O aluno militar quis repetir a matéria
Depois daquela chupada deliciosa que eu dei no meu aluno militar, ele quis mais! Então marcamos num fim de tarde, após o expediente dele. Ele deixou o carro num shopping e eu passei para me buscá-lo e fomos para um motel bom e bem escondido que eu conhecia. Ali, não tinha risco de algum conhecido passar e ver o carro fazer perguntas. Discrição total.
Mal entramos no quarto e ele já saiu tirando a roupa mais do que depressa. Puta que pariu, como é gostoso esse macho. Parrudinho e peludinho do jeito que eu gosto. Só de ver ele tirando a roupa, meu pau já subiu como um foguete. Só de cueca, ele partiu pra cima de mim e começou a me beijar com muita vontade. Chupava minha língua e enfiava a dele na minha boca enquanto eu tentava me livrar da calça jeans presa nos meus tornozelos. E que beijo quente! Eu o abraçava e enfiava a mão na cueca dele, apertando a bunda branca e peluda dele. Ele gemia baixinho sem parar de me beijar. Quando eu avancei um pouco mais, passando o dedo no cuzinho dele, ele protestou.
- Opa! Aí não. Pode até pegar, mas não mete nada aí, beleza? Nem o dedo! – ordenou ele.
- Sem problema! Não vou meter nada aí, mas... uma massagem de leve... pode?
- Se for de leve, acho que pode... na verdade, nunca ninguém fez.
- Então, deixa rolar. Se você não gostar, ou doer, ou algo assim, só dizer e eu paro – prometi, olhando nos olhos dele. Ele sorriu e assentiu com a cabeça.
Continuamos nos beijando e, já livre da minha calça e com minha cueca ensopada de pré-gozo, enfiei a mão na frente da cueca dele e segurei o pau, já duro como pedra. Ele passava a mão na minha barriga grande e apertava as gorduras da minha cintura, subindo até os peitos grandes e apertando eles também. E tudo isso, sem parar de beijar. Quando segurei e apertei de leve, ele gemeu.
- Caralho, tu é muito gostoso, professor! Tu faz meu tipo perfeitamente! Alto, gordão, barrigudo, coxa grossa, liso, pau pequeno... parece que alguém atendeu meu pedido item por item.
- Porra, ouvir isso de um homem bonito como tu, é bom demais. – respondi sem largar o pau dele.E foi a vez dele de enfiar a mão na minha cueca e agarrar o meu pau. Eu soltei um gemido e estremeci. Senti mais uma gota saindo do meu pau.
Nessa altura, o pau dele já tava todo melado de pré-gozo que eu espalhei. Segurava o cacete e com o polegar, espalhava pela cabeça e ele tremia todo. Ele começou a fazer o mesmo comigo. Me abaixei, puxei a cueca dele, olhei e respirei fundo, tragando o ar para sentir o cheiro de pica. Encostei o nariz no pau dele e desci da cabeça até os pentelhos cheirando todo o cumprimento do pau até a base envolta nos pentelhos alourados. Coloquei a mão espalmada, sem segurar no outro lado do pau e subi beijando e lambendo e mordiscando o caralho dele. Quando chegou na cabeça, lambi a baba que já pingava. Ele soltou um gemido alto. Abocanhei e senti o pau pulsar na minha boca. Desci engolindo aquele caralho grosso e duro como pedra. Ele estremecia todo e senti seus pelos se arrepiarem nas coxas.
- Para! Para, se não eu vou gozar e eu não quero gozar agora – disse ele me puxando pra cima pelos braços.
Foi ele então que começou a me beijar o peitão, lamber e mordiscar meus mamilos, sempre abraçado em mim. Ele chupava e lambia e subia até meu sovaco. Eu me limitava a gemer e me arrepiar. Ele desceu pela minha barriga, beijando e lambendo tudo e dizendo que eu era gostoso, que tudo aquilo parecia um sonho. E mal sabia ele que eu me sentia da mesma forma. Ele desceu até chegar no meu pau. Puxou de uma vez minha cueca e começou a beijar minha pélvis, cheirar meus pentelhos, gemendo e grunhindo algumas coisa que eu não entendia. Então, ele lambeu o pré-gozo que saía da cabeça do meu cacete e engoliu ele todo. Como meu pau é pequeno, ele engoliu rápido e senti meu caralho no fundo da garganta dele. Ele engasgou e disse:
- Pequeno, é? Tá escondido nessa almofadinha de gordura deliciosa que você tem, professor. Mas de pequeno, seu pau não tem é nada! E é uma delícia de mamar – comentou ele e voltou a abocanhar meu pau.
