Olá a todos. Como sempre, inicio agradecendo pelos comentários e avaliações da parte anterior. Tentei responder o máximo que deu a todos e tentarei fazer o mesmo aqui. Vi várias teorias e até alguns receios de parte de vocês. Irei dizer o que disse para alguns leitores: relaxem! Olhem o título da história e as tags de cada parte. Tá tudo aí. Eu entendo esse trauma que vocês têm, mas podem ficar tranquilos, não vai se repetir aqui. Enfim, sigamos com a continuação. Espero que gostem!
Depois do que aconteceu, passei o restante da tarde e começo da noite no meu quarto revisando e analisando algumas postagens no fórum do site que dava acesso ao Passo a Passo. Como eu disse na primeira parte, é bem complicado de acessar e por ser na deepweb é meio perigoso também se não souber os procedimentos corretos, e por isso eu só entrava de vez em quando. Mas sempre que o fazia, eu me surpreendia com a quantidade de mensagens, fotos, vídeos e postagens ali feitas, sempre em torno do objetivo em comum de todos os frequentadores daquele ambiente virtual: possuir suas respectivas mamães. A maioria das fotos e vídeos tinham tarjas no rosto dos envolvidos, mas alguns malucos não estavam nem aí e colocavam suas mães mamando, punhetando e sendo comidas de todas as formas possíveis por eles próprios. Mas o motivo de eu ter entrado ali não foi para ver os vídeos e fotos (por mais que fosse excitante ao extremo). A realidade é que eu fui ler os fóruns em que os usuários relatavam suas conquistas e como tinham feito suas abordagens. Apesar de estar confiante de que conseguiria avançar após o primeiro choque ter sido quebrado, seria bom pescar algumas ideias já testadas por outros filhos.
Fiquei um tempão lendo vários relatos e muita gente contava que esse 3º Passo realmente era bem delicado. Alguns acabaram estragando tudo justamente nele, e outros disseram que demorou muito para terem sucesso. Tinha gente que com 3 meses já tava enrabando a mãe e outros relatavam ter demorado mais de 1 ano até finalmente conseguir. A média, pelo que apurei, era de 6 meses a 1 ano. Claro, dependia muito das circunstâncias e especialmente do perfil de cada mãe. A minha, felizmente, tinha o perfil psicológico perfeito para tudo aquilo – o que também não quer dizer que não pudesse vir a oferecer resistência. Em resumo, colhi ali algumas informações e fui fechando o programa. Antes, porém, cruzei com um relato acompanhado de uma foto e na mesma hora identifiquei ter sido feito por Ryan. Depois que voltei pra casa, só trocamos e-mails duas vezes. Americanos não costumam usar mensageiros como WhatsApp pra trocar mensagens e são um tanto frios, então acabei não tendo muito contato com ele depois de voltar pra casa. Porém, lendo o relato e vendo a foto, fiquei surpreso de constatar que ele já estava praticamente nos últimos Passos, ou seja, já tinha conseguido convencer sua mãe a transar com ele. Na foto, que obviamente estava com tarja nos rostos, ambos se encontravam no que reconheci ser o banheiro do quarto dele, e estavam os dois abraçados (ela na frente e ele atrás) totalmente pelados na frente do espelho. E a seguinte legenda: “Após mais de 9 meses de aplicação dos ensinamentos aqui contidos, finalmente consegui convencer minha rainha! É isso, pessoal! Missão cumprida! Rumo ao último Passo”. Lendo aquela postagem, fiquei feliz por ele e me senti ainda mais encorajado para que chegasse a minha vez com a MINHA rainha. Fiz uma anotação mental de enviar um e-mail a ele depois.
Fechei o programa e usei o que tinha lido dos relatos do pessoal para pensar nos próximos avanços. Agora vinha, como sempre, a questão da repetição. Seguindo o ditado de que “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”, novamente teria que fazer com que se tornasse parte da nossa rotina aquele novo paradigma que era eu me masturbar na presença dela. Porém, no meu caso particular, pensei que primeiramente seria mais interessante que eu voltasse a ficar “normal” com ela, haja vista que por duas semanas tive que manter meu teatro de afastamento. Ela tinha que sentir que graças a sua ajuda eu ficava melhor, mais feliz, mais carinhoso e presente (o que não era mentira). Conforme eu fosse conseguindo avançar, podia talvez pedir pra ela vestir uma roupa mais “leve” ou mesmo fazer uma graça como dar uma voltinha ou me dar um selinho enquanto eu estivesse com o pau na mão. Fiquei viajando nessas possibilidades por um tempão, e só “acordei” quando minha mãe entrou no quarto. E... Uou! Tinha esquecido que ela avisou que iria a um evento com meu pai naquela noite, mas diante daquela visão, lembrei na mesma hora. Ela trajava um vestido branco que se amoldava perfeitamente em seu corpo e que ia até pouco acima dos joelhos, além de um salto de bico fino também branco. Suas joias e acessórios complementavam aquele visual matador. Estava um verdadeiro espetáculo e na mesma hora me coloquei sentado na cama para aprecia-la. Mamãe foi logo entrando e dizendo:
- Oi, rapazinho.
- Caramba, mãe... oi kkk. Nossa, como você tá incrível! – disse com os olhos brilhando e o pau acordando.
- Obrigada, filho. – respondeu com um sorriso. – Vim olhar como você tá? Tudo bem, tá melhor?
- Poxa... tô melhor agora pra ser sincero! – falei sem tirar os olhos dela, quase que hipnotizado.
Havia trocado de cueca pois a anterior tinha ficado bem melada de toda aquela interação de horas antes. Agora usava uma branca, que “coincidentemente” deixava minha ereção bem marcada. Porém, como estava sentado acredito que não estava tão visível assim.
- É sério, seu bobo. Fiquei preocupada com você.
- Eu sei, mãe. Tô só brincando. Mas tô bem sim. Você me ajudou muito!
- Que bom. – disse com ternura. – E você conseguiu... sabe, depois que eu saí...
- Fala, uai kkkk. Eu que tava agorinha pelado na sua frente e a senhora que está com vergonha? – falei rindo e tentando fazê-la ficar mais leve.
- Ahh filho, kkkk. É que você estava tão pra baixo e inseguro... Mas pelo visto já está melhor.
- Eu estava mesmo, mãe. Tava me incomodando muito. Mas você me passou uma tranquilidade e eu consegui relaxar. Érm... infelizmente não consegui me aliviar sozinho depois que você saiu, mas tudo bem. Pelo menos já não está tão crítico quanto antes. – falei sentindo os olhos dela lutarem contra a vontade de olhar meu pau, que nessa hora já estava trincando novamente.
- Ôôh, bebê... – disse apreensiva. – Não sei o que te falar, eu... eu...
- Shhh, fica tranquila, mãe. Eu sei que você tem que sair, não vou te prender aqui. Amanhã a gente conversa. Tô com saudade de te ouvir, te fazer carinho e passar um tempo com a pessoa que é a mais importante do mundo pra mim.
O sorriso que se formara em seu rosto ao me ouvir era encantador, genuíno. Tanto que ela se aproximou e obviamente eu levantei para dar um abraço mais que oportuno. Foi um abraço de carinho, de parceria e amor entre mãe e filho. Ou pelo menos deveria ser. Como meu membro, que já estava duro, agora com aquele contato estava literalmente latejando contra sua barriga (especialmente por conta do calor de seu corpo e também do maravilhoso perfume que ela exalava), não resistir a fazer um comentário um pouco mais pra frente:
- Uau, mãe. Eu... nem sei o que dizer. Você tá uma deusa com essa roupa! – disse não conseguindo me conter ao dar uma leve fungada em seu cangote. – Caraca, e tão cheirosa...
- Léo... – disse dando uma leve estremecida
- Desculpa. É que você é minha rainha, mãe. – falei lembrando do post do Ryan no fórum.
