Gostaria de agradecer a todos que acompanharam esse conto, e que deram as estrelas e comentaram. Foi muito bom escrever e compartilhar essa história maluca que veio na minha cabeça. A ideia era tornar essa história absurda mais realista possível, e o que seria apenas uma pontinha pra servir de um apoio a outro conto, acabou virando um conto até bem grande, que apesar de ter somente 5 capítulos, estes são maiores que a média aqui do site hahahaha Não resisti em fazer essa piadinha.
Boa leitura!!!
Quando eu cheguei em casa, abri uma garrafa de Black Label e me servi uma dose. O plano saiu até melhor do que eu esperava, pois eu jamais poderia imaginar que ele me seguiria até o motel. A intenção era mandar fotos e vídeos pra ele com a Fabi de costas usando as roupas de uniforme dentro do motel, mas tudo saiu melhor do que eu esperava, com ele aguardando ainda aquele tempo todo fora do motel.
Lógico que eu expliquei a situação pro gerente e ele me ajudou fazendo com que a Fabiana saísse por outra entrada, para o meu plano não ser comprometido.
Eu sabia que o estrago foi grande pela mensagem que o Edu me enviou. Agora era torcer, pra eles não conseguirem se entender, e eu com o devido tempo poder consolá-la.
Agora é só relaxar e curtir. Ja falei com as minhas amiguinhas pra virem, e daqui a pouco devem estar chegando. Vai ser uma suruba daquelas!!! Aninha, Francine, Karolzinha, Mikelly, Ariana, Kamilla, Diogo, Bruno e Kaíque. Vai ser foda!
Comecei a atiçar a galera, e as meninas disseram que iam trazer mais alguém. Falei pra mandar a foto pra eu ver como eram essas novas amiguinhas. Adorei as meninas. Nisso, liberei o passe pra mais 3 garotas. Aline, Daniela e Karyellen. Era muito buraco pra pouco pino, e pensei em chamar mais 1 ou 2 caras.
Já tinha encomendado com meu amigo Diogo, do É pra Japa, 5 barcos com 110 peças em cada. Bebida, nem precisava, mas o Bruno disse que ia trazer 2 garrafas de grey goose. Eu mesmo tinha umas 3 garrafas aqui daquela edição que a garrafa pisca, mas estava guardando pra uma ocasião mais especial.
Fui organizar umas coisas, até que algumas pessoas foram chegando. Diogo chegou com os barcos sendo ajudado por Bruno e Kaíque. Foi quando recebi mais mensagens do Edu, e que provavelmente seriam mais xingamentos e ameaças. Apertei o botão pra ouvir o áudio e tomei um susto.
Karina - Miguel, por quê você fez isso? O Edu não quer nem olhar na minha cara…
Karina continuou mandando áudios e quase não dava pra entender, porque ela estava chorando muito e parecia estar descontrolada.
Karina - O Edu não acredita em mim, Miguel. E isso, é culpa sua… Por favor, você tem que consertar essa merda que você fez.
Mais um áudio.
Karina - Estou indo no escritório pegar a chave da sua casa, e depois vou à sua casa. Não adianta fugir, que eu vou atrás de você até o fim do mundo.
Mais um áudio. E dessa vez nem dava pra entender tamanho o desespero, mas acho que entendi asism.
Karina - Por que? Por que fez isso? E a Fabi? Por que fizeram isso?
Parece que o meu plano não saiu exatamente como o previsto, mas de repente eu ainda consigo corrigir o rumo. Fiz uma ligação para um amigo, e aproveitei pra chamá-lo pra suruba.
Miguel - Fala, Mariano! Beleza?
Mariano - Tranquilidade. Qual é a boa?
Miguel - Tu tá aqui no Rio?
Mariano - Tô sim. Tô aqui em casa de bobeira.
Miguel - Esquece!!! Brota aqui em casa. Vai rolar uma festinha boa aqui. Várias amiguinhas pra gente brincar.
Mariano - Opa! Tamo junto!
Miguel - Só vem!
Mariano - Tô chegando…
Miguel - Preciso de um favor teu. Traz um daqueles seguranças daquele dia.
Mariano - Em cima da hora assim, é foda…
Miguel - Arruma alguém.
Mariano - Estou aqui falando com meu tio. Ele disse que tem uns 3 ou 4. Vai ver se me empresta o Jambo ou o Jibóia.
Miguel - Vem rápido, que eu preciso de urgência, mano.
Mariano - Ok. Daqui a pouco chego aí.
Passou um tempo, e a festinha já estava rolando. Resolvi que seria uma festa do cabide. Fechei uma parte da casa, e deixei um cômodo só pros convidados guardarem as roupas. As amiguinhas já estavam animadas e tiraram as roupas. Bruno já estava dando madeirada na Aninha de roupa mesmo, porque ela estava de microsaia e sem calcinha. Bruno estava sem camisa e com a bermuda de tactel meio caída.
Minutos depois chega o Mariano com o Jibóia, e sim, Jibóia é o apelido dele porque o cara tem uma jibóia no meio das pernas. O cara era um armário e quando chegou tava com a cara amarrada, mas num passe de mágica ficou todo alegre quando viu Mikelly e Karolzinha se pegando num canto e Ariana conversando com Daniela que estavam também nuas. O cara ficou louco…
Miguel - Mariano, pode ficar a vontade amigo. Jibóia, quero te explicar o que você vai fazer.
Jibóia - Pode falar, doutor…
Miguel - Tem uma moça vindo pra cá, o nome dela é Karina….
Jibóia - Mais uma? O negócio tá bom, hein! Posso participar da festinha, doutor?
Miguel - Claro que pode, mas depois do problema ser resolvido. A festa é uma suruba, você já tá sabendo, só que essa garota não larga do meu pé, e ela vai querer entrar aqui de todo jeito, e vai acabar azedando a minha festa. Então fala com ela, pra voltar outro dia, que hoje não é um dia bom, ou se ela quiser participar da festa, vai ter que entrar sem roupa. Entendeu, Jibóia?
Jibóia - Sim, doutor. E quando eu vou poder entrar?
Miguel - Só mais tarde, Jibóia. E tem mais uma coisa. Essa garota, tem um namoradinho que é muito ciumento, e pode ser que ele apareça, mas ele não pode entrar, ainda mais, se a Karina tiver entrado.
Jibóia - Ele é valentão? É lutador? Algo assim?
Miguel - Ele é fortinho, mas nada demais. O cara é personal trainer, mas é cagão, entendeu? Pintinho pequeno, e não vai ter culhões pra te enfrentar.
Jibóia - Cu o que?
Miguel - Ele não tem bolas de macho…
Falei isso e segurei as minhas pro Jibóia ver, e dei uma gargalhada…
Jibóia - Ah…agora entendi! Pode deixar, doutor!
Enquanto isso, todos os meus convidados terminaram de chegar, e a putaria estava formada. 9 mulheres e 5 homens. Das 3 novatas, eu conhecia a Daniela de vista, e a seguia no instagram. Ela era muito maluquinha e já tinha se envolvido em algumas polêmicas, tipo leiloar entre seus seguidores a sua virgindade depois de uma ninfoplastia. Outras nem tão polêmicas como vender algumas calcinhas usadas, e jantares românticos, mas Aline e Karyellen eram duas novatas na turma. Aline era uma negra mignon com uma bunda bem generosa, mas com seios bem pequenos. O detalhe era que seus mamilos estavam sempre duros, e ela dizia que sempre foram assim, e geralmente usava sutiã com bojo pra disfarçar o farol que estava sempre aceso. Seu cabelo era todo trançado com aquelas tranças fininhas, inclusive com algumas coloridas. Mulheres com pouco seios assim não fazem muito o meu tipo, mas aquela bunda era muito empinada e dura, e para a sua altura e magreza ficava gigante pois sua cintura era bem pequena. Seu olhar era cheio de malícia e seu sorriso também. Que garota fascinante!
