Olá, me chamo Andrea, tenho 20 anos, como já expliquei no primeiro conto, não sou lésbica, mas tive essa experiencia com uma amiga minha e a namorada dela e adorei.
Na continuação dessa história, em que elas perguntaram se eu queria se novamente submissa delas e eu aceitei, a minha amiga no inicio da semana, telefonou-me e perguntou se eu queria passar o fim de semana com elas.
Eu aceitei mas a condição é que eu teria de ser totalmente submissa.
Eu perguntei o que iriam fazer comigo e ela respondeu, que poderíamos fazer de tudo, que seria a escrava delas, que me iriam provocar dor, humilhação e que acima de tudo seria a putinha delas no fim de semana todo.
Respondi que sim e a minha amiga pediu-me uma prova de submissão, ali mesmo ao telefone.
Eu estava em vídeo chamada no shopping, estava com auriculares e por isso ninguém ouvia a minha amiga.
Ela mandou eu mostrar o que tinha vestido e como estava de saia, ela mandou eu tirar a minha calcinha.
Fui ao WC e mostrei a ela eu a tirar a calcinha, depois tive de a rasgar à frente da camara e deitar no lixo.
Andei o resto do dia assim.
No dia de ir te com elas recebo uma mensagem a dizer para ir de autocarro e vestir apenas uma saia curta e um top e sem qualquer roupa interior.
Obedeci e fui até casa da minha amiga e claro que reparei que toda a gente me observava.
Entrei em casa delas e logo elas me vendaram e levaram para a sala e me sentaram no sofá.
Mandaram-me abrir as pernas e claro que obedeci na hora e depois levantaram a saia e claro que poderão ver a minha cona completamente nua.
A Vera mandou-me levantar e despir e eu obedeci e fiquei completamente nua deixando apenas a venda nos olhos, porque não tinha autorização para tirar.
(agora vou tentar descrever mais ou pormenor o que ela disse)
- Hoje vais ser a nossa puta, abana a cabeça de compreenderes. (disse a Vera)
Eu abanei a dizer que sim.
- O teu corpo será totalmente nosso...
- Não podes gemer de prazer nem gozar, sem autorização.
Eu abanei a cabeça a concordar
- Hoje não á limites, podes ficar com o corpo marcado.
Eu voltei a abanar a cabeça a aceitar.
- Principalmente não haverá palavra de segurança.
Eu hesitei...
A Vera deu-me uma enorme chicotada no meu rabo.
- Responde puta.....
Entao eu abanei a cabeça a dizer que sim...
- Todas as desobediências ou hesitações serão severamente punidas.
- Aceitas tudo isso?
Eu abanei novamente a cabeça a confirmar.
Então a Vera mandou-me fica de 4 e eu rapidamente obedeci e depois mandou-me afastar as minhas pernas.
Então ela retirou-me a venda e vi a Vera e a minha amiga as duas completamente vestidas com umas calças largas e umas blusas e ambas de salto alto tipo agulha.
A minha amiga colocou-se atras de mim e senti um enorme pontapé na minha cona.
Eu gritei de dor e elas riram-se.
A Vera sentou-se nas minhas costas e abriu o meu rabo e percebi rapidamente que a minha amiga estava a colocar o pé dela no meu rabo e o salto a entrar bem dentro do meu cu.
Senti ela a fazer força para meter todo o salto enquanto a Vera se ria.
Eu apesar da dor da penetração, estava calada.
Elas depois mandaram-me levantar e deram-me um vestido preto bem comprido e uns sapatos, pegaram numa mala a saímos.
Entramos no carro e seguimos viagem, andamos bastante até que chegamos a um local isolado de mato.
Despiram-me e fiquei também descalça e depois colocaram-me uma coleira e uma trela.
A trela ficou presa na minha coleira com um cadeado e levaram-me para dentro do Mato.
Foram sempre puxando até que chegamos a uma zona que havia vários árbutos e passamos, bem pelo meio e claro, eu estava completamente nua, comecei a ficar com o meu corpo arranhado e elas vestidas nada acontecia.
As dadas alturas prenderam a minha trela numa arvore e deixaram-me sozinha ali durante algum tempo, ainda estava de dia e eu não sabia se apareceria alguém ou algum animal, nem se elas estavam longe ou não.