- Aii gente... eu já tinha esquecido o quanto esse meu filho gosta de paparicar essa mãe dele.
- Ohhh se gosto. E acho que essa mãe gosta de ser paparicada, não? Vou até pedir minha voltinha da alegria.
Me desvencilhei daquele abraço, segurei sua mão direita e a conduzi em uma volta na qual apreciei com atenção aquelas acentuadas curvas. Não satisfeito, lá se foi mais uma volta. E outra. Quando ia para a quarta, mamãe, que estava rindo, disse:
- Kkkk chega, menino. Não era só uma? Já tô tontinha.
- Mals kkk. Me empolguei. Podia te ver rodando assim na minha frente a noite toda.
- E seu pai lá embaixo me esperando que se exploda, né?
- Ah, mãe! Ele que se lasque! Aposto que ele não te trata como você merece.
- Óh! Ele é seu pai, Léo. Eu sei que ele pode ser um pouco duro às vezes, mas tudo que ele faz é pela gente.
- Mas eu tô mentindo? Quando foi a última vez que ele te disse o quanto você é uma esposa incrível? Ou o quão mais linda você fica a cada dia que passa? Ou o qu... – fui interrompido.
- Léo, por favor. Eu tenho que ir. Amanhã a gente se fala melhor, tá bom?
Suspirei profundamente e sem querer deixar o clima pesado, apenas disse:
- Tá bom. Mas antes... não está esquecendo nada? – disse já formando um biquinho nos lábios.
Mamãe deu sua típica risada de canto de boca e veio ao encontro do meu beijo. Como já mencionei anteriormente, não era mais apenas um selinho de 1 segundo. Esse em especial eu fiz questão manter por uns 5 segundos até que finalmente soltei sua cintura e deixei que ela saísse. Vi que ela olhou pro volume na minha cueca antes de se virar e quase disse alguma coisa. Mas aparentemente mudou de ideia. Após essa breve interação, fui pensar um pouco na janela do quarto e minutos depois pude acompanhar ela entrando no carro e logo após eles saindo. Não pude deixar de admirar novamente aquelas curvas naquele vestido. Não era nada vulgar, mas aquele corpo era tão gostoso que era difícil não pensar besteira mesmo evitando. E acabou que naquele momento de conjectura, me veio à cabeça a questão das lingeries. Acabei deixando de lado após aquele dia pois estava focado em avançar no 3º Passo, mas naquele momento me bateu a curiosidade de ir novamente conferir o closet dela para averiguar se ainda estavam lá. A curiosidade maior era obviamente quanto ao porquê de ela ter comprado aquelas peças. Apesar de nesse tempo já ter conversado com ela sobre algumas questões mais pessoais, nunca tínhamos falado com profundidade sobre o assunto sexo. O máximo foi eu ter dito o que ela já sabia, que era o fato de eu ser virgem e ter ficado apenas com algumas garotas, e justificar com minha insegurança e tudo mais. Já sobre ela, o que eu sabia é que teve poucos namorados na adolescência e conheceu meu pai muito nova, e de lá pra cá obviamente (pois como eu já salientei na primeira parte, ela realmente era bem fiel e dedicada ao ofício de mãe e esposa) só teve ele como parceiro. Bom, não conseguia pensar em nada eu justificasse. Acabou que decidi ir lá pra dar uma conferida.
Tal como naquele dia, fui no closet dela e dessa vez vi que as sacolas já não estavam lá. Olhei gaveta por gaveta e só as achei na última, bem no fundo. Percebi que as 3 ainda estavam com etiquetas e lacradas, o que significava que não haviam sido usadas. Minha curiosidade só aumentou, mas ao invés de ficar quebrando cabeça com aquilo, decidi foi me aliviar com as calcinhas da gaveta de cima. Da mesma forma do outro dia, selecionei as mais gostosas e, antes de envolve-las na mina rola, as cheirei. Mas novamente estavam todas limpas e sem cheiro. Porra! Tava com um tesão do caralho e a simples ideia de sentir o aroma de mamãe me deixou salivando e excitado pra caralho pensando no cheiro e sabor que devia ter sua buceta. Enrolei algumas calcinhas no pau e bati uma por alguns minutos imaginando-a com aquelas peças. Mas não estava sendo o suficiente e tive a ideia de procurar alguma roupa usada dela naquele recinto. Procurei no closet e realmente não encontrei nada. Olhei no quarto e também nada. O lugar óbvio seria o banheiro, mais especificamente no cesto de roupas sujas. Felizmente ela tinha um cesto só para as roupas dela e foi ali que fiz a festa. Várias calcinhas, soutiens, shorts e outras peças que ela havia usado durante a semana! Quando peguei a primeira, que era uma branca pequena, e a trouxe ao meu nariz... PORRA! Que cheiro delicioso exalava daquela peça. Era um cheiro de... sei lá, de mulher, de fêmea. Meu pau já estava todo babado e o pré-gozo só ia lubrificando mais minha punheta conforme eu ia me embriagando com o aroma daquela peça e de outras que pegava. Cheirei, lambi, passei no meu pau e só não gozei por conta da recomendação do Passo a Passo de não ejaculação. Voltei pro meu quarto, fui jantar e quando deu umas 23h fui dormir concluindo que o dia já tinha dado o que tinha que dar.
No dia seguinte fui pra escola já desejando voltar pra casa (quem nunca, né?). Não podia esperar pra chegar em casa e retomar a rotina de proximidade com mamãe que eu havia deixado de lado para poder avançar. Tava com uma saudade do caralho de encoxar e sentir sua pele nos meus carinhos e “brincadeiras” diárias. Tanto que assim que cheguei, fui logo largando a mochila na porta e saí disparado procurando por ela pela casa. A frustração que senti ao não a encontrar em nenhum dos cômodos internos foi substituída por uma alegria imensa ao avista-la pela janela da cozinha lá nos fundos da casa, no seu ambiente natural que era a academia. Passei disparado pela piscina e fui deslumbrado pela vista dela fazendo agachamento apenas de shortinho legging, top colado que deixava uma parcela da barriga de fora e seus tênis de malhar. Como estava tesuda! Apesar de estar de costas pra quem estava vindo da casa (meu caso), ela certamente me viu pelo reflexo do grande espelho que há na academia. Quando finalmente cheguei, cruzei os braços e fiquei descaradamente a observando subir e descer naquele exercício. Nem me importei em disfarçar meus gulosos olhares pro seu corpo pois naquele estágio, na pior das hipóteses, uma piadinha seria o suficiente para quebrar o gelo.
- Tá me deixando sem graça, mocinho. – disse me olhando pelo reflexo do espelho e formado um sorriso no rosto.
- Shhh! Mãe, preciso falar uma coisa séria com você. - disse interrompendo-a e disfarçando um tom mais sério.
- O que houve? – falou ela em um tom de preocupação. – Aconteceu alguma coisa na escola? – emendou interrompendo seu exercício e virando na minha direção.
Assim que ela ficou de frente pra mim e me encarou, desfiz a expressão séria no rosto e a substituí por um sorriso bastante expressivo. E em seguida fui pra cima dela em um abraço que com certeza a pegou desprevenida.
- AHH! MENINO! Para! Eu tô toda suada! – disse ela contendo risada e tentando me empurrar.
- Não, não paro! Você tá linda! Tá cheirosa e tô morrendo de vontade de te abraçar! – disse apertando-a ainda mais.
- Léo! Você nem trocou seu uniforme! Ele vai ficar com cheiro de suor.
- Não ligo! Que fique! Me abraça, mãe!
- Kkk meu deus... o que você tem, rapazinho? – falou ela aceitando e retribuindo meu gesto.
- Tenho muito amor pra te dar! Não quer?
