Não pensar não é uma opção.
Olá queridos, Sou a Ana, novamente Ana atrevida para os íntimos.
Resoluta que resolveria minha questão matrimonial, assim que Pedro retornou da pescaria, devo dizer que mais feliz que em todos estes dias de recolhimento devido ao sucesso de sua pescaria. Habitualmente não costuma trazer peixes para casa e desta vez trouxe um só, porém bem graúdo. Até brinquei perguntando em qual peixaria havido adquirido.
Esquecendo a pescaria de Pedro, já indiquei a ele de forma bem direta, PRECISAMOS CONVERSAR. Ele me encarou sério e já sabendo do que se tratava concordou com um suspiro e disse que eu tinha razão.
Logo após ele guardar as tralhas e se lavar adequadamente (não sei outros homens mas Pedro chega em casa como se tivesse esfregado os peixes pelo corpo), ele abriu uma cerveja e servindo-me um copo perguntou:
- É sobre o ocorrido no sítio não é?
- Sim. É sobre aquilo e o que vem acontecendo conosco depois, respondi-lhe.
Pedro então ficou muito pensativo, creio que escolhendo as palavras e depois de vários minutos em absoluto silêncio ele disse:
- Olha Ana. Vou ser o mais direto, sincero e conclusivo que posso. Adorei tudo o que aconteceu, torci demais para que aquelas pessoas que lá estavam fossem embora logo. Isto para que você é o André ficassem a sós e que rolasse logo. Eu queria muito mesmo que acontecesse e aconteceu. Não sei se lhe peço desculpas ou se lhe agradeço. Mas fazer-me de corno foi a coisa mais gostosa que experimentei até hoje com você.
As suas palavras entravam em meus ouvidos e eu não conseguia acreditar. Caramba, meu marido queria muito mesmo ser traído e eu fiz isto. Adorei mesmo, de fato. Mudou completamente o meu comportamento, visão de uma vida a dois e tudo mais. Mas saber que meu marido realmente curtiu tudo e assumir desta forma foi meio que uma derrubada. Eu pensava que fosse uma fantasia dele e que se ocorresse ele jamais iria querer novamente.
Então nos meus pensamentos, eu estava escutando suas palavras e tentando assimilar tudo de novo. Ele voltou a falar e cortou meus pensamentos com o seguinte:
- Conversei com o André há uns 10 dias atrás. Ele até achou que nós estávamos evitando ele por não ter feito contato. Eu disse a ele que não, que nós tínhamos alguns assuntos para resolver e ficamos totalmente ocupados e coisa e tal. Então ele comentou comigo que foi maravilhoso ter conhecido você e não entendia como eu poderia dividir você com outro homem e que ele não faria isto se você fosse esposa dele. Também disse que você é uma mulher especial e que faz sexo de uma forma muito prazerosa. Abertamente disse que você tem a boceta mais gostosa que ele já comeu.
O relato que meu marido acabara de me expor foi uma coisa assim bem difícil de entender. Eu realmente fiquei super confusa. Havia amizade entre Pedro e André, justo eu que julgava os dois concorrentes? De toda forma perguntei ao Pedro o que seria da gente dali para a frente. Como ele pretendia se comportar e se ele voltaria a me pedir para ficar com outro homem novamente. Ele claro já sabia, não daria para outro, exceto o André.
Ele então me respondeu:
- Ana. Volto a dizer. Não lhe forço a nada e caso você concorde, quero que se encontre com ele para vocês falarem sobre tudo, o que ocorreu e se consideram a possibilidade de novos encontros. Para mim será maravilhoso. Posso até dizer que achei lindo você fodendo com ele.
Dizendo isto, ele acertou em cheio no alvo. Lógico que eu adoraria me encontrar com aquele homem de novo. Eu inconscientemente ardia de desejo para que isto acontecesse. Mentia para mim mesma que ia esquecer tudo e voltar a vida normal, mas no fundo eu sabia que eu era duas mulheres agora. Uma era a Ana Esteves de Albuquerque, casada, mãe de família, professora de Escola de Ensino Fundamental e doadora de órgãos. A outra era uma mulher transformada, apaixonada sexualmente por um Homem que não é seu marido e que o marido agora declara que sou livre para decidir.
- Você concorda comigo em uma coisa? Vamos ter que aprender a lidar com isto para que nosso casamento não acabe. Você fez de tudo em 22 anos para que eu atendesse seus desejos. Agora está me dizendo que eu vou decidir como viver a nossa vida. Saberá conviver com uma mulher de vida dupla? Caso você concordar com isto eu lhe digo o que pretendo fazer. Disse isto ao Pedro de forma incisiva.
- Ana. Já aconteceu e não é possível voltar no tempo e mudar tudo. Contudo eu concordo com o fato de que nossa vida mudou e irá mudar mais ainda. Se você desejar ter uma vida dupla tipo, eu seu marido e André seu macho, por mim tudo bem. Afinal de contas, eu que causei tudo isto. Acho justo pagar este preço. Na verdade acho delicioso só pensar que você está fazendo com ele. Argumentou Pedro.
- Então façamos o seguinte, amanhã é domingo. Logo após o almoço eu sairei para falar com o André caso ele possa. Ligue agora para ele e veja se ele deseja.
