verdade, a sua opinião vale bastante pra mim, não iria trazer você em qualquer lugar, ainda mais com a nossa atual situação, quero que você perceba que posso ser um grande pai, e também um grande parceiro - ele apertou forte a minha mão

- Pai, assim eu fico encantado, não precisava me trazer aqui pra me mostrar o seu amor por mim, os seus gestos e ações já bastam, eu sei o quanto você fez e faz por mim - eu sorri pra ele

- Mesmo assim, nossa vida a partir de agora é outra e isso aqui é apenas o começo, Breno, vamos viver o que merecemos viver e foda-se o mundo.

- Foda-se o mundo, pai - rimos juntos felizes

- E aí? Vamos pedir - ele me perguntou

- Com certeza, tô morrendo de fome - rimos juntos

Chamamos o garçom e atenciosamente ele começou a nos ouvir a anota as coisas que íamos pedindo, de entrada escolhemos uma mini salada ceaser, de prato principal escolhi um Risotto de camarão, enquanto meu velho foi no clássico Filé Mignon, de sobremesa pedimos os dois pedimos suflê de chocolate.

Enquanto esperávamos pelo pedido, eu morria de ansiedade por dentro, ele falava sobre como o trabalho dele às vezes o esgotava e fazia ele querer xingar uns pacientes que não entendiam os procedimentos básicos e não seguiam à risca o que ele pedia. Eu tentava prestar atenção, mas dentro de mim eu queria escolher o momento certo para pegar o colar e dar a ele. Eu apenas concordava com a cabeça enquanto pegava do bolso a caixa que continha aquele objeto, tomei coragem e o interrompi, limpei a garganta e comecei

- Nem parece que esse povo aprende como fazer a higiene bucal corretamente, sabe..

- Pai.. - interrompi ele

- Oi, meu amor - ele me olhou

- Eu sei que no começo o que eu fiz te deixou confuso e completamente fora do juízo, mas. - comecei - tudo o que eu fiz foi porque eu possuía esse sentimento que não conseguia mais segurar dentro de mim. Você é e sempre foi o homem que mais mexeu comigo, você é único homem que eu faria coisas impossíveis, que eu dedicaria a minha força e vida - ele me olhava atento - sei que tirei coisas de dentro de você que talvez ainda não estivessem prontas pra sair, mas eu percebia o quanto você estava infeliz, a minha escolha foi salvar você daquele casamento arruinado e tentar te dar uma nova chance de amar. E você aceitou, aqui junto comigo, eu percebi que você me aceitou, sempre me aceitou, como gay e agora como seu parceiro, pai, eu gostaria de firmar nós dois como companheiros um do outro. Eu quero te dar isso

Assim que mostrei a caixa preta, ele ficou estupefato, suas sobrancelhas arqueadas demonstravam seu espanto

- Breno.. mas o que.. - ele nem terminava a frase

- Isso é apenas uma das várias representações do meu amor por você, então pai, quer seu meu pra vida toda? - ofereci a ele a joia com caixa aberta

- E você ainda pergunta, meu amor? É claro que eu quero - ele sorriu meio emocionado - ai meu Deus, não acredito que você fez isso

- É todo seu, de mim para você, eu quero que use e lembre do meu amor por você

Ele pegou a joia e ficou olhando ela de perto

- É perfeita, meu amor, posso?

