Madura recatada, chantageada III

Um conto erótico de Dona Mafalda
Categoria: Heterossexual
Contém 1668 palavras
Data: 24/10/2022 05:24:09

Depois do último conto, decorreu quase uma semana em que nada se passou. Pensei que os moleques se tivessem esquecido de mim. No final da semana, apareceram dois moleques a me baterem à porta de casa. Lógico, que fiquei aflita, com medo que alguma vizinha estivesse a ver e mandei-os entrar. Tive de os satisfazer e voltei à situação de ter de satisfazer algum moleque mais excitado.

No início da semana, o Galo veio ter comigo e me ordenou que o acompanhasse à favela. É claro que obedeci, certamente, queria comer-me. Recriminei-me por achar isso já normal.

Mal chegámos ao barraco dele, pediu a um moleque para chamar uma tal de Márcia. Fiquei em pânico e pedi pra ele não chamar mais ninguém, que eu estava disposta a dar só pra ele.

Ele deu uma risada e disse: "Não te chamei pra te comer agora, não". Fiquei desconfiada, se não era pra isso, seria pra algo bem pior.

A Márcia chegou logo. Trazia uma mala cheia de roupa e de sandálias. Deram-me umas sandálias que eram mesmo o meu número, mas cujos saltos eram tão altos, que tinha alguma dificuldade em andar. Depois ela escolheu um vestido pra mim e o Galo ordenou-me que o vestisse. Tive de me despir pra provar o tal vestido, mas já estava mesmo habituada a ficar pelada em frente do moleque. Depois de o vestir. Era justo e curto, ficando um pouco acima dos meus joelhos, e mostrando as formas do meu corpo. Tive de desfilar em frente do moleque, o Galo fez sinal de desaprovação em relação ao vestido,Era demasiado comprido. Tive de vestir vários vestidos, até ser o Galo a ir à mala da Márcia, escolher ele mesmo um pra mim.

"É muito apertado, não me vai servir", exclamei. "Cala a boca e veste", respondeu o Galo. O meu peito ficava quase todo de fora, e como estava sem soutien, tive de ajeitar a parte da frente pra tapar os bicos dos meus seios. O vestido era tão curto, que por mais que o puxasse pra baixo, não tapava a minha bunda toda. O pior é que me tinham dado para vestir umas calcinhas de fio dental minúsculas que além de me deixarem o rabo exposto, mal conseguiam tapar a minha buceta. O Galo me observou, passou a mão nos meus seios, na minha bunda e por fim na buceta, para depois fazer um sinal de aprovação pra a Márcia, a quem pediu pra me dar um batom pra eu depois pôr nos lábios e olhando pra mim disse-me para ir ter com ele nessa noite à Favela já pronta com aquele vestido.

Respondi que não podia andar na rua com aquele vestido, os vizinhos podiam-me ver. O Galo reagiu mal e falou que era melhor eu obedecer. Passei a tarde pensando, como iria sair de casa sem ser vista. Nessa noite ao sair de casa, esperei no portão espreitando, até perceber que ninguém estava passando na rua, e caminhei rápido até à Favela. Cruzei-me com alguns homens desconhecidos que me xingaram.

Mal cheguei à favela o Galo me levou até uma carrinha. Na parte da frente estavam três moleques e na parte de trás tinha duas filas de bancos vazios. O Galo disse pra me sentar atrás. Esperava ter de dar pra aqueles dois caras, mas mal o carro arrancou um dos moleques falou pra mim, "ei Dona, está preparada? Aposto que vai fazer muitos programas". Meu deus, percebi que me iam fazer de prostituta. Entendi que era pra recuperar o dinheiro equivalente ao saco de droga que tinham roubado ao meu filho.

Até sair da favela a carrinha ia parando à porta de varios barracos e outras mulheres iam entrando.

Ao fim de percorrer várias ruas da cidade, a carrinha parou numa rua conhecida por ser zona de prostituição. As outras mulheres saíram depressa. Fiquei para trás e quando sai, um dos moleques falou pra eu não me armar em espertinha, pois iam estar me observando ao longe. Nunca pensei passar por uma situação destas, ia-me prostituir, com a idade que já tinha.

Fiquei na esquina de uma rua, onde se encontravam algumas meninas. Os carros iam passando devagar, nos observando. Alguns paravam e o condutor metia conversa com uma das meninas. Até que parou um carro e o condutor me chamou. O cara me perguntou quanto levava. Nem sabia que preço devia pedir. Respondi 70 euros. Ele olhou-me admirado e respondeu, "Você deve ter uma pepeca de ouro,euros por uma tia puta é muito, por menos vou ali à frente e pego uma novinha". Percebi que tinha de me vender por menos, não podia chegar ao fim da noite e não ter dinheiro para entregar aos moleques.

O próximo carro parou, e eu pedi 30 euros e o cara aceitou e me levou pra um motel. Ele levou quase 40 minutos a me comer, bombando dentro de mim em várias posições e ainda tive de lhe fazer um boquete. No final jogou o dinheiro em cima da mesa e se vestiu. Ele nem falou comigo. Só queria mesmo me usar, abusar de mim. Ainda fiz mais dois programas, o segundo também pouco falou comigo, de início me ofereceu mais 20 euros por anal, mas eu recusei, já no motel bombou em mim durante longo tempo, pagou e me deixou na esquina onde me tinha pegado. O terceiro ainda me elogiou, falando que apesar da idade tinha umas mamas e uma buceta gostosas.