Pedro então ligou para o André que demorou a responder a ligação. Acredito que estava ocupado ou com alguém para não atender, porém atendeu e Pedro disse.
- Tem alguém aqui querendo falar contigo.
Isto me deixou ruborizada na hora, nem sei por quê mais fiquei envergonhada disto. Pegando o celular que Pedro me passara, tentei falar com a maior naturalidade possível.
- Então você está com saudades de mim também minha querida? Disse ele.
- Sim. Claro né?
Eu tentava inventar palavras para me comunicar com ele e não ser tão esculachada na frente de Pedro.
- Estou aqui esperando ansiosamente o dia em que nos veremos novamente. Falou André.
- Olha, eu amanhã estou disponível à tarde. Você gostaria de me ver amanhã. Pode ser lá pelas 14:00.
Nem sei como pude dizer isto tão rápido para ele, era como eu estivesse me oferecendo a ele. De fato estava.
- Maravilha Ana. Adorei te ouvir assim. Claro que posso e vamos combinar onde nos encontrarmos. Que tal a gente vir para minha casa?
Na hora eu pensei em todas as possibilidades possíveis e achei que não era conveniente ir a casa dele. Alguém poderia me ver entrando numa casa de solteiro e isto não poderia acontecer. Tudo tinha que ser secreto e discreto.
- Olha. Prefiro nos encontrarmos fora da cidade, pode ser? Aí vamos para qualquer lugar. Não posso correr riscos, meu querido.
Dito isto, André concordou e ficamos de nos encontrar logo após o trevo da entrada de nossa cidade. Pedro me levaria e eu passaria para o carro de André e Pedro retornaria para casa. O destino novamente me levaria aos desconhecidos e obscuros caminhos do prazer.
Na hora marcada, estava Pedro e eu no nosso carro. Pedro em uma ansiedade absurda e eu em completo estado de pânico. Pela primeira vez na minha vida eu sairia sozinha com outro homem e meu marido ainda me trouxe para isto. É bem diferente da situação que nos encontrávamos no sítio. Pedro estava lá, portanto me protegeria de alguma coisa. O fato é que não sabia o que poderia acontecer e só restava esperar pelos acontecimentos.
André chegou, parou o carro um pouco a frente. Despedi-me de Pedro e encaminhei para o carro do meu amante negro. Minhas pernas estavam tremendo e reparando nas roupas que escolhi, senti que deveria ter vestido algo um pouco mais discreto. Pus uma blusa fina de seda, quase transparente demais. Uma saia compunha meu look extravagante, era de couro mole e cobria somente a metade de minhas coxas. Uma meia quase preta e super fina. A calcinha escolhida foi uma de cor de carne e fio dental que me faria sentir vergonha de mim mesma. Soutien era necessário e coloquei um que pudesse evidenciar o quase nada de seios que tenho. Sandálias de salto 10. Pensei, uma verdadeira puta. Quem vestiria isto num domingo à tarde? Agora era tarde demais para isto mudar então fui em direção ao carro do homem que com certeza me traria de volta ao mundo do pecaminoso prazer carnal. Devo confessar que eu esperava bastante por esta ocasião. Prevendo o que poderia acontecer trouxe em minha bolsa um par de calcinhas, absorventes íntimos, perfume, desodorante, analgésicos e meu celular. Tudo pode acontecer e que aconteça tudo, pensei eu. Confesso que ao chegar em seu carro, a porta aberta para mim e, ao olhar para aquele homem, minha calcinha acabara de receber uma carga de meus sucos íntimos. Do nada senti uma onde de desejo e confesso que tentei esconder isto. Sentei ao banco do carona espremendo um joelho contra o outro.
Lógico que André percebeu minha ansiedade feminina e humoristicamente sorrindo disse:
- Relaxa gata.
Beijou-me de leve me abraçando. Ao contato daquele corpo que parece estar em eterna febre, relaxei e senti seu perfume amadeirado. Que delícia de homem, pensei.
André perguntou-me onde eu gostaria de ir e eu disse. Leve-me aonde você quiser. Precisamos conversar bastante e claro, estou adorando te ver novamente.
Ele então conduziu o carro pela rodovia durante uns 40 minutos até a entrada de uma cidade vizinha a nossa. Lá ele se dirigiu para um bar que fica mais distante do centro da cidade. Estava bem vazio, creio que pelo horário e ser domingo. Já passava das 16:00 quando entramos e uma musica suave tocava no som ambiente. Ele escolheu uma mesa mais afastada do centro do bar, onde veríamos qualquer pessoa que entrasse, porém ficava protegida da visão alheia.
Sentamos e começamos a conversar e ele não perdeu tempo.
- Ana, eu sei que o que aconteceu lá no sitio foi por desejo de seu marido. Isto tinha ficado claro para mim desde o dia que começamos a ter contato pela internet. Sinceramente eu não entendia como você se deixou levar pelos desejos dele. Acontece que sou bem aberto a ter relações com mulheres, casadas ou não. Posso até dizer que pouco me importa se o casamento de alguém acabará por que fizeram sexo comigo. Isto não é problema meu. Talvez esteja sendo rude em lhe dizer isto, mas é a verdade.
