Olá, meu nome é Miguel, tenho 33 anos e sou casado com a Giovana, de 30 anos.
Eu tinha uma outra conta aqui, mas decidi não publicar mais nela, pois estava com problema no meu e-mail. Vou voltar a publicar minhas histórias com minha esposa nesse novo login.
Descobri, por meio de um amigo, que, em uma cidade bem próxima da nossa, existe uma pousada bem peculiar, com 10 pequenos chalés/apartamentos. E qual era sua peculiaridade? O incentivo ao sexo sem pudores. Mas não era bem um local de swing. Não sei se dá para vocês entenderem bem, mas era um ambiente que queria proporcionar a atmosfera sexual, mas sem ser evidentemente um bacanal.
Algumas regras da pousada:
1ª. Não se podiam usar biquínis, maiôs ou sungas. Em seu lugar, mulheres só podiam vestir sutiãs e calcinhas, enquanto os homens tinham de usar cuecas. Isso se valia, principalmente, para o uso da piscina.
2ª. Era aconselhado que não se trancassem as portas dos chalés, justamente para que todo mundo pudesse acessar os chalés de todo mundo e, assim, proporcionar todo o clima sexual. Os objetivos principais disso era que se flagrassem cenas de sexo ou que se vissem pessoas peladas trocando de roupa ou mesmo se masturbando.
3º. Devia-se evitar recusar o pedido de alguém para dormir junto ao casal. Ou seja, se uma pessoa entrasse de supetão no quarto e quisesse dormir com o marido e a esposa, era aconselhável que se permitisse.
4º. Eram permitidos assovios para qualquer mulher (mesmo as casadas), comentários picantes, conversas pornográficas e exibição de vídeos pornôs em qualquer ambiente da pousada.
5ª. Nenhum marido, noivo ou namorado poderia reclamar, brigar ou se indispor com qualquer homem que fizesse qualquer comentário sacana ou cobiçasse sua esposa, noiva ou namorada.
E um ponto-chave: sempre muito muito, muito, muito ciumento. Porém, sempre gostei da mistura de ciúme com tesão. Na minha visão, putaria boa só fica melhor se envolver nossas esposas, noivas ou namorada e se rolar ciúme (claro, nada que gere briga ou algo pior).
Giovana, assim que eu lhe contei da pousada, foi enfática em não aceitar ir. Primeiro, dizendo que jamais iria para um local desses. Segundo, argumentando que não aceitaria ficar de sutiã e calcinha na frente de outras pessoas. Terceiro, afirmando que não aceitaria ficar em um chalé com a porta da frente destrancada. E quarto devido ao fato de eu ser extremamente ciumento.
Foi muito sacrifício e insistência. Eu sempre lhe falava sobre isso, principalmente na hora do sexo. Durante a transa, ela fantasiava exibicionismo, sexo no mesmo ambiente que outras pessoas, toques nos corpos alheios e até mesmo troca de casal. Mas, assim que gozávamos, ela fazia questão de dizer que aquilo tudo não passava de fantasia e que jamais realizaria nada daquilo. Isso muito me aliviava, pois sabia o quanto minha esposa era bem recatada. Mas, ao mesmo tempo, queria uma brecha para tentarmos algo mais picante.
Eu insistia e ela vinha:
- Você está louco! Jamais eu iria a um local onde o povo me viria de sutiã e calcinha. E pior: um local onde qualquer um nos viria transando ou até mesmo podia se deitar com a gente.
- Mas, Gio...
- Muito me admira você, um ciumento ao extremo, aceitar que outros homens me vejam dessa forma. Fantasiar na hora do sexo, tudo bem. Porém, querer isso na realidade é demais!
- Gio, pelo menos...
- Não, Miguel. E ponto final.
Passados alguns meses, eu já nem tocava mais no assunto da pousada. Chegou o meu aniversário e Gio, assim que amanheceu o dia, logo após me parabenizar, disse:
- Tenho um presente bem legal pra você.
- E posso saber qual é?
- Vamos para aquela pousada?
- Como assim?
- Você não insistiu tanto para eu aceitar? Então, eu aceito. Vamos!
Eu nem acreditei. Beijei-a tanto que parecia até uma criança diante do brinquedo tão desejado. Em seguida, Giovana olhou bem nos meus olhos e questionou:
- Miguel, tem certeza que você vai aceitar tudo que acontecer lá?
- Tenho, Gio.
- E tem certeza que não vai brigar comigo nem com ninguém quando eu tiver de ficar de sutiã e calcinha na frente dos outros?
- Tenho.
- E se algum homem abrir a porta quando a gente estiver transando ou quiser deitar com a gente?