- Com certeza, na verdade, deve

Ele abriu o encaixe e pôs ao redor do pescoço e fechou novamente, tinha ficado extremamente lindo nele, eu sabia que ia combinar, eu era foda

- Minha maior vontade agora é te encher de beijo coroa - eu estava morrendo de vontade dele

- E não é só você, seu espertinho, mas tenho que agradecer você meu filho, por isso e por tudo, eu te amo muito - ele apertou mais as minhas mãos fazendo carinho nelas

- Eu que te amo mais, papai - beijei sua mão

- Oficialmente juntos - ele sorriu

- Oficialmente juntos - pisquei pra ele

Continuamos conversando, mais felizes do que nunca, depois de mais alguns tantos

minutos a entrada havia chegado, meu estômago roncava e quando eu olhei aquele prato não me segurei e me permiti a devorar tudo, meu pai ria com a minha pressa em comer tudo. Em seguida, a entrada veio e comecei a comer uma das melhores comidas que já experimentei na vida, e ele se gabava todo, dizendo que sabia que eu iria adorar, que ele nunca errava, ri pra ele de boca cheia e concordei, eu gostava de inflar o ego dele rs.

Enquanto saboreamos a comida perfeita, conversávamos sobre a nossa vida, eu tinha pretensão de começar a estagiar, o que deixava meu pai de certa forma orgulhoso de mim, ele sempre deu total apoio nas minhas escolhas profissionais e nunca escolheu por mim, segundo ele, a vida era minha e quem iria viver ela completamente seria eu, era uma das frases que eu mais ouvia quando era adolescente dele. Eu o admirava por isso, porque, apesar de ser um grande dentista, ele não tinha empurrado a sua profissão para mim, apesar de que, futuramente se eu quisesse, o seu consultório poderia ficar para mim, mas eu não gostava de pensar nisso, a ideia de perder ele me deixava angustiado.

Eu tinha consciência de que a minha vida junto a papai teria de ser discreta, como conversamos anteriormente, seria suspeito se nós dois simplesmente parássemos de se envolver com alguém repentinamente, eu não gostava da hipótese de ter que conseguir um namorado falso apenas para encher a cabeça das pessoas com a minha falsa vida, mas eu também não podia fugir pra outro país com ele e viver plenamente juntos sem que ninguém soubesse da gente. Isso era um tópico que deixava ele meio ansioso, então eu quase não tocava nesse assunto com ele, apesar de eu querer muito.

Finalizamos a comida juntamente com a sobremesa, aproveitamos cada momento naquele restaurante e definitivamente tinha comido cada resquício daquela comida deliciosa, era tudo esplêndido, eu agradeceria meu pai eternamente por esse momento. Pagamos por tudo e nos retiramos agradecendo o garçom e o dono do restaurante que veio pessoalmente dar um olá para o meu pai, descobrira eu que eram amigos de alguns anos, segundo Seu Wagner, ele era cliente frequentador do consultório, eu logo perguntei qual era o problema bucal dele fazendo meu pai rir.

Entramos no carro e nem esperamos para começar a nos beijar, suas mãos safadas me apertavam forte e eu não deixava quieto também, minha mão na sua nuca trazia sua boca mais pra perto da minha enquanto eu engolia seus lábios famintos, sua língua dançava junto a minha e nossa saliva era compartilhada

- Eu amo você, meu garoto, amo mais que tudo nesse mundo! Podemos ir? Não aguento mais esperar

- Vamos, por favor, só vamos, eu preciso muito desse momento, meu amor - beijei ele novamente.

Então papai deu partida no carro e seguiu pra nossa noite de lua de mel, nós estávamos oficialmente juntos, agora era só oficializar esse momento perfeito.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 28 estrelas.
Incentive gutoygor a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Fantástico capítulo!!!! Quanta felicidade!!!

Agora sim esse amor está completo....

0 0
Foto de perfil genérica

Show, lindo de mais, sei que a sociedade em que fomos criados e vivemos não vê com bons olhos essa relação, que é só amor, mas não é impossivel. Conheço um casal bem semelhante que souberam vencer as dificuldades e preconceitos e vivem felizes juntos há quase 30 anos e nunca pensaram em namoradas ou "parceiros" para disfarçar.

1 0
Foto de perfil genérica

EITA DEPOIS DISSO NEM PRECISA DE IR PRA HOTEL. JÁ TIVERAM LUA DE MEL E NOITE DE NÚPCIAS. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

0 0