Outra coisa que não posso deixar de lhe dizer. Ainda bem que seu marido quis isto. Ainda bem que eu tenha sido o homem escolhido por ele. Ainda bem que você aceitou. E ainda bem que tenha tomado a iniciativa de me ver novamente.
Após André ter dito tudo isto, senti que nada mais precisava ser dito. Fiquei tão feliz em ouvir tais declarações que a única coisa que eu poderia fazer era beijá-lo. Fiz com todo o carinho e desejo que o momento permitia. Ele então retribuindo o meu beijo, penetrou minha boca com sua língua e me abraçou forte. Eu presa nos teus braços era uma presa fácil e sabia que, mais cedo ou mais tarde ele me comeria hoje.
Pensando na possibilidade de poder transar sozinha, sem nenhum par de olhos a nos espionar me trouxe um conforto extra para estar com o André e então me soltei completamente e submissa o deixei explorar meu corpo com suas mãos ali mesmo no bar. Minha calcinha que antes estava úmida agora já era uma ruína só. Ele apertou minhas coxas e esfregava seus dedos pelas minhas costelas. Ai que sofrimento gostoso ele me impunha.
Ficamos nesta pegação no bar até que voltei a realidade e disse:
- André tem gente aqui, vão perceber algo.
Ele parou então e me disse:
- Verdade. Melhor sairmos daqui e irmos para um motel, o que acha?
Eu nem respondi e simplesmente dei-lhe outro leve beijo.
Ele pagou a conta no balcão mesmo para não perder tempo e então saímos para procurar um motel. Andamos bastante até encontrar um que não parecesse um prostíbulo e entramos. Chegamos a suíte, se é que pode se chamar este quartinho de suíte, e nos contentando com o que tinha disponível, fechamos a porta e André já me puxou para junto dele e me beijou longamente. Mais safado impossível. Eu já estava pensando em arrancar as roupas dele ali mesmo agora, porém ele teve outra ideia. Pegou-me no seu colo, jogou-me na cama e me pediu para que eu me despisse deitada e que fizesse da forma mais vagarosa possível.
Obedeci e abrindo um por um dos botões de minha blusa olhava André que num único puxão arrancou sua camisa pela cabeça. Seguiu descendo suas calças e já era nítido que estava excitado devido ao volume de sua cueca box. Esta também veio logo abaixo e exibindo o enorme falo negro, André olhava para mim e dizia:
- Vai gata, deixe-me vê-la se expor para mim.
Lentamente fui abrindo minha blusa e tive que me sentar para tirá-la. Aproveitei e da forma mais assanhada que conseguia ter retirei lentamente meu soutien.
André me olhava fixamente, não perderia um segundo sequer do espetáculo que eu lhe dava.
Olhava meus minúsculos seios e apertava seu descomunal membro negro. Aos poucos a “envergadura” estava aumentando ao tamanho que eu havia provado no sitio.
Deitei-me novamente e lentamente abri o zíper de minha saia, retirei exibindo um rebolado bem sacana. André já se masturbava abertamente. Isto causou um furor em minha pobre boceta que dali a pouco seria sacrificada por aquele bate-estaca de ébano. Estando só de calcinha também aproveitei para ver o espetáculo de homem se masturbando para uma magra e madura mulher que ele insistia em chamar de gata.
Seu membro agora lubrificado pelo liquido seminal pré-foda que era expelido, deu-lhe um tom avermelhado, talvez pela pressão que André impunha ao próprio membro. Havia momentos que achava que o membro teria vida própria.
Vendo que ele não tardaria em explodir num gozo solitário, comecei a alisar minha bocetinha latejante neste momento, a fim de causar-lhe mais tesão se isto fosse possível.
Puxando de lado o forro de minha calcinha abri minha vulva exibindo a entrada do meu canal vaginal a ele, logo inserindo meu dedo e, fechando meus olhos, comecei a me masturbar também. Entrei nesta onda e junto a ele masturbávamos mutuamente e olhando para o pau negro de André só consegui desviar um pouco o rosto e de cheio tomei uma saraivada de sêmen negro na cabeça que inundo meu ouvido e escorreu pelo lado da face. Parte deste esperma grosso e quente com cheiro acre resvalou minha boca e salientemente passei a ponta da língua com intenção de recordar do sabor. O gosto ácido ativou a memórias dos fatos passados e nova onda de calor tomou conta da minha alagada boceta.
Eu estava vivendo aquilo novamente e desta vez livre para ficar como quisesse com aquele negro 13 anos mais novo que eu.
Retirei minhas sandálias e me despi das meias e da minha agora destruída calcinha devido ao grande volume de sucos vaginais que recebera.
André ainda com seu membro preto em riste, puxou-me pelas mãos e me levou ao banheiro. Entramos embaixo do chuveiro e numa deliciosa ducha quente nos lavamos e nos esfregávamos mutuamente. Era uma delícia ensaboar aquele corpaço negro, as mãos escorregando por toda a extensão de seu corpo. Seu membro corpulento a balançar e não deixando qualquer parte sem a devida atenção, ensaboei seu pau gostosamente. O contado de minhas mãos em seu membro o fez ter uma leve ereção e então vi que ele adorou isto. Continuei a manipular cuidadosamente sua enorme verga, ele somente gemia encostado à parede do box.
