Aluno militar
Eu até já tinha ouvido estórias sobre militares gays que são reprimidos pela posição, profissão e que terminaram por constituir família, tendo esposa, filhos e tudo mais, se passando por héteros, mas que no fundo, gostam mesmo de homem. Até que em determinado ponto, eles acabam procurando – e muitas vezes encontrando – outros homens como eles, que mantém tudo no sigilo, segredo absoluto. Mas nunca pensei que eu fosse ver essa realidade de perto. Não os julgo, acredito que eles já vivem uma vida com pressão psicológica suficientemente grande para ainda serem julgado. Até aquele dia, nunca havia rolado nada com nenhum dos meus alunos. E eu achava honestamente que nunca iria rolar.
Naquele dia, havia algum tipo de evento na unidade militar daquela minha turma então, somente dois alunos compareceram a aula. Um deles era um “crush” meu desde o primeiro dia. Eu o acho lindo! Branco, cabelos castanhos escuros liso, sorriso bonito, óculos de grau – que o deixava com cara de “nerd” e que me dava mais tesão ainda – e todo parrudo, com uma barriga deliciosa. Nada de tanquinho, como quase todos os outros da turma. Ele era um típico “gordinho”, mas de coxas e pernas grossas e peludas e braços fortes, de bíceps grandes que sempre pareciam querer arrebentar a manga da camiseta rajada que eles usavam. Sim, tinha outros na turma com aquele corpão de quem corre e malha todo dia de manhã. Mas ele era, disparado, o mais bonito de rosto e o que me dava mais tesão. Quando ele ia com o uniforme de educação física, eu tinha que me controlar para não ter uma ereção olhando aquelas pernas perfeitas e a barriga sob a camiseta de algodão.
Eu estava com aquela turma já há um semestre e Gustavo era o responsável pela sala de aula do quartel. Então, era ele que abria e fechava a sala nos dias de aula. E sempre conversávamos sobre diversas coisas, inclusive casamento e família. Naquele dia, ele estava agitado, um tanto desatento e não pude deixar de perceber que estava com uma “coceira” no saco que eu nunca tinha visto, a toda hora pegando no pau e no saco. A aula terminou mais cedo e Fernando (o outro aluno que compareceu à aula) agradeceu e saiu correndo de volta ao trabalho. Gustavo ficou lá, me esperando desconectar e guardar tudo. E não parou de pegar no pau enquanto falava comigo, com o olhar perdido, não me encarando. E como ele estava de pé, era impossível não ver o volume do pau dele meia bomba sob o calção fino, justo e curto.
- Eita coceira boa, hein! – comentei olhando descaradamente pro pau dele.
- Opa... desculpa, professor... é que com a Silvana viajando, meu pinto parece que ganhou vida própria e fica duro do nada! Não sei mais o que fazer...- me revelou ele.
- Já experimentou bater uma punheta? – perguntei sorrindo.
- O pior é que não. Não gosto muito, mas to vendo que vai ser o jeito, né? - falou ele.
- Eita! E tá com esse essa vontade toda aí desde quando? – arrisquei eu.
- Ah, já vai mais de duas semanas! Desde a véspera da viagem da Silvia – disse ele.
Nessa hora, eu não sei de onde tirei coragem – aquilo poderia ter acabado muito mal – mas peguei no pau dele e apertei dizendo:
- Deixa eu ver se está duro mesmo...
Ele gemeu e disse:
- Opa! Cuidado aí mestre! Do jeito que eu estou, eu gozo fácil, fácil!
- Será? Perguntei sério, olhando nos olhos dele.
Ele demorou alguns segundos para responder, não desviou o olhar dos meus olhos e disse:
- Quer testar?
Respondi tocando e apertando outra vez o pau dele. Ele, por sua vez, só puxou a camiseta rajada para cima e puxou o elástico do short e da cueca para baixo, fazendo o pau dele pular para fora. Um fio de pré-gozo se pendurava da cabeça rosada do pau dele e a cueca. O cheiro de macho invadiu meu nariz na mesma hora. A barriga dele era adornada com pelos louros e castanhos claros que desciam até os pentelhos. Emoldurado pelos pentelhos e pelas coxas grossas e peludas, o pau dele era veiúdo, cabeçudo e rosado, de tamanho médio, era grosso e babava muito.
