CAPÍTULO 3 PEGANDO FOGO
PARTE UM – COMPLETAMENTE CORNO
Domingo, hoje teria o maior jogo da temporada na Tv e Marcos estava ansioso, comprou muita bebida e salgadinhos, apesar da Milena não gostar de assistir, ia acompanhar, Tonhão também gostava e Gabriela sairia com o namorado e depois viriam para assistir ao jogo também junto do namorado a convide do Marcos, pro desgosto da Gabriela o Rafa aceitou. Final de tarde estava tudo arrumando na sala, cerveja e comida, Marcos vestiu sua camisa do time e Milena pra acompanhar também vestiu uma camisetinha feminina bem apertada e um shortinho preto de lycra socado na raba, sem calcinha é claro, em casa não se usa calcinha, Marcos emprestou uma das suas bermudas de jogador pro Tonhão que ficava pequeno nele. O jogo já estava pra começar, Marcos e Tonhão sentados tomando uma gelada, enquanto Milena apareceu toda gostosa, trazendo comida, suas coxas alvas e busto cheio com os cabelos ruivo soltos. Marcos estava concentrado no jogo, mas viu que Tonhão ficou agitado ao seu lado pela mera visão dessa deusa. Milena se sentou no meio dos dois e acompanhava na cerveja. O jogo já estava no segundo tempo, Milena e Tonhão estavam próximos e sempre que ele se excitava colocava a mão na coxa dela, ele não gostou a princípio, mas não esquentou a cabeça, na verdade ele estava mais preocupado com o jogo do que reparar neles. Eles bebiam muita cerveja, acumulavam latinhas vazias em cima da mesa, Milena sempre recolhendo todas, assim que levou a última leva, Tonhão quis ir ao banheiro deixando Marcos sozinho na sala que nem reparou na demora dos dois, mas logo depois sua filha apareceu com seu namorado Rafael, torcia pelo mesmo time que ele, Gabi não gostava de futebol, preferia seu vôlei, mas ficou por causa do seu namorado, então subiu pra se trocar e voltou vestida com uma regata apertada, parecia estar sem sutiã, deixando seus melãozinhos duros e uma caça moletom rosa de ficar em casa, sentou com eles pra assistir ao jogo enquanto Marcos e Rafa discutiam sobre o jogo. Logo Milena e Tonhão voltaram pra sala, Marcos reparou que Milena estava vermelha e Tonhão estava com o pau marcando na shorts, continuaram a assistir, torcer e beber mais, Marcos já estava bêbado assim como Tonhão, Rafa era fraco pra bebida e estava quase dormindo no meio da agitação, Tonhão ficou bem empolgado e logo a piroca ia crescendo mais, chamando atenção das garotas, Marcos de tão bêbado que estava nem reparava, a cada gol eles gritavam e pulavam com euforia, Rafael estava quase desmaiando no sofá, então Gabi levou ele pro quarto dela, Marcos não via mais nada, apenas se divertia, quando o time fez mais um gol todos eles pulavam, mas Tonhão na excitação acabou abraçando Milena que retribuiu se esfregando ali na sala, Marcos estava gritando e torcendo que nem deu bola pra eles, até que Milena caiu com Tonhão no sofá enquanto Marcos gritava pra Tv, logo depois começou a se sentir meio tonto e cambaleando foi ao banheiro pra mijar, mas estava mal e resolveu tomar banho pra ver se passava, quanto voltou Milena e o Tonhão não estavam mais lá, se jogou no sofá e a última coisa que viu antes de fechar os olhos foi a camisetinha que a Milena estava usando jogada no chão.
Marcos estava com a cabeça explodindo, acordou com o barulho do Rafael correndo pra ir embora e a ressaca veio como uma bomba. Se levantou sem saber onde estava, foi quanto viu sua filha descendo de toalha.
- Bom dia pai.
- HOOOOAAI, bom dia filha – Se levantou e subiu, entrou no quarto e não tinha ninguém lá, então foi ao banheiro pra tomar banho, chegou e abriu a porta, mas Milena já estava lá, com a cortina fechada, só via sua sombra – Bom dia amor, vou entrar ai pra tomar banho.
- Não, Marcos! Do me depilando, espera eu terminar.
- Aff, ta bom – Marcos então foi mijar e enquanto se aliviava conversava com ela – Cadê seu Antônio? não o vi no quarto, ele ta bem? Bebeu todas ontem, não sei se o velho aguenta hehe.
- Ele ta lá embaixo, tomando banho, sobre a ressaca, ele está bem, é mais forte do que parece Marcos, quando você menos espera, ele já está de pé cheio de vigor rsrs.
- Tendi amor, ta bom vou de esperar lá embaixo pra tomar café.
- Ok querido.
Marcos decidiu não esperar por ela, estava atrasado pro trabalho, então tomou seu café. Milena desceu já arrumada pra ir trabalhar, camiseta branca e saia social preta, salto, meia calça e cabelo preso, que mulher maravilhosa, ficava até meio intimidado quando a via assim – Oi amor, café ta pronto.
- Brigada querido – Milena tomou um pouco, pegou seu copo de shake na geladeira e colocou na bolsa - até mais tarde.
Tonhão desceu também, vestido – Oxi, achei que você estava aqui embaixo.
- Eu tava sim seu Marcos, você não me viu subindo não homi hehe.
- Vi nada, to com dor de cabeça com a ressaca, vou só me arrumar pra ir trabalhar.
Foi difícil trabalhar de ressaca, mais difícil ainda olhar sua esposa linda trabalhando, ela estava mais sensual do que o costume, se é que era possível. Chegou em casa à noite, se antes via que Milena estava sensual, agora percebeu a confirmação, ela estava provocando ele o tempo todo, tudo que fazia parecia sexy, Marcos se deu conta que ela estava ovulando esses dias e com certeza queria transar. Marcos já tinha arrumado a cama no sofá e esperava que ela o chamasse depois que se livrasse do seu Antônio, foi quando ele que apareceu, ficou até animado com a expectativa, mas loco esfriou.
- Boa noite dotor, a Milene falou que está com uma emergência, precisa urgentemente que você compre absorventes pra ela.
- Ela ta loca? Só vou achar na cidade agora – mas o Marcos sabia que era melhor obedecer, não entendeu por que ela o mandaria ir comprar logo agora, se ela queria transar com ele, pegou o carro e saiu. Pra complicar a vida, estava um transito infernal, chegou na farmácia e não se lembrava de qual ela queria, então ligou pra ela... tocou, tocou e nada dela atender o celular, arriscou pegar o que achava melhor e levou. Na volta não tinha tanto transito, ainda mais a essa hora da noite, mesmo assim, São Paulo não dormia, tinha muito movimento até de madrugada. Chegou em casa, sua filha estava acordada ainda.
– Nossa que susto, oi pai – disse Gabi.
- Oi filha, porque esta acordada a essa hora?
- Não consigo dormir, né pai! com o “barulho”.
- Que barulho?
- Deixa pra lá.
- Amanhã quanto sua mãe acordar entrega pra ela, ela me fez buscar absorventes a essa hora da noite, dava um transito sinistro na ida.
- É uma coisa importante, não pode faltar rsrs.
- OK filha boa noite – Marcos estava cansado, apenas comeu alguma coisa e se deitou pra dormir.
Acordou com o sol raiando, estava atrasado, subiu pro banho e encontrou com Milena saindo do banheiro - Oi amor... – Mas sem deixar que ele terminasse a frase disse:
- Oi, deixei suas roupas no banheiro, pra não acordar o Negão – Disse meio seca e sem esperar ele responder, parecia brava, mesmo indo a noite comprar o que ela queria, ele deve ter comprado errado, certeza que foi isso, porque ela estaria zangada com ele. Foi trabalhar e chegando na faculdade todos elogiavam Milena pra ele, dizia que ela estava radiante e que o casamento ia bem, alguns até faziam brincadeiras dizendo que mulher feliz era porque estava sendo bem fodida, Marcos não entendeu nada, ainda mais pelo fato de não transarem a um bom tempo, mas ficou na dele e aceitou os elogios. A noite chegou em casa e viu Milena no sofá trabalhando – Oi amor, como você está?
- Estou ótima.
Marcos tentou arrumar um sexo com ela hoje, apesar de ela estar de cara fechada ainda - Ok, então... você quer subir e... fazer alguma coisa? Relaxar ou brincar um pouco em?
- Não – Disse sem mais.
- Então ta – Marcos percebeu que mais uma vez ia dormir de pau duro, Milena arrumou as coisas pra ele dormir no sofá e subiu. Depois de um uma hora ou duas, Marcos subiu pra ir ao banheiro, quando passou na porta ouviu novamente o barulho da Milena enchendo a cama inflável em cima da cama de casal, a cama rangia e batia na parede e ela parecia arfar com o esforço, pensou em entrar pra ajudar, mas a porta estava trancada, como sabia que ela estava brava, queria amenizar a situação, então perguntou se ela precisa de ajuda – Amor? Precisa de ajuda?
- Não! – Gritou ela.
- Ok amor, boa noite.
- Boa... noite aanh – Disse sem fôlego de tanto encher o colchão com a bomba.
Sexta feira, praticamente não viu ninguém o dia inteiro, Milena ia trabalhar manhã tarde e noite na faculdade e Gabriela deu sumiço. Quando voltou do trabalho viu Tonhão todo arrumado – Oxi, não me fala que arrumou um encontro? Haha.
- Hehe vou só sair com uns amigos antigos, mas espero me encontrar uma patroa que conheci sim hehe, hoje eu como ela de jeito haha.
- Se aquieta homem, não tem mais idade pra isso não haha, vai me estourar as costas de novo.
- Eu vou é estourar as bolas de tanto gozar haha – Marcos já conhecia esse jeito chulo e ogro de falar dele, então sempre levava na brincadeira. Estava na sala assistindo tv, era 10h da noite quando Gabriela chegou.
- Pai, cadê todo mundo?
- Sua mãe está na faculdade e o Antônio foi ver uns amigos dele – Gabi deu de ombros, ficou um pouco pensativa e depois subiu.
Sábado chegou, Marcos e Milena iam ao uma palestra na faculdade na parte da tarde, onde todos os professores tinham que ir. Marcos acordou um pouco tarde, só levantou porque ficou ouvindo um barulho chato de cadeira arrastando e alguém gemendo, com certeza era Milena arrumando a cozinha logo cedo. Arrumou o sofá e foi pra cozinha, realmente Milena e Tonhão já estavam na cozinha, ele sentado sorrindo como uma criança e ela em pé toda vermelha e desgrenhada vestindo uma camisolinha e servindo o café – Bom dia!
- Bom dia dotor! Como tá?
- Bom dia Marcos – Disse sua esposa, Marcos se virou pra pegar uma caneca no armário - Está com fome amor? – Perguntou Milena.
- Na verdade... – Quanto Marcos se virou, viu que ela não falava com ele, mas de costas pro Marcos, se dirigia ao Tonhão.
- Vou fazer um lanche pra você, ta bom querido – Dizia enquanto passava a mão do queixo dele, Marcos ficou meio encabulado com esse carinho todo, no começo não se importava, mas agora não via a hora dele ir embora de casa. A tarde se arrumaram e foram pra faculdade, e Tonhão e Gabi ficariam sozinhos o dia inteiro. Passaram a maior parte do dia fora, Milena estava mais calma, mas ainda estava um pouco fria com ele. Na volta para casa a noite, Marcos se arrumou pra dormir e Milena também, Marcos apenas capotou no sofá e dormiu.
Já tinha passado uma semana e Marcos perguntou pra Milena se o Tonhão já podia sair do quarto, ela disse que o Negão ainda não tinha se recuperado, e provavelmente teria que ficar mais tempo. Então Marcos decidiu comprar uma cama e colocar no escritório, mas pra sua surpresa Milena disse que de jeito nenhum deixaria o Negão sozinho, então sem mais o que fazer ele mesmo dormiu na cama, pelo menos ficaria confortável, mas tinha pena por Milena ficar dormindo no chão, quase pediu pra trocarem, mas achou melhor não falar nada. Será que teria que conviver com esse mala pra sempre!?
Umas semanas depois descobriu que sua filha estava gravida do moleque, inacreditável, pelo menos o fedelho aceitou assumir a criança pensou Marcos, mas Milena ficou furiosa, no fim estava tudo resolvido, não tinha mais o que fazer agora, mas no final das contas ficou feliz que ia ser avô. Mas sua felicidade, foi mesmo em descobrir que Milena também engravidou, < Finalmente! consegui engravidar essa mulher, ufa!> pensou alegre. No fim, acabou dando tudo certo na vida dos Shmitz, só o mala do Tonhão não saia de casa, mas Milena e sua filha pareciam não se importar mais.