Eu realmente tava com uma vontade doida de abraçar e sentir aquela mulher contra o meu corpo! Tava com vontade... dela! A quentura do seu corpo, que ainda estava com o sangue quente pelos exercícios, somada com o leve aroma de suor, só me deixaram mais voraz! Tanto que no calor do momento cruzei meus braços por de trás de suas coxas e a levantei por alguns bons segundos. A reação dela era a melhor:
- Léééo! Kkkk Não Tô entendendo nada! Que amor todo é esse?? – disse com as mãos em meus ombros e me olhando de cima pra baixo.
- Affe, mãe! Parece que nem está gostando que eu vim te abraçar... só eu que sinto sua falta? – disse meio bravo.
- Claro que eu sinto, filho. Eu amo quando você está assim carinhoso e atencioso comigo. Já disse ontem o quanto te ver assim é tudo que eu mais quero.
- Então me faz um favor? – disse entusiasmado.
- O quê?
Então desfiz um pouco da força que estava fazendo para apertá-la contra meu corpo e ela foi deslizando em minhas mãos até chegar ao chão. Detalhe pra leve apalpada que dei em suas nádegas quando minhas mãos por ali passaram, sem nenhuma objeção por parte dela. Que delícia de sensação!
- Vamos sair mais tarde? – falei agora a encarando de cima pra baixo.
- Como? Pra onde?
- Ah, qualquer lugar. Faz tempo que não saímos pra fazer alguma coisa juntos. Bora... sei lá, ao cinema?
Realmente fazia um tempinho que não saía com mamãe. No máximo a gente ia almoçar juntos em algum restaurante bem raramente. Minha ideia era curtir um tempo agradável com ela que reestabelecesse de vez nossa relação. Uma vez confortável, eu poderia após alguns dias me queixar de novo dos problemas íntimos e pedir que ela me ajudasse como da outra vez. Não podia cometer o erro de somente investir na questão sexual sem fortalecer a base de tudo: a relação mãe/filho. Felizmente, ela aceitou meu pedido.
- Uhm... tá bom, vamos sim. – disse alegre.
- Aeeehh! Aliás, acho que deveria usar essas roupas de malhar pra ficar em casa. Fica um pitelzinho, olha só! – falei a guiando em uma voltinha em minha frente. – Caralho...
- Kkkk essas ideias que você tem...
- Ué, qual o problema? Eu não me incomodo!
- Sei... Vai almoçar, tomar um banho e se arrumar pra gente ir. Temos que voltar antes do seu pai chegar. Vou terminar aqui e também vou me aprontar.
- Show! E coloca uma roupa bem bonita, viu? Quero sair com a mais linda de Brasília.
Ela riu sem jeito e balançando negativamente a cabeça respondeu positivamente. Saímos de casa umas 14h e foi um dia bem divertido. Ela estava simplesmente maravilhosa com um macacão jogger amarelo e uma sandália rasteirinha. Simples, mas incrível e radiante. Tal como todas as vezes que saíamos juntos, percebi de cara os olhares famintos de todos os homens (e até algumas mulheres) às suas curvas. Confesso que apesar de ficar sim com ciúmes, me senti bem de saber que aquela deusa era minha mãe e se as coisas continuassem dando certo como estavam, um dia eu talvez a teria para mim. Quando estávamos a caminho do cinema, em determinado momento tomei a atitude de segurar sua mão e perguntar:
- Posso?
Ela, sorrindo, respondeu:
- Claro que pode! Meu bebê é tão lindo. – dizia ela orgulhosa.
Caraca! Estava me sentindo o cara mais foda do mundo andando de mãos dadas com aquela deusa. Quem via com certeza devia pensar que eu era um novinho sortudo do caralho namorando com uma MILF daquelas. Na esperança de manter a linha entre carinho de filho e algo a mais no nível mais tênue possível, fiz questão de manter nossas mãos entrelaçadas durante todo o filme (incluindo também alguns carinhos leves) e após, no trajeto para casa enquanto ela dirigia. Tudo isso combinado sempre com as exaltações ao quanto ela estava bela e conversas amenas. Voltamos pra casa ia dar 18h e dei o dia por encerrado quando pouco antes de dormir ela foi ao meu quarto me desejar boa noite. Eu estava no computador e assim que ela abriu a porta, girei a cadeira em sua direção e ela da porta foi falando:
- Obrigada pelo dia, filho. Foi maravilhoso! Mamãe ama ter você desse jeito.
Fiz um sinal com os dedos a chamando pra mais próxima de mim e respondi:
- Eu que agradeço, mãe. Me senti o cara mais foda do mundo! Andando com a mulher mais gata dessa cidade e todo mundo olhando! – falei satisfeito.
- Sempre exagerado... – respondeu se aproximando e parando na minha frente.
Ela usava um shortinho de seda de dormir e uma blusinha fina do mesmo tecido. A admirei por uns segundos e peguei sua mão, puxando-a em minha direção.
- Eei, quê isso, Léo... – falou em um tom repressivo.
- Senta aqui, mãe. Rapidinho. – respondi afastando minhas pernas e oferecendo meu colo como “cadeira” para ela se assentar.
Ela relutou um pouco, mas fiz uma carinha de bom moço e ela, sorrindo contidamente, repousou na minha coxa esquerda. Eu mesmo usava só minha samba-canção e não estava nem aí se ela visse minha rola dura, afinal o assunto que eu queria puxar tinha tudo a ver com isso. Depois do dia maravilhoso (como ela mesma disse) que tivemos, acreditava ter créditos para dar sequência àquele Passo. Com ela ali sentada e minha mão em torno de sua cintura, falei:
- Sério que acha que eu tô exagerando, dona Luciana?
- Aii filho... – pensou um pouco. – Tá, acho que não.
- Acha? Mãe, você é a mulher mais linda que eu já vi! Olha esse cabelo, olha essa pele, olha esse corpo! – disse enquanto apertava bem sua cintura com minha mãe. – Olha esse bundão! – completei descendo a mão e dando dois tapinhas leves que ecoaram baixinho no quarto.
Mamãe arregalou os olhos e me deu uma pequena repreendida.
- Léo...
- Desculpa, mãe. É que... assim, eu não quero estragar o dia com isso, foi realmente incrível. Mas eu acho que tô sentindo aquele incômodo de novo.
O volume do meu pau estava bem visível e ela deu uma olhada nele justamente na hora em que eu dei umas duas pulsadas bem firmes. Como não queria a deixar desconfortável, eu mesmo me fiz questão de tranquiliza-la.
- Calma! Eu sei que hoje é impossível porque o papai tá em casa e já está tarde. Mas... será que amanhã... talvez...
- Léo, filho, eu... eu não sei se é certo... – disse ela claramente em conflito.
- Entendi. Eu só queria sua ajuda, nem era nada demais. Seria igual a ontem, você só iria estar presente para me tranquilizar. Já tentei ontem antes de dormir e agora a pouco, mas não consigo... – disse com um semblante de dar pena.
Uma das coisas mais dolorosas para uma mãe, independente do perfil, é ver seu filho sofrendo sem poder fazer nada. No caso, eu sabia que ela sabia que podia ajudar. Mesmo com a relutância de sua parte, que era normal segundo o Passo a Passo, eventualmente ela iria sim concordar. O importante era não forçar.
- Eu... eu vou pensar, tá bom? – falou ela com uma dúvida latente na voz.
- É... ok, mãe. Tudo bem se não quiser, eu dou um jeito... sozinho.
Eu pude ver a aflição nos seus olhos quando seu olhar se encontrou com o meu. Eu não queria ganhar as coisas na base da chantagem emocional, mas era necessário em um primeiro momento. Então sinceramente não me senti culpado nem nada do tipo. Antes de levantar, mamãe me desejou boa noite e colou seus lábios nos meus naquela já comum prática. Após afastarmos nossas bocas num estalo, também a desejei boa noite e ela saiu. Ótimo! Dormi com o pau fazendo barraca no cobertor de tão duro. Felizmente estava confiante de que o dia seguinte iria dar bom.
