Eu tinha feito Mariana, namorada de minha filha, gozar em seu primeiro oral hetero. Quando deu o último suspiro daquele orgasmo, tirei minha cueca e logo estava entre suas pernas com meu pau tocando em sua buceta fofinha, mas eu não iria a penetrar sem ela estar completamente refeita, para poder ter as sensações de sua primeira penetração por um pênis verdadeiro.
Mariana acompanhou tudo mantendo os olhos abertos enquanto gozava me encarando e exibindo todo o prazer que estava sentindo. Ainda que eu não fosse a penetrar e ela ainda não estivesse recuperada comecei a correr minha glande naquela rachinha que o abraçava deixando muito gostoso.
Toda molinha ela sorria de minha brincadeira. E logo estava animada novamente.
“Foi tão diferente, mas quase tão gostoso quanto com a Nanda. Me perdoe, mas o dela ainda é melhor pois ela conhece todos meus pontos sensíveis. Eu jamais imaginei que poderia ter um orgasmo oral com tal intensidade com um homem. Algumas amigas lésbicas que tentaram com homens ficaram bem decepcionadas.”
“É bom saber que você gostou, pois eu gostei demais também. Sua bucetinha é deliciosa e eu poderia brincar com ela por muito mais tempo, mas temos ainda algo muito importante para tentar.”
“E pelo visto você já começou, né?”, falou brincando se referindo ao vai e vem em sua rachinha.”
“Só estou sentindo o quanto é gostosinha. Não faria sem pedir permissão.”
“E não é para isso que estamos aqui?”
“E claro que é, mas você precisa ter todas as sensações para ver se vai gostar.”
“Posso te confessar algo?”
“Claro.”
“O fato de você ser o pai e amante de minha mulher, me deixa muito excitada. Vai ser difícil eu não gostar.”
“Sabe que eu tinha pensado a mesma coisa agora há pouco. Dá sim uma excitação bem maior essa nossa relação.”
“Acho que já estou pronta.”
“Quer se sentar por cima de mim para ir controlando?”
“Não. Quero assim bem homem e mulher. E vamos ver o que vai dar. Mas como a Nanda me contou e eu vi quando você tirou a cueca, você é bem servido”, falou sorrindo e mostrando preocupação.
“Que privacidade é essa a minha que você disse que a Nanda preservou quando te contou sobre mim, se até isso ela te contou?”
Ela sorriu, pois tinha sido pega na mentirinha.
“Me desculpe. Estávamos começando a noite e não queria te deixar inibido, mas acho que ela contou tudo para me deixar preparada e não desistir na hora.”
A brincadeira dentro de sua rachinha não parava e eu no fundo queria ganhar tempo para ela se excitar novamente. Sua primeira vez teria que ser um orgasmo bem gostoso.
“Então me prepara também. Você está protegida? Pergunto, pois, você só transa com a Nanda.”
“Estou sim. Quando ela teve sua primeira vez com você, já comecei a tomar pílula. Quero muito um filho, mas não nesse momento. Não precisa se preocupar.”
“Não está dando mais para aguentar Ma. Sua bucetinha é muito gostosa.”
“Também não estou aguentando. Você só não vai encontrar um hímen, pois perdi brincando com a Nanda.”
“Ela também me disse isso na primeira vez. Não tem diferença nenhuma”, falei encaixando a ponta do pau em sua portinha. “Se tiver algum desconforto me avisa.”
Dei a primeira forçadinha e nada. Nem na segunda e na terceira. Mariana não parecia tensa, então ela era bem fechadinha mesmo. Foi só na quinta ou sexta tentativa que toda a glande entrou devido a força que eu tinha colocado.
“Me desculpe. Doeu?
“Não. Estou sentindo uma pressão muito forte de dentro para fora, mas sem nenhuma dor. Pode continuar”, falou com uma carinha de tesão.
O poder de seus músculos era intenso me obrigando a colocar uma forte pressão para ir ganhando espaço dentro daquela fornalha. Com o pau tão espremido a excitação estava muito alta, mas eu tinha que me aguentar até que ela gozasse. A cada milímetro que minha glande entrava, com suas mãos ela apertava meus braços, mas até nisso ela era carinhosa.
Soltei meu corpo contra o seu o apertando contra o colchão, mas controlava para não tirar seu folego. Com nossos corpos colados era mais gostoso ainda e com meu rosto colado ao seu comecei a beijar nos lábios, face e pescoço.
Meu movimento para ganhar a batalha contra seu canal resistente era ir e vir ganhando terreno. Seus gemidos contidos iam ganhando intensidade me dando a certeza que ela estava gostando, mas eu queria ouvir dela.
“Está bom Ma?”
“Hummmm, hummm. Muito bom. Você está sendo perfeito.”
Para que ter pressa? Eu queria dar um sexo viril e masculino a ela, mas deixaria para quando eu a estocasse depois dela estar acostumada. Ficamos o tempo suficiente para podermos aproveitar nossa primeira vez, até que minha glande tocou seu útero.
“Não acredito que eu consegui aguentar tudo isso sem doer. Estou tão excitada que poderia gozar agora”, falou quase pedindo permissão.
