Esse conto é uma ficção baseada nos fetiches e desejos sexuais de outra pessoa. Com autorização dele, eu apenas dei vida a ele.
Já faz algum tempo que estou solteiro, meu último relacionamento terminou à alguns meses, mas eu ainda não tirei ela da cabeça. O relacionamento durou exatamente o tempo que deveria durar, nem mais, nem menos. O motivo do término é irrelevante haja visto todas as boas memórias que ficaram guardadas desse relacionamento que me deslocou da realidade.
Tudo foi muito intenso, como nos conhecemos, como conversávamos, quando ficávamos. O sexo era arrebatador. Aquela menina fazia loucuras na cama. Aquela menina, e que menina, era como uma ninfa. 1.60 de altura, cabelos longos e castanhos que iam até a bunda. Uma bunda deliciosamente redondinha e perfeita. Tatuagem nas costas, corpo magro, delineado e com traços bem marcantes. Seios grandes e chamativos, o que destacava seu quadril e barriga, com um picante piercing no umbigo.
Tudo isso me deixava louco. Ela me fazia delirar na cama. O sexo quente, o beijo macio o toque delicado. As poucas vezes que transamos sem camisinha, foi como ir aos céus. Sentir ela por dentro era como se aproximar do fogo, ardente e sedutor, ela deslizava em mim como seda. Sentir aquele fogo dentro dela me fazia ir à loucura.
Tudo isso me veio na cabeça no exato momento em que eu vi ela na fila daquela balada, naquele sábado a noite. Era mais um sábado de verão, a temperatura estava alta e todo mundo estava meio eufórico. Nesse momento meu coração disparou, uma forte excitação me bateu, um calor subiu pela espinha, mas também o sentimento veio com um misto de frustação, uma vez que ela estava acompanhada de seu atual namorado. Eu sabia que não ia rolar nada ali, pois ela era sempre foi muito fiel e honesta.
As horas passam e nós entramos, primeiro ela, e depois eu. Lá dentro eu a fico procurando, até que vejo na pista de dança. Apesar das luzes apagadas e os laser neon, era fácil de encontrar ela, já que ela se destacava entre as outras. As horas passam e nós ficamos ali trocando olhares. Ela dançando muito e indo até o chão. Seu namorado sem muita reação, apenas bebia e conversava com os amigos.
Entre umas bebidas e outras, ela sai de perto deles e vai ao banheiro. Eu vou atrás na intenção de conseguir alguma coisa. Tento alcançar mais infelizmente não tenho sucesso. Só me resta ficar na porta esperando. Alguns minutos se passam e ela volta. Meio assustada, me vê e pergunta o que eu quero.
Eu apenas digo que quero conversar, nada de mais. Ela não dá muita bola e sai andando rumo ao bar para pegar mais uma bebida. Eu sigo atrás tentando chamar sua atenção, mas sem sucesso. - tinha esquecido o quanto ela me deixava louco por ser assim. Mas confesso que ver ela de costas foi uma visão sensacional. Aquele vestidinho colado definindo seu corpo, aqueles cabelos voando... meu Deus, eu já estava ficando de pau duro.
Chegamos no balcão do bar e começamos a conversar, papo vai papo vem, ela me dá uma negativa e diz que não vai ficar comigo, pois era fiel. - Ela sempre foi assim, uma princesa na vida e uma puta na cama. Depois dessa negativa, ela tenta voltar para seu namorado mas eu seguro sua mãe e ficamos colado por alguns segundo.
Ela se solta e eu chamo para continuarmos conversando e dançando. Ela aceita mas sem muita intenção. - O DJ daquela balada era sensacional, as músicas casaram certinho com o momento. Depois de algumas doses, começamos a nos soltar mais uma pouco e o ritmo começa a esquentar mais do que já estava.
Ela começa a rebolar meio afastado de mim, tentando me atiçar e consegue. É claro que consegue. Cada rebolada que ela dava, meu pau ficava mais duro. Eu já estava explodindo de tesão. Imediatamente sinto que ela também já estava muito excitada. Olho para seu pescoço um tanto suado e só sinto vontade de beijar. Cada vez que ela esfregava sua bunda no meu pau, era como se ela estivesse me masturbando. Empurrando para lá e para cá, para cima e para baixo.
Aproveito a escuridão da balada e começo a passar a mão no seu corpo. Sua cintura fina, sua barriga deliciosa. Trago a mão para sua bunda e depois desço até suas coxas. Para mim era fácil, haja visto que eu tenho 1.87 de altura. A cada passada de mão, sinto que ela está mais quente e com movimentos mais intensos. Minhas mãos vão desde a suas coxas, até sua bunda, indo para a barriga e eu começo a ficar mais ousado. Minhas mão a partir dali começa ir em direção a sua buceta, no que ela reage e tira logo em seguida.
Naquela altura do campeonato, eu não consigo me segurar e volto a tentar tocar sua buceta. Sinto sua calcinha já molhada. - Pelo toque, conseguia até imaginar, possivelmente era uma calcinha de renda. Daquelas bem sexy, e conhecendo ela, ela colocou porque naquela noite a intenção era trepar loucamente.
O toque naquela calcinha me tirou do chão. Sua buceta já bastante molhada me acelerou o coração. Pressiono mais ainda meu pau nas sua bunda o que causa um reflexo nela, afinal, eu já estava muito duro e ela sabia o tamanho do meu pau. Não consigo me aguentar, chamo ela para o banheiro para aproveitarmos mais o momento.
Parte 2 em breve.