Nada de anormal no dia seguinte. Rotina de sempre tanto na escola quanto quando cheguei. A cumprimentei com o abraço e beijos de sempre, brinquei, almoçamos juntos e enquanto ela lavava a louça, fiz uma leve massagem em seus ombros. O clima estava agradável e não toquei no assunto da noite passada. Se fosse rolar, teria que partir dela a iniciativa de pelo menos perguntar. Durante essa primeira parte da tarde, eu usei uma bermuda e camiseta de futebol, enquanto ela trajava um conjunto moletom cinza. Ocorre que eu lembrei que tinha usado apenas cueca no dia anterior e imaginei que talvez fosse uma boa praticar o mesmo ritual. Quando deu umas 17h, coloquei novamente apenas uma cueca e desci pra sala, onde liguei a TV e fiquei zapeando os canais. Passaram-se uns 15 minutos e mamãe passou por ali e me viu naquele estado. Ela foi na cozinha e pouco tempo depois foi ao meu encontro trazendo um prato de frutas cortadas. Eu estava deitado com os olhos fixados na TV e agora sim já simulando um desconforto maior. Tinha que ser agora. Ela sentou na ponta do sofá, colocou o prato na mesinha de centro à minha frente e puxou assunto:
- Vendo alguma coisa interessante?
- Nada de mais... só tentando me distrair um pouco.
- Uhmm entendi.
Olhei para as frutas, assenti com a cabeça e retomei meu olha à tela. Após uns 2 minutos em total silêncio, finalmente ouvi sua respiração funda em seguida da seguinte pergunta:
- Filho... como tá em relação àquilo?
- Ah, do mesmo jeito, mãe. Tá começando a doer de novo.
- Você... você quer mesmo que eu te acompanhe?
- Eu ficaria muito agradecido, mãe. Eu sei que é estranho, pra mim também não é fácil e você sabe disso. Mas só com você que eu consigo fazer.
- Ufff – suspirou. – Então vamos. – emendou.
- Sério? – falei já abrindo um sorriso.
- Bora, menino! Antes que eu mude de ideia. – disse em um tom mais leve.
E lá fomos nós. O erotismo de a seguir sabendo o que ia acontecer era algo insano! Minha cueca já estava toda estufada e a visão daquele bundão subindo as escadas comigo logo atrás me deixaram maluco. Não resisti e até soltei uma indireta.
- E pelo visto você não ouviu mesmo meu conselho de usar umas roupinhas mais leves em casa, né? Eu pensei que a senhora que não curtia ficar toda “empacotada em casa”.
- Ahh Léo, seu pai não gosta muito que eu me vista com minhas roupas mais curtas.
- Mas eu gosto! E o papai não está aqui, né? Se bem que esse moletom, hein...
- Kkkk lá vem você. O que tem ele?
- Digamos apenas que te deixa ainda mais bunduda kkk. Olha, chega a calça some... -disse simplesmente hipnotizado com aquele rabo na minha frente, mas mantendo o tom de brincadeira.
- Léo! Você não consegue se segurar, né, mocinho? – respondeu ela usando mesmo tom de ironia que o meu.
E mais importante, ela fez algo que me fez babar de tesão (por cima e por baixo): mamãe simplesmente levou uma das mãos até a bunda e “tirou” a parte da calça que estava socada no rabo.
- Caralho... – foi a única coisa que consegui sussurrar ao tempo que dei uma apertada na rola ali atrás.
- Olha a boca! – disse ela rindo.
Já no corredor, a cada passo que dávamos até meu quarto eu sentia meu pau babando e deixando a cueca mais e mais húmida. Eventualmente chegamos ao banheiro e novamente estávamos cara a cara. Antes de abaixar a cueca, fiz questão de agradecer:
- Eii, mãe... sério, obrigado pela ajuda.
- Tá, filho. De nada. Vamos, não posso demorar.
Aproveitando aquela deixa, mandei:
- Então dá uma voltinha que vai ser mais rápido ainda. – falei abaixando a cueca e deixando minha pica, que novamente estava dura como uma haste apontando pra cima, livre.
- Para filho! – respondeu firme. Bora logo. – emendou tentando não olhar pro meu membro, mas falhando miseravelmente.
Entendi aquela negativa como um sinal de alerta para não ir adiante naquele momento. É foda que no momento de tesão é difícil segurar certas atitudes, porém analisando realmente eu fui impulsivo. Enfim, de qualquer jeito eu aceitei de bom grado aquele “não” e me coloquei a punhetar meu pau tal como ela viu anteriormente. Em um cenário quase idêntico ao da primeira vez, mamãe alternava entre olhar para meu rosto, meu pau sendo punhetado e às vezes ela disfarçava olhando pro nada. Mas nas vezes em que nossos olhos se encontravam e eu dava um sorriso de satisfação, percebia ela se envolvendo aos poucos naquele ato. Claro, conforme o meu tesão aumentava, os ritmos da minha mão indo e voltando também cresciam e o som molhado da masturbação tomava o ambiente. Pra completar, aos poucos eu ia me entregando e soltando alguns gemidos:
- Hmphhmm! Shhhh, óóhh! Aii, é tão bom quando consigo... mãe.
Ela tentava desviar o olhar enquanto roía a unha do indicador direito. Nessas horas eu diminuía um pouco o ritmo e só retomava a intensidade quando ela voltava os olhares pro meu membro.
- Uuhh, caralho... como é gostoso!
Passados menos de 10 minutos, ela pergunta:
- E aí, filho? Tá conseguindo? Vamos, por favor. – falava apreensiva.
- SSShhhh, shhh... calma, mãe, tô, tô quase... hmmmph só mais um pouco...
Bati mais um pouco e quando senti que estava vindo, falei:
- AAHH TÁ VINDO! MÃE, SHHH TÔ CONSEGUINDO! POSSO?
- Vai, bebê. Pode, pode sim!
Como ela estava na minha frente, a probabilidade de voar porra nela era imensa. Aproveitei a desculpa de tirá-la da frente para pegar sua mão e a conduzir para a parede ao lado. Ela apenas deu um pequeno grito de susto, mas se deixou conduzir pois fui bem rápido. O que me enlouqueceu foi que da forma como a puxei, ela acabou ficando com a barriga voltada à parede e, obviamente, com a bunda virada pra mim. E como já tava literalmente sentindo o gozo vindo e o prazer tomando conta dos meus sentidos, não resisti a vociferar minha admiração por aquele rabão:
- OOOHHHH, TÔ GOZANDO, MÃE!! OLHA! TÔ CONSEGUINDO MINHA... AHHH MINHA BUNDUDA! – gemi com os olhos cravados em seu rabo e os dentes cerrados conta os lábios.
E antes mesmo que ela tivesse tempo de virar, explodi em um gozo tão ou até mais forte que o da outra vez. Ela olhava admirada com o pescoço virado pra trás os meus jatos de porra passando a centímetros de seu corpo. Quando finalmente terminei e dei aquela suspirada profunda, mamãe se virou e disse pra eu limpar tudo e ir banhar. Fiquei surpreso pois achei que ela iria me repreender por tê-la chamado de bunduda naquelas circunstâncias, mas depois acabei concluindo que aquele termo já estava tão incorporado em nossa rotina que ela certamente nem ligava. E isso era ótimo!