“Ainda não Ma. Vamos brincar um pouco.”, falei dando a primeira estocada ainda de leve.”
“Aaauuuuhhhh. Me desculpe Rafael, mas não consegui segurar. Estou gozando”, falou jogando seu ventre contra meu pau o querendo ainda mais.
Comecei o vai e vem viril, mas não muito intenso pois eu não queria gozar ainda. Precisava aproveitar mais daquela bucetinha apertada e quente. Era bom demais saber que dava o primeiro orgasmo hetero com penetração para aquela linda garota.
“Não precisa segurar Ma. Goza gostoso no meu pau. Depois nós vamos gozar juntos”, falei aumentando a estocada e a beijando com fogosidade.
Ela retribuía o beijo daquele seu modo meigo, misturado com uma excitação enorme. Mariana sentia o prazer de um novo tipo de sexo e demonstrava estar gostando. Mesmo no orgasmo seus gemidos eram mais contidos do que os de minhas filhas e tive que me concentrar muito para não gozar atrasado e perder a oportunidade de continuar.
“É muito forte. Nunca tive essa sensação pois meu prazer está vindo lá de dentro também”, falou mostrando que estava mesmo gostando.
Eu não parava o ir e vir mas fui diminuindo conforme seu orgasmo diminuía também. Quando ela se soltou relaxada, fui cavalheiro antes de buscar meu prazer.
“Posso continuar? Não está desconfortável?
“Deve continuar. Sei que vou ter outro orgasmo quando sentir seu sêmen dentro de mim. Vai ser o começo do treinamento para você me dar um filho.”
Não acreditei que aquela garota meiga estava fazendo uma provocação tão libertina. Dei um sorriso para ele e voltei a acelerar a penetração.
“Não imaginei que você fosse tão safadinha Ma. Você é toda delicada.”
“Mas eu sou. Com a Nanda sou bem safadinha. Adoro sexo com ela e agora estou gostando muito com você e estou me sentindo mais solta e livre para ser eu mesma.”
“Eu vou adorar e posso me soltar também.”
Com um sorriso, ela levou as pernas em torno de meu quadril me puxando, colando ainda mais nossos corpos.
“Então vai. Me dá uma autentica demonstração de sexo hetero. Não se contenha”, falou provocadora.
Seu pedido me libertou. Eu não tinha mais freios e comecei a penetrar seu canal apertado com toda a potência. Nossos corpos se chocavam levando o seu a se afundar no colchão.
“Isso Rafael. Nunca me senti assim com meu corpo sendo usado para o prazer de um homem. É muito intenso. Aaahhhmmmm.”
“E vou usar muito bem usado Ma. Vou gozar e inundar seu útero com meu esperma quente. Se você quer treinar para fazer um filho, vamos treinar do jeito certo”, falei tentando leva-la a beira de um novo orgasmo.
“Estou adorandooooo. Acho que vamos precisar treinar muitas e muitas vezes”, falou safadinha.
Parecia que meu pau ia atravessar seu corpo tamanha a intensidade das penetrações. Aquela garota delicada aguentava e queria mais se jogando contra mim mesmo espremida no colchão.
Quando aconteceu o primeiro jato muito forte eu ainda não tinha anunciado que estava gozando, mas Mariana sentiu.
“Meu Deus. O que é isso? Que delicia Rafael. Eu quero mais. Estou gozando muito, muito, muito forte.”
Pela primeira vez seus toques perderam a suavidade e ela cravou suas unhas em minha pele.
“Estou gozando Ma. Vou encher sua bucetinha. Já está vazando de tanto que vou te dar.”
Paramos de falar e nos concentramos nas deliciosas sensações daquele primeiro orgasmo mutuo que tivemos.
Eu ia ejaculando e ela recebendo minha porra gozando sem parar. Me lembrei de Nanda que tanto havia me pedido que fizesse aquilo por ela e por sua namorada, o que me deixou ainda mais tarado. Era bom ajudar minha menina, ainda mais daquela forma maravilhosa.
Não havia aquele sentimento de amor que tinha com minhas filhas que deixava o sexo algo inatingível para qualquer outra mulher, mas certamente era o maior prazer que eu poderia atingir com uma mulher normal. Ou melhor, era também mais intenso do que com uma mulher normal, pois havia a excitação de Mariana ser a mulher de minha filha e aquela situação de podermos gerar um filho no futuro.
E o melhor de tudo foi ouvir o que aquela garota delicada falou no final de nossos orgasmos. Me olhando nos olhos.
“Ahhh. Que pena que já acabou.”
Era a certeza que eu tinha feito tudo certo. Dei um sorriso.
“Por isso não. Podemos continuar”, a provoquei. Ganhando um lindo sorriso.
“Nós vamos com certeza. Hoje e no futuro, mas vamos descansar e mudar de posição. Quero em outra posição na próxima.”
Desci de cima de seu corpo todo suado como o meu e me coloquei de lado para ela, dando carinho. Eu tinha sido muito intenso e agora precisava mostrar que podia ser carinhoso também. Com os dedos correndo por seu corpo ela começou a conversar.
“Agora entendo porque a Nanda gostou tanto de fazer amor com você e ficou melhor para mim também.”