PARTE DOIS – MULHER DE CORNO, SÓ SE COME GOZANDO DENTRO
Milena acordou no domingo com ressaca moral, algumas semanas atrás estaria chorando de arrependimento e procurando um psicólogo, mas hoje não estava tão arrependida como deveria, seu fogo constante mostrava que estava entrando no período fértil, necessitava se sentir fêmea e bem comida e ficar gravida logo, Negão dormia como anjo, um anjo endiabrado, mas dormia tranquilo, isso a fez sorrir e se sentir bem perto dele. À tarde, Milena se preparou para assistir ao jogo com eles, compraram bastante cerveja e comida, todos com camisetas do time, Marcos e Negão com bermudas de jogador < Negão com aqueles shorts não vai prestar rsrs> pensou Milena. Ela então espremeu um shortinho de lycra que deixava sua bunda gulosa e redonda como um pêssego suculento, sem calcinha e uma camisetinha apertada sem sutiã mostrando os mamilos bicudos, iria ficar o dia inteiro em casa, que mal teria. Desceu pra sala pra encontrar os dois já apostos bebendo no sofá, na mesma hora que o Negão a viu, sua rola no mesmo instante tremeu por baixo da bermuda, ela claro que percebeu, ela gostava de ver aquela rolona ficar dura pra ela, se sentia poderosa e ao mesmo tempo uma fêmea pronta pra acasalar, como sempre ele nem se importou do Marcos ali do lado, então ela relaxou com isso também. Se sentou no meio dos dois e acompanhou na cerveja, Negão e Marcos estavam excitados com o jogo, como a maioria dos homens, mas o Negão estava se encostando muito nela e vira e mexe em um lance do jogo, ele metia a mão na coxa dela e segurava firme, deixando sua pele arrepiada, Milena ficou tensa com as passadas de mão, mas ria e brincava com ele, deixando Marcos meio de lado, logo ela também colocava a mão na coxa peluda dele, fazendo seu pau levantar mais ainda pro prazer dela e ficaram nessa brincadeira maliciosa, onde ela sempre acabava olhava pro seu pauzão, o Negão percebendo a safadeza no ar, se inclinava pra trás deixando sua rola mais a vista dela, que já mordia os lábios, foi em umas das passadas de mão, quando Milena foi pegar na coxa dele sem olhar, pegou com tudo na rola dura dele, se assustou na hora mas não falaram nada, mas Negão entendeu isso como um avanço, e começou a pegar na coxa dela perto da virilha e com a lateral da mão espremeu a xoxota dela, que na hora sentiu a buceta inchar e os mamilos responderem, e o pior que ele não tirou mais a mão, aquela situação estava insustentável, sua calcinha molhada e o corno do seu lado nem olhava, < Esse velho safado, vai me fazer gozar só com a mão dele, do lado do meu marido rsrs>. No segundo tempo do jogo, já estavam todos de fogo, mas as coisas deram uma acalmada, Milena recolhia as latinhas e levava pra cozinha e Negão o se levantou pra mijar, mas deixou a porta aberta, Milena quando estava passando viu sua rola preta em riste tanto uma bela mijada gostosa, até deixou cair as latas que segurava, Negão percebeu que ela olhava e sorriu com malícia pra ela, que deu um sorrisinho e saiu. Na cozinha o ele se aproximou dela, coçava a rola na sua frente e disse – A patroa da deliciosa hoje em hehe.
- Rsrs, brigada e você ta bem safadinho também né?
- Como não ficar, com uma deusa dessa do meu lado, olha só como fico só de olhar pra sua bunda gostosa hehe – disse apertando sua pica, Milena olhava com desejo e o coração disparado.
- Como você é cachorro, fica mostrando esse pau na minha frente, não tem vergonha na cara não? Rsrs.
- Vergonha não tenho não patroa, mas tenho tesão de mais, olha que peitão gostoso, nossa senhora, patroa faz um agrado pro velhinho aqui vai, mostra pra mim esse melãozão vai hehe.
- Seu sem-vergonha rsrs, ta louquinho pra ver meus peitos né, velho safado, só vou mostrar rapidinho ta bom? Rsrs – Milena então levantou a camiseta mostrando os peitões grandes, a visão dos seios brancos com sardas no colo era sexy e gostosa de olhar, ele estava torcendo a cara de excitação, < Acho que vou matar o velho rsrs, que cara de safado ela faz> pensou já mordendo os lábios, olhava pro pauzão dele vibrando, mas abaixou a camiseta antes que ele abusasse dela ali mesmo na cozinha. Quando Voltaram, sua filha já estava lá com o namoradinho boyzinho, o segundo tempo do jogo já rolava e bebiam mais, todos bêbados e alegres, até Milena esqueceu que tinha chupado o Negão ontem e se exaltava junto com eles, ela ficou mais em pé torcendo pelo time e todos prestavam atenção no jogo, menos o Negão que assistia Milena pulando e balançando sua bunda na cara dele, que estava sentado logo atrás. Quase no final da partida, Gabi teve que levar seu namorado pra cima, que estava cambaleando de bêbado, ficando apenas os três, Negão se levantou e começou a torcer ao lado dela, sempre passando a mão na sua cintura e na bunda também, apertava de leve, ela não reclamava então ele continuou com a mão boba, até que ele a puxava ao seu encontro e ficaram encostados um do lado do outro, o corno do Marcos não prestava atenção nessa sarrada que o Negão dava nela, mão na cintura, na coxa e até a bunda ele pegava, Negão com o pau balançando na bermuda deixou Milena eufórica com os mamilos duros com as passadas de mão, qualquer um que olhasse de longe perceberia a malícia dos dois, foi quando o time fez um gol, e ai foi só alegria, Marcos gritava igual a um retardado e o Negão ao seu lado tirou a camisa e sem perder tempo abraçou Milena que o recebeu no abraço caloroso enquanto pulavam, Milena sentia a pele grossa dele suado e peludo e o Negão por sua vez, também sentia a pele macia dela e os peitos espremidos aos seu peitoral, pau torando na buceta dela, de um abraço comum se tornou mais carnal e começaram a se esfregar, apertando seus corpos um no outro gemendo ofegantes, o tesão subiu e já esfregavam a virilha um no outro, ficaram tanto afoitos que caíram em cima do sofá, com Negão por cima dela num papai e mamãe, ele se esfregava vigorosamente, ele começou a lamber seu rosto, chupava o seu pescoço e lambia ela toda enquanto mexia o quadril, como se estivesse comendo ela de roupa, ela ainda preocupada olhou para o Marcos e viu ele saindo pro banheiro - Ai Negão... paraaa aaanh – Ele deu uma lambida nos seus lábios até que meteu a língua na boca dela, Milena retribui e já passava a mão nas suas costas e apertava sua bunda, Negão começou a apertar suas tetas – Aiii aaahnn ohn – Chupavam a língua um do outro. Negão pegou e tirou a camiseta dela e enfiou a cabeça nos seus peitos, chupando e lambendo a pele macia melando ela todinha com sua baba, cadenciava seu quadril pressionado sua virilha na dela, se não estivessem de shorts ele já estaria comendo sua buceta, Negão estava muito tarado e Milena estava coberta da sua baba no rosto, Negão se afastou e olhou bem para as duas mamas grandes e bicudas com os mamilos vermelhos e cheios, espremias eles nas suas mãos grandes e calejadas, então sem perder tempo engoliu um mamilo, chupava com muita gana, apesar dos seios grandes, Negão tentava engolir o peito inteiro em cada chupada, mamava com muita fome, sem parar de meter sua rola na vagina inchada dela – Ooooohn Negãoo!... que gostoso... isso, chupa filho da puta, aaahan... chupa meu negão... safado aahn – Falava sem se importar se alguém iria ouvir, os dois bêbados sem noção do perigo. Negão tirou seu pau pra fora e continuava a esfregar na barriga, coxa e buceta, tão melado que escorregava fácil, aquela deusa ruiva era coisa de louco, ele chegou no clímax, não tinha um pedaço dela que ele não chupou, se levantou e ficou de joelhos explodiu em um orgasmo violento, voando porra em cima dela, sujando seu corpo todo, os primeiros jatos voaram na cara dela, e depois no resto do corpo, Milena tomou um banho de porra que logo também deve um orgasmo forte sentido o melado no seu corpo quente, Negão simplesmente se levantou e subiu pro quarto deixando ela ali deitada, toda lambuzada de creme, Milena se recuperando ainda pensou < Agora é assim? Ele me usa, goza e vai embora? Canalha!>, Milena se levantou e subiu, deixando as roubas jogadas no chão.
Milena acordou com dor de cabeça, do seu lado estava o Negão pelado, estava fedendo a porra e suor, o pau dele estava bem sujo – Negão... Negão... vai tomar banho que você ta fedendo – Mas assim como ela, ele estava acabado.
- Bom dia patroa – disse sonolento.
- Bom dia Nego, você dormiu sem domar banho?
- Não parava em pé patroa, cai e dormi hehe.
- Então vai agora tomar, ta todo sujo.
- Só depois daquele beijo gostoso de bom dia hehe.
- Rsrs abusado – Milena foi pro se lado e deu um beijo nele, mas ele a segurou pelas costas e na nuca, prorrogado o beijo - Ai Nego... (beijando) ... tira a... (beijando) ... tira a mão do meu peito... (mais beijo) ... seu abusado – Milena se soldou dele, pegou ele pela mão e o levantou da cama - Vem, vai tomar sim - Lá embaixo, podia ver para seu marido e estava desmaiado, levou o Negão, pelado mesmo, pro banheiro. O banheiro estava muito sujo, tinha marcas no chão e na parede, e parece que o pijama da Gabi estava jogado no canto. Milena estava de pijaminha de seda gostosa de mais, ligou o chuveiro preparando o banho, mas o safado ficou excitado com o beijo dela e agora com a visão da sua bunda carnuda, e apertava a rola tesuda, Milena se virou e viu ele excitado, mas fingiu que não, pegou ele e levou pra baixo do chuveiro e fechou a cortina branca, quem estava de fora não via nada por ser branco fosco. A pica dele já estava dura e apontava – Mas será possível que esse pinto da sempre duro rsrs – disse.
- Pra você patroa ele sempre tá hehe, só de ver você gostosa assim já fico com tesão loco – Milena olhava pra rola meio sorrindo – olha como fica durona, chega até doer – Realmente, pensou ela, ficava apontando pra cima repuxando a pele fazendo que o saco ficasse durinho e cheio invés de ficar pendurado, as veias ficavam quase meio pretas, meio roxas, Negão percebendo a fascinação dela segurou ela pelos cabelos na nuca, com firmeza – Vem cá, sente como ele ta quente patroa – pôs ela de joelhos e colocou sua cara na virilha, Milena não dizia nada, queria aquilo mais do que podia admitir, a rola dele estava imunda, mas isso não a impediu de sentir seu cheiro, ele forçava seu rosto no saco com cabelos cinza e também esfregava seu rosto na extensão da rola, esfregou sua boca até a cabeça e fez ela engolir, Milena não resistia tanto quanto antes e já pagava um boquete, sugando os restos de porra seca enquanto olhava nos seus olhos, Negão fez um rabo de cavalo no seu cabelo e ajudava no vai e vem, quando sua boca chegava na metade do pau sentia seu maxilar doer pela grossura da rola, ela por sua vez segurava nas suas coxas pra que ele não forçasse muito e não engasgasse. O chuveiro ainda estava ligado e molhava tanto ele como ela, seu pijama estava ensopado e mostrava seu corpo nu por baixo, Negão com a mão livre apertou seu seio na pele, nunca tinha sentido um peito tão gostoso como aquele, não demorou muito e ele gozou na sua boca, que tomou tudo sem reclamar. Milena se levantou, tirou seu pijama e tomou banho com ele, esfregava o corpo dele com sapão usando as mãos, lavou o peito, as costas, o cabelo, as pernas, a bunda, saco e finalizou limpando a extensão da rola. Antes de terminarem o banho escudou a porta se abrindo, < Puts, esqueci de fechar a porta cacete!>
– Bom dia amor, vou entrar aí pra tomar banho – Disse seu marido.
E agora? pensou desesperada, fez sinal pro Negão ficar quieto - Não, Marcos!... Do me depilando, espera eu terminar.