Me agachei e enxaguei aquele pênis gigante que agora se apresentava pronto para novo embate. Segurei-o pela base e dei uma bela balançada. André me observava atento aos meus movimentos e ele somente fechou os olhos ao sentir meus lábios colando no corpo duro de carne preta.
Lambi a cabeça de seu monstro vivo enfiando a pontinha da língua no início do ureter. Ele delirava com minha maestria em chupar pau. Engolia o que em minha boca cabia. Nunca seria capaz de por ele todo dentro dela. André tentava empurrar sua pélvis em minha direção como se quisesse que seu pau se enterrasse em minha boca.
Resolvi dar-lhe um carinho dolorido e comecei a irrumar seu pênis, lentamente. A cada vez que tirava seu caralho de minha boca, arrastava levemente meus dentes em torno de seu pênis. Isto o fazia respirar forte e dava para sentir o medo de ser mordido. Isto eu não faria, hoje eu queria ter tudo que fosse possível de extrair deste macho delicioso.
André já havia esporrado há pouco, não o deixaria fazê-lo novamente. Não tão cedo.
Eu o queria dentro de mim e faria de tudo para que não fosse por pouco tempo.
Levantei-me e beijei-o levemente com minha boca lambuzada de pau preto.
E da forma mais puta que arrumei disto. Seu pau hoje está uma delícia, prove o sabor que está na minha boca.
E ele me beijou, sugando todo o gosto de pau preto que eu trazia nos lábios.
Não consigo falar disto sem sentir minhas carnes íntimas inundadas com meu suco vaginal.
Voltamos ao quarto e abraçados, nus e molhados começamos a lamber um ao corpo do outro.
André lambeu minhas costas e minha bunda. Lambeu o lado de trás das minhas coxas e pernas. Isto já me acendia totalmente. Ele continuou com este ritual e viu nitidamente pingar de minha boceta todo o suco de minha excitação. Ele então safadamente esfregou um dedo na minha boceta e disse, que delícia gata, você tá pingando tesão por mim.
O contato de seu dedo me fez abrir as pernas e responder. Adoro vc em mim.
E nisto ele começou a massagear minha vulva e meu clitóris. Ondas e espasmos de prazer já se pronunciavam quando senti sua boca morder uma nádega. Os dentes serraram em volta de minhas carnes e senti um misto de tesão de dor pela mordida.
Ele então continuou a me manipular e senti seu dedo médio invadir minha bocetinha e me levar a um delírio, causado ora pela saudade de dar para este homem enorme e ora por me sentir tão livre e desejada. De toda forma, eu estava fazendo uma coisa que sem a menor sombra de dúvida, eu queria muito.
Abri minhas pernas expondo minha intimidade para ele como se dissesse. Toma, é tudo seu agora. Ele então segurando minha barriga, me fez erguer minha bunda e sem o menor constrangimento lambeu meu rego e enfiou a ponta de sua língua no meu róseo cu. Sentir uma espetada deliciosa e empurrei minha bunda em direção ao seu rosto de forma automática. Era como se meu delicado cuzinho quisesse engolir sua língua.
Era bom demais sentir aquele homem fodendo minha boceta com seu dedo e meu cu com sua língua.
Ele ficou nesta pose por uns incontáveis minutos e eu, de pé, apoiada na parede só sentia meu gozo se aproximar e com isto me movimentava furiosamente, tentando ao máximo sentir sua língua penetrar meu cuzinho agora louco pela voracidade de sua boca.
Veio e veio um longo e desconcertante orgasmo. Era como se eu urinasse em sua mão. Perdi o controle de minhas pernas agora totalmente tremulas e quase cai.
Era a segunda vez que André me arranca um gozo chupando meu delicado cuzinho. Era demais. Simplesmente inexplicável.
Deitei-me na cama de lado, André da mesma forma ao meu lado e a minha frente, Entregamo-nos aos beijos longos e apaixonados. Sentindo suas mãos a alisar minha pele era como se uma tempestade elétrica dela emanava. A cada toque de suas mãos eu sentia a energia de seu contato e arrepios na espinha vinham um após o outro
Abracei-o pelo pescoço e aninhei meu corpo ao encontro do seu. Comecei a beijar seu corpo. Pescoço, rosto, orelhas, peito, mamilos e tudo era uma loucura deliciosa.
Fiz que se deitasse de bruços e agora quem exploraria o corpo do outro seria eu. Massageei suas costas forçando meus dedos pela lombar. Subia até a nuca e devagar descia minhas mãos pelas suas costas até sua bunda dura e saliente. Comecei a massagear suas coxas e notei que ele estava suando. Eram gostas que porejavam de sua pele, nas costas e entre as coxas.
Tomei coragem e num impulso abri suas coxas, Ainda de bruços pude observar que seu saco de igual forma ao membro, era imenso e que seus testículos eram anormalmente grandes. Pensei que se fosse mais nova corria o sério risco de engravidar deste negão super dotado.
