O pauzão do filho do padrasto. - parte dois

Um conto erótico de Santista bissexual.
Categoria: Gay
Contém 2239 palavras
Data: 03/11/2022 14:35:02
Assuntos: crossdresser., Gay

Eu estava deitado com a bunda bem empinada roçando no pirocão enorme do Thiago ( nome falso ) que latejava na Boxer me cutucando, havia acordado antes de todos.

Podia ouvir minha mãe e padrasto que dormiam no quarto ao lado ressonar quando passei a punhetar o Thiago o acordando, lambi a chapeleta antes de dar uma sugada com força.

+ Quer gozar?

- não dá tempo, vão acordar logo.... Vão pegar a gente!

+ Quem disse que vai ser aqui, quer gozar ou não?

- quero sim pô, to durão

Vai ser onde então?

+ Não importa, vem....

Eu saí do quarto ainda só de calcinha para deixar um bilhete para os nossos pais avisando que iríamos a maresias para o campeonato de surfe, tinha dado a ele uma malinha antes de sair avisando para por algumas roupas leves.

Ao entrar no quarto ele estava sentado de bermuda com um volume tão grande que parecia querer pular pra fora, dei uma apalpada gostosa antes de catar a mala e o puxar para me seguir.

Logo estávamos na praia a caminho da trilha que cruza as montanhas até maresias, ele conhecia bem o local de ter vindo muito desde bem novinho e foi me guiando até chegarmos ao topo vendo as duas praias com o sol já alto.

Olhei em volta antes de ajoelhar de frente a ele pedindo pica, abria a boca com a língua pra fora enquanto massagiava seu membro enorme pela bermuda que logo desceu até suas coxas deixando aquele pirocão de fora.

Mamei igual um bezerrinho engolindo cada cm do seu pirocão sem engasgar, lambia suas bolas punhetando aquele cacetão antes de voltar a engolir gostoso até sentir minha goela arder sendo esgarçada pela grossura.

Quando senti suas pernas enrijecer comecei a sugar com mais vontade a chapeleta que logo jorrou muito leite na minha boca indo até a garganta me fazendo tossir, os outros jatos melaram minha cara toda com tanta porra que escorria.

Ele tentou se desculpar enquanto eu o tranquilizava falando que tinha sido burro de não por a língua na frente sabendo que ele iria gozar, me limpei falando que só era uma pena não ter tomado leite na boquinha.

Terminamos a trilha quando finalmente contei qual era meu verdadeiro plano, eu sabia que a trilha existia mas não conhecia nenhuma das cidades além de que tinham pousadas e praias, já o Thiago conhecia bem maresias e nos levaria.

+ Então Thiago, tu conhece bem aqui né?

- conheço sim, morei um tempo aqui por quê?

+ Quer mesmo saber onde eu quero ir contigo hoje..... Que vou dar o cu tu sabe

- fala logo que te levo numa boa, pô.

+ Então me leva pra um motel discreto, quero gritar sendo varado por essa pirocona grossa!

Eu achava que ele negaria ou no mínimo iria protestar de entrar com outro cara no motel mesmo sendo numa cidade diferente, mas ele só riu e perguntou se queria motel ou pulgueiro de estrada, falei que o pulgueiro podia ser outro dia antes de apalpar seu pirocão que já estava bem durão e marcado na bermuda.

Andamos um bom tempo pelas ruas sendo que as vezes ele me encoxava esfregando o cacete na minha bunda, sempre quando chegavamos em esquinas antes de virar, logo estávamos na porta do motel.

Peguei pelo dia a suíte presidencial sendo o último andar todo com uma piscina, subimos no elevador falando sobre como iríamos aproveitar os "benefícios" da suíte como o almoço e janta bem animados, eu babava seu cacetão já pensando nas putarias que faria.

Logo que abrimos a porta ele me agarrou num beijo quente enquanto agarrava minha bunda com tanta vontade que meu cu mordeu o fio da calcinha, gostei tanto de beijar ele que me derreti em seus braços respondendo ao beijo com tanta ardência quanto ele.

Parei o beijo sem ter vontade alguma o empurrando na parede.

+ Puta que pariu que delícia, mas ainda não Thiago.... Bate punheta sentado na cama, deixa eu ver igual tu fez achando que eu dormia!

- tu viu naquele dia?

+ Eu vi desde a primeira Thiago, punheta esse pauzão pra tua putinha vai!

Ele tirou toda a roupa fazendo aquela pirocona pular da Boxer batendo contra sua barriga antes de começar a punhetar na beira da cama, eu tirei toda a minha roupa ficando só com a calcinha indo na malinha pegar um sutiã da mesma cor, meias 7/8 com a cinta liga e um vestido tubinho preto que deixava metade da bunda pra fora vestindo tudo na frente dele mantendo sempre a bunda empinada pra ele.