- Aff, ta bom – Escudou ele mijando e enquanto se aliviava conversou com ela – Cadê seu Antônio? não o vi no quarto, ele ta bem? Bebeu todas ontem, não sei se o velho aquenta hehe.
Negão fez cara de bravo e Milena deu um sorrisinho - Ele ta lá embaixo, tomando banho... sobre a ressaca, ele está bem, é mais forte do que parece, Marcos – Disse olhado pro Negão, olhou pra sua rola grossa e voltou a olhar pra ele com sorrisinho - quando você menos espera, ele já está de pé cheio de vigor rsrs.
- Tendi amor, ta bom vou de esperar lá embaixo pra tomar café.
- Ok querido – Assim que ouviu a porta bater ficou aliviada < Essa foi por pouco>
- Patroa eu não esqueci de você não hehe, vem cá – Negão se abaixou, pegou e abriu suas pernas.
- Negão! Pera... – Milena queira dizer não, na verdade não queria, mas sabia que tinha que falar alguma coisa, sentiu aquela boca preta grande sugando sua buceta e queria gritar, fode-se que seu marido e sua filha escudassem, queria gemer alto e a única coisa que conseguia pensar era “que chupada gostosa” a boca dele engolia toda sua bucetona e dava chupadas vigorosas, seu mel saia e ele tomava com um suquinho doce. Negão ainda ficou excitado de novo e se masturbava, Milena estava se tremendo toda, até que o orgasmo veio como uma represa arrebentando e mesmo com a mão na boca o gemido saiu alto, praticamente gritando, suas pernas ficaram moles e caiu de bunda no chão banheiro, Negão se levantou ainda masturbando seu pau, de frente pra ela, começou a urinar, um jato amarelo direto no rosto dela, que não esboçou reação nenhuma, como já aceitando o tratamento humilhante que ele começava a demonstrar, Milena tomou um banho do mijo fétido dele, da cabeça a vagina, quando ele terminou, colocou o pau na boca dela de novo, em um último boquete, como ela estava com a cabeça encostada na parede ele deve apoio pra meter igual uma buceta, meteu bastante até gozar, gozou metade na sua boca e o resto deixou cair no seu rosto e colo, limpou a pica na água, se enxugou e saiu do banheiro, Milena ainda ficou um tempo ali sentada no chão com a água caindo, processando o que aconteceu e como tinha chegado tão longe, em como deixava que isso acontecesse, não podia negar, ele não forçou ela nenhuma vez, sempre era dominada por um tesão louco como se fosse uma égua no cio. Milena se trocou em silêncio, Negão já não estava por perto, apenas foi trabalhar pensativa, mas revigorada.
Quase que não conseguiu trabalhar hoje, estava fervendo por dentro, seu período fértil tinha chegado, essa semana sem falta tinha que transar com Marcos, até quando os alunos a olhavam com desejo seu tesão subia pra cabeça, sempre quanto estava nesse período era um transtorno, deve que trocar a calcinha duas vezes. Fez o possível pra não pensar muito no seu Antônio e no que estava fazendo, não estava se reconhecendo mais, era uma mulher poderosa, linda e de alto escalão à mercê de um velho zelador preto, era... excitante e errado. Chegando em casa, pensou em mandar o Negão ficar na sala um tempo e assim poderia transar com seu marido, nem tinha se trocado ainda, tomou uma taça de vinho e subiu pra se arrumar, encontrou com o Negão no quarto e sem olhar ele nos olhos dele pediu que ele ficasse um pouco lá em baixo e chamasse o Marcos – Oi Negão, pode dizer pro Marcos que eu quero ele aqui em cima, vou tentar com ele hoje, acho que to pronta pra engravidar rsrs vamos ver se seu plano vai dar certo.
- Vai sim patroa, confia que vai, vou lá embaixo fala com ele, pera hehe.
Milena tomou banho, usou um sabonete perfumado, raspou a vagina e se preparou para uma noite romântica com Marcos, colocou uma camisolinha de seda, sem nada por baixo. Estava na cama ansiosa, quando Negão entrou no quarto em vez do Marcos, estava sem camisa e de shorts, ele ficou estático olhando aquela deusa ruiva, era um tesão de mulher, gostosa pra caralho era pouco pra chamar, era deliciosa e o cheiro de perfume acendeu mais ainda seu desejo por ela.
- Negão! Cadê o Marcos? - Disse se levantando.
- Oh patroa, então... ele disse que ia dar uma saidinha pra ver um amigo dele e voltava, mas tarde.
- O que? Ta brincando?
- Nossa patroa, você ta uma delícia... gostosa de mais – Milena se arrepiou toda, conhecia aquela cara de lobo mau, faminto na frente de uma carne branca, tinha um fio de esperança que pudesse fugir disso, mas seu corpo a contrariava, só aquele olhar lascivo já fazia sua buceta umedecer, olhou pra baixo e sua rola cavalar fazia uma barraca naquela bermudinha surrada, era tarde demais, seus mamilos a denunciaram, a seda traidora não escondia nada – Não sei como seu marido de deixa assim, muier linda, gostosa e cheirosa... não pode ficar sozinha assim não - Milena não conseguia disser nada, a garganta fechou, tensa com o momento. Negão, então se aproximou, coçando o pau e o saco – Patroa, deixa eu sentir um pouco desse cheiro gostoso – disse colocando a cara no seu pescoço e fungando, Milena arrepiou até a espinha, colocou as mãos no seu peito, uma tentativa fútil de emburrar ele.
- Tonho... pera... Negão! ai meu deus – Mas ele já chupava seu pescoço com volúpia sentido aquela pele lisa, com as mãos na sua cintura ele prensou ela com sua virilha cheia – Negão... aaahn – Então ele a empurrou na parede, pegou as mãos dela e as levantou pra cima e as prendeu firme enquanto chupava seu pescoço e prensou ela com seu corpo e sua pica dura que entrou no meio das suas pernas, depois lambia seu rosto e começou a chupar sua cara toda, até chegar com sua língua na sua boca e logo começaram um beijo guloso – Uuuunhn aahnuu – Milena comia a língua dele, tanto quanto ele a dela, seus seios cheios eram espremidos por um peito peludo e forte, suas coxas grossas abertas envolviam seu quadril largo, podia se ouvir o eco que o som do beijo fazia. Negão foi um pouco pra trás retirou seus shorts e voltou, seu pauzão duro se encaixou pra cima, começou a mexer o quadril esfregando a extensão da rola na vagina molhada dela, sua rola grande levantava a borda da sua camisola, sentia o mel dela escorrer pelo seu saco, junto com o pré-cozo que saia da cabeçona inchada. Ele abaixou as mãos só pra apertar aquelas mamas suculentas e Milena deixou seus braços caírem em volta dos seus ombros, olhou bem nos olhos dele com tesão e desejo, apenas gemia pra ele e sem dizer uma palavra pegou sua cabeça e puxou ele pro seu pescoço, gemendo igual uma puta, arranhava atrás da sua cabeça e suas costas, deixou que ele abaixasse pra chupar seus seios que já estavam pra fora. Sua camisola de seda estava toda enrolada embaixo dos seios, praticamente nua abraçada com ele, deixou que ele levantasse suas coxas e enlaçou sua cintura com elas, sem usar as mãos, com a rola preta, grossa, molhada e extremamente dura pra cima, encaixou a cabeça bulbosa na buceta rosa e chorosa dela, Milena jogou a cabeça pra trás gemendo enquanto Negão investia seu trabuco rompendo a resistência dela, sua buceta, apesar dos anos ainda era bem apertada, Negão sofria pra entrar nela, mas ele não parou de emburrar, sua buceta tentava engolir a cabeça dele como uma cobra tenta engolir um animal maior, Negão emburrava e Milena ajudava com o quadril – Aiii Negãoo... v-você tá me...me... – Milena estava com um misto de terror e excitação, até que PLOF! A cabeça entrou!
- AAAiii... aaanhnn... Negãooo – Depois da cabeça o resto é só pescoço, a rola invadia sem dó, e ele continuava emburrando com metidas firmes, quanto sentiu a boca do útero dela, voltou e meteu de novo, cada vez mais rápido e forte ele metia, comendo aquela buceta como se fosse um presidiário que não fazia sexo a anos. Negão já comia Milena com força, os dois gemendo que nem loucos abraçados, ela ara arremetida na parede, mas não se importava, a única coisa que sentia era aquela rola colossal invadindo sua bucetona gulosa, a grossura era imensa, sentia como se seu canal vaginal estivesse rasgando pra agasalhar aquela piroca. Milena o apertava pelas costas e mordia seu ombro pra não gritar enquanto Negão arremetia, comento sua buceta, a tratando como uma puta ordinária, arrombando seu canal como se ela fosse uma vadia de rua, então pegou ela no colo sem tirar seu pau e a colocou deitada na cama, mas com ele ainda em pé segurando na sua cintura, fodia forte fazendo ela gemer mais alto – Caralho... que buceta meu... bucetuda gostosa... aah puta que pariu – Milena também não se segurou e enquanto gemia e gritava alucinadamente, começou a Xingar muito ele.
- AAAHNN AANH OOOHAN Porra!... Seu filha da puta... você ta me comento... AAANH... AAIN negão safado... cachorro! Você ta me comento! OOHN...
- To comento mesmo sua puta ordinária, vadia do caralho!... puta que pariu! que gostosa, nunca comi uma puta tão gostosa que nem você!
- OOHN AAANH... Então olha seu canalha!... olha o que você ta comento!... eu sou madame... sua patroa! seu criolo favelado! AANHN... só recebo do bom e do melhor.
- Minha piroca é do bom e do melhor sua piranha – disse e ria e gemia ao mesmo tempo – Essa piroca na sua buceta branca de patroa rica... pode ser toda estudada... professorinha de faculdade... mais ainda é putinha como as outras que eu comi! – Milena tinha seu lindo rosto de sereia, vermelho de tesão, sentindo a tora comer brutalmente sua vagina.
- Seu puto sujo aaanhan você não vale nada!... ooohn minha buceta vale muito seu ordinário... – Negão as vezes tirava as mãos da sua cintura só pra apertar seus peitos duros de bico rosa, agora vermelhos de tantas chupadas – Me come caralho! Come sua puta!...AAHNN... eu sou sua putinha não sou?! – O celular dela começou a tocar, era uma ligação do Marcos na tela, mas nem deram a mínima.
- Vagabunda gostosa... – Gritou de tesão, abaixou e mamou mais um pouco, depois voltou a segurar ela na cintura e meter forte, era um contraste imenso, ele velho, peludo e negro e ela ruiva de pele branquinha com sardas -Posso ser um velho pobre, mas tenho uma rola grossa que faz vadia iguais a você gozar muito... agora você vai ser tratada como mulher de verdade sua puta!... que buceta apertada, caralho... seu marido não de come porrra! – Negão agora socava mais forte e mais rápido, pegou as pernas dela e deixou apoiada no seu ombro e metia, segurando suas coxas alvas.
- Seu puto! Aanhn aanhn... ta me rasgando... – Milena já torcia a cara e o primeiro gozo veio rápido, mas não pararam por nada, ela gozou mais cinco vezes nessa posição – Me fode... oohn me fode aaahnn... me come igual as putas que você come na rua...
Negão estava alucinado fudendo ela, se jogou em cima em um papai e mamãe, e continuou comento, a cama já tinha saído do lugar ficando torta, e ele socava furiosamente, o pau dele todo branco e viscoso, e falava no se ouvido – Puta gostosa... ta sentindo meu pau na sua buceta de patroa metida... um pau preto ta comento essa xereca branca de mulher certinha...
- aaii aahnn to sentindo seu velho canalha... – Milena falava também no seu ouvido, com as pernas enlaçadas no seu quadril e as mão na cabeça e costas dele – esse pau de cavalo no meu útero... se você gozar eu vou ficar gravida... você vai me engravidar... negão gostoso... come minha buceta... come aaahna caralho aaain gozei de novo! – Negão não aguentou ouvir isso e gozou forte inundando o útero dela de porra, ela podia sentir cada jato arremetido violentamente – Você ta gozando... ta ooohn.., gozando na minha buceta...
- Toma sua vadia, toma meu leite sua cachorra... não queria engravidar... agora toma! – Aos poucos ele foi diminuindo a velocidade enquanto gozava, até parar completamente, exausto da foda, com o pau ainda na vagina dela ele dormiu e ela também cansada de tanto gozar, com a buceta vermelha de tanta pirocada grossa.