Passei a mão de leve na pele do escroto arrancando um gemido abafado de André. Resolvi segurar suas bolas e lambi a extensão de sua bunda. Ele nada fez e nada falou. Somente continuou gemendo. Então resolvi que como ele, eu daria o prazer que ele me proporcionara e sem pensar mais uma vez lambi o cuzinho deste negro maravilhoso que nesta hora somente conseguiu esboçar prazer com um sonoro AHHHHH.
Feito isto comecei a lamber e abri o máximo que suas pernas permitiam. Agora eu forçava minha língua penetrar seu cu sem o menor constrangimento. Ele somente se virou um pouco pegando minha mão e conduzindo ao seu descomunal cacete me disse:
- Tu quer me foder também?
Eu respondi como deu:
- Aham.
Ele então me forçou a masturba-lo enquanto erguia sua perna para facilitar a penetração da minha língua em seu cu. Resolvi ser mais ativa nesta hora e comecei a dedilhar seu saco, arrastando meus dedos entre seu saco e seu cuzinho. Agora este negro forte e impiedoso era um garotinho sendo fodido por sua passiva fêmea. Não aguentando mais a vontade de impor tesão e dor a este macho, simplesmente lambuzei um dedo em minha boceta e coloquei no seu cuzinho. Ao contato ele disse ai. Resolvi não dar atenção ao que ele dizia ou grunhia, comecei a empurrar meu dedo para dentro do seu reto. Ele continuava com seus Ais e eu, masturbando seu pênis, fodi seu cu com meu dedo médio até que não tinha mais dedo a penetrar em seu cu.
De forma grotesca eu perguntei se ele estava gostando de dar seu cu para mim.
Ele disse:
Sim. Gosto mas doí.
Ficamos assim nem sei por quanto tempo.
Nos beijamos e novamente de frente para o outro começamos a nos preparar para o que mais queríamos. Eu o deitei de costas e me deitei sobre ele, beijando sua boca incessantemente.
André esfregava minhas costas, costelas, apertava minha bunda e eu sentia entre minhas coxas a grossura escandalosa de seu pau preto. Ele estava bem colado a minha vulva. Eu rebolava freneticamente para sentir o roçar de seu pau em minha boceta. Já estava começando a sentir ondas de prazer novamente quando naturalmente sua pica encosta na entrada de meu canal vaginal. Esta sensação maravilhosa me fez até parar de me mexer, só curtindo a cabeça de sua vara pulsar buscando abrigo em minhas carnes vaginais irrigadas pelo meu suco. Empurrei meu corpo para baixo e seu pau encaixou perfeitamente em meu buraco melado e agora era minha vez de soltar meus Ahhhs e Ais. Que delícia sentir aquela cabeça em formato de maçã bulbosa tentando invadir-me. Esforcei-me mais um pouco e ela agora invadiu a parte superior de meu canal que já se abria instintivamente para suportar o dote deste garanhão negro. Que saudade sentia desta pica enorme. Definitivamente não poderia viver sem este magnífico homem.
Agora já podia sentir toda a grossura daquele pênis laceando meu canal vaginal novamente. Dolorida e deliciosamente curtia cada cm³ de pau preto entrar sem pedir licença em minha outrora doce e delicada boceta. Agora ela era uma cratera tal como se um meteoro houvesse chocado com a terra. Mas era uma delícia. Que se dane a delicadeza e doçura. Ela agora acostumara a ter um pulsante e triplamente grosso e grande pênis dentro de si. Eu me sentia orgulhosa por conseguir suportar tamanho esforço. Tão magra e delicada e ser devastada por um pau de dimensões colossais. Fosse como fosse, agora eu me sentia mais forte, poderosa e desejada. Era senhora de um pau majestoso. Era todo meu.
André me trouxe a realidade, afastando estes pensamentos de minha mente ao me segurar pela cintura e num movimento mais brusco disse, sente amor. Sente toda a minha pica na sua boceta gostosa. Puxou-me para baixo e quase desmaiei quando senti a penetração profunda de seu membro. Não chegou a doer. A impressão que tive é que seu pau enorme não acabaria e com toda a certeza senti meu estomago ceder espaço ao útero. Revirei os olhos e permaneci quieta, empalada por aquela lança afundada até a sua raiz em minha boceta.
André ainda segurando minha cintura, obrigou-me docemente a cavalgar seu aríete de carne preta. Subia e descia lentamente, sentindo ele abadonar minha boceta e retornar ao seu interior com uma pressão assustadora. Não raras vezes minha boceta expelia ar como se houvesse flatulência vaginal. Sentia-me envergonhada com isto e André ria dos meus peidos vaginais.
Ainda com seu pau enterrado em mim ele me virou de lado e de costas para a cama senti seu peso sobre mim, forçando a abertura das minhas coxas para acomodar seu corpo sobre o meu.
Adoro ser fodida assim na posição mais usual que existe. Com sua força descomunal, enfiava velozmente seu membro em minha boceta até o fim. Isto me deixava maluca e só conseguia pronunciar eu te amo, eu te amo.
André ouvindo isto só sabia foder-me a boceta e enlaçando sua cintura com minhas pernas, senti faltar energia quando atingi meu segundo gozo.