- Tudo bem, também.
Eu falava aquilo e o ciúme me corroía por dentro. Só quem sente esse prazer da mistura do ciúme com o tesão é que consegue entender o que eu senti.
Arrumamos tudo e fomos.
Chegando lá, buzinei e um caseiro veio abrir o portão. Estacionei e vi que havia mais 3 carros lá. Fui falar com o responsável pelo local, um homem de 40 anos, em média, e ele já foi me dizendo:
- Já sabe que tanto você quanto sua esposa só podem usar a área da piscina vestindo cueca, sutiã e calcinha?
- Sei sim.
- Se algum hóspede fizer qualquer reclamação sobre você ou sua esposa estarem usando sunga ou biquíni ou maiô, vocês serão convidados a se retirar. Ok?
- Ok.
- E se algum hóspede fizer qualquer tipo de comentário sobre sua esposa e você se incomodar, também serão convidados a se retirar.
Ok.
- Quando eu falo qualquer comentário, é qualquer comentário mesmo. Sem exceção.
- Eu sei.
Giovana ouvia tudo ao meu lado, calada. Assim que terminei a conversa com o proprietário, o caseiro, um senhor de uns 50 anos, nos levou ao nosso apartamento/chalé. No caminho, eu lhe perguntei:
- E aqui, vêm mais homens ou mulheres?
- Ah, com certeza mais homens. Sempre tem mais homens.
- E hoje?
- Hoje também. Com a sua esposa, são 3 mulheres. Com você, são uns 8 homens. Entre eles, uns 3 moleques ainda adolescentes.
- E pode entrar adolescente aqui?
- Poder não pode. Mas se faz vista grossa porque são aqui da região e os pais sempre pagam bem quando eles querem vir pra cá.
E acrescentou:
- Mas fiquem à vontade pra entrar em qualquer quarto a hora que vocês quiserem. E também para deixarem que os outros entrem no quarto de vocês quando quiserem.
- Muito obrigado.
- E também fiquem à vontade pra fazerem o que quiserem em qualquer lugar aqui.
- Certo.
No caminho pra o apartamento, passamos pela área da piscina e de jogos e vimos os 3 adolescentes lá brincando no pebolim. Assim que passamos, demos bom dia, eles nos responderam, mas percebi que um deles deu o toque para os outros, apontando minha esposa. Giovana também percebeu e ficou meio sem jeito.
Chegamos ao quarto, deixamos nossas coisas lá e o caseiro saiu. Giovana estava conhecendo cada parte do apartamento quando, de repente, um dos adolescentes abriu a porta e entrou. Mesmo sabendo que aquilo era normal ali, minha esposa e eu ficamos surpresos. Ele foi logo foi nos cumprimentando e se apresentando:
- Oi, pessoal. Meu nome é Nícolas.
- Oi. Eu Miguel e ela é Giovana.
- Prazer. São casados?
- Sim.
- Linda sua esposa.
- Obrigado.
Giovana ainda estava meio acanhada. Mesmo assim, esboçou qualquer conversa com o garoto:
- Você tem quantos anos?E com 15 anos você vem pra esse lugar?
- É claro. Sabe como é, não é, moça: estou naquela fase de 4 punhetas por dias.
Caramba! Ver um adolescente falando sobre punheta para minha esposa me deu um ciúme doido, que me deixou de pau duro. Giovana ficou vermelha de vergonha, enquanto o garoto continuou:
- A gente quer ver se as mulheres dos caras são gostosas.
- Menino! – Disse Giovana, meio que o advertindo.
- Mas é isso mesmo, moça. A gente quer ver safadeza.
Ele disse isso, nos convidou para ir à piscina e saiu. Giovana falou:
- Meu amor, está tudo bem pra você?
- Claro que está. E pra você?
- Também. Mas já percebeu como serão as coisas aqui, né?
- Já sim.
Giovana veio, me deu um beijo bem molhado, foi ao banheiro e saiu de lá já usando sutiã e calcinha. Nada sensual, os comuns usados dentro de casa. E foi taxativa:
- Vamos pra piscina?
Nem respondi. Apenas tirei a roupa e fiquei apenas de cueca. Meu pau já estava bem duro, ao mesmo tempo que meu ciúme me deixava com um frio intenso na barriga. Assim que saímos, cruzamos com Nícolas que, olhando para todo o corpo da minha esposa, foi taxativo.
- Que bucetão! – E pegou firme no pau por cima da cueca.
Isso foi apenas o início. Ainda tem muito mais. Logo conto no próximo conto, caso vocês queiram.
Abraços.