Milena acordou e percebeu que tinha dormido de conchinha com o Negão, ele por trás, tinha a piroca no meio das suas pernas, como uma cobra descansando, tinha levado tanta porra na vagina que ficou a noite inteira com a buceta escorrendo e melando suas coxas, pior ainda foi que Milena se lembrou que não trancou a porta e o Marcos podia aparecer a qualquer momento. Se levantou correndo cobrindo ele com o lençol e foi domar banho, mas na saída do banho, esbarrou com Marcos – Oi, deixei suas roupas no banheiro, pra não acordar o Negão – Disse seca, sem parar de andar. Estava brava com ele por não ter aparecido ontem à noite e deixar ser currada pelo Tonhão, claro que foi a melhor foda que já teve e gozou igual uma louca, mas tinha se esforçado ao máximo pra evitar a tentação do roludo, queria ter uma noite romântica com seu marido e quem sabe engravidar, mas em vez disso levou pirocada a noite inteira da rola grossa de cavalo do Negão, teve sua buceta arregaçada e seu corpo chupado de uma maneira grosseira, foi currada igual uma cachorra de rua, que só de lembrar fazia sua vagina escorrer, mas o pior foi que o filha de uma égua gozou quase um litro de porra na sua buceta bem no seu período fértil, não podia deixar aquele negro engravida-la. Milena se vestia pro trabalho, apesar de estar preocupada com os acontecimentos de ontem estava radiante hoje, no trabalho todos perceberam que ela estava menos estressada e mais leve, até sorria com mais frequência, nunca se sentiu tão bem, tudo por causa de uma foda, e que foda gostosa foi aquela, só de lembrar do pauzão dele deslizando no seu canal apertado ficava acessa, Milena não estava se aguentando, no intervalo foi ao banheiro se masturbar.
Chegou em casa mais cedo depois do almoço, se arrumou pra academia, shortinho de lycra e top. Na volta, encontrou Gabriela, ainda com roupa do treino, estava descabelada e suada, que levou um susto ao ver a mãe – Pelo jeito o treino foi bom né?
- ... Nossa foi bom sim rsrs, estou exausta, posso tomar banho primeiro?
- Pode, eu de espero rsrs.
Milena, no costume, foi na geladeira pegar o copo de shake, estava na metade, percebeu que tomar a porra dele no copo ficou meio sem sentido agora, mas terminou de tomar o resto. Milena, em vez de esperar a Gabriela, decidiu tomar banho no banheiro de visitas mesmo, estava com a tolha enrolada e como tinha o costume de tomar banho lá em cima, não fechou a porta no trinco. Estava ligando o chuveiro já nua, quando o Negão entrou.
- Boa tarde, patroa, nem falou comigo hoje hehe.
- Ai Negão... que susto, o que você ta fazendo, to tomando banho!
- Eu também ia tomar banho agora, porque a gente não toma junto hehe – Disse já tirando a roupa fedida do trabalho, e lá estava seu tormento, o caralhão preto balançado, Milena não disse nada, ficou lá parada esperando sem reação.
Gabriela estava descendo e chamou pela sua mãe – Mãe? Já terminei!... Mãe? - Gabi foi pra cozinha e não encontrou ninguém, não percebeu que no corredor podia se ouvir o chuveiro ligado, Milena escudou sua filha chamando e tampou a boca com a mão pra segurar o gemido, estava encostada na parede segurando o Negão pelos ombros enquanto ele a fodia brutalmente, suas pernas arreganhadas sentia a metida vigorosa, Negão a comia segurando pelas coxas, quase a levantando do chão. Gabi estava mais perto agora, Tonhão gemia igual um cavalo, Milena pensou rápido e o beijou na boca pra abafar o som, isso só o motivou a meter mais forte, Milena começou a gozar rebolando o quadril, até ele jorrar seu sêmen todo. Só quanto escudou Gabriela se afastando que saiu do banheiro com segurança.
Passou o restante do dia trabalhando em casa, até seu marido voltar do trabalho, Marcos perguntou se ela estava bem – Estou ótima.
- Ok então, você... quer subir e... fazer alguma coisa? Relaxar ou brincar um pouco em?
- Não.
- Então ta - Milena arrumou as coisas e saiu, < Quando eu precisei, você não foi, agora quer transar? Queria que você visse o Negão me arregaçando, seu corno>. No quarto, Negão já estava deitado mexendo no celular, trocou de roupa por um conjunto de seda que deslizava na pele e trancou a porta.
- Oh muier gostosa, olha que bundona de cavala você tem.
- Rsrs Eita negão safado que não fica quieto.
- Hehe, vem cá minha branca me dá boa noite – Milena no fundo pensava que tinha que acabar com isso e voltar pro seu casamento de boa esposa, mas estava cada vez mais difícil de resistir, um fogo dos infernos subia pelo corpo inteiro, pedindo por uma trepada. Engatinhou de quadro na cama até o Negão e deu um selinho nele, depois outro, mais um e logo estavam se beijando com voracidade, com ele deitado, Milena deixou seu corpo cair em cima, ainda se beijando ela rebolava devagar na rola dele, logo ele começou a chupar os dois peitões sardentos com ela gemendo pra caralho, não se preocupou se alguém ia escudar, aquela boca no seu mamilo fazia ela esquecer tudo. Tirou o shortinho e meteu o caralho dele na buceta gulosa, era anormal de grande, ia descendo devagar, mas o Negão não tinha paciência, só queria foder aquela ruiva branca bucetuda, então pegou na sua cintura e forçou até o talo, Milena gritou - Aiiihn porra, caralho Negão... aaaahn – Logo ela começou a rebolar igual uma desvairada, mesmo com um baita caralho grosso ela conseguiu deslizar na penetração. A cama batia na parede sem dó – Aii minha buceta... aaanh aai minha buceta, porra de negão pintudo – Depois ela parou de rebolar e logo estava quicando, com a pica entrando como uma estaca no seu útero.
- Vai, rebola minha puta! Já ta gostando da rola do Negão né? Piranha.
Quanto menos se espera, ouve Marcos na porta.
- Amor? Precisa de ajuda?
- Não! - Disse Milena, sem parar de pular na rola.
- Ok Amor, boa noite!
- Boa.. noite aahn - Depois de pular muito, cansada, deitou sobre ele e ficou abraçada se beijando, apenas quicando a bunda, o pau dele já todo sujo de gozo espumado dela escorria pelo saco e ficaram metendo até ele inundar sua buceta de porra quente.
Sexta feira chegou, os alunos não davam a mínima pra estudar em uma sexta, provavelmente estavam no bar de baixo e sua sala estava fazia. Aproveitou esse tempo pra colocar os papeis em ordem, apenas três vezes na semana dava aulas de noite, sextas eram sempre assim, já sabia aqueles que iam reprovar. Estava distraída quando ouviu uma batida na porta, era o Negão ali aparado, não acreditou na audácia dele, estava arrumado com camisa social de manga curta de uma cor brega, por dentro de uma calça social mais brega e sapato social, ele não escondia de ninguém que tinha 70 anos de idade, viu ele trancando a porta – Meu deus Negão, o que você está fazendo aqui? - Disse alarmada.
- Vim ver minha patroa linda trabalhando hehe.
- Mas como você entrou? Não trabalha mais aqui.
- Ainda tenho alguns amigos, o Vinicius da portaria me deixou entrar hehe, eu falei que estava com saudades dos meus antigos amigos.
- Certo... bom, então como você está meu bem? – Quando ele chegou perto pela primeira vez sentiu que ele estava cheiroso – Você tá usando a colônia do meu marido?
- To sim hehe, gostou patroa?
- Na verdade não, < Gosto do seu cheiro sem nada, quando está suado e sem camisa>.
- Nossa patroa, achei que ia gostar que to cheiroso hehe.
- Pois é... da com o cheiro do meu marido – Nessa hora Negão já estava de frente pra ela – Eu gosto de visitar minhas mulheres no trabalho.
- Ah eu sou suas mulheres agora? Quantas são?
- Isso, nem esconde que sente ciúmes né piranha hehe.
- Quem disse que eu to com ciúmes? Tenho ciúmes do meu marido, não de você cafajeste – Disse com a voz começando a falhar. Negão já levantava sua saia, deslizando as mãos pelas coxas dela, quando a saia já estava a cima da cintura a colocou sentada na mesa com as pernas apertas.
- Fica tranquila patroa, eu só gosto de fode você hehe, com quem você gosta de fuder? Em? com seu marido ou comigo? – Milena não respondeu – Fala pra mim quem de fode gostoso – E começou a lamber seu pescoço.
- Ai Nego... caralho... no pescoço não...
- Me fala com quem você gostada de fuder... – Parou no seu ouvido – Sua puta! – Milena ficou louca, já com as pernas segurando na sua cintura.
- Filha da puta... com você aanh.
- Eu o que sua puta!
- Eu gosto de fuder com você seu canalha.
- Hehe isso dotorazinha putinha, ta precisando de uma boa pirocada – Negão sem nenhuma delicadeza rasgou a calcinha dela, abaixou as calças e meteu piroca nela, comeu ela em cima da mesa, na mesa onde dava suas aulas, Milena já segurava na sua nuca e gemia com as investidas fortes dele, pegou na bunda preta dele e puxava pro seu encontro.
- Mete filho da puta aanhn... me come... me come negão aaanhn... isso me come gostoso seu velho filho da puta canalha ooonhn aaaanhn – E ele comeu. Depois de meter em cima da mesa ele a puxou pra cadeira e fez com que ela rebolasse no seu pau, abriu sua camisa social e chupava seus peitos, os dois metendo forte. Já era quase onze da noite tinha pouco movimento na faculdade, os alunos ou iam embora ou ficavam no bar, na sala da Doutora Milena só se ouvia um baque surto de madeira e quem colocar os ouvidos na porta iriam ouvir a gemedeira de um sexo selvagem, Doutora Milena estava debruçada em cima da mesa, sua bunda antes branca, estava vermelha, apenas as pernas tocavam o chão, enquanto era comida de quatro com vontade pelo Negão que a segurava pela cintura e dava metidas com força e agilidade, fazendo a mesa de trabalho ir cada vez mais pra frente, mesmo depois do Negão encher sua buceta de puta branca com bastante porra ele continuava a meter como se estivesse possuindo e Milena gozava tão fácil que não sabia dizer se tinha mijado ou tido um orgasmo. Milena chegou em casa acabada de cansaço, as pernas doíam e a buceta ardia, deu carona pro Negão voltar, era quase meia noite, então ninguém ia desconfiar deles chegando juntos, era para derem chegado antes, mas Negão quis transar de novo ainda no carro, como um homem na idade dele poderia ser tão insaciável, tomou banho, caiu na cama e apagou.
Apesar do cansaço, acordou cedo no sábado, estava nua, então só colocou uma camisola por cima e desceu pro café. Negão já estava lá sentado, ele tinha o costume de ser servido pelas mulheres como todo homem da época dele, então ele ficava lá esperando por Milena pra servir o café, Milena descobriu que não se importava com isso, pra ela era um prazer servir o que ele precisasse, tinha agora um afeto, não mais por carinho, mas por desejo carnal de servir seu homem, sem contar que Milena não estava se prevenindo e toda vez que transaram Negão gozava muito na sua buceta, sentia seu útero afogado em porra, era tanto tesão que não conseguia dizer não a ele. Marcos ainda dormia, Milena preparou o café e serviu – Pronto meu Nego, quer comer o que?
- Uma bucetinha bem branquinha hehe
- Para seu safado, meu marido da logo ali rsrs.
- E daí? deixa o corno escudar como se come mulher gostosa hehe
- É assim que você fala dele depois do que a gente fez por você seu canalha rsrs.
- Ué, ele me deu casa pra morar, comida e mulher pra comer haha.
- Ai seu cretino rsrs, não fala assim do meu marido.
- Pois é patroa, mas eu preciso comer, olha como fico sempre que olho seu rabão branco - Negão tirou o pau pra fora, já meio intumescido de tesão - Você me deu café, agora eu vou de dar seu leite hehe, quer na bucetinha ou na boca?
- Se ta louco? O Marcos está no sofá!