Gozei entre fortes bombadas na boceta e ouvindo o gorgolejar de meus sucos sendo espremidos por aquele cacete impiedoso. Gozei muito forte, perdi meu controle, urinei sem o menor controle e molhei toda a cama. Beija André sofregamente como se buscasse ar de seus pulmões para sobreviver.
Não sei quanto tempo isto levou, mas quando minha consciência normalizou André ainda bombeava minha boceta com força e nem sinal que iria parar. Os tendões de minhas coxas doíam absurdamente devida a enorme abertura que eu fazia. Novamente me senti atrevida bastante para tomar iniciativa de um ato. Alisei a bunda de André e sem pedir permissão alisei teu cu com meu dedo, chupando sua língua para não dar chance dele negar permissão.
Ato contínuo, penetrei seu cu com meu dedo e para meu espanto e prazer, ele relaxou o anus e quieto sentiu minha penetração. Voltou a bombar seu cajado em mim, agora mais forte ainda devido ao tesão que sentia por meu dedo foder seu cu. Voltei a sentir-me sem sentidos e sem avisos tive outro orgasmo tão forte que recolhi minhas pernas. Agora com as pernas recolhidas minha boceta estava tão exposta que se André quisesse até seu saco entraria. Ele bombou forte e só pude sentir a cabeça do seu pau ir de encontro ao meu útero, injetando uma enorme quantidade de semente preta e novamente eu disse:
- Eu te amo, eu te amo.
André agora estava letárgico sobre mim, respiração forte, ofegante. Seu pau parecia ter o dobro do tamanho agora. Me sentia inchada como se fosse romper os meus músculos vaginiais. Pulsava e dava para saber que ainda expelia porra em mim.
Eu tentei recuperar meu folego, difícil, pois havia um caminhão de carne preta em cima de mim esmagando cada pedaço do meu corpo.
Lentamente André foi se levantando e seu avantajado porrete saía da minha boceta arrastando um fio de porra grosso como um dedo de dentro dela.
Definitivamente eu estaria prenha agora se não fosse por minha idade. Já havia atingido a menopausa alguns anos atrás.
Se eu fosse mais nova com certeza daria luz a um bebê negro. Na hora, em meus pensamentos eu desejei isto. Com certeza não seria nada normal e isto varreria a minha honra como um furacão feroz.
André pediu algo para bebermos e também uns tira-gostos para nós. Resolvi tomar outro banho e para minha surpresa ao olhar o relógio assustei ao ver que já passara das 21:00.
André disse que não deveria me preocupar, já que agora estava livre para o que eu quisesse. É claro que confidenciei a ele a conversa que tive com Pedro.
Junto com os petiscos e as bebidas vieram algumas frutas e André teve a surpreendente ideia de usar estas frutas para mais um ato libidinoso.
Ele me deitou de costas e abriu minhas pernas.
Pegou um bago de uva e a inseriu em minha boceta. Eu achei isto muito estranho mas resolvi ver em que isto acabaria. Ele inseriu mais uns 10 e me balançava pelos quadris.
Eu perguntei o que ele pretendia. Ele disse que logo, logo eu saberia.
Então ele enfiou seu dedo em mim e começou a retirar os bagos de uva da minha boceta. Estavam molhados com meu suco, talvez ainda com um pouco de sua porra. Retirava e me dava para comer. Achei estranho e acabei topando. Não é que eu gostei mesmo? Ele fez o mesmo e chupava os bagos de uva como se nunca tivesse chupado antes. Talvez não com sabor de boceta. Resolvi tentar também. Peguei um e esfreguei bem na entrada de seu ureter. Conseguindo expelir um pouco de liquido seminal, lambuzei um bago e ofereci a ele. Ele engoliu e o explodiu com os dentes dizendo que tava bom.
Ficamos assim comendo as uvas com nossos sabores misturados e em pouco tempo não restava mais nenhuma fruta. Bebemos o demi sec que André havia pedido e lambuzamos com a bebida para lambermos um ao corpo do outro. Foi uma ideia magnífica e devo confessar que nunca tinha feito isto antes.
Ao lamber meus seios com o espumante André se deteve e tratou de suga-los sofregamente. Sou muito sensível a toque nos seios e isto me arrepiou completamente e logo senti sua mão em busca de minha virilha. Aquele cavalo dava sinais que iria me possuir novamente. Quanto incansável ele seria?
Sua boca desceu pela minha barriga me arrancando risos de cócegas e suas mãos apertavam minhas nádegas. Sua boca desceu pela minha pélvis e rapidamente seu queixo se alojou em minha virilha. Posicionou sua língua e lambeu de cima a baixo, do clitóris a entrada de minha boceta agora um pouco inchada pela surra de vara preta que já havia levado. Este contato acendeu-me um desejo incontrolava e arreganhei minhas pernas ao máximo. Segurei sua cabeça e deixei que ele devorasse minha boceta com sua boca.
Era delicioso sentir sua língua e seus dedos brincando travessamente com minhas carnes intimas, causando um rebolar incessante de meus quadris comecei a sentir novamente as ondas elétricas do tesão e gozei em sua boca. Era uma sensação maravilhosa, livre eu podia foder com este negro da forma que pudesse e desejasse.
