Contei aqui (A VINGANÇA DO FILHO DA MINNHA AMANTE CASADA) como comecei a sair com uma mulher casada (MARTA) e, depois, como tive de dar para o filho mais novo dela (CARLOS).
A minha relação com MARTA sempre foi sensacional; mulher pouco procurado pelo marido, ávida por gozos e novas descobertas, fomos descobrindo e experimentando muitas coisas na cama, até transa a três, uma vez com uma garota de programa, outra com uma trans.
CARLOS descobriu, me fez uma chantagem e me comeu, para manter o sigilo do meu romance com a mãe dele. Só que a trepada foi tão boa que iniciamos, eu e ele, um relacionamento e muitas trepadas vieram. De eu sendo 100% passivo com ele, fomos evoluindo e várias vezes eu coloco a cabecinha no cu dele e gozo dentro. Mais do que a cabeça ele não deixa, CARLOS se trava todo como se quisesse dizer a si mesmo que não estava dando a bunda, apenas curtindo um prazer.
Esses dois relacionamentos foram em paralelo, MARTA nada sabe do lance do filho dela comigo, e por mim poderia continuar por um bom tempo. Porém... é que nas muitas conversas com CARLOS fui notando que ele tinha uma tara pela mãe dele (e pela irmã MÔNICA, que, sendo mais recatada, estimula menos os sonhos eróticos do irmão). Sim, CARLOS me confessou que cansou de bater punheta quando via a mãe de calcinha apenas ou quando ela trocava de roupa na frente dele, e isso desde que ele era pequeno. CARLOS insinuava que tinha um sonho de transar com a mãe dele, chegando a me mostrar vídeos que ele fez dela se arrumando ou ficando nua para tomar banho (filmes amadores assim são errados e até criminosos de serem feitos sem a pessoa filmada saber ou autorizar, mas o resultado dá muita tesão). E esse papo ficou meio constante: a gente transava e ele desandava a perguntar como era a mãe na cama, se ela gozava, se a buceta era gostosa e por aí vai. Eu no início desconversava, CARLOS continuou a puxar o assunto e, a partir de algum dia, comecei a contar detalhes. Os olhos deles brilhavam, o pau subia e, quando a gente estava trepando, muitas vezes ele fazia referência à mãe.
Eu comecei a puxar, bem de leve, essa conversa com MARTA, perguntando se CARLOS tinha ficantes, o que ela achava dele, o motivo de ele não ter namorada, até entrar, bem de longe, com a conversa de transa de mãe com filho. Nem precisei muito e MARTA liberou conversas muito esclarecedoras:
- RAMON, de vez eu quando eu pego CARLOS batendo punheta ah ah ah. O pau do menino não é pequeno, não, viu? É aquele estilo cabeça fina e vai engrossando.
- E você viu isso como?, perguntei rindo para disfarçar
- Ele tá um punheteiro e tanto, não raro deixa a porta aberta, até meio que despreocupado se eu vou ver ou não. Quando MÔNICA ou o pai está em casa, ele nada faz. Mas eu e ele sozinhos? É bronha
- Então ele está tarando você???
- Eu acho que sim ah ah ah
- Mas ele não é mais uma criancinha...
- Eu sei, mas, não nego, faz bem para meu ego, eu até ando de roupa íntima pela casa, troco de roupa na frente dele, só para excitar mesmo
- Falando sério: eu acho que você está querendo transar com seu menino...
- Eu? Nunca, que é isso?
- Mas você se insinua para ele, faz charminho, se mostra sensual
- É verdade, mas é porque... (e não conseguiu continuar a se explicar)
Eu ri, disse que ela tinha reconhecido a tara e, já no jogo, estimulei, disse que valeria a pena ela tirar essa dúvida, já que ele se mostrava receptivo. Ela ficou pensativa e mais nada falou.
Não demorou muito tempo e CARLOS me liga, dizendo que tinha trepado com a mãe! Em resumo, os dois sozinhos em casa, ela saiu nua do banheiro para escolher uma roupa no guarda-roupa, CARLOS passa e olha com tesão para ela, ela chama CARLOS, diz que nota a atração do filho por ela, pergunta se ele achava a mãe dele bonita, ele confirma e daí para os dois treparem não demorou muito tempo. Juro que sempre achei esse tipo de transa muito louco, mas CARLOS contando eu fiquei de pau duro.
Dois dias depois, eu e MARTA fomos transar e ela disse que eu estava muito faminto naquela tarde (era a minha tesão ao saber da safadeza dela).
Até que a minha trama como CARLOS evoluiu para bolar o plano de incluir MARTA na nossa trepada. Abrir o jogo diretamente nos pareceu muito difícil, então bolamos um plano de CARLOS nos flagrar em um momento íntimo. A melhor forma foi eu e MARTA fazermos um agarrado no estacionamento do shopping e ele ver. Assim foi feito.