Mas o Negão não se importou com as reclamações dela e a puxou pelo braço e a fez sentar de cavalinho no seu colo, começou a beijar e chupar seu pescoço em meio aos gemidos dela, ela mesma tirou seus seios de fora e colocou na sua boca faminta, que chupou até deixar seus bicos bem vermelhos, pegou na sua cintura e a levantou um pouco, Milena entendeu o que ele queria, pegou na sua rola dura como pedra e colocou na vagina molhada, agora entrava mais fácil no seu canal, já tinha pegado a forma do seu pinto e encaixava deliciosamente, foi descendo o corpo até sentir seu saco e começou um sobe e desce gostoso, ela continha o gemido o máximo que conseguia, logo a surra de buceta evoluiu para uma rebolada frenética, fazendo a cadeira arrastar no chão, Negão não tirava a boca dos seios dela, a bucetada na rola dele durou até os dois gozarem, com ele mais uma vez enchendo seu útero com porra quente, Milena saiu de cima e limpou seu pau com a boca. Quando se ajeitava escudou Marcos se levantando.
- Bom dia!
- Bom dia, dotor! Como tá?
- Bom dia, Marcos – Disse Milena, se virou pro Negão e disse - Está com fome amor?
- Na verdade... - Ia dizendo Marcos, mas percebeu que ela falava mesmo era com o Tonhão, ficando encabulado.
- Vou fazer um lanche pra você, ta bom querido. Mais tarde se arrumaram e partiram pra faculdade.
Quanto chegaram em casa a noite, deixou seu marido na sala e foi pro quarto, estava cansada, mas também excitada, ela encontrou o Negão já dormindo, estava louca pra fuder, apenas tirou a roupa e foi pra cama, pegou no pinto dele e começou a chupar, achou estranho seu pinto estar meio esfolado e com a cabeça mais vermelha, mas não ligou pra isso, Negão por outro lado nem se mexia, estava exausto de tanto comer a puta da filha, mas deixou a mãe se lambuzar. Milena deixou seu pau durão e montou em cima, meteu por vinte minutos até gozar, mas não parou e continuou até sentir o pau dele expelir toda a porra buceta a dentro - Nossa Negão, que aconteceu com você hoje? Normalmente já estaria montando em mim - < Esse cretino não me encana> - Você esta comento alguma menina por fora? seu cachorro!
- Não porra, só to cansado, me deixa dormir - Milena com fogo nos olhos quis bater nele, mas deixou ele dormir e se deitou pra fazer o mesmo.
Já tinha passado uma semana, fodia praticamente todo dia com o Tonhão, era esperta e sabia que ele estava transando com uma menina por fora, mas fez vista grossa, deste que levasse pirocada todo dia, não ficaria "muito" brava em dividir seu macho. Em uma tarde, enquanto Negão a chupava com ela de bruços, sua filha na escola e Marcos no trabalho, se deixou gemer bem alto, era bom meter sem se preocupar com o barulho, até que o safado começou um beijo grego nela, estava uma delicia, era a primeira fez que alguém fazia isso com ela, Negão lambuzou seu cuzinho todo. Depois de um tempo chupando, Negão levantou e colocou a cabeça da pica no seu anel rosa, Milena assustada olhou pra trás - Pera amor, nunca fiz anal, vai na buceta, me come gostoso.
- o que? e deixar esse buraquinho rosa virgem? hehe, nem pensar - Sem esperar resposta foi forçando a piroca no seu cu, Milena mordeu o lançou pra não gritar e arreganhou bem as pernas, Negão pegou ela com uma mão na nuca e outra na cintura e forçou até o pau entra na metade e voltou, meteu de novo mais fundo e voltou, logo já estava numa velocidade gostosa e a comia com gosto, com ela gemendo quase gritando com o cu arrombando - Aiiiihn seu putoo... AHNAAHH PORRA! OOHAN NOSSA... GOSTOSO... vai ter pau gostoso no caralho! - Negão de olhos fechados já media pra valer, era fenomenal sentir a bunda malhada dela enquanto a fodia com força. Depois desse estupro anal e dele ter gozado no seu cu que chegava a escorrer pela bunda a fora, Milena foi tomar um banho. Estava no chuveiro e de repente sentiu enjoo, vomitou o café da manha todo, sentiu um calafrio, isso porque sua menstruação estava atrasada, < Agora a coisa ficou preta> pensou ela nervosa.
Pensou muito sobre a sua gravides, decidiu ficar com a criança, era filho do seu homem, e amaria muito ele, pensou que podia se divorciar de Marcos e ficar com o Antonio, mas ainda tinha orgulho da sua classe social, não queria que todos soubessem que um velho negro estava comendo ela e a engravidado, sua família seria arruinada e Marcos ia ser humilhado. Pra piorar sua filha também tinha engravidado do namorado também, quase matou o pirralho, ia ser um inferno em casa com duas gravidas, pelo menos o moleque quis assumir o filho, pensou aliviada. Foi em um dia que chegou em casa mais cedo e escudou uma gemedeira lá em cima e subiu, abriu a porta do seu quarto só pra pegar o Negão traçando sua filha na sua cama, pegando ela de jeito, de quatro - MAS QUE PORRA!...
- Meu deus! mãe... - Milena queria espancar a filha, mas Tonhão a segurou.
- Seu canalha! como você pode?! - No fundo Milena estava irritada por ser ter sido traída, a vagabunda que ele sempre comia era sua própria filha, até que sua ficha caiu - Pera, o filho que você esta esperando é dele?
- É mãe, e eu vou assumir, eu amo o Negão.
- SUA VAGABUNDA! - Mais uma fez Tonhão segurou as duas.
- Você não ama ele! não pode!
- Só porque ele de come também, tem medo dele gostar mais da novinha!
Tonhão sabia que não ia prestar isso, e resolveu intervir, com autoridade ele fez as duas pararem de brigar, e com elas mais calmas conversou - Mãe e filha brigado desse jeito, que feio meninas, e as duas estão gravidas então maneirem, sem briga - O pior disso tudo, era que ele estava de pau duro ainda - Gabriela vai pro seu quarto que eu presido cuidar da sua mãe.
- O que!? Não é justo...
- Anda filha, você ouviu seu pa... quer disser, vai pro seu quarto! - Gabi saiu vermelha de ódio.
- Agora vem cá minha ruiva, deixa eu de dar um trato hehe - Milena teu um murro no seu peito.
- Seu canalha, não sou o suficiente pra você?
- Claro que é minha linda, você é única, Gabi foi só tesão, vem cá vem - Negão esperto, já tinha se aproximado dela e abraçando começou a beijar seu pescoço, desarmando-a por completo, arrancou a roupa dela, e montou em cima, num papai e mamãe, enquanto beijava sua boca e metia com voracidade na sua buceta, Milena estava completa de novo, sabia que não poderia mais viver sem a rola do seu Antonio, maldito seja o Marcos por colocar esse negro comedor e fazedor de filhos com rola grossa e gostosa na sua casa.
PARTE TRÊS – FILHA DE PUTA, PUTINHA É
Gabriela domava banho e pensava no que tinha acontecido mais cedo, tinha simplesmente chupado um pinto, não qualquer pinto, mas um pinto de um negro velho, ok era um pinto gigante e sentiu prazer quando ele forçou aquele trabuco na sua boca pequena, não acreditava no que aconteceu e o pior, tinha gozado no shorts chupando o pau veiúdo dele, era surreal, só pensava em como uma princesinha como ela foi dominada e abusada tão fácil por um canalha como seu Antônio, nunca se imaginou mamando no pau de um preto idoso igual o dele, o que a vez se sentir melhor foi saber que a cachorra da Manu, também tinha chupado aquela piroca. No dia seguinte acordou tarde, sua mãe estava no quarto, foi tomar seu café da manhã e se lembrou do shake da sua mãe < Nossa! Tinha até esquecido, eu preciso ter certeza, não acredito que ela esteja tomando a gala do Negão>, pegou o copo na geladeira que ela deixava, estava até a metade e tomou, o gosto era uma delícia, descia suave pela garganta, mas não teve dúvidas, o gosto era idêntico a porra do Tonhão < Cacete meu, minha mãe ta tomando gala dele também, como assim?> várias coisas passaram na sua cabeça, mas não adianta negar que o Negão é safado, mas não queria acreditar que sua mãe estava traindo seu pai com ele, talvez ele estivesse forçando sua mãe, assim como fazia com ela, tomou mais uns coles e devolveu a geladeira, depois subiu para o seu quarto. Quase na hora do almoço ela desceu novamente e nem o pijama tinha tirado ainda, mas não encontrou ninguém em casa, foi na cozinha e escudou um barulho nos fundos perto do banheiro, mas ao passar pela porta, percebeu que o barulho vinha lá de dentro, colocou o ouvido na porta e escudou claramente a voz do Negão - Oh Patroa, do cansado, não consigo não, faz pra mim vai < Mas em? Como assim?>
- O que? Assim não Negão, sabe que não tá, vai rapidinho, faz pra mim vai... eu posso mexer no meu seio pra ajudar – Disse sua mãe, < Não to ouvindo isso! Minha mãe e o Negão no banheiro, ela ta oferecendo mexer os peitos pra ele>
- Não, to cansado hoje, assim não.
- Não perai Negão... ai ta bom... meu deus... – O barulho de punheta era inconfundível < Perai, então é assim que ela pega o leitinho da discórdia? rsrs Negão safado, não basta só eu, tem que pegar minhas amigas e minha mãe também, cachorro... será que eu não faço do jeito que ele gosta? Meu deus Gabriela! Olha o que você ta pensado!>, Gabi ficou ouvindo sua mãe masturbar o Tonhão um bom tempo com a mão na calcinha, até que ouviu o carro do seu pai e saiu correndo pro seu quarto. Gabriela ainda estava um pouco excitada porque tinha ouvido sua mãe e o Tonho e terminou se masturbando no seu quarto imaginando uma linguiça grande e preta que já estava bem intima. A tarde foi sair com seu namorado, seu pai falou pra convidar ele pra assistir ao jogo, Gabi só revirou os olhos antes de sair queria aproveitar o dia beijando na boca e não assistindo ao jogo. Encontrou com o Rafael e passaram um tempo juntos, Gabi se lembrou que em dia de jogo seus pais bebiam bastante, com certeza desmaiariam a noite, pensou que era o dia perfeito pra transar com o Rafa, levar ele pra sua casa e dormir por lá.
- Rafael, meu pai de chamou pra assistir ao jogo lá em casa, por que a gente não aproveita isso... e vamos pro meu quarto? Rsrs -Disse esperando que ele concordasse com seu plano.
- Pó gata, seu pai tem a Tv maior que a minha lá de casa, to loco pra ver o jogo hoje, fala pra ele que eu vou sim.
- Rafael! Não quero assistir ao jogo, quero de levar lá pra cima e fazer o que a gente quer fazer faz tempo! < Jumento!>
- Pó gata, mô jogão hoje, não tá pra perder não, se acho que meu time vai jogar hoje e eu vou ficar lá em cima haha, vou nada.
- Porra Rafael! < Não to acreditando, quero dar pra ele e esse besta quer ver o jogo!>
A noite chegaram em casa, seu pai estava bêbado como sempre, sua mãe e Tonhão nem ideia de onde estavam, a não ser..., mas de pensar besteira os dois apareceram. No restante da noite, eles bebiam mais, seu namorado também estava enchendo a cara e o jogo estava quase acabando, Gabi olhava como o Negão se engraçava pra sua mãe e ela não se fazia de difícil, pelo contrário, aceitava aquelas passadas de mão descaradas e sorria, mesmo ao lado do seu pai que não percebia nada, < será que ele tem inclinação pra corno> pensou. Gabi olhou pro lado e seu namorado estava muito bêbado, pensou que podia xavecar ele pra subirem, a noite não estava perdida ainda, então pegou na sua mão e disse que ele estava muito mal, que era melhor subirem. Colocou o Rafael na sua cama e tentou namorar um pouco, jogou ele na cama e se deitou em cima, mas ele estava muito mole, fazia de tudo pra ele reagir, até ficaram um tempo se beijado, mas ela queria transar, só que o Rafa parecia um boneco, só disse que queria dormir e se virou na cama – Seu bunda mole! - Disse, irada com ele.
- Quero dormir amor, me deixa... Disse o Rafa que desmaiou ao seu lado.
Gabi ainda vestia sua camisetinha regada sem nada por baixo e uma calça fina de pijama sem calcinha, a calça entrava gostosamente no rego e na xoxotinha dela, mostrando uma pata de camelo pedindo por uma chupada, saiu pra ir ao banheiro, mas percebeu que tinha gente tomando banho, desceu pra cozinha pra beber água e seu pai estava desmaiado no sofá, mas viu que tinha algumas roupas no chão, < Mas o que aconteceu aqui? Essa roupa é da minha mãe> Então ela recolheu tudo em silencio pra não acordar seu pai e levou pra lavanderia, se seu pai visse aquilo não ia prestar. Quando estava voltado viu o Negão sair pelado do banheiro de visitas, cambaleando de bêbado também, seu pau pendurado parecendo linguiça defumada com um fio de baba saindo, Gabi olhou horrorizada, mas com excitação, a xoxota umedeceu na hora, mas viu também que ele quase não parava em pé. Gabriela chegou perto dele e disse – Vem Negão, vou de levar lá pra cima antes que você caia.