Já a Karyellen, eu fiquei sabendo que era sugar baby, e que era muito interesseira. Adoro essas, porque basta mostrar um pouco de grana, e são capazes de tudo. Dizia estar fazendo curso de técnica de enfermagem, e depois faria faculdade, mas não pretendia exercer a profissão pra trabalhar que nem uma trouxa de segunda a sábado. Isso é dever do homem, e o dela. Nas palavras dela seria gastar o dinheiro do homem. Essa menina era linda! A melhor descrição que posso dar dela, é que ela é uma versão piorada da Paola Oliveira, mas com alguns ajustes estéticos poderia até se passar por ela, mas num quesito em especial ela ganhava da Paola, que era uma bunda bem grande. Não chega a ser maior que a da Marcele, mas era muito desproporcional também.
Diogo, tava doido pra fazer uma espécie de iniciação com elas, e deu uma idéia de colocarem elas em cima da mesa, e colocar várias peças de sashimi e makimonos em seus corpos, para que a gente se servisse no corpo delas. Achei interessante, e o restante da galera adorou a idéia, enquanto elas duas não gostaram muito, mas o pessoal ficou botando pilha, e eu disse a elas que rolaria um agradinho especial depois, e elas toparam.
Todo mundo tem um preço. E não existe mulher 100% fiel. Se você juntar num contexto a mulher mais fiel do mundo, com o cara certo, o momento certo e o local certo, não há fidelidade que resista. Esses três fatores em conjunto seriam a minha vitória sobre Karima e Edu. O momento era a fragilidade do relacionamento deles, o local seria aqui em casa com tamanha exposição de sensualidade e pornografia, e só faltaria eu ser o homem certo. Aquele que consolaria a sua tristeza pelos fatos ocorridos, fazendo-a enxergar que Edu era um cara que não a merecia, e eu seria um homem melhor que ele.
Cobrimos as garotas com as peças que estavam no barco, mas lógico que elas se higienizaram antes, mas a verdade é, que pra quem troca fluidos corporais com outras pessoas, essa brincadeira era tranquila. Elas ficaram ali paradas de castigo, só escutando e olhando como podiam a suruba que acontecia ao lado delas.
Bruno agora estava com Kamilla, que estava de quatro dando a sua bucetinha pra ele. Bruno era um cara alto, com mais de 1,90 muito gente boa, de família rica e era todo malhado com um corpo perfeito. Várias vezes ouvi ele dizer, que aquilo tudo era falso, era tudo estético construído a base de bomba, e que se tivesse que carregar peso não aguentaria durante muito tempo, mas ele conseguia atrair várias garotas com sua beleza e forma física. Pele sempre bronzeada, olhos claros e cabelo curtinho estilo militar. Seu pau era do mesmo tamanho do meu e estava dando uma surra na Kamilla que era loirinha de olhos azuis e cabelo com rabo de cavalo, que Bruno segurava e puxava como se estivesse cavalgando uma égua. Seu corpo era normal, um pouquinho acima do peso, e isso dava um charme no barulho que Bruno fazia ao bater sua virilha em sua bunda. Quando ele resolvia dar um tapa mais forte, ela gemia e xingava ele.
Olhei para o lado, porque ouvi um grito tão alto que provavelmente o prédio inteiro ouviu. Lá estavam Kaíque e Mariano fazendo uma dupla penetração em Francine. Que recebia Kaíque em seu cu largo, pois se não era, hoje passaria a ser pois Kaíque tinha um pau bem grosso, embora tivesse um tamanho normal. Mariano estava por baixo comendo sua buceta, e abrindo a bunda de Francine, para ajudar na DP.
Diogo estava com Mikelly quase na minha frente. Ele estava sentado numa cadeira, e ela sentada em seu colo de frente pra ele, quicando em seu pau. Mikelly era aquela loira falsa bem magra, com seios enormes de silicone. Particularmente, achei um exagero quando ela colocou, mas ela adora chamar a atenção com esses dois melões que desafiam a gravidade. É simplesmente impossível não olhar. Até o papa olharia! Sua bunda era bem firme e dava pra ver isso, pelo jeito que ela quicava no pau do Diogo.
Quanto a mim, eu estava sentado, compartilhando um baseado com Ariana, Karolzinha, Aninha e Daniela, que se revezavam chupando o meu pau. Era uma chupação danada, porque enquanto uma delas chupava o meu pau, as outras se chupavam ou chupavam meu peito. Às vezes uma delas puxava um pouco do baseado e soltava o ar na minha boca, durante um beijo. E elas faziam isso também com todo mundo, compartilhando aquela fumaça.
Os gemidos eram cada vez mais altos, e cada um estava aproveitando ao máximo aquela suruba, menos as duas que estavam de castigo. Começaram a rolar umas trocas de parceiros, e no início todos os homens estavam usando camisinha, mas depois de um tempo, todos pararam de usar e estávamos no pêlo.
Em meio a todos aqueles gemidos, comecei a escutar algumas vozes destoando, e pude escutar parte da conversa.
Karina - O que? Como assim não posso entrar?
Jibóia - Só pode entrar com convite e sem roupa…
Karina - O que? Eu tenho a chave daqui. Posso entrar na hora que eu quiser.
Jibóia - Deve ser a Senhorita Karina. O Sr. Miguel disse que hoje não seria um bom dia pra você entrar.
Karina - Eu esqueci uns documentos importantes. Vai ser coisa rápida.
Jibóia - Tudo bem. Acho que não tem problema. Pode passar.
Karina - MEU DEUS!!!! SODOMA E GOMORRA!!!!
Olhei para Karina, que estava em choque ao ver tantas pessoas juntas sem roupa e fazendo sexo. Ela não sabia pra onde olhar, e estava tão desconcertada e constrangida, que seu rosto estava quase da mesma cor de seus cabelos, pois também havia chorado antes. Ela estava ofegante e visivelmente desorientada, mas quando olhou pra mesa e viu as duas garotas em cima com comida japonesa em seus corpos, pareceu que o seu transe havia chegado ao fim e ela deu um grito.
Karina - O QUE É ISSO? MEU DEUS, ME AJUDE! ME TIRE DESSE INFERNO!
Todos olhamos para ela, e como já estávamos meio alterados pela bebida e maconha, começamos a rir dela, que não sabia o que fazer.
Karolzinha - Ela está com roupa! Tem que tirar!
Aninha - Isso mesmo. Aqui só pode ficar sem roupa.
Karina - Vocês estão loucos, se acham que eu vou fazer isso!
Todos nós começamos a botar pilha.
Todos - TIRA! TIRA! TIRA! TIRA!
Mariano - Se não começar a tirar, a gente vai tirar pra você.
Karina - Miguel, me ajuda, por favor…
Miguel - Você entrou aqui porque quis. Agora se vira…
Karina - Você é muito cafajeste!