Pronto. Com duas vezes dela me assistindo, agora era realmente questão de introduzir aquilo à rotina. E foi o que fiz. Durante as duas semanas que se seguiram, me masturbei com ela assistindo quase que diariamente. Nos dias em que não o fiz foi porque estávamos fazendo alguma outras coisas juntos à tarde como assistir a filmes ou batendo papo na área externa da casa. Algo que fiz todas as vezes, em tom de piada, foi insistir na questão das roupas que ela usava. Mamãe não tinha padrão de vestimenta em casa, alguns dias ela ficava mais à vontade e outros ficava “empacotada” em roupas mais pesadas. Como o clima aqui em Brasília é totalmente maluco, não podia contar com ele para que ela usasse roupas mais leves. Porém, tratei de evidenciar nos meus elogios sempre que ela vestia alguma roupinha mais leve como shortinhos, calças, shorts legging e os vestidos soltos que se amoldavam em seu corpo. E percebi que isso a fez sim passar a usar essas peças de roupa em detrimento dos moletons e jeans que usava vez ou outra. Para além dos já citados comentários, até nas punhetas também tratei de deixar clara a minha satisfação ao terminar bem mais rápido do que quando ela usava algo mais conservador. Na segunda semana, em absolutamente todos os dias ela usou roupinhas de malhar deliciosas e que me permitiam comê-la com os olhos durante todo o ato – e claro, ela percebendo. Algo que eu acabei implementando como “código” para que ela soubesse que eu queria sua “ajuda”, foi passar a usar sempre apenas cuecas ou samba-canção sem nada por baixo no finalzinho da tarde, quando ia lanchar com ela lá embaixo. Ou seja, quando almoçávamos e eu a ajudava no dia a dia, ficava com minhas roupas normais, e na segunda metade da tarde, eu trajava apenas as cuecas quando descia. Como meu pau ficava literalmente o dia inteiro duro na sua presença, a barraca armada em conjunto das pulsações era a dica para que trocássemos algumas frases (geralmente piadinhas minhas) e subíssemos juntos ao meu quarto para concretizar aquele segredo tão íntimo. Apesar de não saber os detalhes da vida sexual dos meus pais, tinha certeza que durante aquelas semanas meu pau esteve mais presente aos olhos de mamãe do que o dele, e esse pensamento me excitava ao extremo. Mas com certeza o dia mais incrível dessas duas semanas de sedimentação foi aquele no qual eu fechei o 3º Passo de uma forma inacreditável.
Era uma sexta-feira e cheguei em casa um pouco mais cedo do que o normal pois o colégio tava se preparando para realizar provas de concurso público naquele fim de semana e por isso acabou liberando algumas turmas mais cedo – a minha inclusa. Quando cheguei em casa, ao invés de eu ir ao encontro de mamãe para cumprimenta-la, ela quem veio descendo as escadas rapidamente me dar um abraço super apertado e confortante. Exclamando:
- Cheeeegou meu príncipe! Parabéns, Léo, meu filho!! – disse eufórica em um sorriso de derreter qualquer mortal.
Confuso, respondi:
- Éé... Obrigado? Não vou reclamar dessa recepção, mas pelo que eu lembre meu aniversário ainda tá pra chegar... – disse aproveitando sua empolgação para cravar minhas mãos na sua cintura e roubar um selinho rápido (por vezes eu vinha fazendo isso e ela só reprendia raramente).
- Sério que não sabe? Não te falaram na escola? – falou empolgada e colocando o dedo indicador nos meus lábios.
- Uhmm... não tô sabendo, não. Fiz merda?
- Kkkk claro que não! Ao contrário! Agora há pouco recebi uma ligação da coordenadora do seu colégio. Ela encheu você de elogios e disse que era o melhor aluno não só da sua turma, mas um dos melhores do colégio. Tô tão orgulhosa! Seu pai também vai ficar muito feliz, Léo!
Uou! Confesso que não estava esperando aquilo. Tipo, eu realmente vinha me esforçando bastante e de fato os meus avanços no Passo a Passo estavam me dando um gás pra poder ir bem nos estudos e dizer pra mamãe o quanto ela estava ajudando no meu desenvolvimento. Mas pensei que somente colheria esses frutos no fim do ano com eventual aprovação no vestibular ou Enem. Felizmente, aquilo já era alguma coisa. Fosse no começo do ano, logo após eu voltar dos EUA, minha felicidade seria apresentar pro meu pai essa novidade. Porém, agora... agora eu tava pouco me fudendo pra ele. O que me importava estava bem na minha frente. Mamãe radiava de felicidade e não me contive. Assim que ela terminou de dar a boa notícia, afastei seu dedo de minha boca e ainda com ambas as mãos em sua cintura, dei-lhe um beijo muito forte. Não, não foi um beijo de língua pois estava longe de ter liberdade para fazer isso. Mas foi um beijão no qual apertei meus lábios nos dela por uns 10 segundos! Havia segundas intensões? Claro. Mas também tentei transmitir com esse beijo todo o meu carinho e felicidade por ela estar ao meu lado naquela jornada. Me dei até mesmo o prazer de fechar os olhos, e por isso nem cheguei a ver suas expressões. Quando descolei minha boca da dela, falei feliz da vida.
- AEEEE MÃE! Caraca, o melhor da escola (um dos melhores é o caralho), dona Luciana! Olha aí teu filho voando!! – disse com um sorriso de orelha a orelha, o qual ela compartilhava.
Soltei sua cintura e a levantei da mesma forma que fiz no dia da academia, mas dessa vez, ao invés de passar minhas mãos por de trás de suas coxas, as cruzei diretamente em volta de sua deliciosa raba. Mamãe trajava apenas uma bermuda de cotton azul que ia até um pouco acima dos joelhos e uma blusa laranjada. Pude sentir ali com perfeição a maciez das suas nádegas em minhas mãos. Talvez não querendo cortar meu barato, ela nada disse. Aproveitei a deixa e falei:
- Mãe! Temos que comemorar! Bora sextar? – falei sorrindo.
- Kkkkk que sextar, menino! Tenho coisa pra fazer aqui.
- Para! É o meu dia, vamos aproveitar juntos. Depois eu te ajudo com o que tiver que fazer aqui em casa.
- E o que você quer? – disse cedendo.
- Que tal aproveitarmos que tá quente pra caramba e usarmos a piscina? Depois daquele dia em que a tia Márcia veio aqui com as crianças, nunca mais ela foi usada.
De fato, apesar de termos a nossa piscina em casa, raramente ela era usada. Sabe quando você quer muito algo e quando finalmente tem acaba enjoando depois de um tempo? Pois é assim que funciona casa com piscina. Somente em ocasiões em que parentes ou amigos meus iam lá em casa é que ela era utilizada. Nesse tempo todo do Passo a Passo mesmo, só foi usada uma vez na especial ocasião que citei acima e claro não pude fazer anda em razão da presença de terceiros. Entretanto, aquela era definitivamente uma ocasião especial e era toda desculpa que eu precisava para finalmente ter aquela deusa só pra mim de roupa de banho.
Em circunstâncias normais, até acho que ela recusaria a ideia, mas vendo todo o meu entusiasmo, disse a frase que soou como música para meus ouvidos:
- Hmmm... tá bom, tá bom. Só porque você tá realmente merecendo e tá muito quente mesmo. Vai trocar essa roupa por uma sunga que eu vou me aprontar também.
Meu pau já quis gozar só de imaginar sua imagem em um biquini ou maiô. Nesse dia que minha tia havia ido em casa, mamãe não chegou a entrar na piscina com as crianças, de modo que não a vi de roupa de banho. Mas agora eu finalmente veria! Como escolhi não seguir, no 3º Passo, o caminho de ficar espiando minha mãe no banho ou quando trocando de roupa (que era uma das sugestões para quem fosse seguir a abordagem do choque), seria a primeira vez em um bom tempo que eu a veria assim. Ainda era 11h então teríamos um bom tempo para curtir antes de parar pra almoçar. Rápido como uma bala, em menos de 10 minutos eu já estava na área da piscina trajando apenas minha sunga azul marinho e limpando algumas folhas com o pegador. Após, arrumei as duas espreguiçadeiras uma do lado da outra e finalizei com o guarda sol no meio. Estava perfeito, agora era só esperar minha digníssima chegar para curtir aquele finalzinho de manhã comigo. Fiquei na beirada da piscina molhando os pés por mais uns 5 minutos até que finalmente a porta da cozinha foi puxada pro lado e mamãe surgiu.
C-A-R-A-L-H-O!