No final, aconteceu o que eu temia. Parou o carro do filho de uma vizinha.

"Nossa, é mesmo a Sra?..... Eu sei que devem estar vigiando a Sra...... Afinal é verdade, que os moleques da Favela andam a dar uma lição a uma mulher que os enganou!!!..... Qual é o preço?" É claro, que pedi um pouco mais (50 euros), dizendo pra ele me prometer não contar pra ninguém. Ele jurou não contar nada e entrei no carro.

A caminho do motel ele enquanto dirigia foi falando que em pequeno tinha tido uma paixão por mim, que tinha batido muitas punhetas sonhando com o meu peitão, enquanto passava uma das mãos nos meus peitos.

Entrámos no quarto e ele se deitou na cama. Eu ainda estava de pé, quando ele exclamou, "Espera!Tira a roupa aí, quero-te ver peladinha, como já várias vezes te imaginei", enquanto com a mão dentro das calças acariciava o seu pénis.

Eu não sabia onde me esconder. Fui tirando o vestido e as minúsculas calcinhas, sendo observada pelo garoto, até ficar completamente pelada na frente dele. Depois ele se despiu, podendo observar o pénis ereto daquele menino que tinha visto crescer e que agora estava ali na minha frente, pronto pra me comer, a troco de uns míseros 50 euros.

Eu ali parada, nua, em pé, e então ele veio até mim, me apalpou os seios, os lambeu, chupou-os, depois com a mão tocou na minha vagina, me estimulou, exclamando que eu era uma delícia. Pela primeira vez naquela noite, estava tendo prazer. Depois ele se sentou à beira da cama e segurando o pau duro, o exibiu pra mim, falando pra eu ir ter com ele, pra lhe fazer um boquete, como fazia aos moleques da favela. Naquele momento pensei que estava sendo controlada pelos moleques e não podia demorar mais do que uma hora. Ajoelhei-me e esmerei-me no boquete durante um tempo, até ele tirar o pau da minha boca e exclamar, "agora vem cá com os teus peitos fazer uma espanhola no meu pau".

Apertei os meus peitos no pau dele e fui subindo e descendo. Ali estava eu esfregando os meus seios no pau do menino que tinha visto crescer e que logo estaria bombando em mim. Finalmente, ele me jogou na cama, e eu abri as pernas aceitando o seu domínio. Ele me penetrou. Senti a cabeça do pau dele a entrar e depois o resto do pau, até as bolas encostarem em mim e ele começar a bombar gostoso na minha buceta. Aquele menino, estava me comendo, esfolando minha buceta. Logo, logo ele gozou dentro de mim. Depois, senti o pénis dele amolecer dentro de mim, para antão ele começar a passar a lingua nos bicos dos meus seios, no meu pescoço, até começar de novo a sentir o pénis dele a endurecer.

"A Sra merece duas seguidas,......, afinal paguei por uma hora e tenho de aproveitar, né?", E aí o menino começou a bombar novamente, cada vez mais forte, aproveitando o meu corpo, a minha buceta, que ele tinha pago. Ele bombou mais dois minutos e gozou dentro da minha buceta, urrando, para depois cair exausto sobre mim e exclamando que eu era a melhor, que era uma mulher de verdade e que tinha acabado com ele.

Depois de regrassar à esquina, tinha os três moleques que me tinham trazido ao inicio da noita à minha espera dentro de um carro. Entrei para o banco de trás. O moleque que ficou ao meu lado pediu-me o dinheiro que tinha ganho e perguntou-me quantas vezes tinha gozado. Respondi que nenhuma. Admirado, o moleque me perguntou, "Nenhuma? A senhora saiu com 4 clientes e não gozou nenhuma vez?". Respondi, que não tinha saído com ninguém, que eles tinham pago para me possuir. Aí ele me começou a tocar no meu clitoris. Ele sabia como o fazer.

"Então está na hora da senhora gozar, está muito tensa", exclamou ele.

Eu nem consegui falar enquanto ele me tocava, me massajando, metendo dois dedos dentro de mim, me excitando, me fazendo tremer, me fazendo gozar nas mãos dele. Quando por fim abri os olhos, o carro estava já parado, e os três moleques olhavam pra mim, rindo, rindo de mim, por ter gozado nas mãos deles. Me senti envergonhada por ter gozado no meio de toda aquela situação.

Cheguei a casa e fui tomar um duche, para por fim descansar um pouco, sabendo que tinha de recuperar daquela noite, que certamente não seria a última.

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Comentários

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Continuo lendo os seus contos.

Se pude e quiser faça contato comigo pelo e-mail: mvg.sx.1971@gmail.com

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Abrantes Abrantes que história sexy, tesuda! Porque parou mano?

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Passando só para elogiar, pois não quero quebrar a cara com minhas teorias!

Mas parece que vai tomando um rumo para que isso aconteça!

Parabéns Abrantes!

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