Seguiu mamando com vontade. Nessa hora, fui eu quem puxou ele pra cima, colocando-o de pé e puxei-o para a cama. Caímos juntos. Ele escalou por cima de mim e sem perder tempo, abocanhou meu cacete de novo. Dessa vez, de quatro no colchão e eu podia ver pelo espelho a bunda grande, firme e peluda dele com o cuzinho rodeado de pelos castanhos.
- Vem aqui! Vamos fazer um sessenta e nove – eu propus. Ele imediatamente girou sem tirar meu pau da boca, passando uma das pernas grossas e peludas por cima da minha cabeça e eu fiquei de cara com o pau e saco peludos mas bem aparados dele. Abocanhei de novo o pau dele e mamei como eu podia enquanto ele fazia o mesmo por mim. Mas resolvi tentar algo... de um movimento, subi um pouco na cama e consegui alcançar com a língua o cu dele.
Primeiro chupei o saco, subi para a sensível região entre o saco e o cu. Senti o cheiro do cu dele. Era bom, cheirava a roupa limpa, da cueca dele. Dei um beijo, um selinho no cu peludinho dele. Ele gemeu. Beijei de novo. E então, coloquei a língua pra fora e dei uma lambida. Sem tirar meu pau da boca, ele gritou de tesão:
- Aaah!
Encorajado pelo tesão dele, segurei a bunda dele com as duas mãos, abri, expondo o cuzinho rosado e peludo e enfiei a língua o mais fundo que eu pude, fazendo movimentos para cima e para baixo com a minha língua.
- Puta merda! Que delícia! Vai mais! – mandou ele. Mas nem precisava! Aquele cu era um dos mais gostosos que eu já tinha chupado. Continuei com vontade. E quanto mais eu lambia e beijava e chupava, mais ele se empinava para melhorar meu alcance. Até q ele largou meu cacete e se ergueu, sentando na minha cara. Enfiei a língua com tudo e ele gritou de novo. Começou a esfregar a bunda na minha cara, o cu na minha língua. Ele se arrepiava todo e não era difícil de ver por causa das coxas e bunda peludas. O pau ainda expelia muito pré-gozo, meu peito tava todo melado e o cheiro me deixava enlouquecido de tesão.
- Vamos mudar de posição – sugeri eu.
Ele saiu de cima de mim e ficou de pe ao lado da cama. Que visão divina! Que macho lindo! Pedi q ele ficasse de quatro na cama. Ele hesitou. Joguei um travesseiro no chão e disse:
- Confia em mim. Eu jamais faria nada que você não queira.
Ele obedeceu. Eu ajoelhei no travesseiro e eu o ouvi dizer:
- Ah, agora eu entendi. Isso eu quero!!
Sem delongas, segurei o pau dele e caí de cara no cu dele, lambendo, linguando, chupando e mordiscando o cu dele. Ele só gemia, se contorcia e expelia pré-gozo. Isso lubrificou todo o pau dele e a punheta que eu estava batendo logo ia dar resultado.
Quando senti que ele estava pronto pra esporrar, fiz sinal para ele rolar de lado e ficar deitado de costas, me dando livre acesso ao pau dele. Ele o fez num movimento rápido e eu abocanhei o cacete dele. Não demorou muito e senti minha boca sendo inundada por uma torrente de gala grossa, em jatos fortes e ele urrava como um urso brabo. Não sei quantos jatos de porra foram, mas foram mais de seis. Perdi a conta depois disso. Tirei a boca no meio da gozada pra ver porra voando e dois ou três jatos caíram na barriga peluda dele. Voltei a abocanhar e ele ainda expeliu mais uns três ou quatro jatos de gala morna e grossa. Ele se contorcia inteiro, em espasmos de prazer. Quando ele finalmente parou de expelir porra, eu subi um pouco pelo corpo dele e comecei a lamber o leite derramado na barriga dele.