Foi a única expressão que veio a minha cabeça ao visualiza-la. Ela estava com um maiô azul e um chapeuzinho de palha pequeno para se proteger do sol. O maiô, sendo bem sincero, não tinha nada demais, era até bem simples e comportado. Ocorre que o corpo tesudo de mamãe fazia qualquer peça parecer absurda, e aquela não era exceção. Pela primeira vez em bastante tempo pude ver nitidamente toda a extensão daquelas pernas maravilhosas, a curvatura daquela cintura que nem em um milhão de anos alguém diria ser de uma mulher que teve filho, o resultado nítido daquele silicone – presente no decote generoso do maiô – e toda a sensualidade presente no caminhado da minha rainha. Quando ela se aproximou de onde eu estava, me ajoelhei em sua frente dizendo:
- Meu deus! Abençoe essa beldade, a rainha das rainhas, minha única e digníssima: mãe! – completei com ambas as mãos juntas, simulando uma oração.
Fazendo não com a cabeça, mamãe tinha um sorriso sem graça no rosto quando respondeu:
- Aii, filho... eu sabia que você iria inventar alguma coisa quando me visse.
- E tem como não “inventar” alguma coisa? Olha só isso! Tá perfeita! UAU! Isso que eu chamo de presente! – meus olhos deviam estar realmente brilhando.
- Kkkk certo, filho. Obrigada. Deixa eu me sentar ali pra pass...
- ESPERA! – exclamei de repente.
- Ai! Que foi? – indagou assustada me olhando.
Dei um sorriso e peguei sua mão. Quando a ergui, mamãe, que a essa altura já estava acostumada, entendeu o que eu queria e por si só deu uma voltinha na minha frente. E que volta... eu realmente a enxerguei em câmera lenta quando ela virou e aquele bundão passou pelo meu olhar. É até difícil encontrar os termos corretos para adjetivar aquela parte de seu corpo. Realmente, é a bunda da Rose Monroe. É isso. Até mesmo as pequenas imperfeições como a minúscula listrinha de estria que vi em uma das laterais era excitante e consagrava aquele rabo como o meu maior objeto de desejo nesse universo! Como não podia perder a piada, assim que ela terminou sua volta e parou na minha frente, aproveitei que estava na margem da piscina e simplesmente me deixei cair duro (com o corpo ereto... não o pau, que também estava duro mas não vem ao caso ainda) na água. De dentro da água pude ouvir seu grito e em seguida algumas frases que não entendi. Voltei à superfície e ela ainda estava falando:
- Você é louco, garoto! Quer matar sua mãe de susto? – disse tentando me reprender. – E ainda me molhou! – completou.
- Kkkkk desculpa, a emoção foi tão forte que nem consegui me manter de pé? – brinquei.
- Emoção de que seu exagerado?
- Ah, nada não. Só a oitava maravilha do mundo que acabou de passar na minha frente. – disse olhando-a de baixo pra cima e totalmente maravilhado com aquela visão.
Porra! Olhando a de baixo pra cima, com o sol batendo em sua pele amorenada e fazendo aquele efeito de brilho, me parecia realmente uma deusa. Fiquei tipo o Deidara olhando o Itachi naquela cena do templo. Diante da minha frase e também da minha expressão de bobo, ela apenas respondeu rindo:
- Kkkk Para, Léo! Você é muito besta.
Nesse momento ela novamente virou e foi em direção à espreguiçadeira, onde acompanhei seu caminhado até o momento em que ela se deitou. Só aí relaxei um pouco consegui nadar por alguns minutos. Vira e mexe eu dava uma olhada pra mamãe para conferir o que ela estava fazendo, e quando a vi retirando seu protetor solar da bolsinha, nem perdi tempo e fui logo saindo da piscina e indo em sua direção, anunciando assim que me aproximei:
- Opa, opa, calma lá, dona Luciana! A senhorita não está pensando em passar protetor solar sozinha, certo?
- Quer passar também? Eu te empresto. – me disse ela com um tom e sorrido de ironia.
- Hahaha bem engraçado, hein? Tá aprendendo com quem? – respondi estendendo a mão para que ela me passasse o protetor.
- Léo... – disse conflituosa.
- Mãe, por favor? Lembra que você tá me devendo daquele dia da massagem... Não respondi naquele dia, mas fiquei chateado por você não confiar em mim.
- Sabia! Conheço o senhor até bem demais. Mas não foi por mal, bebê. Só não queria que você... sabe... confundisse as coisas.
Identifiquei ali o momento para uma conversa sobre nossa proximidade nos últimos tempos. Já tínhamos falado algumas coisas, mas estando prestes a concluir o 3º Passo, achei que precisava a tranquilizar para tudo dar certo no próximo Passo. Respirando fundo, tomei a dianteira:
- Mãe... acho que precisamos conversar. – disse me sentando na espreguiçadeira ao lado da dela. – Acho que quem está confundindo as coisas é você.
- Como? – perguntou confusa.
- Sério. Eu pensei que estava gostando de participar desse momento da minha vida, de eu estar mais próximo e estar tentando ser o melhor filho que consigo. Você é a única pessoa nesse mundo inteiro em quem eu confio para me abrir e dividir meus problemas e aflições, a única que eu posso dizer com tranquilidade que eu amo com todas as minhas forças. Mas às vezes fico achando que você talvez esteja interpretando errado tudo isso.
- Lé... Leo, não é isso, filho. Eu só nã...
- Shh tudo bem, mãe. Eu fico triste, mas se for o caso, eu posso diminuir tudo isso. Vou continuar te amando, te achando a pessoa mais linda e incrível do mundo, mas não quero te deixar desconfortável com minhas brincadeiras.
- Não é isso, filho! – senti o desespero em sua voz. – Eu só não quero que a gente perca nosso amor de mãe e filho. Eu te amo tanto e tudo que eu quero e ser sempre a sua mãe que você pode contar.
- Mas você sempre vai ser minha mãe. Nossos carinhos e brincadeiras são coisas só nossas, eu nunca faria isso com outra pessoa. A senhora acha mesmo que eu teria dividido aquele problema com outra pessoa que não fosse minha mãe? Tudo que eu falo e brinco, é pensando na gente como mãe e filho. Na verdade eu até acho que essas coisas acabam fazendo nós dois ficarmos mais próximos.
Ela me olhou com um olhar de total admiração e felicidade. Seus olhos sorriam pra mim, e sendo bem sincero, eu estava orgulhoso do meu discurso – e olha que foi “improvisado”. E num silêncio que entendi ter selado sua confiança na minha pessoa, mamãe simplesmente me passou o protetor e disse:
- Então capricha... meu bebê, meu homenzinho, meu aluno nota 10.
- O melhor da escola, dona Luciana. Não esqueça disso, – falei meio me achando enquanto já despejava aquele líquido branco em minhas mãos.
Ela ficou relaxada na espreguiçadeira e comecei a espalhar. Iniciei pelos pés. Sim, nos pés e foda-se se não faz sentido kkkk, eu só queria uma desculpa para novamente tocar em cada pedacinho do corpo daquela mulher. Já salientei na parte passada o quanto aqueles pezinhos eram lindos e me deixavam louco, né? Com as unhas pintadas de branco, o contraste com aquela pele oliva era de fazer meu pau querer explodir. Falando nele, já tava pra furar a sunga apontando pra cima. Felizmente nosso nível de intimidade após as últimas semanas me permitiam nem ligar pra isso. Minha atenção estava em curtir cada passada de mão naquelas carnes. Logo que subi para suas pernas, dei algumas passadas nas canelas e panturrilhas. Mamãe estava de olhos fechados e, portanto, não via meu olhar de maníaco vidrado em suas pernas e especialmente em sua buceta, que querendo ou não ficava bem marcada no maiô. Eventualmente subi para os braços e depois brinquei despejando uma pontinha de protetor no meu dedo e pousando em seu nariz. Mamãe formou um sorriso no rosto e abriu os olhos. Eu então disse:
- Prontinho, na frente tá protegida. – falei a encarando. – E aí, vamos virar pra eu poder terminar meu serviço. – emendei.