“Ela diz que é bom pois comigo não tem complicações de relacionamento.”
“É isso, mas não só. Você faz isso muito bem equilibrando respeito, suavidade e intensidade. E é visível que você se dedica a fazer sua parceira a ter o maior prazer possível. Pelo que ouço, isso não é normal para um homem com uma mulher. Muitos gozam e não se importam com o prazer da parceira. Talvez seja por isso que existam tantas lésbicas como eu. Bom, a partir de hoje não sou mais lésbica, mas bi”, falou sorrindo.
“Para ser sincero não sei sobre os outros. Nunca gostei de falar sobre minhas relações com mulheres para os outros homens. E sempre fui assim de querer que os dois tenham prazer.”
“Que sorte suas filhas tem. Tiveram um pai que não é machista. Por isso elas são resolvidas e felizes. E a prova é a relação que elas têm com você. Elas te adoram desde sempre.”
“Espero que seja isso mesmo, pois também adoro as três que são a razão de minha vida. Aliás, estamos aqui pois amo tanto a Nanda que me submeti a isso para ajudá-la.”
Com a carinha tristinha, mas era só para ganhar confetes mesmo.
“Poxa. Está tão difícil assim essa obrigação?”
“Sei que você está só me provocando. É evidente que está demais e como eu já disse você é uma mulher que em situação normal sempre me atrairia. Meu receio é complicar a minha situação com minhas filhas, mas parece que vai ficar tudo bem.”
“Vai sim. Não se preocupa. A Nanda conversou muito com as irmãs por causa dessa sua preocupação. Elas te amam tanto que nada vai atrapalhar. E também amam a irmã.”
“Só o tempo dirá. A ideia da Nati foi boa para resolver. Elas queriam que eu tivesse uma namorada e eu não queria compromisso. Agora somos namorados que não querem compromisso entre sim. Parece bom. E as vezes tenho alguns eventos da empresa, de negócios a até com ou poucos amigos e seria bom ter alguém como companhia que não fosse uma filha. Você vai me ajudar muito com isso. O problema será quando vocês quiserem assumir a união.”
“Não se preocupe com isso. Eu e a Nanda já conversamos. Não precisamos assumir para o mundo, mas para nós, para minha mãe e para você, a Lisa e a Nati. E alguns amigos muito próximos que entenderiam se disséssemos que só disfarcei ser sua namorada enquanto não assumíamos.”
“Que bom Ma. Essa era uma grande preocupação. Vamos tentar fazer isso funcionar para o bem de vocês. Nem precisamos nos relacionar sexualmente, se você não quiser”, falei dando a liberdade de que ela precisava para não ficar presa a uma situação que não estivesse bem.
Ela sorriu para mim.
“Acabei de falar pouco antes de meu orgasmo que precisamos treinar muito para fazer um filho, se eu e Nanda quisermos isso. Mas foi só uma desculpa para continuarmos a fazer amor. Ixi. Me desculpe. Posso dizer que fizemos amor?”, perguntou preocupada.
“Claro que sim. Eu já te amo como parte da família. É um amor diferente do que sinto por minhas filhas, mas é amor sim. Você é adorável em todos os sentidos e muito fácil de se amar.”
Ela se levantou se inclinado em minha direção e me deu um beijo como o de uma namorada.
“Obrigado. É muito fácil te amar também. Diferente de como amo a Nanda, já te amo.”
“Vamos tomar um banho Ma? Lá continuamos conversando.”
“Não só conversando, né?”
“Não. Vou te dar um banho como se você minha filha.”
“Então vamos. Deve ser muito bom”, falou já se levantando e sorrindo.
Comecei dar um banho bem carinhoso e sem nenhuma maldade como dava nas meninas quando eram pequenas. Ela parecia gostar muito.
“Sabe, nunca tive atenção e carinho de meu pai. Ele tinha muitos problemas com minha mãe, então nunca tive nada desse tipo. Está muito gostoso.”
“Então vou te dar muitos banhos assim. E também de outro jeito mais safadinho. E sua mãe fez um maravilhoso serviço te criando. Já te disse que você é adorável”, falei levando minha mão esfregando o sabonete em seu corpo ainda sem tocar em suas partes intimas.
“Fez sim. Eu a amo. Pelo menos agora ela é feliz com a companheira dela.”
Eu já tinha dado um longo banho comportado e precisava terminar de lavar também sua intimidade.
“Ma, já te lavei como lavava minhas filhas. Quando eram bem novinhas eu que lavava tudo, mas quando cresceram um pouco eu dava banho e elas se lavavam as partes intimas, mas com você agora vou fazer o serviço completo”, falei safadinho.
“Pode lavar. Deixa tudo bem limpinho para brincarmos depois. Você me deixa lavar seu pau? Nunca peguei em um antes”, falou o segurando pela primeira vez.”
“Vou adorar.”
Enquanto eu me divertia lavando seus seios, sua buceta fofinha, inclusive seu interior e até seu rabinho tirando uma risadinha dela, Mariana brincava com meu pau encantada. Com seus movimentos para o conhecer melhor ela me masturbava sem querer e descoordenada, mas excitante. Meu pau que já estava a meio mastro, foi crescendo mais e mais em sua mão a deixando fascinada.