Seu cacetão pulsava na mão dele a cada subida e descida, ele me comia com os olhos enquanto eu terminava de ajeitar o vestido mostrando a bunda na cara dele quase.

+ Não goza ainda tesudotá gostosa assim.....

+ Quer me foder é?

- quero sim, muito

Eu me virei para beijar ele enquanto levei a mão na piroca tomando o controle da punheta, mordia seus lábios o beijando gostoso enquanto aumentava o ritmo a cada vez que chegava na sua chapeleta, suas mãos me apalpavam indo das coxas para a bunda sempre dando apertões e tapas com bastante força.

Quando ele estava para gozar eu abocanhei o pirocão até às bolas antes de subir sugando já recebendo leitada na boquinha, gemia gostoso com o caralhão pulsando na boca engolindo a porra sem parar de mamar.

Chupava descendo até conseguir lamber as bolas para subir olhando em seus olhos até estalar ao tirar a chapeleta da boca, minha mão acompanhava o ritmo punhetando ele ajudando a espalhar bem a baba.

O Thiago gemia alto sem qualquer pudor enquanto me elogiava, seus tapas ficavam cada vez mais fortes estralando alto no corredor quando tirei a piroca da boca e olhando para ele pedi um tapa na cara.

+ Bate na cara da tua puta safada.... Anda me dá um tapão!

Não vi sua mão descer só sentindo o tapa após o estalo no ouvido, meu cu piscava enquanto meu coração acelerou tão forte que parecia querer quebrar as costelas.

+ Bate mais, fode meu cu a força.... Me rasga cachorro!

- vira de quatro sua puta, se empina....

O Thiago estava começando a se soltar, eu fiquei de quatro me empinando enquanto falava putaria quando ele forçou minha cara contra o chão, o vestido subiu deixando toda a minha bunda de fora bem redonda e empinada, a pele branquinha marcada pelo fio preto atolado no cu que piscava pedindo para ser arrombado por aqueles 22 cm de piroca grossa e cabeçuda.

Eu não esperava que ele fosse atolar tudo, não tive de me segurar gritando alto quando suas bolas bateram contra minha bunda com força, pedia mais sem qualquer vergonha ou medo o que era correspondido com metidas cada vez mais gostosas me fazendo tremer e urrar de prazer.

Me agarrava ao lençol com as mãos gritando de prazer e dor da violência que ele me comia agarrado as minhas ancas socando tudo, pedia tapas e mordidas enquanto incentivava ele a meter com mais força e me deixar sentando torto da surra.

Meu cu mordia seu pirocão em espasmos de prazer a cada vez que sua chapeleta me cutucava fundo fazendo pré goza melar a frente da minha calcinha, estava tão empinado que ele me fodia apoiado na minha bunda enquanto socava de cima pra baixo jogando todo seu peso na piroca.

Logo eu gozei me deixando todo melado, meus gemidos eram tão altos que abraçavam os barulhos da foda.

Ele não me deu qualquer folga me puxando para sentar na caceta sem deixar sair, acabei ficando de ladinho ao cair e tive de ir me rebolando com tudo atolado no meu cu.

Comecei a cavalgar devagar falando toda putaria que vinha na cabeça enquanto no espelho podia ver seu caralhão sendo engolido pelo meu cu que se alargava para aguentar toda aquela piroca, meu corpo ardeu em brasa com a cena me fazendo quicar como um loko subindo até ficar só a chapeleta socado na bordinha antes de descer engolindo o pirocão todo.

+ Me enche de porra pra eu ver escorrer no espelho, arregaça minhas pregas com esse pirocão tesudo....

- bichinha safada, toma rola bichinha.... Grita na pirocona

Ele estava socando meu cu me mantendo no lugar com as mãos enquanto eu gritava e gemia a cada socada, via seu pirocão pulsar e inchar no espelho quando comecei a sentir sua porra invadindo meu cu bem fundo, em pouco tempo leite grosso escorria pelas minhas pregas e seu cacetão melando as bolas enquanto eu rebolava subindo e descendo.

Quando tirei do cu pude ver o estrago que ficava ao ser fodido por ele, passaria uma moeda de 1 real na boa sem bater nas bordas do cu de tão largo que me deixava o pauzão do Thiago, porra escorria melando nós dois enquanto eu pegava na caceta a punhetando e esfregando na borda do cu.

- quer dar mais, aguenta?

+ Fode mesmo se eu não aguentar, me rasga com esse pirocão tesudo.