- Olha minha princesa ai hehe... leva seu macho e dá banho em nele... – Gabi nunca que daria banho em um homem, mas ele dava fedendo e tinha que colocar uma roupa nele, não ia colocar um negão pelado na cama da sua mãe ou podia chamar ela e eles que se virassem. Ele era baixo, mas era forte, então era bem pesado, Gabi não conseguiu levar ele do jeito tradicional com a mão dele no seu ombro, então colocou ele nas suas costas e apoiou seu peso nela, enlaçando os braços dele no seu pescoço e foi levando ele assim, mas percebeu que foi um erro, a piroca dele estava bem encaixadinha na sua bunda, parecia um cachorro-quente com a salsicha no meio, não demorou muito e o tesão veio, sentiu o sangue percorrer seu corpo inteiro e os seios ficaram inchados como manga madura, mas se manteve firme e foi levando ele lá pra cima. Na escada foi mais difícil, cada vez que puxava ele era uma pirocada na bunda e o pior foi que começou a ficar duro, enganchando no meio das pernas, Negão sentia aquele corpinho jovem e gostoso e o pau babava, melando a calça dela, ele começou a abraçar mais forte, até que as mãos, que estavam no colo, pegaram no seu peitinho, dando apertos de leve, uma mão estava na barriga dela e a outra espalmada apertando em um dos seus seios, Gabriela estava ficando desorientada e uma mancha enorme podia ser vista na frente da calça do pijama. Quando chegou lá em cima, Negão desceu a mão da barriga pra vagina e apertou, Gabi quase caiu sentindo aquela mão calejada na sua xoxota, tinha que levar ele pro banheiro logo. Chegando lá, sua mãe, que estava no banho, já não estava mais, entrou e fechou a porta e pediu pra ele sair – Tonho, chegamos, vai tomar banho! – Mas ele ignorou e do mesmo jeito que estava continuou, apertava sua mama e sua vagina ao mesmo tempo, Gabi já começou a gemer – Annh Negão... para – Mas ele não ouvia e ainda começou a lamber seu pescocinho branco – Aaahn aaiihn paraa... meudeuss! – Ele lambia pescoço e a orelha, depois começou a lamber todo o rostinho dela, a mão no seio apertava forte e a bucetinha também era espremida com vigor – Nossa Tonho... caramba... aahn aii minha bucetaaa... caralho aaahn – Logo ele colocou a mão por dentro da calça dela e no pelo masturbava aquela xoxota molhada que escorregava, a mão de cima também entrou dentro da blusa e apertava seu seio branco, a palma da sua mão grande cheia de caroço passava naquele biquinho rosa e durinho. Gabriela já estava sendo estimulada com vigor, entornado as pernas quase caindo enquanto gemia, suas mãos agora apertavam as coxas do dele, arranhando sua pele, jogou a cabeça pra trás e apoiou no seu ombro, enquanto era lambida no rosto, assim a língua dele alcançava sua boca, Gabi não controlava mais seus impulsos, era apenas prazer, colocou sua língua pra fora e deixou ser tocada pela dele em uma troca de saliva e tesão, as vezes dando chupadinhas na língua dele. Negão arriou as calças dela até o joelho e com o pau babado colocou toda sua extensão em baixo da bucetinha e cadenciava o quadril pra frente e pra trás fazendo a xoxota lamber toda aquela tora dura, ele começava passando a cabeça no rego dela e esfregava até chegar na boca da vagina e sair projetado pra frente como se a Gabi tivesse um pinto preto, sua bunda redonda e macia amortecia bem as investidas dele, que estavam cada vez mais fortes e cadenciadas, Gabriela estava em transe, uma hora segurava a cabeça dele outra hora arranhava suas pernas e braços, sua calça estava atrapalhando, então terminou de tirar ela com os pés e chutou pra longe, agora ela se arreganhava inteira facilitando o Negão abusar da sua xoxotinha. Enquanto seu corpo inteiro entrava em convulsão veio o primeiro orgasmo, respingado no chão do banheiro, Gabi quase gritou segurando o gemido com a mão, nessa hora seus fluidos se misturavam com os do Negão, ficando uma coisa só. Mas Negão ainda não gozou, continuava a se esfregar nela com volúpia, suas mãos apertavam suas mamas por baixo, fazendo a camisetinha ficar toda levantada agora, na esfregação do pau, fazia que o cabeção da rola encaixasse na boca da buceta querendo entrar, só pra depois escapulir de novo pra fora com um barulho molhado e por várias vezes isso acontecia, o pau quase entrava e saia, Gabriela gozou farias vezes com isso e já estava com o corpo mole, praticamente era o Negão que a segurava, mas ela ainda teve forças pra ficar com a mão na buceta só pra sentir a pica dele passando, melando sua mãozinha e com um grito que poderia acordar a casa inteira, Negão gozou violentamente, o jato foi tão forte que fez barulho ao atingir a parede, era uma gozada vigorosa, até pra cima a porra voou acertando seu rostinho de burguesinha. Tonhão saiu andando e foi pro quarto, mais uma estava domada, pronta pra ser montada e cavalgada, Gabi também saiu se arrastando pro seu quarto e do jeito que estava caiu na cama ao lado do seu namorado.
Rafael acordou ao seu lado, fazendo que ela também acordasse, estava nua ainda, toda suja de porra e fluidos, Rafael olhou pra ele e ficou desesperado - Meu deus gata, o que a gente fez? Caramba!
- O que foi Rafa?
- A gente usou camisinha? Meu deus o que eu fiz?
- Calma, por que a gente ia usar camisinha?
- Você é doida? Como assim por quê? - Rafael se ajeitou como deu e saiu correndo – Preciso embora gata, depois a gente se fala – Gabi ainda sonolenta, ficou sem entender nada, quando olhou pra si mesma e viu como estava se lembrou de ontem, colocou a mão na cabeça e entendeu tudo < Ai cacete meu, puta que pariu!>. Se levantou da cama e foi direto pro banheiro, mas já tinha alguém tomando banho, apenas se enrolou na toalha e desceu pra cozinha, viu seu pai que estava acordando também, de ressaca – Bom dia pai.
- HOOOAAI, Bom dia filha – se levantou e subiu – Gabi abriu a geladeira pra comer alguma coisa enquanto espera sua mãe sair do banho e... pingo! O copo de shake dela estava ali bem cheio, pegou e domou uns coles, era tão nutritivo que alimentou muito bem, até com bigodinho branco ficou.
No colégio, procurou pelo Rafael pra conversar, foi tão descuidada que dormiu ao lado dele cheirando a porra, mas o “gênio” achou que tinham transado, resolveu não desmentir ele, como ia explicar o cheiro de esperma na cara?
- Rafa, você não precisava sair correndo.
- Como não gata? seus pais me matam se descobrir, e ainda fizemos sem camisinha.
- Você tinha na sua carteira, no calor acabamos não usando, mas agora já foi, esquece! < Louca pra perder a virgindade e agora eu perdi de mentira, ninguém merece>. Mas tarde se encontrou com Manu, ela estava mais quieta, depois do que aconteceu em casa, as duas não conversavam tanto.
Manu – Oi...
Gabi – Oi...
- Então... soube que você perdeu a virgindade.
- Nossa! Todo mundo já sabe??
- Talvez, quem me contou foi o porteiro, então... rsrsPorra meu!
Gabriela, depois das aulas, foi treinar com o time de vôlei, colocou seu shortinho curto azul e top, os peitinhos eram médios pra grande e ficava com um decote matador, com a barriga de fora e cabelo preso. Era capitã do time, então a notícia de que “perdeu” sua virgindade era a notícia do ano, não era assim que as coisas deveriam acontecer, tinha perdido até o foco no jogo e a porra da rola do Negão não saia da sua cabeça, tinha gozado muito naquele dia, achou até que ia perder a consciência, se lembrava a todo estande da piroca cheia de veias passado na sua xoxota que escorria como um chafariz...
- Gabriela! Presta atenção, ta com a cabeça aonde? – Gritou a treinadora.
- Desculpa, eu não do legal hoje pra treinar – Então Gabi voltou pra casa, com a cabeça fervendo com os problemas que se acumularam na sua vida. Estava na porta de casa, podia ver o Negão no quintal sentado tomado sol, coisa de velho, sem camisa com uma bermuda velha, ele olhou e percebeu que ela estava de cara fechada.
- A princesinha ta brava por quê?
- Não é da sua conta!
- Nossa! Hehe, que gatinha brava, vem cá e me diz o que aconteceu.
- Não é nada, estou brava com meu namorado só isso.
- Sei bem por que hehe, esses meninos de hoje são tudo frouxo, não sabem que uma gatinha igual você precisa hehe.
- Sei..., e você sabe né? - Disse irônica -Todo caralhão, nossa!
- Para de manha e vem cá me dá aquele abraço que você tanto gosta hehe – Sem esperar por resposta ele a pegou num abraço apertado, Gabi ainda estava com a roupa do treino, praticamente com 80% do corpo exposto era uma delícia sentir aquela pele macia e branquinha de peito durinho, já o Negão estava suado e sem camisa. Gabi não aguentou aquele calor em forma de homem, aos poucos foi cedendo a ele e logo devolveu o abraço. Então, Negão com aquela novinha nos braços já estava ficando de pau duro e Gabi sentiu bem aquele tronco na xoxota e instintivamente o apertou de volta, seu lado fêmea, pedia por esse contado de macho, abriu um pouco as pernas e deixou que ele esfregasse o pauzão na bucetinha dela – Uuuhn que gostoso Negão, tinha esquecido como é bom.
- Hehe meu abraço faz milagres – Agora sutilmente os dois estavam mexendo o quadril, sentindo a virilha um do outro, Negão foi abaixando a mão até chegar na sua bunda e apertou aquela bundinha carnuda trabalhada na academia, Gabi com os olhos fechados, apenas deixava que acontecesse. Negão começou a beijar sua testa e foi descendo, beijando seu rosto e depois começou a dar uns selinhos na boquinha dela que evoluiu para um beijo de língua, Gabi completamente entregue deixou aquela língua gigante invadir sua boca de lábios vermelhos, logo ele estava apertando suas mamas de bicos duros, enquanto apertava sua bunda. Gabriela louca de tesão, pegou no cos da bermuda dele e foi abaixando, até cair no chão, libertando a fera, começou a masturbá-lo sem parar de beijar aqueles lábios marrons e grossos, já batia uma rápida pra ele, apenas com uma mão tinha dificuldades de segurar aquele rolo, mas fez o possível, ele começou a gemer, então conseguiu o que queria. Depois de uns vinte minutos sendo masturbado, Negão forçou sua cabeça pra baixo, Gabi entendeu o que ele queria e sem fazer cerimônias ela abocanhou a jeba, a cabeça era estúpida de grossa e era o máximo que conseguia abocanhar sem ficar sem ar, começou a chupar e masturbar com as duas mãos. Sem parar um minuto aquele boquete, ela colocou sua mãozinha na xoxota e se masturbou também, estava ficando bom naquilo, apenas eram as primeiras vezes dela e já começou com uma jeba daquele calibre. Com a mão dele forçando sua cabeça num boquete cadenciado, ele inundou sua boca com porra fresca e ela gozou loco em seguida, sentir ele gozando na sua boca era sujo, coisa de vadia, puta rampeira e isso sempre a fazia gozar na hora, mas ainda tinha dificuldades de engolir tudo aquilo, então vazou um pouco pelo queixo. Logo ela se levantou e entrou pra dentro de casa, Negão só levantou a bermuda e continuou a domar seu sol.