- Caralho, mano... tu quer me matar de prazer? Que porra é essa? Nunca gozei assim na minha vida.
- Você não vai morrer de gozar. Mas prometo que vc vai gozar muito! – disse eu, sorrindo. E voltei a lamber até deixar a barriga peluda dele, bem limpa.
Meu pau estava duro como pedra e ele viu. Levantou-se da cama, me deitou nela e engoliu meu pau, lambendo todo o pré-gozo novamente. Eu já tava bem perto de gozar e ele nem precisou se esforçar tanto. Quando anunciei o gozo, ele tirou a boca e deixou voar uns dois ou três jatos de porra grossa. Então, abocanhou de novo e tomou cada jato de gala que foi expelido. Quando eu terminei, ele tinha porra escorrendo pela boca e lambia o que podia. Eu sentei na cama e ele veio me beijar. Lambi a gala que ele não alcançava com a própria língua e o beijei. Ele sugou minha língua de forma gentil mas firme, com pegada.
- Tua porra é muito gostosa – disse ele abrindo aquele sorriso lindo.
- Valeu. Você é todo gostoso. Teu cu é uma delicia de chupar.
- Nossa, professor! Que foi aquilo? Eu fiquei doido! Nunca tinha sentido nada parecido. E essa foi a maior e melhor gozada que eu já dei na vida. Nem eu sabia que tinha tanta porra assim... hehehe...
- Você é um macho reprodutor lindo demais, Gustavo. – respondi eu e beijei-o, puxando para deitar do meu lado.
Nessa hora, ficamos abraçados, trocando beijos, carinhos e conversando. Ele me contou que sentia tesão por homens há muito tempo, mas claro que reprimia isso. E sempre gostou de homens mais velhos e gordos. Ele não sabia dizer porquê, mas sempre sentiu atração nesse tipo. Contou q quando entrou no exercito, rolou a primeira foda dele com um capitão já coroa, barrigudo, casado e com um filho da idade dele. Ele chegou a foder o cu desse capitão por várias vezes. O coroa era louco por ele. Mas foi transferido e nunca mais se viram. Contou ainda que depois do capitão, era muito raro ele ter alguma coisa com um macho. E até acontecer aquela mamada, já tinha uns três anos que ele não ficava com um macho.
Me disse ainda que uma vez saiu com um major que morava em Brasília e que também gostava de coroas gordos e fizeram uma putaria a três com um coronel que parecia muito comigo, mas era peludo – ele preferia os lisos como eu. Me contou que viraram amigos de putaria e trocavam contatos de machos maduros e gordos. Disse que ele iria ficar louco de tesão se me visse. Me mostrou uma foto do cara. Era bonito! Moreno claro, alto, parrudo mais para malhado, E era passivo! Me contou que deu o cu pro coronel e pra ele também, enquanto ele chupava o coronel coroa gostosão, pediu pra ele foder o cu dele. E contou como foi a foda dos três em detalhes.
Claro que o papo me deixou de pau duro e quando ele viu, caiu de boca no meu caralho e começamos a putaria de novo. Dessa vez, ele sentou em cima de mim. Não houve penetração, mas ele encaixou meu pau na bunda dele e ficou sarrando, massageando a porta do cu dele com meu caralho duro enquanto se masturbava e fazia carinhos na minha barriga e peitos. Um ou dois jatos caíram na minha cara! Uma delícia! Não demorou muito e gozamos juntos, numa explosão de gala e urros. Eu melei todo o rego da bunda e a bunda peluda dele de gala que escorreu para meu saco e ele lavou meu peito e barriga com jatos de porra. Ele deitou em cima de mim ofegante, e ficamos deitados juntos, cheiro de porra no ar, cheiro de macho. Depois ele rolou pro meu lado e ficamos mais um pouco trocando carinhos e beijos.
No final, tomamos banho, nos vestimos, nos beijamos de novo e perguntou se podia dar meu número do tal major de Brasília e eu disse que sim. Fomos embora e ainda nos encontramos mais algumas vezes. As fodas com ele estão cada vez melhor. E se continuar assim, vou acabar convencendo ele a sentar no meu pau, já que é pequeno e não vai doer quase nada. Até agora, tudo que ele diz é “vamos ver”. Mas acho que um dia rola. Veremos.