Após me dar um belo banho com sua língua atrevida, André se deitou de frente a mim e me beijando longamente alisou minha bunda.
Não sei por quê, pressenti que ele me pediria algo que de forma alguma eu desejaria que acontecesse. E como pressenti ele sussurrou em meu ouvido:
- Quero muito comer seu cuzinho.
Juro que estas palavras machucaram a sensatez que me restava e eu só pude dizer.
- Não André. Seu pau irá destruir meu cuzinho. Não vou conseguir.
Lentamente e alisando agora meu rego, beijando minha boca ele retornou a dizer.
- Quero muito comer seu lindo cuzinho. Vamos tentar? Prometo ser bonzinho e não te machucar. Vou bem devagar e se você não gostar juro que paro.
Eu adoraria dar meu cu para ele, seria o máximo para mim. Só que eu sentia mais pavor que tesão com esta possibilidade. Também não disse que não.
André, mesmo sem eu ter permitido, virou-me de costas para ele.
Beijou minha nuca, alisava meus seios e minha boceta.
Eu estava excitada de fato, mas meu medo era superior a qualquer tesão possível.
Ele devagarinho foi me tranquilizando e até pensei que havia desistido da intenção.
Ele então ergueu minha perna esquerda expondo minha boceta e meu cuzinho
Pegou seu pau enorme e esfregou na minha boceta, afundou e retirou suco de dentro dela e com seu pau pingando esfregou no meu rego e cu, agora ele tentava se proteger daquela tora como se fosse um portão medieval a suportar as pancadas do inimigo.
Ficando nesta brincadeira, eu sem deixar e sem dizer que não, permiti que ele umedecesse meu doce cuzinho. Então ele segurando seu pau, pegou um dedo e começou a penetrar no meu anus. Eu senti e quieta aguentei calada. O medo agora era visível. Eu respirava forte e parecia que teria um ataque do coração de tão rápido ele batia.
André penetrou metade do seu dedo em meu cuzinho agora deflorado e brincando assim sentiu que eu já começava a gostar desta brincadeira.
Nesta hora eu me esqueci do que estava para me penetrar e só curtia seu dedo quando ele retirou o dedo e encostou a cabeça inchada do seu pau no meu cu. Gelei na hora, travei e só esperei pela dor lancinante que ia acontecer. Quando meu marido fez comigo eu nunca tinha feito sexo anal e mesmo com todo o cuidado doeu um absurdo. Só que André tem um pau 3 vezes maior e isto definitivamente me mataria.
Ao contrário que eu imaginava André somente esfregou a cabeça da sua rola em meu cu, não me penetrou de imediato. A sensação era muito gostosa, a cabeça tem um toque mais macio que os dedos e relaxei. André não sossegaria até conseguir o que desejava e me segurando pela cintura falou:
- Ana, vou botar a cabeça tá? Se doer eu seguro e paro.
E mesmo eu não tendo respondido ele empurrou a cabeça no meu cu. Nossa aquilo não era normal. Doeu como se fosse me dividir ao meio. Só gritei de dor e nenhum prazer consegui sentir com isto. André pelo jeito sabia que seria assim e apenas segurou o pau onde já estava, sem empurrar mais ou retirar de mim. Eu sentia escorrer lágrimas pelo meu rosto mesmo sem chorar alto, porém eu gritava.
Ficamos assim por um tempo, sem ir para frente ou retroceder.
André então resolveu me puxar ao encontro do seu pau avassalador. Entrou mais um pouco e novamente tive vontade de morrer. A dor era insuportável mas aquele macho não me soltaria.
Eu implorei a ele para parar e ele pondo um dedo em minha boca disse.
- Calma. Já vai parar de doer e você vai gostar de dar seu cuzinho para mim.
E não tirou o caralho infernal de dentro. Mais um tempo de inatividade, eu sentia a grossura do seu cacete estraçalhando meu anel. Não sei como não desmaiei de dor e com o tempo passando ele voltou a empurrar mais um pouco de pica no meu cu. Desta vez meu anel cedeu e sua enorme e bulbosa cabeça invadiu meu reto. Nossa isto doeu demais, mas imediatamente senti um alívio. Parecia que a dor havia cedido. Não totalmente, ainda estava muito dolorido mais já era mais suportável que a penetração inicial.
Pedi a ele que ficasse quieto, que não se movimentasse. Ele assim fez. Então eu resolvi tomar as rédeas desta enrabada e segurando seu monstro de carne pela raiz, restringi o quanto aquilo afundaria em minhas entranhas. Comecei a rebolar lentamente e neste movimento sentia o pau entrar devagar. Comecei então a empurrar minha bunda de encontro ao seu cacete. Agora eu conseguia suportar, mesmo tendo uma dor horrível a me infernizar.
Como estava bem lubrificado, eu conseguia suportar aquilo invadindo meu cu, e com alguma facilidade sentia ele indo cada vez mais fundo até o limite que eu impunha. Nesta hora eu disse.
- Pronto meu amor, meu cuzinho agora e seu também. Mas só até aqui tá.
Ele me respondeu:
- Ana, seu cu é uma delícia, me deixa meter tudo nele. Não vai doer mais.