Estava no quarto, já era de noite, ficou até tarde falando com seu namorado no telefone, nem desceu pra falar com seus pais – Rafael relaxa eu não estou gravida... eu saberia se estivesse ok?... não, eu sei disso... para de ser chato... < Como quero falar na sua cara que você não me comeu seu frouxo>... ok amor... eu não me importo o que falam... – Gabi do nada começou escudar umas batidas na parede – Perai Rafel... – Gabi saio do quarto e o barulho ficou mais forte, parou na porta do quarto do seus pais e ouvia uma gemedeira lá dentro, < Meu deus! Meus pais estão transando igual a dois animais!>, então resolveu descer porque o barulho já estava incomodando – Rafael, acabei de escudar meus pais transando rsrs... não, você não entendeu, é a primeira vez que eu escudo eles transando... não, normalmente eles não fazem barulho rsrs... bem que podia ser a gente né? Mas você não colabora... – Ficaram conversando o resto da noite até de madrugada. Quando desligou o celular e foi domar água na cozinha, escudou a porta da sala se abrindo, achando que era o Negão ou pior um ladrão, olhou e viu seu pai chegando com uma sacola – Nossa que susto, oi pai.
- Oi filha, porque esta acordada a essa hora?
- Não consigo dormir, né pai! com o “barulho”.
- Que barulho?
- Deixa pra lá
- Amanhã, quanto sua mãe acordar, entrega pra ela, ela me fez buscar absorventes a essa hora da noite, dava um transido sinistro na ida.
- É uma coisa importante, não pode faltar rsrs.
- OK filha boa noite.
- Boa noite – Quanto Gabi estava no topo da escada ela parou de repente, foi aí que a fixa caiu, seu pai esteve o tempo todo fora de casa.
Gabriela estava aceitando melhor a situação agora e o Rafael estava com medo achando que ela estava gravida, era um bundão. Manu tinha ido falar com ela e pediu se podia ir lá na sua casa pra conversar, achou estranho isso de repente, mas disse que podia. As duas voltavam do treino e foram direto pra casa.
As duas estavam no seu quarto conversando.
- Você contou pra alguém sobre aquilo? ´Perguntou Manu.
- Claro que não, eu estava lá também.
- Ta bom... e ele ta aí?
- Ta sim por quê?
- Não é melhor falar com ele? E se ele contar pra alguém? – Gabi era esperta e percebeu que tinha alguma coisa errada.
- Acho que não, mas se você quiser, a gente fala – Gabi procurou por ele e o trouxe pro seu quarto – Negão Manu está com medo de que você tenha contado alguma coisa.
- Oi minha princesa, é claro que não falei pra ninguém, fica tranquila meu bem hehe.
- Ah bom, brigada – Disse Manu, mas ela estava estranha como esperando alguma coisa – Será que eu posso ver de novo? - Manu levou um susto < Sabia que essa piranha estava estranha>.
- Mas quer ver o que Manuzinha? Fala pro tio hehe.
- AI tio, você sabe o que - < Que vadiazinha essa Manuela> Pensou Gabi.
- Não sei não me fala o que você quer ver.
- Rsrs quero ver o seu pinto.
- Não! Não é pinto, é rola! Fala de novo.
- Rsrs quero ver sua rola.
- Agora sim hehe – As duas estavam sentadas na cama, ainda vestidas com o uniforme, duas gostosinhas, Negão podia ver de cima as mamas maduras delas com os biquinhos despontando. Negão já estava sem camisa, só abaixou a bermuda e sua piroca feia e grossa apareceu, com as duas vestidas assim, a rola dele ficou dura fácil, Gabi estava mais acostumada a ver, mas Manu colocou a mão na boca.
- Porra tio, caracas... é muito grande rsrs, que pinto é esse, quer dizer, que rola é essa! Rsrs.
Gabi olhou pra ela e disse – Eu sabia que que você não veio aqui pra nada, você é muito vadia.
- E você? quantas vezes não mamou nele? Certeza de que você chupa a rola dele, teve der dado até a buceta pra ele, sua piranha ruiva – Gabi em um acesso de fúria voou nela, mas Negão separou rapidamente.
- Hehe, garotas não é pra brigarem, vocês são amigas e amigas dividem as coisas – Ele estava com a piroca em riste na frente delas já com baba de pré-cozo, as duas mais calmas agora só olhavam pro pauzão duro como se fosse um sorvete de chocolate – Vem, chupa minha rola - Gabi avançou no automático de boca aberta – Não Gabriela, você não, a Manu – Gabi fechou a cara e olhou pra ela emburrada e olhou pra ele sem entender - Agora é a vez da sua amiga, vem Manuzinha, chupa minha rola – Manu não esperou, pecou na pirocona, fascinada pelo peso e grossura na sua mãozinha, abriu a boca e engoliu a cabeça melada e mamou como uma bezerra, Negão a ensinou na arte da punheta e boquete e como uma boa vadiazinha, aprendeu rapidinho. Com a mão na cabeça dela a fez engolir mais, chegando até a metade da rola, fazendo seus olhos azuis lacrimejarem, Manu mamou muito na piroca preta dele, ela já estava com a mão na calcinha se masturbando, até que ele gozou na sua boca, mas ela não aprendeu a engolir todo aquele excesso de porra e deixou cair bastante nos seus peitinhos sujando seu top e shorts. Quando terminaram, Negão subiu as calças e parabenizou Manu pelo desempenho, Gabi ficou olhando pra ele, esperando que fosse sua fez, mas ele não disse nada.
- Como é que se fala Manu quando algum macho de dá leitinho?
- Brigada.
- Não é só isso que mais?
- Brigada pelo leitinho meu macho rsrs.
- Isso mesmo – Se despediu da Manu e saiu, Manu limpou o resto da porra no queixo, limpou o que podia e foi embora.
Gabriela encontrou com o Negão na cozinha furiosa – Seu escroto!
- O que foi que você disse Gabriela?
- Seu escroto!!
- Haha tudo isso porque não de dei atenção que você queria? – Gabi não falava nada, só fitava ele com os olhos – Eu sei que você tá com ciúmes da sua amiga, mas não pode falar assim comigo, o homem da casa tem que respeitar, você baixa a bola pro seu macho, vou der que de dar uma lição por isso, vem cá.
- Não Tonho... pera... – Mas Negão já a tinha pego no colo e sentou na cadeira, virou ela de bunda pra cima e deu um tapa na nádega carnuda dela – Aii Para Tonho! – Ele deu outra, tirou o shortinho dela com calcinha e tudo, e dava tapas na sua bunda – Aiii... aaaihn... Negão... para! Aaiahn... aaiin... aaanhn... aaahn... aiihnnn oohna.
- Ta gemendo por quê? Gosta de apanhar por acaso? Em? – E continuava a bater, sua bundinha branca e malhadinha estava vermelha – Deixa eu ver se você está gostando – E colocou os dedos na xoxota dela, estava bem molhada e lisinha, o rosa da bucetinha contrastava com o branco das pernas e ele começou a masturba-la.
- Annhn,,,aanh... oohn.., isso...aahn – Logo já masturbava rápido e da sua xoxota voava gotas de gozo – AAAANN AAANH OOON AAIN AAHN – até que Gabi jorrou se orgasmo se tremendo inteira e ficando mole, Negão levantou ela e após sentada no seu colo de frente e começou a beijar e lamber seu rostinho choroso, depois levandou seu top.
- Puta que pariu, que delicia de mama – E abocanhou seu peitinho cor rose, mamava que quase engolia seu peito inteiro, deixando os dois bem vermelhos e bicudos e chupava seu corpo inteiro, foi quando ouviram aguem chegando, Gabai pulou e vestiu o shorts, bem a tempo de ver sua mãe chegando, estava descabelada e vermelha.
– Pelo jeito o treino foi bom né? – Disse sua mãe assim que a viuNossa foi bom sim rsrs, estou exausta, posso tomar banho primeiro?
- Pode, eu de espero rsrs.
Gabi subiu pra tomar banho, demorou um pouco com sempre faz, se arrumou e desceu – Mãe? Já terminei!... Mãe? < Onde está essa mulher?> - Gabi foi pra cozinha e não encontrou ninguém, foi indo mais profundo e ouviu o chuveiro ligado < O canalha da tomando banho>, desistiu de procurar sua mãe e saiu de casa. Era uma hora da manhã, Gabi estava no seu quarto e mais uma vez não conseguia dormir, no quarto dos seus pais podia ouvir batidas secas na parede e as vezes até um grito igual da última vez, já sabia que sua mãe estava provavelmente mamando o Negão, mas ainda não tinha certeza, não era ingênua, conhecia como era ele, mas transar? Gabi desceu as escadas e viu seu pai dormindo no sofá, < Meu deus, o Negão da traçando minha mãe! Como ele tem tanta energia pra gastar comigo e com ela? Taradão esse velho!>, Gabi estava com raiva e não sabia o porquê, uma angústia que fazia querer gritar com aquele cretino do Tonhão, estava com ciúmes da sua mãe, mas Gabi nunca daria o braço a torcer voltou pro seu quarto e tentou dormir. Sexta feira nem parou em casa, saiu com os amigos e namorado, tinha colocado um piercing meia argola no nariz, voltando pra casa só a noite, só encontrou seu pai em casa – Pai, cadê todo mundo?
- Sua mãe está na faculdade e o Antônio foi ver uns amigos dele – Gabi ficava pensado se seu pai sabia que o Negão comia sua mãe, do jeito que era banana e submisso a ela, não saberia dizer quando fosse descobrir, na verdade ele e o Rafael tinham muito em comum, eram controlados pelas suas mulheres, submissos a elas, como deve ser, até aparecer um macho alfa comedor com uma rola gigantesca e fazer delas suas vadias, era até engraçado, os dois eram cornos pelo mesmo homem.
Gabriela acordou excitada no sábado, o shots do pijama bem marcado na xoxota com uma mancha úmida, seus seios doíam de duro, pareciam até maiores, esticavam o top do pijaminha, queria se masturbar pra apagar esse fogo, mas estava com fome, apenas trocou a bermudinha por outra e saiu pra cozinha. Viu que seus pais já tinham saído, só encontrou o Negão deitado no sofá, esparramado apenas de bermuda.
- Bom dia, minha princesa! Parece ótima, sonhou comigo? Haha.
- Se acha rsrs - Negão olhou ela de cima a baixo e reparou como ela estava tesuda, comedor como era, já tinha traçado várias novinhas na vida dele, sabia reconhecer os sinais de cadelinha no cio – Vem dar bom dia pro tio – Gabi foi até ele e se deitou em cima dele.
- Bom dia, meu Negão - E deu três selinhos molhado nele, depois deitou a cabeça no seu peito enquanto ele fazia carinho na sua cabeça e nas costas por baixo do top, sentiu a rola dele ainda meia bomba na sua virilha e abriu mais as pernas, mas ainda não tinha comido nada, reuniu forças pra levantar daquele colo gostoso e foi pra cozinha. Depois voltou pro sofá e se sentou ao lado dele e viu que sua piroca estava mais dura – Já ta de barraca armada? Rsrs.
- É assim que você me deixa Gabizinha, ele te vê e fica em pé hehe - Então ele tirou pra fora o trabuco preto e ficou acariciando ele, Gabi nem piscava, seus lábios ficaram úmidos, e sua xoxota se contraiu.
- Nossa... que pirocona, como pode ser tão grande assim? - Negão terminou de tirar a bermuda e se deitou.
- Vem cá e se deita no meu colo como antes.
Gabi foi até ele e se deitou do mesmo modo como estavam, mas agora com a cabeça da rola na boca da xoxota dela, Negão começou a beijar ela, no começo de leve, mas depois colocou ela pra chupar sua língua, logo depois, rolou ela pra baixo, ficando agora por cima, pressionava seu corpo grande em cima do dela enquanto se beijavam, ele retirou seu top e mamou aqueles mamõezinhos brancos com rodela rosa, estavam bem durinhos, Negão ficou louco com eles, mamou bastante os dois, depois a fez tirar o shortinho, agora Gabi estava nuazinha assim como ele. Negão lambia seu rostinho branco com sardinhas em cima da bochecha, sem mais esperar começou a cutucar sua bucetinha com a cabeça do pau, Gabi sentiu a bronca do calibre e ficou tensa, mas não parou de beijar ele, Negão viu que a xoxotinha era muito pequena pra sua rolona, piroca de ogro em xoxota de princesa era sempre apertado, então desceu, arreganhando suas pernas chupou sua vagina igual uma manga doce, fazendo Gabi se contorcer – Aaannnh caralhooo! - Negão lambuzou bem pra lubrificar, subiu e tentou de novo – Aiiin Negão, não vai entrar!
- Entra sim, é pequena, mas é de putinha, sempre entra.