Mariano - Meninas, segurem ela, que a gente vai tirar a roupa dela.
Karina - MIGUEL!
Ariana e Daniela partiram pra cima dela e seguraram seus braços. Mariano foi mais esperto e foi pra trás dela, e segurou em sua cintura, e provavelmente ficou encoxando nela.
Karina - ME SOLTEM! ME SOLTEM, SEUS DEMÔNIOS!
Karolzinha soltou uma baforada de fumaça no rosto de Karina, que tossiu uma vez. Em seguida, Francine apertou seu nariz, e Karolzinha soltou outra baforada, só que dessa vez dentro da sua boca, que fez com que Karina tossisse várias vezes e chorasse um pouco. Mariano ficou um pouco assustado e soltou a cintura dela, e quando ele saiu de trás dela, seu pau estava muito duro.
Karolzinha continuou a soltar baforadas em seu rosto, e de vez em quando Francine apertava seu nariz obrigando Karina a respirar pela boca, e Karol soltava mais uma baforada dentro de sua boca, só que dessa vez, Karol aproveitou e deu um beijo de língua em Karina, que arregalou os olhos na mesma hora, e mordeu os lábios dela.
Karolzinha - SUA VACA! EU VOU TE MATAR!
Todos rimos, e Bruno segurou karolzinha, que estava com os olhos cheios de ódio.
Karolzinha - ME SOLTA BRUNO! ME SOLTA QUE EU VOU DAR UMA SURRA NESSA PUTA!
As outras meninas se juntaram, imobilizaram Karina, e dessa vez não tiveram pena dela, e tiraram toda a sua roupa. Ela se agachou no chão, e ficou toda encolhida pedindo minha ajuda.
Kaíque - O que a gente faz com ela?
Diogo - Ué gente, vamos foder ela…
Karina - NÃO! PELO AMOR DE DEUS, NÃO FAÇAM ISSO COMIGO!
Karolzinha - A gente vai acabar contigo!. Ela que é a virgenzinha, né?
Diogo - Virgem?
Karina chorava, e pedia pra ir embora.
Karolzinha - Você arrancou sangue da minha boca, e agora a gente vai arrancar sangue da sua xaninha…
Miguel - Calma, gente! Parou! Ela já está pelada, como todos nós. Vamos resolver isso. Por favor, peço a todos que vão ali pra fora na cobertura e me esperem lá, que eu vou conversar com ela.
Karolzinha - Mas Miguel, ela…
Miguel - Karolzinha, vai pra lá e continuem a festinha…
Pisquei pra ela, e ela sorriu maliciosamente. Enquanto todos se dirigiram pra área externa na cobertura, eu me aproximei de Karina, que estava com a cabeça baixa, e chamei seu nome. Ela levantou a cabeça e olhou pra mim, e logo viu que eu estava em sua frente, com o pau super duro. Pensei em tentar uma coisa.
Miguel - Karina, me chupa!
Karina - Nunca!
Miguel - Olha, como meu pau está super duro!
Ela desviou o olhar.
Miguel - Os meus amigos, estão doidos pra te comer…
Karina - Não, Miguel! Eu não quero. Isso é estupro! Vou denunciar todos vocês!
Miguel - Karina, você pode fazer o que você quiser, mas se eles quiserem te estuprar, eu não posso fazer nada. Eles são 4. São mais fortes do que eu, e um deles é sobrinho de bicheiro e aquele segurança na porta é dele. Pode acontecer algo bem ruim contigo aqui, e eu não vou conseguir impedir.
Karina - Por favor, Miguel, me tira daqui! Eu prometo que você nunca mais vai me ver, e eu não vou falar com a polícia.
Miguel - Karina, eles querem comer você de qualquer jeito. Você ainda não entendeu? Vou te mostrar uma coisa. JIBÓIA, CHEGA AÍ!
Jiboia aparece rapidamente na sala.
Jibóia - Já posso participar?
Miguel - Ainda não, Jibóia, mas quero um favor seu.
Jibóia - Tá. O que o senhor quer?
Miguel - Abaixa sua calça, e mostra pra Karina, porque o seu nome é jibóia.
Jibóia com um sorriso no rosto, abaixa sua calça, e aparece um pau negro bem grande e grosso, com a cabeça também preta, que mole estava indo até a sua coxa. Karina arregalou os olhos, e não acreditava no que via. O cara devia ser o irmão mais novo do kid bengala, e devia ter quase uns 18cm brincando. Seu pau mole era do tamanho do meu duro.
Miguel - Jibóia, toca umazinha pra ela ver.
Karina virou o rosto. Jiboia tocou uma punheta, e seu pau cresceu mais ainda, e após uns minutos ficou com quase uns 30cm.
Miguel - Puta que pariu!
Karina olhou e viu aquela Jeba imensa, e se assustou. Falei com Jibóia pra ele voltar pro posto dele. Ele saiu reclamando que agora não dava pra guardar a jibóia dentro da calça. Falei que a hora dele estava chegando.
Miguel - Karina, você viu o tamanho daquele monstro? Meus amigos são loucos, e é bem capaz deles mandarem o Jibóia comer você.
Karina - NÃO! ISSO NÃO!
Miguel - Vamos fazer o seguinte. Você me chupa um pouco, e depois eu enfio meu pau na sua bundinha…
Karina - Por favor, Miguel, me deixa ir…
Miguel - Escuta! Depois da sua bundinha, você me chupa mais um pouco até eu gozar, e a sua virgindade, eu deixo pro Edu. Eu prometo! Eu conto pra ele tudo o que eu fiz, e ajudo vocês a voltarem. E tudo que acontecer aqui, vai ser nosso segredo pra sempre.
Karina - Edu, por que você está fazendo isso? Você pode ter a mulher que você quiser! Qualquer uma! Não faz isso comigo…
Miguel - Karina, eu gosto muito de você, acho até que estou te amando.
Karina fez uma cara de desapontamento, e baixou a cabeça.
Miguel - É sério. É que faz tanto tempo…
Karina - Isso não é amor, Miguel! Isso é luxúria! É pecado! É so sexo pelo sexo!
Miguel - Eu não sinto isso desde a…
Karina - Natália?
Miguel - Isso…
Comecei a pensar em coisas tristes, e até mesmo na Natália, e consegui chorar. Karina viu o meu choro, e passou sua mão na minha cabeça.
Karina - Miguel, eu não posso! Talvez se eu tivesse conhecido você antes do Edu, ou se você tivesse sido sincero desde o início…
Miguel - Você está com fome? Vamos comer! Eu sei que você adora comida japonesa.
Karina - Sim, mas dessa forma acho meio esquisito.
Miguel - É divertido! Você vai ver…
Ajudei Karina a se levantar e falei com ela que a deixaria ir embora, mas antes teria que comer algumas peças no corpo da Aline e da Karyellen. Como ela estava com vergonha, eu peguei o primeiro pedaço com o hashi, e comi. Peguei mais alguns. Mas dessa vez fazendo cócegas nas garotas, arrancando risos delas.
Karina ainda estava assustada, e a todo momento olhava pra porta. Provavelmente querendo fugir, ou esperando seu cavaleiro branco chegar.
Miguel - Sua vez, Karina!
Ela muito sem jeito, me olhando com cara como que dizendo, por favor, não quero fazer isso, pegou um hashi e pinçou um pedaço. Cheirou o sashimi de salmão, e comeu. Falei pra ela pegar mais um, só que pra pegar o que estava no mamilo da Aline.