- Ai André, vai me arrebentar toda. Já sinto seu pau inchar em mim. Por Favor.
Nisto ele retirou minha mão que impunha o limite e segurando minha cintura começou a se movimentar lentamente dentro do meu reto.
Eu sentia seu pau indo fundo, o meu anel ardia demais mas não doía mais pois ele já tinha cedido passagem. Agora eu não deixaria ele tirar até injetar dentro dele a porra quente que ainda restava nele.
Ele estava excitado demais e nesta excitação começou a bombar forte no meu rabo. Eu sentia que meus órgãos internos estavam se deslocando com aquele intruso abrindo caminho.
André fodeu meu cu por mais de meia hora e quando eu já não aguentava mais aquela tortura ele me firmou pelos quadris em uma última enterrada despejou o que sobrara de porra.
Engraçado que no anus sentimos mais que na boceta. O gozo de um homem dentro de meu anus eu sentia muito mais que quando ele goza em minha boceta. Parece mais quente e maior quantidade.
André acabara de rechear meu intestino com sua porra e desmaiou ao meu lado, lentamente senti seu pau evadir-se do meu reto deixando para trás um rastro de destruição irreparável. Meu cuzinho agora parecia um túnel, alargado e arreganhado, melecado e surrado. Inchado sem condições de qualquer reação.
Deitei e esperei que ele retornasse ao formato natural, se é que agora teria um formato.
André adormecido ficou por mais de uma hora. Acordei-o com um beijo gostoso e disse. Amor, hora de retornar a vida medíocre. Disse indo rindo em tom de brincadeira e ele entendeu. Tinha uma vida lá fora e lá não pertencíamos a ela juntos.
Fomos para o banheiro, nos lavamos novamente e novamente chupei seu cacete, agora combalido. Lambi o máximo que pude e mal consegui arrancar meia ereção nele. Ele estava exausto e tinha trabalhando muito pelo meu prazer. Adorei este encontro a sós e tive ótimos momentos de prazer atingindo vários orgasmos e, mesmo não tendo curtido dar meu cuzinho, senti prazer em deixar ele fazer o que tinha vontade. Era certo que dei prazer pelo prazer. Só não consegui gozar com aquilo tudo enfiado no rabo. Talvez em outra oportunidade eu consiga sentir, mas não hoje
Depois do boquete final que dei a ele no chuveiro, este claro, sem resultados, vestimos nossas roupas, nos beijamos longamente e abandonamos o motel. Prometemos procurar outro mais condizente com nosso estilo em próximos encontros.
No caminho para casa, tomei a iniciativa de abrir uma conversa com André
- André, o que somos agora. O que seremos daqui para a frente? Perguntei a ele.
- Sou seu amante, seu macho e seu protetor.
Dizendo isto fiquei sem saber o que dizer e senti um sorriso bobo tomar conta de minha feição. Era como se eu começasse a namorar alguém e a felicidade que sentimos quando isto acontece.
- Então você agora é meu amante? Sou sua mulher daqui para frente? Perguntei.
- Sim. Você é minha quando puder e quiser. Eu serei sei sempre que puder por quê eu vou querer sempre. Respondeu-me.
- E você tem outras mulheres? Não tem uma namorada? Ao dizer isto a ele ouvi a seguinte resposta.
- Namorada não tenho. Mas é claro que saio com outras mulheres. Normalmente saio com as casadas com você por que não querem compromisso e somente sexo.
- Bom. Posso supor então que não sou a única. Vai continuar a sair com elas? Perguntei já sentindo uma ponta de ciúmes.
- Você largaria o Pedro para viver comigo? Acho que não. Então, saio com outras para ter prazer com elas quando não posso sair com você. Mas vou lhe dizer uma coisa. Você é minha preferida. Largaria qualquer encontro que tivesse marcado se caso você me procurar.
Dando-me por satisfeita com o que ouvi, mesmo não tendo aceitado ser mais uma, beijei seu rosto e voltamos para casa, agora mais lentamente do que na ida. Não desperdicei um segundo e durante todo o trajeto de volta, arranquei seu pau para fora das calças e masturbava-o sem a menor cerimonia. Se alguém passasse por nós na estrada poderia sacar que ali rolava sacanagem. André chegou a parar o carro no acostamento e pondo minha cabeça no colo fez-me chupar seu pau uma ultima vez. Claro que fiz, adorava chupar aquele cacete preto delicioso. Ele não conseguiu gozar desta vez e pela pressa de retornarmos, seguimos viagem. Pedro já nos aguardava em nosso ponto de encontro.
Desci do carro e lentamente fui para o nosso carro. Entrei e beijei meu marido na boca e depois despedimos do André com a buzina. Meu marido curioso perguntou se foi bom.
Eu só pude dizer uma palavra. MARAVILHA.
Agora eu sabia que tudo havia se encaixado. Meu marido continuava meu marido. André que foi um caso passou a ser meu amante. E Eu deixei minha vida modesta e sem graça para viver grandes momentos de prazer. A vida que estava por vir reservava muitas surpresas.
Aguarde mais pela frente meus queridos. Ana Atrevida apenas começou.
Beijos a todos.