“Estudo medicina. Trabalho no hospital e já vi e até tive que tocar em alguns em emergências, mas nunca tive um assim crescendo em minha mão por minha causa. É tão bom para o ego e o seu, além de grande tem um formato bem bonito. Pensava que quando estivesse duro, seria totalmente cilíndrico, mas o seu tem uma forma quase oval com um lado mais em evidencia.”
“Essa analise parece de uma médica mesmo”, falei brincando. “Mas continua que está muito bom.”
E de novo aquela garota meiga me pega desprevenido por ser tão taradinha. O segurando e olhando para mim.
“Você quer que eu o chupe?
“É claro que eu quero, mas não se for para me agradar.”
“Não, eu quero. E aqui no box é bom pois se não conseguir engolir, posso cuspir sem sujar nada”, falou como se fosse a coisa mais natural.
Eu não tinha expectativa nem que ela quisesse me chupar na primeira vez, muito menos que fosse tentar engolir. Meu pau pulsou e levou sua mão junto até se encostar em minha barriga.
Devagar ela foi se ajoelhando em minha frente e ajoelhada me olhou nos olhos.
“Só chupei a xoxota da Nanda até hoje. Não sei bem o que fazer, mas é claro que já vi isso em algum filminho que assisti. Se fizer algo errado me corrige.”
“O princípio é o mesmo, só que ao invés de chupar uma rachinha vai ser um picolé. Aliás, se chupar como um picolé vai ser difícil fazer algo errado. E quando pegar o jeito olha para mim que fica bem mais gostoso.”
Mariana colocou a língua para fora e começou a lamber minha glande como se lambe um picolé. Aquele seu modo delicado deixava ainda mais gostoso. Pegando pratica e ouvindo meus gemidos ela foi se soltando e já engolia meu pau até o céu da boca. Ainda era pouco e sem pressa ela se alternava em lamber e engolir. Com sua saliva ela melava babando, como devia fazer com Nanda.
Não tive que a corrigir em nada, e meu corpo tremia a cada engolida mais forte. Ela percebia que estava me satisfazendo. Quando já não precisava mais ficar olhando o que fazia, me encarou com seus bonitos olhos e tudo ficou ainda melhor e mais intenso. Seu joelho deveria estar doendo no piso duro do box, mas ela não tinha pressa.
“Está perfeito Ma. Perfeito. Que delícia. Não para.”
Percebi em seus olhos seu sorriso de satisfação. Ela nunca conseguiria engolir meu pau todo e eu nem queria que ela tentasse pois estava perfeito daquele jeito e poderíamos ficar mais tempo sem ela ficar engasgando.
Levei uma de minhas mãos até sua nuca e a enrolando em seus cabelos molhados comecei a controlar o movimento. Ela se excitou e mantendo uma mão segurando na base de meu pau foi com a outra até sua bucetinha começando a se tocar.
Era demais ver Mariana me chupando com volúpia enquanto também buscava seu prazer. Aguentei uns 5 minutos até que percebi que mesmo com a boca cheia com meu pau ela gemia e seu corpo tinha pequenos tremores. Não resisti e soltando a mão de seus cabelos dei liberdade para ela decidir o que faria.
“Eu vou gozar Ma. Não estou aguentando mais. Sua boca é uma delícia.”
Ela decidiu provar o esperma de um homem e se manteve me chupando deixando tudo mais intenso. O primeiro jato bateu em sua garganta e o segundo também. Ela se afastou um pouco para dar conta do volume enquanto engolia.
Então percebi ela tendo seu orgasmo se tocando no clitóris. Seu movimento perdeu o ritmo, mas ela continuou me chupando e engolindo o que eu ia despejando em sua boquinha. Foi forte e delicioso e quando eu terminei ela não parou de me chupar pois ainda gozava se tocando mantendo seus olhos me encarando mostrando toda sua luxuria.
Quando terminou e largou meu pau, a ajudei a se levantar para tirar aqueles joelhos do chão duro. A abracei forte.
“Sua experiencia com uma xoxota foi importante, pois foi delicioso Ma.”
Não nos olhávamos com seu rosto encostado em meu peito.
“Gostei muito. É tão diferente assim tão exposto. Com a Nanda eu preciso ir buscar o que quero. Com ele assim todo saliente, posso brincar de outras formas.”
Para saber o que ela pensou do sabor do esperma, fui de forma indireta.
“Você nem cuspiu.”
“Não precisou. Porque era seu não senti nojo. O gosto nunca será melhor do que o da Nanda, mas não é ruim. Só diferente. Sei que posso gostar, mas não como o dela.”
“Acho que você até fez demais por sua primeira vez. Não esperava tanto.”
“Nem eu, mas devagar fui gostando e fui longe.”
“Muito longe. Obrigado por me dar esse prazer.”
“Você também tinha me dado. Só retribui.”
“E agora, o que vamos fazer? Temos ainda a noite toda.”
“O que você quiser Rafael. Não posso dirigir um sexo hetero pois não tenho experiencia. Confio em suas escolhas.”