Ficar ali sozinha, nua a presa a uma arvore, apesar de perigoso, deixava-me mesmo muito excitada pelo que me poderia acontecer.
Elas, entretanto, chegaram e vinham as 2 nuas e com a roupa na mão e percebi que tinham estado ali perto as duas a foder uma com a outra.
Quando chegaram, mandaram-me sentar no chão com as costas na arvore e amarraram as minhas mãos na arvore e depois abriram as minhas pernas e amarraram os meus pés.
Fiquei completamente exposta.
A Vera começou a meter os dedos dela na minha cona e claro que aquilo me deixava muito excitada e eu gemi.
Levei imediatamente um enorme estalo na cara.
- Sabes que esta proibida de gemer de prazer (disse a Vera)
- Desculpa, Vera
Levei outro enorme estalo
- Mas quem és tu para me tratares por tu?
Ela pegou num ramo que estava ali no chão e meteu na minha cona arranhando-me toda por dentro.
- Eu avisei-te que serias severamente castigada.
- Peço desculpa, senhora. (Respondi eu a medo)
Ela foi fodendo a minha cona com o ramo e eu gemia de dor (sim isso podia fazer).
Até que ela parou.
Pegou nuns grampos e prendeu nos lábios da minha cona e depois prendeu nas minhas pernas, fazendo com que a minha cona ficasse completamente aberta.
Naquele momento senti horrores... não sei onde elas foram buscar, mas tinham na mão uma pequena cobra que colocaram em cima das minhas pernas, bem junto à minha cona.
Sentaram-me em frente a mim e a minha amiga disse-me que a cobra não é venenosa e que só queriam ver que a cobra me quereria foder.
Eu via a cobra a mexer-me em sima de mim, e eu mesmo assim sabendo que não era venenosa, estava parada de medo.
A cobra foi-se mexendo e eu sentia ela a passar e a tocar na minha cona, até que a cabeça dela entrou um pouco. Então a Vera deu um pequeno jeito e a cobra foi entrando em mim.
Eu via lentamente a cobra a desaparecer para dentro da minha cona e principalmente sentia-a mexer-se dentro de mim, enquanto elas as duas se riam.
Eu estava horrorizada, mas ao mesmo tempo, estava muito excitada com aquilo tudo.
Finalmente a cobra saiu de dentro de mim
Elas soltaram-me e puxaram pela trela de volta ao carro, e claro que o caminho de volta tinha os mesmos ramos a raspar no meu corpo.
Quando chegamos ao carro eu ia toda arranhada e suja e por isso elas mandaram-me entrar na mala do carro.
Seguimos viagem e quando o carro parou e ela abriram a mala, reparei ao sair que estava numa casa estranha. Era um pátio com uns muros altos, levaram-me até às traseiras da casa e num poste, amarraram as minhas mãos em cima.
Começaram alem da minha amiga e a Vera, eu via agora mais 2 mulheres e uma delas trazia na mão um chicote.
Essa mulher agarrou-me no cabelo, puxou a minha cabeça para traz e disse:
- Então é esta a puta que nos vai divertir....
Afastou-se e lentamente foi me chicoteando.
Eu gritava a cada chicotada e elas riam-se.
Ao fim de algumas chicotadas, a Vera soltou-me e quando olhei elas já estavam as 3 sentadas cada uma na sua cadeira a beber algo e por fim a Vera fez o mesmo.
Estavam as 4 completamente nuas.
A que me tinha chicoteado, chamou-me e eu ajoelhei-me de frente para ela e ela agarrou-me pelo cabelo e puxou a minha cabeça para a cona dela:
- Come a minha cona...
Quando a fiz gozar, logo outra me chamou e fui rodando entre elas enquanto elas se divertiam e bebiam.
Já de noite voltamos para casa eu voltei na mala do carro, quando chegamos elas abriram a mala e mandaram-me sair.
Agora estava na rua completamente nua, corri para o prédio e entrei a correr até chegar à porta de casa, estava com medo de ser vista assim.
Já dentro de casa eu estava de joelhos e elas mandaram-me embora para minha casa, mas eu não sei explicar, mas não queria sair dali, apesar de tudo o que tinha passado, eu queria continuar com elas.
Agarrei-me aos pés da minha amiga e implorei para ficar....