CARLOS convenceu a mãe que precisava ir num shopping durante a semana; MARTA concordou e eu fui na frente. CARLOS já tinha me dito que ela sempre estacionava na mesma área do estacionamento, eu cheguei antes, deixei o carro por lá e entrei no shopping. Quando MARTA e CARLOS entraram no estacionamento, CARLOS ligou para mim e deixou a ligação aberta, falando para me guiar de onde estariam (“no lugar de sempre, não é?”, “está vazio mas vamos para lá mesmo”). Resultado: eu vi o carro deles estacionando e fui passar perto, “pura coincidência”.
- MARTA?
- RAMON? Tá perdido?
- Mais ou menos, vi deixar uma roupa que comprei para consertar, pois fizeram a bainha errada
- Oi, CARLOS, tudo bom?
- Tudo, RAMON. Mãe, vou indo na frente, a gente se encontra lá dentro (e saiu em passos ligeiros)
- Que coincidência, RAMON, estava pensando em você, para a gente marcar esta semana
- Mentirosa. Eu é que estava pensando em você. Vamos agora?
- Tá doido? Acabei de chegar e CARLOS tá aí, não viu?
- Mas MARTA... nem um beijinho? Um amasso ligeiro dentro do carro
- RAMON, RAMON...
- Não tem perigo, minha coisa linda. Vai...
Entramos no carro e foi a vez de eu ligar para CARLOS, sem falar nada, apenas com a ligação ativa. Fiz tudo bem devagar, a gente se beijou. Normalmente nesses amassos no estacionamento – e quando podia – eu botava o pau para fora ou ela abria a blusa ou até mesmo, se estivesse de saia, tirava a calcinha, mas quase nunca sem penetração, ou melhor, penetrações eram raras no carro. Nesse dia, insisti em chupar os peitos de MARTA e quando eu estava lá quem aparece? CARLOS! (ninguém esperava isso ah ah ah).
Ele bate no vidro e eu e MARTA nos recompomos como possível fosse. MARTA ficou azul, branca, verde, do susto. Fingi medo também.
- MÃE, o que é isso?
- Calma, CARLINHOS, em casa eu lhe explico
- Me explica isso? A senhora me traindo?
- CARLOS, entre no carro. RAMON, saia, por favor, depois falamos
- Está certo, MARTA, disse eu e fiz menção de sair.
- Nada disso. Fique, RAMON. Eu vou para o banco de trás.
O boy era safado mesmo, começou a dar uma lição de moral na mãe e em mim, no entanto, desandou a dizer que odiava ser traído pela própria mãe. Eu fui “corrigi-lo” (tudo programado), dizendo que um filho não poderia se meter num problema da mãe com o pai dele.
- O problema é meu, RAMON. Saiba que eu e essa daí, a minha mãe, temos um romance!
MARTA começou a chorar, eu fingi enorme espanto, pedi calma a todos, MARTA confessou tudo, eu botei a culpa no desprezo do marido por MARTA como o responsável, que ela era uma mulher que merecia tudo de bom, etc, até as coisas irem se normalizando, normalizando e, quando MARTA já estava calma e CARLOS fingia aceitar, CARLOS diz:
- Ok, você está certo, mas quero algo para aceitar.
- O que você quer, perguntou MARTA desesperada (e me lembrei da chantagem de CARLOS que foi o começo de tudo entre mim e ele)
- Vamos transar os três ao mesmo tempo
- Os três?, espantou-se ela
- Sim, e eu vou comer os vocês dois
- Vai me comer, que conversa é essa? Melhor parar por aí
- Você quer briga, RAMON? (era um artista, tudo estava combinado comigo)
- Claro, por que eu tenho de dar para você? Eu nunca dei para ninguém
- Então vai ter confusão e das grandes, RAMON, disse CARLOS
- RAMON, por favor!!!
- Não, MARTA, isso nunca
- RAMON, me desculpe, tenho de dizer, mas você... você... RAMON você também é passivo, esqueceu?
A gente demorou uma meia hora nessa conversa até, enfim, acertar a transa. Fomos para o motel direto dali, MARTA só parou para comprar um analgésico (e gel que eu pedi) porque ficou com dor de cabeça. Quando ela desceu, CARLOS me diz:
- RAMON, nada de querer botar o pau no meu cu ou pedir para eu chupar, viu? Eu sou homem
- E o que é que tem?
- Na frente dela, não.
- Tá feito
Entramos no motel eu dirigindo, MARTA ao meu lado e CARLOS escondido no chão do banco de trás. Ao descermos, peguei uma cerveja e começamos a conversar. Eu já estava com tesão, CARLOS nem preciso falar e MARTA foi entrando no clima. Resolvemos ficar os três nus e a putaria começou.