“Com certeza uma me cavalgando e terminado em meu colo nós vamos fazer. Eu gosto muito e acho uma das melhores posições.”
“Se você está falando que é uma das melhores, quero experimentar.”
“Como não vai ser nossa única vez, podemos deixar algo para a próxima vez”, falei ainda na dúvida se ela queria estrear também o rabinho.
“Quero tudo essa noite. Tudinho. Tratamento de choque”, ela sorriu.
“Certeza mesmo? Olha que estou mal intencionado. Seu bumbum redondo parece muito apetitoso”, fui claro para não restar dúvidas.
“Então não passe vontade. A Nanda me disse que você foi bem carinhoso e ela adorou. Só que como ela, sou virgem totalmente por aí. Eu e ela nunca brincamos por trás, a não ser uns beijinhos”, falou muito safadinha.
Meu pau já crescia de novo terminado aquele banho o deixando limpo. Mariana não era minha filha, mas a situação e nossa conversa me levava para ter um quarto orgasmo e com certeza um quinto em seu rabinho, nem que tivesse que ser pela manhã.
Fomos para a cama e me deitando mostrei a ela como queria. Vindo por cima de mim, ela fez tudo sozinha como eu pedi. Segurou em meu pau duro por aquela visão linda e excitante de seu corpo e o pegando levou até sua portinha. Quando começou a colocar peso para ir descendo.
“Não está doendo nenhum um pouco. Só uma sensação de pressão.”
“É até estranho você não sentir dor. Seu canal é muito apertado. Deveria estar ao menos, esfoladinho.”
“Se estiver, só vou sentir amanhã. Podemos brincar à vontade.”
“Então me cavalga bem gostoso que vou ficar admirando essa mulher linda e delicada com meu pau todo em sua pequena bucetinha.”
“Não fala assim ou eu gozo logo. Quero brincar bastante.”
Com minha ajuda em seu bumbum, coloquei o ritmo que ela deveria me cavalgar. Quando o soltei e pousei minhas mãos na cama fiquei na contemplação e a sensação de prazer de sua buceta apertada em meu pau. Primeiro ela não apoiou a mãos em nenhum lugar.
“Vai tão fundo Rafael e é tão gostoso ter o controle também. Olha sua cara. Parece passado.”
“Estou passado Ma. É uma visão extasiante e uma sensação de muito prazer. Você é demais.”
“Estou adorando esse seu pau grande na minha bucetinha, como nunca imaginei que aconteceria. Você também é demais. Que bom que minha experiencia foi com você.”
Sua cavalgada estava acelerada e para ela sentir de um jeito um pouco diferente, puxei suas mãos para que se apoiassem em meu peito dando mais controle a ela e levei minhas mãos a seus seios gostosos os apertando sem dor.
“Assim, eu fico mais sensível ainda. Aaahhhh”
“É que seu clitóris fica se esfregando em minha pélvis.”
“E você ainda aperta meus seios. Você vai querer me mostrar outra posição?
“Vou querer você sentada em meu colo. Nem vai sair daí.”
“É melhor não demorar então”, falou mostrando que estava próxima a um orgasmo.
Parei seu vai e vem para dar tempo e me escorregando pela cama, consegui sentar apoiado na cabeceira sem ela precisar sair. Sentada ela viu como era boa aquela posição.
“Assim nossos corpos ficam colados.”
“E posso fazer isso”, falei dando só um beijinho de amostra em seu mamilo.”
“Vai ser delicioso gozar assim, mas qualquer dia quero gozar como estávamos antes.”
“Claro que vamos. Só quero te fazer uma perguntinha. Se eu quiser posso dar uns tapinhas de leve em seu bumbum? Talvez você se excite mais.”
Sua bucetinha me apertou forte e seu corpo se retesou em meu colo. Seu olhar para mim foi cheio de luxuria. Até onde iria aquela garota delicada? Eu estava testando seus limites.
E ela me mostrou que o limite ainda não tinha chego.
“Você pode. E não precisa ser tão levinho. Só não gosto de dor.”
“Não vai doer. Só arder”, falei sem esperar sua reação já chegando com meus lábios em seu seio beijando seu mamilo.
Ela voltou àquele vai e vem intenso em meu colo. Com minhas mordidinhas e sugadas em seu mamilo, ela se contorcia e gemia de prazer. Para não acabar logo não dei nenhum tapa enquanto me divertia muito com seus seios deliciosos.
Quando ela agarrou meus cabelos me puxando contra seu seio, percebi que não tinha muito tempo e desferi o primeiro tapa em seu bumbum carnudo. Foi um tapa leve.
“Mais forte Rafael. Se quer bater, bate mais forte.”
Comecei a dar tapas bem ardidos que deixariam sua bunda vermelha. Ela engolia meu pau quase com fúria, enfiava seu seio em minha boca segurando minha cabeça e pedia tapas mais fortes. A meiguice tinha dado lugar à lascívia. Além de engolir meu pau até o mais fundo, ela rebolava gostoso sentada em meu colo.
“Continua Rafael. Estou gozando. Auhhhmmm. Estou gozando. Está alucinante.”