Karina foi com o hashi no seio de Aline, e na hora que ela pinçou um sashimi de peixe branco, Aline riu e disse que sentiu uma cosquinha.
Miguel - Parabéns, Karina!
Disse isso, e dei um tapa na sua bunda, que fez ela me olhar assustada, mas eu ri, e ela também riu. Na verdade não foi um riso, foi uma gargalhada. Acho que a maconha estava fazendo efeito…
Fui para o outro lado da mesa, e agora sem hashi, fui com a boca nos peitos de Karyellen pegando um sashimi de salmão, e aproveitei pra chupar o seu seio. Olhei pra Karina, que quando viu que olhei pra ela, abaixou o rosto.
Miguel - Sua vez Karina! Faz igual eu fiz na Karyellen.
Karina - Não, Miguel! Assim, não! Mulher com mulher, não…
Miguel - Ok.
Fui até o seu lado, peguei uma fatia de sashimi de salmão e botei em cima do meu pau. Ela ficou olhando, mas estava cheia de vergonha.
Miguel - Pronto! Agora é a sua vez!
Karina - Depois disso, posso ir embora?
Miguel - Só se você pegar com a boca…Por favor, Karina. Só um boquetinho.
Karina - Miguel, eu vou fazer isso, mas saiba de uma coisa, eu nunca vou te perdoar por isso! Nunca!
Foda-se!
Miguel - Tudo bem! Eu te entendo, mas saiba que eu estarei sempre disposto a ajudar você e o Edu.
Karina - Edu… eu amo o Edu… eu não posso, Miguel…eu estou com medo… o Edu nunca vai me perdoar… minha cabeça está girando, acho que vou vomitar.
Karina tem ânsia de vômito, e começa a passar mal, e tem um leve desmaio. Pego Karina no colo, e levo-a até ao meu quarto, colocando-a em cima da minha cama. Saio do quarto e vou até a galera que já estão se pegando de novo.
Miguel - Galera, vamos lá no meu quarto, que eu vou mostrar uma coisa pra vocês.
Todos seguem Miguel até o quarto e olham Karina deitada nua em sua cama.
Miguel - O negócio é o seguinte. Ela desmaiou após vomitar um pouco. Ela teve muitas emoções hoje, talvez tenha bebido um pouco e tomado algum remédio, não sei…mas o fato é que o namoradinho dela do pinto pequeno deve aparecer aqui.
Diogo estava inquieto depois que ficou sabendo que Karina era virgem, e começou a falar.
Diogo - Miguel, deixa eu comer o cuzinho dessa mina agora! Olha só essa bundinha!
Em seguida ele botou as mãos na bunda de Karina, e abriu a bunda revelando o cuzinho dela.
Diogo - Puta que pariu! Esse cuzinho rosa, cheio de preguinha…
Diogo sobe na cama, e esfrega a cabeça do seu pau duro no cuzinho de Karina.
Miguel - Diogo, sai daí…Você curte necrofilia? Ela está desmaiada. Que graça tem? Vamos fazer o seguinte. A gente vai fazer um bukake nela. Meninas, nos ajudem, pra gente gozar mais rápido!
Elas se ajoelharam e começaram a chupar a gente de forma bem intensa e rápida, e ainda tocando punheta pra gente. Diogo foi o primeiro que gozou em cima de Karina. Ele fez isso sobre a bundinha dela, que ele tanto cobiçava.
Bruno foi o segundo, e ele gozou muito em suas costas. Foram 6 jatos de porra bem grossa, que além das costas, ainda acertou no cabelo ruivo dela.
Viramos ela de frente, e a visão de seus seios durinhos e aquela bucetinha virgem com poucos pêlos avermelhados eram a visão do Paraíso, mas logo seriam a visão do Inferno para Edu. Kaíque foi o terceiro e gozou em sua coxas e um pouco na virilha.
Mariano por sua vez, queria gozar na cara dela, mas não deixei pois ali seria o meu lugar. Resolveu gozar nos seios e barriga, e foi um gozo bem farto. O primeiro jato atingiu até o cabelo e um pouco do rosto. Fiquei puto na hora, mas fazer o que…Foda-se!!!
Chegou a minha vez. Francine estava chupando meu pau com muita força que eu achei que ela queria minha porra só pra ela, devido a voracidade dela. Até que chegou a hora, e antes de eu soltar o primeiro jato, eu esfreguei a cabeça do meu pau em seus lábios, como se tivesse passando um batom em sua boca, e Despejei toda a minha loucura e insanidade em seu rosto, atingindo sua boca, nariz, testa e cabelos. No finalzinho, ainda passei novamente a cabeça do meu pau em seus lábios e até forcei um pouquinho pra ver se entrava na boca, mas não insisti, porque queria ela ainda dormindo.
Estava feito, e agora era só esperar o Edu chegar.
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Eu estava dirigindo e falando com Karina, mas ela não me ouvia direito. Karina estava com tanta raiva que as palavras saíam meio enroladas, e wra muito confuso entender.
Edu - Me espera 15min. Já estou indo aí.
Karina - O que? Como assim não posso entrar?
Karina estava falando com alguém, que tinha uma voz muito grossa.
Voz - Só pode entrar com convite. E sem roupa…
Edu / Karina - O que?
Karina - Eu tenho a chave daqui. Posso entrar na hora que eu quiser.
Voz - Deve ser a Senhorita Karina. O Sr. Miguel disse que hoje não seria um bom dia pra você entrar.
Eu estava escutando e gritando pra ela não entrar e me esperar, mas Karina estava fora de si. Ela estava transtornada, e eu de certa forma já estava prevendo que isso não daria certo.
Karina - Eu esqueci uns documentos importantes. Vai ser coisa rápida.
Voz - Tudo bem. Acho que não tem problema. Pode passar.
Edu - Karina me espera do lado de fora.
Karina - MEU DEUS!!!! SODOMA E GOMORRA!!!!
Edu - Karina! Karina! KARINAAAAA…
O que será que aconteceu? Meu Deus, Karina, por que você não me esperou? E o pior de tudo, é que eu não sei o endereço completo do Miguel. Como eu vou achar a casa desse filho da puta?
Continuei a ouvir algumas coisa pelo celular, mas não dava pra entender direito, até que após alguns instantes, escuto Karina gritando.
Karina - O QUE É ISSO? MEU DEUS, ME AJUDE! ME TIRE DESSE INFERNO!
Pelo visto tem mais gente lá, porque ela mencionou que haveria uma festa lá hoje. Vamos! Pensa, Edu! Karina precisa de você! Estava tentando colocar a minha cabeça no lugar, quando ouvi gritos no celular.
Vozes - TIRA! TIRA! TIRA! TIRA!
Edu - Alô! Karina! Fala comigo!
O que será isso?
Karina - MIGUEL!
Edu - KARINA!
Não adianta, devem ter tirado o celular dela. Se eu desligar o celular pra fazer outra ligação, perderei o contato. Já estou quase chegando…porque eu não peguei o número do prédio. Sei que ele mora numa cobertura, mas qual prédio?
Karina - ME SOLTEM! ME SOLTEM, SEUS DEMÔNIOS!
Eu parei o carro, e coloquei o fone de ouvido pra tentar ouvir melhor o que se passava.