Me ajoelhei e cheirei toda a extensão do pau dele até afundar meu nariz nos pentelhos. O cheiro de macho era inebriante. Voltei já passando a língua na parte inferior do pau dele desde a base até a cabeça. Quando cheguei na parte inferior da cabeça, ele soltou um suspiro e eu vi o pau dele pulsar. Agora estava cem por cento ereto. E era perfeito! Baixei o short e a cueca até o meio das coxas grossas. Abocanhei a cabeça da rola dele e coloquei a mão nelas, passeando naquelas pernas deliciosas e peludas enquanto engolia o cacete até a base, me fazendo engasgar. O caralho dele estava duro como rocha e muito quente. Eu quase sentia a pulsação dele pelo cacete.
Olhei pra cima e ele me olhava com tesão. Por uns segundos, me afastei um pouco pra ter aquela visão maravilhosa mais uma vez: o pau perfeito, duro como pedra, apontando pra cima, junto com as coxas deliciosas e a barriga saliente. Eu só sorri e voltei a engolir o cacete dele. Comecei a me movimentar para frente e para trás, ora afundando o nariz nos pentelhos dele e ora passando só a língua na parte de baixo da cabeça do pau.
Não demorou muito tempo até que ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, me fazendo engasgar e derramar umas poucas lágrimas. Acredito que só precisou de umas cinco ou seis estocadas dessas e ele anunciou em voz baixa:
- Caralho, que delicia... puta que pariu, eu não aguento, não! Vou gozar... Ahhh!
E eu senti o primeiro jato de gala batendo no fundo da minha boca. Ele tentou tirar o pau mas eu não deixei. Abracei as coxas deliciosas e com a língua no fundo da boca, apertei o pau dele. Ele estremeceu inteiro. Senti as pernas dele bambearem. Achei que ele iria cair ali. Mas não deixei ele sair. E ele não parava de esporrar. Era muita gala. Ainda bem que eu soube engolir tudinho, deixando pouca coisa escorrer pelo cavanhaque.
Quando eu tirei a boca do pau dele e olhei para ele, ele estava de olhos fechados e tremia inteiro. O pau continuava uma pedra de duro. Levantei. Fiquei na frente dele. Um fio de porra pendia nos pelos do meu cavanhaque. Para minha total surpresa, ele limpou com o dedo polegar e levou o dedo a boca. Eu não disse nada, só sorri e beijei ele. Achei que ele rejeitaria o beijo, mas não só ele aceitou como retribuiu, enfiando a língua na minha boca. E eu não esperava aquilo. Foi uma boa surpresa.
Quando ele ia puxar o short, percebi uma gota de gala saindo do orifício e mais do que rápido, me abaixei e lambi e logo levantei e o beijei. Ele não recusou e chupou minha língua. Depois, eu mesmo, puxei o short e a cueca e guardei a “arma” do soldado. Olhei nos olhos dele e ele disse:
- Eu percebia teus olhares. E sabia que podia confiar em você. Eu posso, né?
- É claro que sim. O que acontece aqui, morre aqui e entre nós. Mas...
- Mas, o quê?
- Eu adoraria repetir, num local mais apropriado... será que você aceitaria?
- Depois dessa chupada? Só me dizer quando. Vou com certeza!
- Gostou, foi?
- Nunca tinham me chupado desse jeito. Nunca! Quero mais.
Eu simplesmente sorri. Terminei de arrumar minhas coisas enquanto ele se ajeitava – acomodar o pau grosso ainda meia-bomba dentro daquele short apertado não era uma missão fácil. Mas logo estávamos saindo da sala como se nada tivesse acontecido. Ninguém fazia ideia da amizade e cumplicidade que havia acabado de nascer ali. Eu mal sabia que muita coisa boa ainda ia render daquele encontro, daquela nova amizade.