Eu abracei MARTA e fiquei beijando ela, enquanto que CARLOS encoxava a mãe por trás e a beijava e lambia as costas e nuca dela. Deitamos e fui chupar a xoxota de MARTA, que estava bem suadinha, enquanto ela pagava um boquete para o filho. A partir daí, os dois esqueceram que eram mãe e filho. E foi pega-pega, chupa-chupa e tudo mais. Enquanto CARLOS chupava a mãe, caí de boca no pau dele e também chupei o cu dele, metendo o dedo no cuzinho que já o recebia sem restrição. MARTA ficou de pernas abertas na beirada da cama, eu a penetrei e esperei CARLOS montar em mim. Trepar assim não é tão bom assim, mas tem momentos insuperáveis, quando você acerta a sincronia de enfiar na buceta e senti um pau entrando no seu cu.
CARLOS ameaçou gozar e eu saí da posição. “Goze na sua mãe, enquanto eu lhe chupo”. Ele pensou que eu ia chupar os ovos dele, mas cai de língua no cu dele.
- Que é isso, RAMON, não curto isso
- Calma, CARLOS, todo mundo tem de experimentar tudo, não é, MARTA?
- Relaxa, filho, enche a buceta da sua mamãe de leite e goze sem preconceito.
MARTA já tinha gozado uma vez e CARLOS não demorou a leitar dentro de MARTA. Ficaram na mesma posição e eu fui com o pau no rabo de CARLOS.
- Nem se preocupe, é só a putaria de gozar no seu reguinho, eu disse a CARLOS (e mais uma vez dei uma gozada na entrada do cu dele).
Relaxamos, bebemos algo, pedimos petiscos e fomos para o segundo round. Dessa vez, CARLOS foi convencido pela mãe a experimentar o sexo anal. Primeiro, ele comeu a mãe e, sem gozar, admitiu que eu “tirasse o cabaço dele”. MARTA ficou excitadíssima de ver o filho perder as pregas.
Ele ficou de quatro, se olhando pelo espelho na parede ao lado da cama enquanto eu me ajeitava atrás dele, dizendo coisas para ele relaxar, etc. Chupei muito o cuzinho dele, MARTA ficou dando os peitos para ele chupar, se levantava e metia a xoxota na cara dele e, quando a minha cabecinha entrou e ele fez cara de dor (o que sempre fazia), MARTA disse:
- Pronto, CARLINHOS. Seu cu não é mais virgem, perdeu as pregas. Está doendo muito?
- Está, mãe.
- Calma, que RAMON sabe fazer isso. Ele vai meter o pau todo. Relaxe!
- Não, mãe! Eu sou homem, não quero virar bicha
- E vai virar por causa disso? Deixe de ser besta, estou orgulhosa de você conseguir na primeira vez. Demorei muito para levar esse cacete no meu rabo
CARLOS olhou para trás e só então percebeu que eu estava, sem ele perceber, entrando devagarzinho e sempre. CARLOS não tinha notado que estava com tanta tesão que estava muito relaxado.
- A cabeça entrou, RAMON?
- CARLOS, entrou tudo já
- Não, não, não
Segurei nas ancas dele e disse bem forte que ele não se mexesse que ia ser pior.
- Olhe para o lado, CARLOS. Eu tô metendo a rola toda no seu cu sem pregas! Olhe!
Ele fez cara de choro de aperreio, mas acho que era encenação dele, pois empinava a bunda cada vez mais.
- Isso, CARLINHOS, vai levar leitada no cu, filho. Você vai ver como é gostoso.
Cheguei a meter forte no rabo dele, a ponto de CARLOS virar os olhos de tesão e pedir rola. Gozei no rabo dele e MARTA se masturbava feito louca.
A partir daí, somos um trisal. Claro que CARLOS come muito mais MARTA que eu, porém sempre transamos no apartamento deles. Na cama, ocorre de tudo, às vezes só dou a bunda para CARLOS e para o strap on de MARTA, às vezes ela nos come, às vezes fazemos dupla penetração nela, enfim, putaria de todos os gostos. Tem vez que eu vou lá só para trepar com um ou com outro.
E assim estamos vivendo bem.
O marido de MARTA continua viajando de segunda a sexta, não é incomum ele passar 15 dias direto fora de casa, nunca tivemos problema com ele. MÔNICA, a filha, infelizmente nunca foi cogitada para compor a nossa cama; é bem diferente, tem uns paqueras na turma dela que a faz passar mais tempo fora de casa e de verdade acho que ela nunca chegará para o nosso “clube do sexo”.