- Certo... – disse ela ainda um pouco relutante, mas relaxada.
E quando ela se virou de bruços, foi inevitável. Tive que levar minha mão até o pau e dar uma ajeitada na sunga pois minha ereção estava muito absurda. O rosto dela estava virado na direção em que eu estava, então não sei se ela percebeu este meu ato. E foi foda... Foi a primeira vez que vi de perto, ao vivo e a cores, aquele bundão maravilhoso na minha frente. Pelo menos daquela forma quase desnuda. O maiô, percebi, até era feito com o intuito de ser conservador na parte traseira, mas diante daquele monumento, era impossível. A bunda de mamãe era demais para aquela pobre peça conseguir cumprir seu papel. Apesar de não ficar totalmente engolida, a marcação era bem visível. Fiz o máximo de esforço para não encarar muito pois não queria estragar tudo, mas internamente travava uma batalha interna para não afundar minhas mãos naquela raba. Mais uma vez comecei espelhando o protetor nas mãos e em seguida passei nas suas panturrilhas e começo das coxas, subindo para os braços e ficando ali por um tempo. E eis que dei uma pausa, olhei aquela bunda praticamente me chamando, e tomei a atitude sem nem mesmo perguntar. Enchi as mãos de protetor e comecei. Quando iniciei pelas coxas, senti um leve tremor da parte dela, como que surpresa pela minha ousadia. Mas não houve protesto, de modo que me senti tranquilo para continuar. Porra... que coxas macias e que pele quente! A cada passada de mão, era uma pulsada de rola dentro da sunga. Eu salivava por finalmente estar tocando pele com pele naquele corpo, e quando já não me aguentava, subi à sua bunda.
Me faltam palavras para expressar o quão excitado eu estava ao finalmente tocar com minhas mãos diretamente naquela raba. A suavidade e maciez era ainda melhor do que nos meus melhores sonhos. Não podia apalpar da forma que eu queria, mas o simples contato das palmas de minhas mãos com aquela parte de seu corpo, objeto de tantas punhetas nos últimos meses, era minha vitória máxima até então. Como eu fiquei ali por mais tempo do que o necessário, mamãe disse:
- Já não acha que tá bom, rapazinho?
- Opa...kkkk tá sim, mãe. É que esse bundão né... você sabe que precisa de uma atenção especial. – falei sem nem medir minhas palavras, eu estava hipnotizado com aquela imagem.
- Humm...sei, tô vendo sua atenção especial, seu engraçadinho. Bora! Já tá bom. Vai dar um mergulho, vai. Você tá precisando.
Caraca, ela também tava cheia das indiretas. Tipo... mamãe não é idiota, ela certamente falou isso ao notar meu pau querendo rasgar a sunga, e com a conversa que tivemos e o clima mais ameno, parecia que ela já não se importava. Nesse tom descontraído, respondi:
- Vou mesmo! Mas acho bom que a senhorita venha nadar comigo, viu? Se não eu saio da piscina e te pego à força Kkkk. – falei já pulando na piscina em seguida.
- Ai meu deus! Que menino abusado!! – exclamou rindo.
Já na água, a encarei por uns segundos e vendo que ela iria fazer joguinho, comecei a jogar água em sua direção. Mamãe ficou louca e, no meio dos seus resmungos, saí da piscina e a puxei da espreguiçadeira para vir comigo. Aproveitei para agarrá-la com tudo! Enchi as mãos na sua cintura e fiz questão de fazê-la sentir meu pau duro em sua barriga quando grudei meu corpo no seu. O melhor foi sua reação, que nem de longe foi repressiva:
- Não, não! Para, Léo KKKKKK. Essa água tá gelada! – se debruçava comigo a segurando.
- Por isso mesmo Kkkkk. É só entrar que o frio passa!
Mantendo nossos corpos grudados, fui conduzindo-a até a borda da piscina e quando finalmente chegamos, a olhei nos olhos e dei-lhe um selinho antes de cairmos na água ainda juntos. Quando submergimos, ela deu broncas disfarçadas seguidas de tapinhas nos meus ombros. Rimos bastante e começamos a brincar ali na piscina. De início, apenas jogávamos água um no outro, mas depois passei a simular um “pega-pega” aquático no qual ela tentava fugir e eu a alcançava. Obviamente que aproveitei pra encoxar muito aquela raba na água sob o pretexto da brincadeira. Ela apenas ria e levava aquilo numa boa. Ficamos nessa por uns bons minutos, e só encerramos quando ela anunciou que ia deitar um pouco e tomar um sol. Nesse momento, ela se encontrava sentada nos meus ombros com as pernas abertas, em razão de outra brincadeira que eu tinha sugerido. Tava curtindo o calorzinho de sua buceta na parte de trás da minha nuca e a sensação de ter aquele corpão pesado e carnudo sob meus ombros, então achei paia que ela tivesse anunciado sua saída. Mas claro, assenti. Ajeitei novamente o pau na sunga enquanto a acompanhava subindo a escadinha da piscina e indo se deitar. Após uns 5 minutos e já não aguentando de tanto tesão por todo aquele contato e estímulos, tive uma ideia ousada pra fechar aquela “comemoração” com chave de ouro. Deitei ao lado dela e iniciei o seguinte diálogo:
- Curtindo sextar com o melhor da escola, dona Luciana?
- Humm... tá convencido, hein, garoto?
- Hoje eu posso! – falei marrento.
- Hum! Kkkk Tô curtindo sim, filho. Faz tempo que não me divertia assim.
- Podíamos fazer isso mais vezes, né? Essa piscina é tão boa e a gente quase não aproveita... aposto que tem um monte de biquinis e maiôs lá dentro que faz anos que a senhora não usa.
- Se você continuar se empenhando assim, podemos comemorar mais vezes sim. Pior que tem mesmo, filho. Tantas roupas que aquele closet tem e eu não uso. Tô quase doando a maioria delas.
Na mesma hora me lembrei das lingeries que estavam em seu quarto. Chegaria o momento de perguntar sobre elas, mas não era agora.
- Doa não, mãe! Com sua ajuda, prometo que vou conseguir me empenhar ainda mais! Aí a gente comemora mais vezes e você usa suas roupas! Tudo se encaixa perfeitamente. – disse animado.
- Kkkk tá bom, espertinho. E já tá bom de piscina por hoje, não? Já tá dando hora de almoçar.
- Ér... sabe, acho que vou tomar uma ducha ali no banheiro da academia, tirar esse cloro do corpo... – disse me colocando de pé e deixando meu pau duro bem visível na frente dela.
- Vai lá. – respondeu ela tentando desviar o olhar de meu membro.
Ótimo! O banheiro ficava na parte de trás da academia, que por sua vez ficava a poucos metros da área da piscina. Assim que cheguei, me despi e comecei a banhar. Meu pau não baixava e até iniciei uma gostosa punheta lembrando das sensações de ter tocado naquela bunda maravilhosa e aquelas coxas monumentais. Sem falar que a simples imagem de mamãe naquele maiô era suficiente pra me fazer gozar litros. No meio do banho, resolvi colocar meu plano em prática e gritei:
- MÃÃÃEE! – disse indo em direção à porta e deixando-a aberta.
- O que foi, Léo? – ouvi sua voz vindo da área da piscina.
- Pega minha toalha? Esqueci de trazer.
- Tem toalha aí no armário, filho.
- Não. Traz a minha, por favor. Tá lá no meu banheiro. Por favor!
- Ai meu deus... tá bom, espera aí.
Ouvi de longe seus passos em direção à casa e em seguida a porta da cozinha sendo aberta. Nesse meio tempo em que ela foi ao meu quarto, aproveitei para desligar o chuveiro e me masturbar até que meu pau ficasse novamente lustrado de pré-gozo e a ponto de bala. Quando novamente ouvi os passos dela retornando, saí do box e fiquei ali segurando a rola até o momento em que ela apareceu na porta com a toalha.