Gozei com ela. Eram muitas sensações de prazer intenso simultaneamente. Pena que não tinha mais tanta porra, pois queria muito encher sua bucetinha naquele momento até vazar novamente.
Seu corpo parecia estar levando choquinhos com tremores curtos e intensos. Era um orgasmo muito forte aquele que Mariana estava tendo e aproveitando a posição, conforme foi diminuindo, ela se soltou em meu peito enquanto a abracei firmemente.
Ela estava cansadinha e se sentindo confortável percebi que cochilava de levinho. Seu corpo aconchegante e quentinho me fez também cair em um cochilo enquanto a acariciava.
Ficamos uma meia hora e então despertamos com o movimento do outro. Meu pau, mesmo não estando mais duro, estava preso pelo seu canal o segurando apertado.
“Acho que dormimos Ma.”
“Você também? Eu dormi. Foi tão forte que fiquei cansada. Fora os orgasmos anteriores que tive, né?”
“Melhor pararmos por essa noite.”
“Ainda falta algo.”
“Podemos deixar para amanhã cedo.”
“Não vai ter graça acordar e fazer isso direto. Prefiro agora. Se você quiser.”
Olhei para ela dando um sorriso.
“Você sabe que eu quero. Sente só.”
Meu pau começava a crescer dentro de sua xoxota sem ter saído o que era extraordinário após os quatro gozos intensos que tinha tido.
“Quero ver se tudo o que a Nanda falou é verdade.”
Meu pau teve outra injeção de sangue dentro de sua bucetinha.
“Assim você me dá muita responsabilidade.”
“Problema seu”, falou sapeca e irreverente.
Decidi que iria esperar meu pau ficar totalmente ereto dentro de sua bucetinha naquela posição. E com a conversa esquentando não demoraria.
“Tem preferência de posição”, perguntei.
“Todas as vezes que assisti, sempre estavam na mesma posição.”
“De quatro?”
“Sim.”
“Essa é a clássica, mas tem outras. Você se excitou vendo essa posição?”
“Para falar e a verdade não, pois eu nem sonhava em ter relações com um homem. Ainda mais assim.”
“Então porque está querendo agora?”
“Sei lá. Pela propaganda da Nanda. Para completar minha experiencia. Por curiosidade. E porque não, por prazer.”
Sua bucetinha tinha ficado ainda mais melada e meu pau duríssimo dentro dela. Estávamos prontos.
“Então fica de quatro.”
Logo Mariana estava como pedi. Atrás dela tinha mais uma das visões eróticas mais quentes de minha vida. É muito erótico como as curvas do bumbum se avolumam e a cintura da mulher se afinam nessa posição. As costas deixam a visão ainda mais intensa e a intimidade exposta e disponível atiça o tesão quase animal.
Sendo sua primeira vez, ela buscava olhar o que eu fazia virando o pescoço e olhando por cima do ombro. Por minha cara abobado ela percebeu que eu estava adorando a vista.
“Meu Deus, Ma. Isso é muita provocação.”
“Então não demora”, falou ansiosa.
“Eu não vou, mas primeiro vou brincar com sua bucetinha nessa posição. Um dia vamos gozar assim. Só um pouquinho para matar a vontade que você me deixou nessa posição.”
“Sei que vou adorar, mas posso ter um orgasmo e estragar tudo.”
“Só um pouquinho. Prometo. Ajuda a deixar melado.”
Fui com minha glande até a portinha e a penetrei devagar e sem parar. Era a primeira vez que ia sem parar. Nada forçado, sua bucetinha me sugava para dentro toda melada. Quando tocou em seu útero, ela deu um pulinho para a frente e eu parei. Sabia o que ela iria falar.
“Aaaahhh. Nunca foi tão fundo Rafael. Assustei, mas pode continuar.
A penetrava tendo a melhor visão possível de sua pepeca gordinha me engolindo. Para ajudar, levei meu dedo colhendo seu mel e o levando até seu rabinho o melando e dando uns giros.
“Sei o que você está fazendo Rafael. É para ajudar, mas ou você coloca na minha bucetinha ou faz isso. Os dois não vou aguentar”
Parei com o dedo em seu rabinho e ela teria que me receber sem essa facilitação. Eu também quase gozava tendo aquela visão enquanto meu pau desaparecia em sua bucetinha.
Para não acontecer o gozo antecipado, tirei e encostei em seu pequeno anel rosinha e fiz o aviso clássico.
“Se doer pede para parar Ma.”
“E se eu não pedir, você não para. Está bem?”
Por ter feito o pedido de forma tão convicta nem respondi. Comecei a forçar seu anel e já na segunda tentativa a glande entrou um pouquinho, foi difícil mas entrou mais um pouco e outra vez até se encaixar toda.
Eu percebia suas mãos se agarrando ao lençol. Seu rosto bonito se contorcia. Ela estava aguentando. Tive que parar.
“Mariana. Se você não tiver uma experiencia gostosa e satisfatória nunca mais vai querer fazer isso comigo de novo. E eu não quero que isso aconteça.”
“Mas está gostoso. Só que também está doendo um pouco, mas dá para aguentar. Sinto que você não vai me machucar. Por favor, continua.”