Mulher - SUA VACA! EU VOU TE MATAR! ME SOLTA BRUNO! ME SOLTA QUE EU VOU DAR UMA SURRA NESSA PUTA!
Karina - NÃO! PELO AMOR DE DEUS, NÃO FAÇAM ISSO COMIGO!
Mulher - A gente vai acabar contigo!. Ela que é a virgenzinha, né?
Homem - Virgem?
Karina chorava, e pedia pra ir embora, e eu comecei a chorar de raiva também, mas eu tinha que fazer algo. Ficar só ouvindo a Karina ser estuprada, não iria salvá-la.
Edu - Eu estou indo, meu amor! Aguenta firme!
Desliguei a ligação e olhei os dados dos membros do clube. Poderia ser um tiro no escuro, mas eu tinha que tentar.
Edu - Alô! Gabriel! Oi, Gabriel. Aqui é o Edu. Preciso muito falar com a Fabiana. Ela está por aí?
Gabriel - Estou indo pra casa. Algum problema?
Edu - Estou querendo comprar um negócio pra Karina, mas é segredo, e eu sei que ela comentou com a Fabiana exatamente o que era.
Gabriel - Anota aí o número dela.
Edu - Muito obrigado, Gabriel! Valeu!
Imediatamente liguei pra Fabiana.
Edu - Fabi, é o Edu. Não desligue! Preciso muito da sua ajuda pra salvar a Karina.
Fabi - Desculpa, Edu. Eu não pude fazer nada. O Miguel estava me chantageando, e eu…
Edu - Fabi, não há tempo pra isso. Eu estou aqui na rua em que o Miguel mora, e a Karina está lá com ele, e vários amigos lá. Acho que irão estuprá-la. Se você algum dia realmente gostou dela, me ajuda pelo amor de Deus. Preciso saber qual o número do prédio.
Fabi - Eu não me lembro. Estive lá só uma vez, mas o prédio tem grade azul e é quase no fim da rua. A guarita da portaria é de tijolinho. Espero que você encontre, e saiba…
Não podia perder tempo ouvindo a história da Fabiana. Eu tinha que achar esse prédio. Por sorte, ela descreveu de uma forma que realmente foi fácil achar pois não tinha outros prédios parecidos. Agora, tenho que passar pela portaria, mas antes eu vou levar escondido essa barra de ferro dentro da minha calça.
Edu - Oi, amigo! Vim pra festa do Miguel.
Porteiro - Qual o seu nome?
O único nome que eu ouvi, era Bruno. Era tudo ou nada!
Edu - Bruno.
Porteiro - Mas eu já autorizei a sua entrada.
Edu - É que eu fui comprar cigarro.
Porteiro - Ok.
O porteiro abriu a porta, e perguntei a direção, pois estava meio bêbado e o condomínio era grande. Ele me ensinou o caminho, e eu fui pro elevador. Apertei cobertura e assim que eu saí no andar, já ouvi barulho de música, e um cara negro gigante, mais forte que o The Rock. Fudeu! Como passar por ele. Fui me aproximando, e ele me olhando.
Homem - O que foi?
Edu - Sou amigo do Miguel. Ele está me esperando.
Homem - Seu nome?
Edu - Olha aqui cara, você é gigante, mas não é dois. Estão lá dentro com a garota que é o amor da minha vida, e que a essa hora deve estar sendo torturada e estuprada por um monte de gente. Eu só quero dizer que eu vou entrar lá de um jeito ou de outro, porque eu amo essa garota, e nem você, nem ninguém vai me barrar, nem que eu morra fazendo isso.
Tirei a barra de ferro da calça, e o Negão olhou pra mim de cima a baixo, analisando bem a situação.
Homem - Você é o piroquinha né?
Quando ele disse isso, toda a minha garra e energia se foram de repente, mas o que aconteceu a seguir me surpreendeu.
Homem - Piroquinha, você tem culhões! Vai lá e salva tua mina! Não gosto de covardia contra mulheres.
Edu - Obrigado!
Entrei no apto, e estava um cheiro de maconha, duas garotas com sushi, sashimi, sei lá pelo corpo e uma galera transando que nem louco. Era mulher com mulher, menage com mulher e só mulher gata.
Miguel estava lá peladão transando com uma das garotas e de miguelito o filho da puta não tinha nada. Seu pau era o dobro do meu.
Edu - Miguel, cadê a Karina?
Miguel - Edu, meu amigo! Vem brincar com a gente. Tira a roupa e escolhe uma garota. Pode escolher qualquer uma.
Edu - Onde ela está?
Miguel - Foi embora há algum tempo.
Edu - Miguel, não estou pra brincadeiras.
Diogo - Miguel, esse aí que é o piroquinha?
Miguel - É o namoradinho da Karina.
Bruno - Cara, aquela ruivinha é uma delícia! O que você acha da gente formar um trisal?
Edu - Vai tomar no cu, seu filho da puta!
Kaique - Miguel, ele está fora das regras.
Aninha - É mesmo! Tira a roupa que a gente quer ver a sua piroquinha.
Kamilla - Deve ser pequenininha, né?
Ariana - Tira logo, que estou curiosa. Nunca vi piroquinha de adulto. Só do meu irmãozinho. Será que é menor do que o meu irmãozinho?
Mulheres - Tira! Tira! Tira! Tira!
Homens - Piroquinha! Piroquinha! Piroquinha!
Um deles veio na minha direção, provavelmente pra me obrigar a tirar a roupa, e eu dei uma porrada com a barra de ferro nele. Eu ia mirar na cabeça, mas com a força que eu fiz o movimento, na certa iria arrebentar a cabeça dele. Mirei no tronco, que já foi o suficiente pro cara cair no chão, e já dei logo um chute na cara, e o sangue começou a jorrar. As garotas assustadas gritaram Diogo várias vezes.
Miguel - Edu, pra que isso? Nós somos amigos. Calma! Todo mundo aqui é amigo. Olha o que você fez com o Diogo? Tudo bem que ele merecia pelo que ele fez com a Karina, mas tu exagerou…
Edu - Miguel, cadê a Karina?
Miguel - No meu quarto. Ela está descansando um pouco porque teve que trabalhar muito, né gente? A sorte dela é que a gente não deixou o Jibóia brincar com ela.
Edu - Miguel, eu vou te matar!
Miguel - Edu, esquece o que aconteceu aqui, leva a Karina pra casa, cuida dela e some da minha vida. Eu sou um cara legal, mas posso ser bem desagradável quando quero.
Eu fui em direção ao quarto que Miguel apontou, e eu vi Karina deitada na cama, toda coberta de porra. Não aguentei e as lágrimas saíram dos meus olhos e correram pelo meu rosto. Senti que tinha alguém atrás de mim, e quando olhei pra trás, era o Miguel. Olhei em seus olhos, e ele viu meu choro e minha raiva, mas agora não era hora. Karina era o meu objetivo principal e eu tinha que tirá-la dali.
Me aproximei dela e fiz um carinho em seu rosto que estava com bastante porra. Peguei a ponta do lençol, puxei e comecei a limpar. Tirei toda a porra de seu rosto com cuidado para não ir nos olhos, foi quando ela acordou e me viu olhando pra ela com lágrimas nos olhos, é que ela percebeu onde estava e quando olhou seu corpo cheio de porra, começou a chorar e levou a mão aos olhos pra esconder a vergonha. Eu tirei todo o lençol da cama, e embrulhei ela pra esconder seu corpo. Ela entendendo o que eu fiz, me ajudou como podia, e eu peguei a barra de ferro que estava no chão. Fui com ela pra sala, e estavam todos lá aguardando o desfecho. O rapaz que eu bati, estava lá ensanguentado, mas sendo tratado por duas garotas.