Negão forçou mais, mas a cabeça escapulia pra barriga dela, subiu e fez ela chupar um pouco, mandou deixar bem babada, aproveitou e fez uma espanhola gostosa nos peitos dela, voltou pra mais uma tentativa e sentiu que a cabeça começou a escorregar pra dentro – Ah porra de buceta apertada, aaahn sua putinha ruiva oohn gostosa, sua ruivinha gostosa do caralho, quer piroca de negão? Então toma! - E forçou mais, Gabi já gritava apertando suas costas com as unhas, até que a cabeça entrou molhada que fez até barulho, Gabi gemeu xingando.
- Aiin seu preto velho... minha buceta! Aaihn minha buceta! Ta doendo!
- Calma putinha que já passa e você vai gemer gostoso pedindo minha piroca hehe.
A cabeça cutucava seu cabaço, Negão só teu mais um empurrãozinho e estourou de vez aquela buceta virgem, Gabi gritou com a perda da virgindade, depois da cabeça o resto era pescoço, mas pescoço grosso, a cada medida entrava mais, logo estava mais fácil e Gabi em vez de gemer de dor, começou a gemer manhosa no ouvido dele, seu orgasmo veio já na terceira metida, Negão tirava quase tudo e metia de novo e logo já comia Gabriela como uma rampeira vadia – Toma! sua piranha medida do caralho! Toma rola na buceta... ooahn o negão aqui ta de comendo... a princesinha da sendo comida pelo ogrão preto aqui... aah!
- Aiin Negão..., você ta me comendo, desgraça!... gostoso filho da putaa!
- Pede minha rola sua puta... pede rola de negão!
- Negão... AAHN cafajeste... OOHN AANH AANHN Quero... quero rola!
- Fala direto sua putinha!
- Quero... AAAHN rola de preto... AAAHN na buceta! quero sua rola Negão! OOHN AANH Mete mais, me dá... AAIIINH OOHN... me dá seu pinto grosso Negão desgraçado! - Nessa hora outro orgasmo estourou!
- Então toma... ruivinha metida... vou arrombar essa buceta de princesa... vai ficar com a xoxota arregaçada pelo negão vadia ordinária!
Negão agora metia muito mais rápido e forte, fazendo ela torcer os olhos, podia se ouvir a buceta da Gabi molhada de longe, levando pirocadas vigorosas, sujando o sofá branco com suor e fluidos da sua vagina. Negão a virou de quatro deu um tapão na bunda branca dela e meteu forte, comia ela como um condenado, segurando na sua cintura, enfiava sua rola até o fundo, sua rola era grande, então era impossível colocar ele todo, mas ia até faltar só um pedaço pra fora rasgando aquela puta, segurou nos cabelos dela e meteu com gana, Gabriela as vezes ficava sem ar e as vezes gemia. Gabriela gozava loucamente, com suas ejaculações encharcando as pernas dela as dele. Negão chegou no seu limite e jorrou porra na vagina dela, gozou bem e gostoso, Gabriela deve um último orgasmo sentindo o jato de esperma inundando seu canal vaginal, batendo com força na parede do útero. Negão se arrumou e mandou ela tomar banho, Gabriela ainda deve que limpar a mancha enorme de porra que caiu no sofá, mas não conseguiu limpar cem por cento, rezou para seus pais não perceberem. Gabriela tomava banho e sentiu a porra vazando da xoxota, foi sua primeira transa e foi logo com o Tonhão, não acreditava que perdeu a virgindade com aquele cafajeste negro e velho, mas foi tão gostoso como imaginava, seu corpo com marcas de chupadas só fazia lembrar da melhor foda que deve. Era três horas da tarde, depois que a vagina da Gabriela parou de doer, ficou excitada de novo e como uma vadiazinha que se tornou, abaixou a bermuda do Negão no meio da cozinha e fez um boquete nele, quando a pica estava dura em ponto de bala ela só virou de costas pra ele e apoiada na pia arrebitou a bucetinha, Negão não perdeu tempo e comeu ela de novo, de todas as bucetas que ele já comeu, essa era a melhor de todas, ela estava aguentando bem agora e já investia com sua buceta no pau dele, Negão mais uma vez gozou dentro dela. Cinco horas da tarde os dois estavam no sofá, Gabriela pulava na sua rola enquanto rebolava gostoso, ela já tinha pegado o jeito e metia como uma profissional, com seus peitos vermelhos de tanto serem chupados, mas ela não ligava, a única coisa que importava na sua vida agora era aquela piroca grande e negra arrombando sua buceta. Seus pais chegariam as dez ou onze da noite, dava tempo para mais uma trepada, na sua cama mesmo Negão a comeu de quatro, na sua cama de patricinha com lençol rosa, Gabriela era violada pelo Negão, ele a comia segurando firme na sua cintura fina e costas definidas, Gabi gozava fácil assim, essa posição se tornou sua favorita, cansados dormiram ali mesmo na sua cama, Negão só se levantou quando ouviu Milena chegar e foi pro quarto de casal.
O pior foi o dia que seu namorado foi na sua casa conversar com seus pais, dizendo que iria assumir o filho dela, ficou furiosa com ele, porque não estava gravida, pelo menos a uma semana atrás. Tonhão a comia sempre que podia, mas ele dividia seu tempo com sua mãe, o que a irritava, tinha vontade de contar pro seu pai e acabar com a farra deles, mas ai ele podia mandar o Negão embora, e ela ia ficar sem sua piroca negra. No começo comprava camisinhas pra ele, mas todas estouravam naquele pau grosso, depois parou de tentar e só metia com ele no pelo e ele sempre gozava fundo na sua rachinha, era óbvio que ela acabaria engravidando, acabou que a mentira se tornou verdade, só esperava que o filho puxa-se a ela, não teria como explicar um neguinho como filho. Nesse dia se trancou com o Negão no seu quarto, estava deitada por cima dele, abraçados, e davam um beijo bem molhado enquanto ele metia na sua bucetinha devagar, aquela vagina apertava seu pau, que o Negão tinha que se segurar pra não gozar, até que ela parou o beijo pra falar.
- Tonho, sexo anal doí muito?
- No começo doí um pouco depois você goza gostoso princesa.
- Hihi, quero fazer, vamo?
- Assim que eu gosto, putinha esperta, mas tem que pedir direito, hehe.
- Ei, meu negão, come meu cu, vai rsrs
- Eu vou arrombar sua breguinha, se prepara vadiazinha.
Negão colocou um travesseiro embaixo dela e lambeu toda sua bunda, e preparou o abate. Cuzinho apertadinho, rosinha como o da mãe, entrou rasgando, a ruivinha era guerreira e aguentou bem, filha de puta, putinha era - Oohnnh ahhan isso... come meu cuzinho... nossa...que gostoso... aiai negão, seu roludo, devagar... come sua putinha aahna - Negão também gemia muito e penava pra comer o cuzinho apertado, mas logo estava metendo rápido, se deitou por cima dela e com a língua na sua orelha, a comia com pressão, segurou nas mãos dela com os dedos entrelaçados, e meteu, meteu, meteu muito, foi uma das fodas mais gostosa deles. Ele gozou forte, mas continuava com o pau duro e continuou a comendo, não tava duas em seguida a pelo menos uns tez anos, ela por sua fez já tinha encharcando o lançou com três orgasmos, Negão gozou de novo e caiu pro lado exausto. Foi nessa tarde que o pateta do se namorado apareceu dizendo que ia assumir a criança, sem saber que foi o Negão que deixou ela buchuda. Seus pais ficaram putos com eles, mas no final acabaram aceitando o fato. Gabriela podia ter abortado a criança, mas de alguma forma não queria, tinha desejo em parir o filho do seu macho, queria esse filho, estava apaixonada pelo velho Tonhão.
Depois da sua mãe descobrir que o Negão a comia e quase saírem no tapa, foi pro seu quarto ainda nua, estavam no meio de uma foda e sua mãe empacou tudo, ele ficou insistindo pra transarem no quarto da sua mãe e ela burra, aceitou, agora tinha que ficar ouvindo sua mãe gemer, levando pirocada no seu negão. No fim, aceitou dividir seu macho com sua mãe, depois de um tempo já estavam revezando bem a foda, ela e sua mãe até apelidaram ele de Mc. Catra haha. Pra piorar a situação, sua "amiga/rival" Manu, veio querer ver seu negão de novo, mas três era de mais, e botou a vadia pra correr, mas suspeitava que ela vinha dar a buceta pra ele quanto não tinha ninguém em casa. Seu pai ainda não desconfiava de nada e dormia no quartinho do escritório, mal ele sabia que o Negão as fezes dormia no quarto da Gabriela também.
Um dia, as duas estavam no quarto da sua mãe, brigando pelo tempo com que transavam com Negão, Gabi era mimada e birrenta - Mas você transou duas vezes com ele hoje!
- Eu trabalho o dia inteiro, eu mereço mais tempo, e eu sou sua mãe, tenho prioridade - Negão esperto pensou rápido.
- Deixa a sua filha, não briga com ela, vem cá princesa...
- Mas Nego, por isso ela fica mal criada.
- Tenho uma ideia bem melhor hehe - Negão sentado na cama, ainda nu, puxou Gabi pra perto e começou a beijar sua boquinha manhosa, Gabi enlaçou os braços em volta do pescoço dele e devolveu o beijo molhado, enquanto de canto de olho, olhava pra sua mãe com um meio sorriso no rosto, Milena ficou vermelha de raiva, ela estava na cama só com o lençol se cobrindo. Tonhão tirou toda a roupa da Gabi ali mesmo.
- Amor, que você ta fazendo? Aqui na minha frente não né, preciso ver vocês dois agora? - Gabi olhou de novo pra ela e metida como era, falou:
- Pra você ver mãe, como uma fêmea da verdade da pro macho rsrs - Tonhão, na mesma hora deu um tapinha na cara dela, não muito forte, mas forte o suficiente para um aviso.
- Você para com isso Gabriela, e respeita sua mãe - Gabi fechou a cara na hora, mas não disse nada, sua mãe por sua fez, sorriu com isso - Vocêis duas tem que aprenderem a se respeitar - Negão então tirou toda a roupa da Gabriela e colocou ela na cama e continuaram se beijando, parou pra fazer um oral nela e deixar babada. Pediu pra Milena tirar o lençol e abrir as pernas, ela não entendeu, mas fez o que ele mandou, então pediu pra Gabi chupar sua mãe, as duas se entre olharam sem saber o que fazer, mas ele era persuasivo, e logo Gabi, tímida, estava com a boca na buceta da sua mãe, ensinou ela a chupar e depois se posicionou pra comer, Gabi de quatro chupava sua mãe enquanto Tonhão a comia por trás, foi alucinante! Depois da Milena gozar na boca da sua filha, elas trocaram, agora Milena era comida enquanto chupava sua filha, era uma gemedeira de acordar o quarteirão, Negão fodia bem e forte, queria muito gozar na buceta dela como sempre fazia, mas esse momento pedia algo novo. Colocou as duas uma do lado da outra e fudeu bem gostoso as duas, revezando, ora uma depois outra, que faziam elas gemerem como duas rampeiras. Quanto foi gozar, colocou as duas de joelhos e lambuzou bem a cara de vadia das duas, e assim mais duas putinhas estavam domadas e dominadas por um macho alfa.
Epílogo
Nove meses se passaram, Marcos estava de serviço na escola, quanto seu telefone toca, era no hospital, seu filho e neto iam nascer! Correu como nunca, mas estava atrasado, chegou no hospital e demorou pra encontrar sua mulher e filha, mas chegou a tempo, as duas estavam naquelas salas com varias camas, estava uma do lado da outra. Chegou com um sorriso no rosto e viu sua esposa suada com nada mais que quatro recém nascidos embrulhados no colo e sua filha com três, meu deus eram muitos pensou perplexo, mas não se abalou, estava feliz da vida. Chegou perto das duas pra ver seus novos filhos e netos, eram as coisas mais... pretos?! O sorriso de Marcos foi sumindo aos poucos, os médicos e enfermeiras se entre olhavam, os quatro da sua esposa eram bem pretinhos, e da sua filha também, todos era negros! antes de racionar, entra outra menina parindo também na sala, uma loirinha que reconheceu, era a amiga da Gabi, Manuela, ela teve seu parto bem rápido, e pra sua surpresa ela teve três também, e todos negros, < Mas que diabos> pensou petrificado, sua mulher e filha só olhavam e sorriam pra ele, como se pensassem, " pois é ", mas não era só isso, o que mais chamou a atenção dele, era que as crianças tinham a mesma cara, a mesma cara atarracada de um senhor que conhecia bem, < FILHO DA PUTA!!>.
FIM.