Preocupado continuei, mas era devagar, as vezes melando meu pau em seu mel novamente. Eu tinha descoberto que ela não era tão delicada no sexo como na vida normal, mas aquela situação era um pouco desproporcional.
Mariana gemia e como seu corpo tinha pequenos espasmos percebi que era mais de prazer do que de dor. Como reflexo e sem pensar dei um tapa em seu bumbum e foi ardido. Ela reagiu imediatamente.
“Foi bom Rafael. Até diminuiu a dor.”
“Foi por reflexo. Era para esperar entrar tudo.”
“Faz agora. Sentindo o ardido não sinto a outra dor.”
Comecei a dar os tapas ardidos que Mariana pediu e seu bumbum ia ficando vermelho. E a dor da penetração deve ter diminuído de verdade pois ela jogou o bumbum para trás me fazendo penetra-la o tanto que faltava, um pouco menos da metade.
“Ahhhh Rafel. Meu rabinho.”
“Você que empurrou sou louquinha.”
“Eu queria ele todo. É muito gostoso. Só preciso me acostumar. Não para de bater no meu bumbum.”
Fiquei parado só dando tapas bem espaçados em seu bumbum. Impaciente ela começou um ir e vir com seu corpo fazendo meu pau sair quase todo e depois se penetrando com força. Esfolado era certeza que ficaria.
“A Nanda tinha razão. É muito gostoso assim também. Come meu rabinho e goza nele. Uuuhhhiii.”
Era uma situação insustentável por muito tempo. Mariana ia controlando a penetração com cada vez mais ímpeto. Eu via seu anelzinho se esticar parecendo que não aguentaria. Logo uma de suas mãos foi para sua bucetinha e ela começou a tremer em cima da cama. Não deu tempo de gozar com ela.
“Estou gozando. Estou gozando. Nem precisei me tocar. É só pelo rabinho”, falou me surpreendendo.
Ela nem tinha precisado usar a mão para ter seu delicioso orgasmo que se prolongava. E ela queria que eu gozasse junto.
“Goza no meu rabinho Rafael. Ele é só seu. Se você quiser brincar outra vez com ele nas próximas vezes, vou adorar.”
Não precisou de mais provocação.
“Estou gozando nesse rabinho delicioso. É claro que vou querer mais. Uuuhhhh”
Fui diminuindo a intensidade dos tapas enquanto gozava. Terminamos juntos e só conseguimos tomar um banho pela nossa forte determinação.
Na manhã seguinte, cansados e satisfeitos só tomamos outro banho e fizemos o café no hotel. Depois a deixei em sua casa nos despedindo. Era dia de trabalho e fui para casa me trocar.
Lá, só encontrei Nati, pois Lisa já tinha ido para a empresa. Para não deixar meu amorzinho tomando seu café da manhã sozinha, me sentei com ela e ganhei um sorriso lindo. Percebi sua tremenda curiosidade e não demorou a perguntar.
“Posso te perguntar como foi?
“Claro. Você pode tudo, minha princesa. Foi bem. Melhor do que eu imaginava. Acho que as dúvidas de Nanda vão acabar, mas vou ficar comprometido com a Mariana na sua ideia.”
“Não tem problema. Agora vê se para com o estresse que estava. E se puder, à tarde quero curtir meu papai.”
“Sempre que você quiser. É reciproco. Até mais tarde”, saí após dar um beijinho sem sua face.
Com Nati era muito fácil a satisfazer. De qualquer jeito e a qualquer momento, ela teria muitos orgasmos facilitando minha vida. O problema era que às vezes queria curtir mais tempo com ela e precisávamos nos organizar para conseguir.
À tarde dei a meu amor o que ela pediu e comparando, vi que era mesmo inigualável ter o mesmo prazer com uma mulher que não fosse minhas filhas. Tinha sido bom demais com Mariana, mas aquele sentimento de deixar alguém que se ama muito feliz, não tinha acontecido.”
No outro dia pela manhã, sem Nati foi Lisa quem quis saber. Contei a ela e conversa vai e conversa vem, contei que tinha ficado com Nati na tarde anterior. E ela me fez um comentário que me deixou encucado.
“A Nati que é feliz. Ela tem todas as tardes com você para fazerem o que quiserem.”
E a esse fazerem o que quiserem, é claro que se tratava de fazer amor. Não consegui saber se era apenas uma constatação ou uma pequena insinuação, então fui rápido para resolver qual fosse sua intenção.
“Quando acabar as férias dela, podemos ficar algumas manhãs até mais tarde em casa antes de ir trabalhar. Não que não possamos com ela aqui. É só para você ter as mesmas oportunidades. O que você acha?”
Seu sorriso de alegria foi tão forte que ela quase gargalhou e se enrolou para responder, mas respondeu.
“Eu vou adorar ter as manhãs só para nós.”
“Eu também. Desde que não tenhamos compromisso importante, poderemos chegar atrasados ou até mesmo após o almoço.”
“Feito papai. Então agora vamos trabalhar pois hoje ela está aqui.