Edu - Eu vou te arrebentar, Miguel! Vou arrebentar todos vocês.
Mariano - JIBÓIA, chega junto.
Jiboia - Sim, doutorzinho!
Mariano - O cara quer matar a gente!
Jibóia foi rápido, e me segurou por trás, aplicando em mim um mata-leão, e antes de apagar, eu ouvi Karina gritando, e a vi socando e arranhando o Jibóia. Foi a última coisa que eu vi.
Algum tempo depois, senti alguns tapas no rosto, e ao acordar, me assustei quando vi o Jibóia na minha frente. Ele estava com um sorriso no rosto, e Karina ainda estava enrolada no lençol, ao seu lado.
Karina - Que bom que você acordou! Consegue dirigir?
Edu - Acho que sim.
Jiboia - Vai logo, então Piroquinha! Se manda!
Eu já ia soltar xingamentos, mas vi que ele estava tranquilo e de certa forma feliz.
Jiboia - Você tem muito culhão, Piroquinha! Tu é mais homem que todos os homens que estavam lá. Ganhou meu respeito! Por isso que eu te tirei de lá antes que tu fizesse alguma merda. Os caras lá tem dinheiro, contexto, e não vale a pena arrumar sarna pra se coçar, entendeu? Falei com eles que ia te dar umas porradas e jogar na rua.
Karina - É verdade, Edu. Ele salvou a gente.
Jiboia - E tem mais uma coisa. Não acredite em nenhuma palavra deles. Eu vi tudo e não fizeram nada com ela. Além do banho de porra, houve só uma esfregadela, na bunda e outra esfregadela na boca. Eu estava na porta, e vi tudo que aconteceu nessa hora. Sei que o que fizeram contigo foi foda, mas você ainda está inteira, e com seu lacre no lugar.
Karina - Nem sei como te agradecer. Posso te dar um beijo?
Jiboia - Melhor, não. Seu rosto estava todo cheio de porra, e você ainda está com cheiro de porra.
Karina abraçou o Jibóia, que deu um sorriso, e ficou agradecido.
Edu - Obrigado, Jibóia! Valeu mesmo.
Jiboia - Cuida bem dessa ruivinha, e Karina, se você se cansar do Piroquinha, é só me procurar. Agora vou voltar lá pra cima, que está na hora da Jibóia se alimentar, e o cardápio está variado. Fui…
Saímos dali em direção ao meu carro e entramos. Fomos conversando durante todo o trajeto, e ela foi explicando tudo que aconteceu, e como foram cruéis com ela. Eu fiquei muito puto com tudo, mas resolvi seguir o conselho do Jibóia, porque todos lá tinham grana e conhecimento.
Chegamos na minha casa, e a primeira coisa que fizemos foi tomar um banho, mas Karina quis tomar banho sozinha. Eu disse que a ajudaria, mas ela disse que depois me chamaria. Enquanto isso fiquei pensando no que fazer, e não notei que já tinha passado 1 hora desde que Karina entrou no banheiro. Abri a porta e vi Karina sentada no chão do box chorando e esfregando o sabonete em seu corpo.
Karina - Edu, meu amor! Não quer sair! Não quer sair!
Eu ali entendi que o trauma foi muito mais sério do que eu imaginava, pois olhando pra ela, não havia mais um vestígio de porra.
Edu - Eu te ajudo, Karina!
Karina - Obrigado! Esfrega bem forte! Bem forte mesmo!
Fiquei ali esfregando, até que ela se deu por satisfeita, e saímos do banheiro. Ela estava com muita fome e pedimos pizza de frango com catupiry. Ela estava meio triste, e de vez em quando se lembrava de algo que aconteceu e me falava. Devoramos a pizza assim que chegou, e depois fomos dormir.
De madrugada, eu vi que ela estava tendo um sonho meio agitado. Fui abraça-la e ela me deu um empurrão.
Karina - Não, Miguel! O Edu vai ver a gente. Sai daqui!
E ela me empurrou de novo. Nisso ela abriu os olhos meio assustada, olhou pro seu corpo embaixo do lençol e disse que teve um pesadelo. Eu disse que sim, e comecei a chorar e virei o rosto pra ela não ver. Karina se levantou e foi para o banheiro. Acabei dormindo, e quando acordei, Karina não estava na cama. Levantei procurando por ela e vi que a porta do banheiro estava fechada. Abri a porta, e Karina estava sentada no box do banheiro, chorando e se esfregando.
Karina - Eu esfrego, mas não quer sair! Quando eu penso que me limpei, eu olho e vejo meu corpo cheio de…de…
Edu - Karina, você está limpa. Confia em mim. Você está super limpa. Não tem mais nada aí.
Karina - Você está com nojo de mim?
Edu - Não! Lógico que não!
Karina - Você ainda não me deu um beijo e nem me chama mais de amor.
Edu - Eu estou te dando um tempo, porque não sei como agir nesse caso.
Karina - Só diz que me ama. É tudo que eu preciso!
Edu - Karina, eu te amo! A primeira vez que eu te vi, no shopping, eu senti que você seria a mulher da minha vida! E a primeira vez que eu te abracei, me senti como se eu tivesse voltando pra minha casa. E quando te beijei, era como estar no paraíso. Não importa o que aconteça, nem que 100 Miguéis apareçam na minha frente, eu deixarei de te amar. Você é o amor da minha vida, e eu serei sempre grato a Deus, pelo dia que te conheci.
Ela chorou emocionada e disse pra eu tirar a roupa, porque ela queria fazer um negócio. Fiz o que ela me pediu, e ela olhou pro meu pau, e deu um sorriso que eu diria enigmático. Era a primeira vez que eu via esse sorriso. Ela então segurou o meu pau e começou a me punhetar. Como era gostoso! Sentir aquela mãozinha, me tocando, e logo em seguida, ela me deu um beijaço de novela com muita língua, e sem largar o meu pau. Ela foi beijando meu rosto, meu pescoço, até que chegou próximo ao meu ouvido e disse sussurrando.
Karina - Se prepare, que eu vou te dar o meu cu, Piroquinha!
Eu fiquei assustado e indignado com o que ela falou…Me chamar de Piroquinha!...mas eu estava com o pau super duro. Karina virou-se de costas pra mim, e se escorou na parede do box, olhou pra trás e com um olhar muito sacana piscou pra mim.
Karina - Vem, Piroquinha! Chupa o meu cuzinho, e depois aproveita, que ele vai ser toso seu.
Eu estava puto com isso, mas ela tinha parado de chorar e ainda ia me dar o cu. Resolvi relevar, e comecei a chupar aquele cuzinho, enchendo ele de saliva e enfiando o meu dedo nele. Ela gemeu, e rebolou.
Karina - Ai, meu amor! Eu fui muito levada! Eu fui brincar com um monte de homem pelado e pirocudo. Castiga o meu cuzinho! Castiga, que eu mereço, meu amor! Me castiga!
Edu - Eu vou comer esse cuzinho gostoso. Vou te deixar doida!