- Meu deus, Léo! O que é isso, filho!? – falou espantada.
- Sshhhh, desculpa, mãe. É que... começou a doer e eu tô precisando... sabe, colocar pra fora. – disse já iniciando o movimento de baixo pra cima.
- Mas... ainda tá cedo.
- Kkkk meu corpo não tem relógio, mãe. E ainda mais que... – pausei cravando meu olhar no seu corpo.
- Ainda mais que?
- Ah, mãe... é que... você tá tão linda com esse maiô. – disse um pouco inseguro, mas antes que ela reagisse, complementei. – Me ajuda? Tô precisando agora.
Mamãe respirou fundo olhando meu pau, pendurou a toalha no prendedor e entrou no banheiro. O banheiro da academia era menor que o meu, de modo que ficamos mais próximos que o normal. Apesar de ser só mais uma das várias vezes que ela me assistiu batendo uma, era diferente. A conversa que tivemos me deu mais liberdade e o fato de ela estar de maiô enquanto eu estava totalmente pelado me deram a força que eu precisava para ser bem mais ousado.
- HMMNHPPP, AAII, CARALHO... mãe, tô tão feliz de te ter aqui! Me sinto tão aberto com você! Olha como eu tô... – disse apontando o pau em sua direção e aumentando o ritmo.
O fato do meu corpo estar todo molhado e meu pau todo babado talvez tenha contribuído para os barulhos, pois eles estavam realmente altos. Mamãe olhava vidrada.
- É... tá bem... feliz mesmo.
- AAhh, demais, hmmpnn...você nem imagina! Tá aaiihhhh... tão bom! Ãiihn porra!
À essa altura ela já nem ligava pros meus xingamentos e delírios durante o ato. Certamente viu que era natural que eu falasse umas besteiras. Porém, no meio da punheta e vendo ali a oportunidade perfeita, fiz um pedido:
- Shhh, mãe... Faz uma coisinha pra mim? – falei meio trêmulo.
- Lá vem você... Já tô aqui, filho. O que mais você quer? – falou insegura.
- Hmmpp é só pra eu finalizar! Já tô quase... vai, por favor?
- Hmmm, o quê, Léo?
- Dá uma voltinha pra mim? Naquele dia você não quis... faz hoje?
- Ôôh, Léo...
Alguns segundos se passaram e somente o som molhado da punheta se fazia ouvir naquele pequeno recinto. Sua expressão de dúvida ao morder os lábios me indicava que ela iria novamente dar pra trás, mas fui surpreendido quando ela me olhou, olhou pro meu pau pulsando e disse baixinho.
- Tá bom... o senhor tá merecendo por estar se esforçando na escola. - falou ela me estendendo a mão para ser guiada em uma volta.
Confesso que meu coração deu uma acelerada quando estendi minha mão que estava livre e peguei na dela. Estávamos tão próximos e ela tava tão gostosa naquela roupa. Só o que consegui fazer foi agradecer evidenciando a ajuda dela como mãe (já que era algo importante na cabeça dela):
- Õôhh, mãe. Obrigado, você é a melhor mãe do mundo!
E então fui lentamente guiando-a em uma deliciosa voltinha ali na minha frente. PUTA QUE PARIU! Ter aquela bunda passando apenas de maiô na minha frente enquanto eu batia a punheta mais gostosa da minha vida era algo absurdamente insano de excitante! Quando ela estava totalmente de costas pra mim, não aguentei e sussurrei:
- ÓÓóhhh, caralho... ahh minha bunduda... como é maravilhosa...
Quando completou a volta, sua raba passou a milímetros do meu pau e aí realmente foi o estopim para que a vontade de gozar viesse com tudo. Me estremeci todo e, como sempre, pedi permissão para que eu pudesse gozar (era importante, segundo o Passo a Passo, dá a impressão de que ela estava no controle):
- HMMPHHH, ahhh tá vindo, mãe. Fala que eu posso, vaaai... – disse ainda mantendo minha mão livre entrelaçada na sua.
- Va...vaii, Léo. Vai, filho. Põe tudo pra fora.
- AAHHHH tá vindo! Só me deixa ouvir você falando que é minha... – olhei pra ela num sorriso cerrando os dentes nos lábiosVai, por favor, mãe...
Mamãe, apesar de ter uma expressão não muito amigável no rosto, devia estar excitada em algum nível (ou no mínimo muito empenhada em me fazer gozar), pois mesmo diante do meu pedido um tanto inusitado (pra não dizer afobado), decidiu me ajudar e respondeu:
- Aiin filho... tá bom! Vai, logo, vai. Eu... eu sou sua bunduda. – disse baixinho, quase em um gemido aos meus ouvidos.
Velho... todos os receptores de dopamina do meu cérebro foram instantaneamente enxarcados ao ouvir essa frase e explodi em uma gozada monstra.
- OOOHHHH!! ISSO... Minha mãe... minha bunduda!
Nem sei como meus jatos de porra não voaram nela, pois meus sentidos foram substituídos por puro prazer enquanto eu gozava e descarregava toda minha lascívia por aquele rabo. Foi tão gostoso que quando retomei totalmente a razão, estava até como os joelhos meio dobrados e tremendo. Mamãe, por sua vez, tinha se desvencilhado da minha mão sem eu nem perceber e já se encontrava na porta do banheiro. Me encarando com uma expressão de fascínio misturada com um sorriso, disse:
- Se sujou todo de novo, filho! Adiantou nada esse seu banho.
Ainda me recuperando, mas já na posição ereta. Falei olhando pra ela um pouco ofegante:
- Claro que adiantou, dona Luciana... foi o melhor banho da minha vida.
Mamãe fez não com a cabeça, mas manteve o sorriso no rosto. Querendo anunciar sua saída ela disse:
- Limpa tudo e vai se arrumar. Vou preparar nosso almoço.
Apesar de ter acabado de gozar, ainda queria aproveitar um pouco mais aquela maravilhosa companhia e fiz outra insinuação:
- Espera, mãe! Lembra que além das bitoquinhas, também tomávamos banho juntos quando eu era menor? – disse na maior cara lavada do mundo.
Mamãe, entendendo muito bem onde eu queria chegar, respondeu em tom de repreensão:
- Não senhor, seu Leonardo. Nem começa. Kkkk pode ir tirando o cavalinho da chuva pois já tá bom. Vou tomar um banho no MEU banheiro e preparar nossa comida.
- Ahhh, mãe... custava nada. Já tomamos banho na piscina agorinha, iria ser a mesma coisa.
- Não, Léo! Sério... já chega por hoje.
Vendo que não iria adiantar insistir, me restringi a dizer com um sorriso sarcástico.
- Tá bom. Obrigado, mãe. Outro dia, em outra comemoração, eu tento de novo. Afinal, sou o melhor aluno da escola.
Dando uma gargalhada contida enquanto me encarava naquele olhar de parceria, mamãe se virou e seguiu seu caminho.
Agora sim, após definitivamente ter quebrado as barreiras presentes no 3º Passo, poderia finalmente avançar para o 4º Passo. Na época eu não sabia, mas o 4º Passo seria o mais divertido e sensual de todos, certamente onde eu vivi alguns dos momentos mais excitantes da minha vida.
É isso, pessoal! Novamente, muito obrigado pelos comentários e avaliações de sempre. Naquele mesmo esquema, ficarei muito feliz de saber suas opiniões também sobre essa parte e tentarei interagir na medida do possível. Infelizmente terei que resolver alguns contratempos nas próximas duas semanas, e como demoro cerca de uma semana para escrever e revisar, provavelmente irá demorar um pouco para que eu consiga postar a continuação. É, eu sei... um saco. Mas relaxem, garanto que vai valer à pena pois como eu elucidei acima, é um dos momentos mais sensuais e excitantes de toda essa história. Abraço a todos!