Quando consegui estar com Nanda, fizemos amor e me pareceu que ela quis me agradar ainda mais do que já me agradava. Não tinha falado com ela de minha noite com Mariana, pois não tínhamos ficado sozinhos e o tesão naquele dia estava tão forte que precisamos fazer amor antes. Ao menos uma vez. Então pudemos conversar.
“Papai. Muito Obrigado pelo que você fez.”
“Não foi nenhum sacrifício”, falei sorrindo.
“Acho que não foi mesmo. Ela é linda né?
“É sim. As duas são lindas.”
“Agora não temos mais dúvidas, mas para ser justa com ela, não posso impedi-la de ter sexo hetero como eu tenho. E ela só quer se for você.”
“Já conversamos sobre isso Nanda. Tudo bem. Agora ela é minha namorada. Ela me disse que ela é sua mulher a quem ela ama de verdade e eu sou seu namorado quando for necessário.”
“Ela me disse que você foi demais. Não sabe se teria gostado se fosse com outro homem.”
“Tentei fazer o melhor para te ajudar, mas também me empolguei porque estava bom. Algum problema para você?
“Não. Nem ciúme do pai e nem da namorada. Tenho até medo de tão perfeito.”
“Agora é com vocês. Vou fazer minha parte.”
“Ela me disse que não vai aguentar se demorar muito para encontrar com você de novo.”
“Vou tentar fazer uma rotina com ela e sair de vez em quando.”
“Ela vai adorar. E tantas vezes estou trabalhando. Não vai ser difícil vocês saírem sozinhos. Como acontece quando posso ficar com você. Como hoje. Ela está trabalhando.”
Para me provocar para fazer amor de novo ela foi mais longe.
“Ela me contou tudinho o que vocês fizeram. Acho que você criou um demoninho, pois ela quis fazer amor comigo logo após me contar tudo. E estava bem mais atiradinha.”
“Isso é entre vocês. Só o que posso dizer que ela me surpreendeu. Sempre tão delicada e teve alguns momentos que não foi assim.”
“Ela sempre foi assim. Ninguém imagina, né? Mas desta vez ela estava ainda mais.”
“Então aproveite bem que ela está assim.”
“É claro que eu vou, mas agora eu quero é aproveitar você. Me come de novo papai, falou vindo se sentar em cima de mim.”
Quando chegamos ao orgasmo novamente e depois relaxamos ela veio com uma surpresinha.
“Papai. Tudo bem se a Mariana for conosco na viagem? Acho que ela vai conseguir tirar férias também. Aí eu fico em um quarto com ela e a Lisa e a Nati no outro.”
“Ela é sua namorada Nanda. E vai estar cada vez mais conosco. Se conseguirmos um quarto a mais e passagem aérea, claro que ela pode. Se fosse um namorado sério de suas irmãs, ia ser do mesmo jeito.”
“Vai ser duro elas terem um namorado. Com todos os privilégios e vantagens nessa casa, não vão te deixar nunca.”
“Elas que decidem. E como eu já te falei, antes mesmo que eu tivesse algo com a Mariana, se quiser a trazer para morar aqui com você também pode.”
“Eu sei. Quem sabe.”
Nanda estava mais quente que o normal e tivemos uma noite de sexo intenso e amoroso. Devagar ela ia esquematizando melhor seus horários e tinha mais tempo para ficarmos juntos. De dia ou dormindo em meu quarto.
Deu um pouco de trabalho, mas conseguimos uma passagem e mais um quarto nos hotéis que iriamos nos hospedar. Quando a viagem chegou fizemos a primeira viagem em família com Mariana já sendo considerada parte dela.
Nanda e ela, superadas todas suas dúvidas, transformaram aquela viagem em uma espécie de lua de mel e só fizerem amor entre si, mas eu não passei nenhuma necessidade porque com Lisa ou com Nati fizemos amor empolgados por estarmos em um lugar que não fosse nossa casa. Cada noite uma delas dormia comigo e eu pude realizar cada um de seus desejos e os meus também.
Só voltei a fazer amor com Nanda quando voltamos e feliz da vida pelo momento que passava com Mariana, se entregou mais do que nunca a fazer um amor delicioso e intenso comigo.
Com Mariana também não demorei a fazer amor e como Nanda, estava muito feliz e empolgada para treinar para fazer um bebê, como ela falava para me excitar e se excitar.
Não deixei a minha filha de coração Marcela sem a conversa que ela pediu, mas para o seu bem, tive que a chatear acabando definitivamente com suas esperanças. Também fiquei triste, não por querer fazer sexo com ela, mas porque graças às suas provocações e com a reação de Nati, tudo aquilo estava acontecendo em minha vida.
Por sorte, ela ficou chateada por pouco tempo e não demorou a voltar em casa como a amiga de Nati e minha filha de coração. O problema foi quando ela pegou Nati nua me cavalgando em meu escritório e iniciou uma sutil chantagem.
E por fim, consegui fazer com as três filhas aquela trilha que fiz com Nati que sua mãe adorava. E fazer amor com uma filha com as irmãs na barraca ao lado era constrangedor e desafiador, mas delicioso e excitante.
Não vou contar mais, pois pode estragar os prazeres de uma eventual continuação, se ela vier, dessa minha história de entrega total às minhas filhas que continua até hoje.