Karina - Não, meu amor! Não é pra me deixar doida! É pra castigar o meu cuzinho! Chega de preparo. Vem logo!
Me posicionei atrás dela, e botei mais saliva no cuzinho dela e saliva também na cabeça do meu pau. Eu estava sem camisinha, mas acho que não teria problemas. Encostei a cabeça no seu buraquinho e forcei. Ela trancou, e gemeu gostoso.
Karina - Doeu, amor! Isso mesmo! Continua até enfiar tudo. Não para!
Nessa hora eu dei um tapa na minha cara, só pra ter certeza que eu estava acordado. Continuei forçando meu pau naquele cuzinho, e ela gemendo e chorando um pouquinho, até que finalmente eu consegui entrar. Foi a sensação mais gostosa que eu já senti na minha vida. Empurrei mais um pouco e ela me pediu pra continuar, e enfiar com força. Lógico que eu obedeci. Comecei um vai e vem alucinado ali atrás dela, provocando mais gemidos e choros, mas ela continuava a aguentar.
Karina - Isso, Edu! Come o meu cuzinho bem gostoso! Bota tudinho! Até o final! Mais rápido! Vai, Edu! Quero mais! Aaaaaai, meu cuzinho! Tá doendo muito, mas não pára meu amor! Não para! Aaaaai, isso. Issooooooooo! Vai, Piroquinha! Come o meu cuzinho!
Dessa vez fiquei muito puto, e continuei a socar com muita força. O barulho de minha virilha batendo na sua bunda ecoava pelo banheiro.
Karina - Vai, Edu! Arrebenta o meu cuzinho!
Eu estava adorando aquilo, mas a Karina não era assim. Ela quer dor e não prazer. Ela precisa de ajuda. Diminui a velocidade um pouco…
Karina - O que foi, amor! Se cansou! Não, para! Por favor, não para!
Abracei ela, e botei a minha mão na sua bucetinha, e fui com o dedo no seu grelinho.
Karina - Assim não, Piroquinha! Eu só quero no cuzinho!
Continuei a massagear seu grelinho e ela gemeu dessa vez de prazer, e ficou rebolando no meu pau e dando bundada pra trás.
Karina - Você quer me fazer gozar, não é? Eu não mereço isso. Eu não mereço isso.
Enfiei o meu pau até o talo no seu cuzinho, e disse no seu ouvido, que ela seria a minha mulher, e a minha mulher sempre vai ter prazer. Esfreguei mais rápido o seu grelinho e fiquei empurrando o pau no seu cuzinho, até que ela gozou tão forte, que as pernas ficaram bambas, que eu tive que ampará-la.
Eu estava com muita vontade de gozar, mas me segurei e me contive. Não sei qual seria a sua reação ao ver porra. Achei melhor assim. Voltamos pra cama, e nos deitamos.
Karina - Obrigado, meu amor! Me desculpa te chamar de piroquinha, mas eu queria que você tivesse raiva de mim e me castigasse, mas você me mostrou que o amor pode curar os pecados. Nunca mais te chamarei disso novamente, e saiba que mesmo sentindo dor, foi muito gostoso! E no final, foi… foi… maravilhoso!
Edu - Pra mim também, meu amor! Pra mim, também!
Acabamos dormindo, e rapidamente voltamos à rotina. Dessa vez, sem estágio no Miguel. Os dias iam passando, até que eu recebo uma mensagem do Miguel.
Miguel - Fala, Edu! Como é que vai essa força? Você e Karina estão bem? Tomara que sim. Estou querendo me desculpar com vocês dois, porque eu acabei exagerando. Não é do meu feitio fazer isso tudo que eu fiz. Então, se você quiser conversar, se precisar de alguns conselhos pra usar com a Karina, é só procurar lá no Clube. Abraços e mais uma vez desculpa.
Não acredito na cara de pau desse filho da puta, mas o que é dele tá guardado, e ele não perde por esperar.
Os dias passavam rápido, e Karina ainda tinha pesadelos de vez em quando. Na maioria das vezes, era ela fugindo do Miguel, mas teve um dia que eu fiquei bem incomodado, quando durante um sonho, ela disse claramente exatamente isso:
" Miguel, não faz assim! Eu sou casada com o Edu! Por favor, tá me machucando! Não goza na minha boca! Seu safado! Você prometeu!"
Foi difícil ouvir isso, e eu vi que se eu não fizesse alguma coisa, eu iria acabar perdendo a Karina. No dia seguinte, nós tivemos uma conversa muito séria e eu falei tudo que pensava, inclusive dos pesadelos, e desse último sonho erótico que ela teve. Ela ficou tão envergonhada, e aproveitou pra botar tudo pra fora. Me disse que tomava vários banhos ao longo do dia, sempre que eu não estava em casa. Disse que às vezes não ia pra faculdade, e ficava andando de ônibus pela cidade, matando o tempo e pensando na vida. Que várias vezes pensou em se matar, mas não teve coragem. Acabou confessando que as imagens que ela viu na casa de Miguel, não saíam de sua cabeça, e que aquilo tudo, deixou ela bem excitada. Chegamos a conclusão que ela iria procurar algum tipo de ajuda profissional, pra resolver esse trauma de uma vez por todas.
Eu estava muito puto por ter que passar por essa situação, e no dia seguinte fui até o Clube conversar com o Miguel. Ele ao me ver, ficou um pouco assustado, pois não sabia ao certo o que eu estava fazendo ali. Fiquei no meu canto, e não fiz nada para deixá-lo confortável, mas num momento em que ele foi dar aquela escapada de costume, eu fui atrás dele, e o cerquei.
Miguel - Edu, agora tenho um compromisso!
Edu - Aquele tipo de compromisso?
Miguel - Cara, é o seguinte. Eu não tenho jeito! Toda mulher que eu conheço está interessada na minha grana….
Edu - Beleza! Eu só quero ir contigo! Aproveitar junto!
Miguel - E a Karina?
Edu - Karina só vai fazer sexo depois do casamento. Não dá pra esperar até lá. Sabe como é né?
Miguel - Infelizmente, essa agora não vai dar pra você ir. Tu tem que comer muito arroz com feijão pra encarar uma bunda gigante igual a dela, e além disso, ela só curte pirocudo.
Edu - Que pena! Não posso ir nem pra observar suas técnicas? Eu fico só no canto observando, e quem sabe eu ganho um boquete pelo menos…
Miguel - Melhor não. A Marcele é muito discreta, e eu prometo que depois eu arranjo uma outra pra gente brincar.
Edu - OK. Boa sorte, então!
Miguel vai embora, e eu vou à caça do Severino pelo clube, e encontro ele jogando dominó.
Edu - Severino, queria falar contigo. Vou fazer um baião de dois, e queria que você me desse umas dicas. Pode ser?
Severino - Opa, mas é claro. Senta aqui com a gente.
Edu - Eu sou muito fraco na cozinha, o pessoal vai me zoar. Prefiro falar contigo a sós.
Severino - Aguenta aí galera, que eu já volto rapidinho.
Edu - Então, Severino, eu quero te falar na verdade que eu descobri uma parada muito desonesta aqui no clube.
Severino - Miguel não vai gostar de saber disso. Quem é o cabra que está sendo desonesto?
Edu - Onde a sua esposa está?
Severino - Essa hora deve estar na Quitanda! Eu fico aqui, e quando eu voltar pra lá, ela vai pra casa.