- então fica de ladinho bichinha, empina bem o cuzão pra eu meter rola...

+ Me arromba todo vai

Estava de ladinho ficando de frente para o espelho com a perna aberta, abria a bunda com uma das mãos enquanto guiei a chapeleta pra dentro do meu cu que ainda estava largo como uma moeda de 50 centavos.

Ele arrancou um grito de pura dor ao socar tudo com tanta força que me tirou do lugar, agarrei o lençol com uma das mãos enquanto batia no colchão com a outra pedindo mais.

Havia adorado a sensação de ser penetrado brutalmente, gemia e gritava pedindo muito pra ele me machucar metendo sem dó o que ele correspondeu a altura.

Via sua piroca me destruindo todo no espelho, um filete de sangue começou a se formar no mastro a cada socada e escorrer na bunda enquanto eu melava a calcinha com outra gozada anal incentivando ele a acabar de vez com meu cu.

Não demorou muito para ele novamente inchar enquanto jorrava vários jatos de porra grossa, eu me empinava rebolando todo ardido e arrombado, sujo de porra no cu, cara e calcinha enquanto seu pirocão escorregava melando ainda mais minha bunda e coxas.

Ligamos a TV num pornozão gay enquanto eu fiquei mamando o pirocão dele, o Thiago me perguntava sobre o que eu já tinha feito antes o que concordei em contar se ele falasse as dele que me escondia sempre.

Me confessou que comeu um amiguinho fingindo que seria um troca troca e não terminou a proposta deixando o rapaz com o cu cheio de leite sem meter nele, também confessou que era louco pra dar mas tinha medo de doer muito ou de ficar que nem eu o que me fez dar risada tirando sarro que eu já era puta assim antes de ter dado.

Contei que desejava ser estuprado ao ser pego de calcinha ou metendo com alguém o que o deixou de boca aberta e curioso dizendo que estaria disposto a ser enrabado desta forma sendo a força sem poder negar, contei que havia participado de um gangbang dando para quatro pirocas ao mesmo tempo.

Ele me contou que sua primeira brincadeira havia sido chupando o pau do primo mais velho, que mamou piroca por meses numa garagem sem ninguém saber, me disse que não curtia muito o gosto de porra o que me fez garantir que se desse o cu não ficaria como eu.

Ele na hora topou falando que eu podia meter nele, se eu quisesse ele até me mamava bebendo minha porra sem problema, mandei ele mostrar a bunda bem aberta para eu ver o cuzinho dele.

Sem avisar meti a língua até entrar a metade, senti seu cuzinho piscar me expulsando de tão apertado e voltei a forçar a língua arrancando gemidos dele.

+ Quiser dar esse cuzinho virgem eu te aconselho a sentar na minha piroca, dói menos assim.

- como assim dói menos?

+ Thiago, dar o cu dói muito se tu não relaxar, mas vai doer mesmo relaxando.... Só que o prazer é maior

- acho que vou ficar só com a língua hoje....

+ Ah não, quiser língua vai levar piroca também!

Botei minha piroca pra fora da calcinha ( tenho quase 17 cm por 4 cm de grossura ) falando safadeza enquanto voltava a meter a língua no cuzinho dele por bastante tempo o fazendo relaxar bem.

Antes de enrabar ele resolvi explorar o resto da suíte andando com ele indo até o terraço, fiz ele apoiar as mãos na bancada enquanto lambuzei bem seu cuzinho com cuspe esfregando a chapeleta na bordinha.

Vi que ele estava gostando da sensação e fui metendo só a chapeleta bem devagar fazendo ele se retrair, voltei a só brincar até ele relaxar deixando a chapeleta entrar toda desta vez.

Seu cu estava tão tenso e apertado que fiquei parado um tempão para ele relaxar até começar a sentir lacear aos poucos, fui socando devagar até colar o quadril nele que gemia pedindo pra ir devagar.

Logo ele mesmo pediu para ser fodido se empina do todo, gritava se agarrando a borda com força cada vez que eu metia mais forte mas aguentou bem levar piroca sem reclamar mesmo quando sentei rola antes de gozar.

Ele chegou a gemer perto do final e empurrar a bunda contra meu cacete me incentivando a gozar....

Metemos tanto um no outro aquele dia que ao voltarmos pra Pauba apagamos sem nem mesmo comprjmentar nossos pais ou jantar.

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Comentários

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Tá tão ruim esse conto que estou todo melado de porra de tanto que gozei. Que delícia. Ainda mais agora que você comeu ele também. Sempre gostei de serviço completo. Adoro muita putaria sem pudor e não me toques. Aí gozei pra caralho.Obrigado.

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