Edu - Severino, eu fiquei sabendo que a sua Marcele está pulando a cerca.
Severino - Como é que é?
Edu - Liga pra ela.
Severino ligou pra ela, e a Marcele atendeu e eles conversaram um pouco. Durante a conversa, ela disse a ele, que estava na quitanda, e depois de uns minutos, desligaram.
Severino - Ela está na Quitanda, não falei? Acho que te deram informação errada.
Edu - Liga agora pra Quitanda.
Severino ligou, e nada! Continuou ligando e nada!
Severino - Estranho! Ninguém atende lá! Vou ligar pra lanchonete do Dentinho que fica ao lado da Quitanda. Alô, Dentinho! Aqui é o Severino. Estou bem, e você? Teria como chamar a Marcele na Quitanda pra mim? Acho que o telefone de lá está falhando. A Quitanda tá fechada? Ela deve estar lá dentro. Ah, você viu ela saindo? Beleza! Tudo bem! Até mais, Dentinho!
Edu - E aí?
Severino - Só um instante, que eu vou ligar pra Marcele de novo.
Severino ligou pra sua esposa, e ele perguntou a ela, se ela poderia fazer o favor de olhar se as batatas estavam boas, porque um amigo estava querendo fazer uma receita. Ela provavelmente disse que estavam boas e disse que ia desligar porque estava atendendo um cliente. Ele se despediu dela e desligou.
Severino - Piranha safada! Como você descobriu isso?
Edu - Eu também quase fui vítima, mas descobri o plano.
Severino - Então tem um esquema? Você sabe quem é o cabra que tá nisso?
Edu - É o Miguel! Ele tem um esquema pra comer as esposas e namoradas de todos aqui do clube!
Severino - Mas que fio de uma égua, fio de uma ronquifuça. Ah, mas ele vai ver só…
Edu - E o pior, é que ele engana a todos, porque ele não tem o pinto PP igual a gente. O dele é GG.
Severino - Não posso acreditar! Tem certeza disso?
Edu - Tenho sim!
Severino - Que cabra da moléstia! Esse disinfiliz vai ter que se explicar com a minha amiga! Vamos contar pra todo mundo.
Contamos a história, e todos ficaram indignados com Miguel. Falei pra todo mundo agir como se nada tivesse acontecido, pra gente fazer uma emboscada.
As horas foram passando, e Miguel retornou ao Clube, todo feliz e serelepe.
Severino pediu a palavra, e fez o seguinte discurso.
Severino - Hoje teremos uma atividade que foi sugerida há algum tempo, e faremos em sua homenagem Miguel.
Miguel - Qual atividade?
Severino - Aquela de superar o tamanho do pau, pedindo pra outra pessoa analisar. E gostaríamos que você fosse o primeiro, Miguel.
Miguel - Eu vou passar! Cheguei da rua agora, e estou meio cansado!
Severino - Mas aí vai ser uma desfeita! Não podemos permitir isso.
Rapidamente vários homens seguram Miguel, e o prendem, Outros começam a tirar a roupa dele, e Miguel olha pra mim, com um olhar de raiva e desespero, até que alguns homens abaixaram sua calça e cueca, e todos ali puderam ver o Miguelito ao vivo e a cores. Foi aquela balbúrdia quando viram o pau do Miguel. E isso ficou pior ainda, quando o Severino revelou que ele estava comendo todas as esposas e namoradas do grupo, e ainda ameaçava aquelas que resistiam.
Miguel - Me soltem! Eu posso explicar. Confiem em mim! Eu posso explicar.
Nesse instante, Miguel se aproveita que afrouxaram a força, e consegue fugir pra um quarto. Ele fecha a porta, e faz umas ligações. A galera está tentando por a porta abaixo, mas Miguel deve ter feito algo que está dificultando a entrada deles.
Depois de meia hora, conseguem quebrar a porta e invadir. O pessoal segura o Miguel, e o Severino tira sua peixeira, e diz que hoje o almoço vai ser linguiça. Novamente começam a tirar a roupa dele, mas dessa vez, deixam ele pelado mesmo. Severino segura o pau do Miguel, e olha pra ele.
Severino - Eu avisei que quem bulisse com Marcele ia se ver com minha peixeira.
Miguel - Severino, por favor! Tenha piedade de mim! Não faça isso!
Severino passa a peixeira no Miguel, cortando o Miguelito fora, e Miguel dá um grito de dor que fez arrepiar a minha alma. Parece que até eu senti, quando ele gritou, e o Severino segurava na mão aquele pedaço de carne que outrora fez a alegria de várias esposas e namoradas, mas que felizmente não fez a minha Karina. Eu estava vingado, mas o Severino disse que ainda queria as bolas, mas foi nessa hora que chegou o tal amigo detetive do Miguel, e chegou atirando pro alto, assustando todo mundo. Disse que quem tentasse fazer alguma coisa, ia levar chumbo quente.
Miguel estava perdendo muito sangue, e seu amigo conseguiu tirá-lo dali e provavelmente o levou até um hospital. Fui embora, com uma sensação de dever cumprido, e agora era ajudar a Karina a superar esse trauma.
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Algumas semanas depois, num hospital, Miguel estava em recuperação descansando e tentando organizar a sua vida. Seu amigo Manoel foi lhe fazer uma visita com Lorena.
Manoel - Eu te falei que isso ia dar merda! Agora você está aí capado…sem poder fazer o que tanto gosta.
Miguel - Em breve eu voltarei a ativa. Só eu me recuperar e encontrar alguém compatível que não cause rejeição.
Manoel - Bem, enquanto isso, tem pessoas aqui fora que querem te ver.
Miguel - Não estou interessado. Quando você sair, pode fechar a porta.
Manoel e Lorena ficaram mais um pouco, até que eles saíram. Resolvi fechar os olhos, e tentar dormir mais um pouco, quando escuto a porta do quarto abrir,
Miguel - Já disse que não quero receber visitas.
Mulher - Nem mesmo se for a de velhos amigos!
Homem - Continua o mesmo…
Abri os olhos rapidamente porque eu conhecia aquelas vozes.
Miguel - Sérgio! Natália!
Natália - O que você andou aprontando, hein, Miguel?
Fim
Epílogo
Alguns meses depois…
Era um dia nublado e eu estava esperando uma entrega especial. Marquei numa casa que estava abandonada, e expliquei que ali estava sendo filmado um filme de terror, e o barco japonês era a exigência de cardápio de uma das atrizes. O Dono do estabelecimento resolveu fazer a entrega pessoalmente, na esperança de ver algum ator ou atriz conhecida.
Exatamente como eu previ…
O rapaz, de nome Diogo, entrou e eu orientei ele a deixar o barco em cima de uma mesa, e quando fui pagar, ele mal teve chance de receber o dinheiro, pois levou uma injeção, que o botou pra dormir.
Quando ele acordou, estava todo amarrado e pelado. Eu tinha passado várias noites afiando hashis, e transformando em espetos, para serem usados hoje.
Quando ele abriu os olhos e me viu, tomou um susto.
Diogo - Karina? É você, não é?
Karina - Sim, Diogo. Você achou mesmo que aquela humilhação não teria volta algum dia?
Diogo - Por favor, Karina! Tenha piedade!!!
Karina - Eu irei embora, mas te deixarei em boas mãos. Te apresento minha nova amiga!
Mulher - Prazer! Meu nome é Natália!