Depois do momento em que Isabel permitiu que Roberto a montasse, ele queria de novo. E todo dia. Isabel negava, mas se ofereceu para satisfazê-lo com sua boca. E assim, os boquetes continuaram, mas ela conseguiu evitar que o filho de 18 anos tirasse sua calcinha. Isabel perdeu as contas de quantas vezes o filho gozou em sua garganta. Tanta porra quente!
Numa sexta a noite, o marido a informou que sairia para beber com os amigos. Isabel estava planejando uma noite quente com o marido, que esta seria a noite em que eles recuperariam aquela mágica que havia entre eles na cama. Mas lá se foi ele pela porta.
"O que foi, mamãe?" Roberto a encontrou deitada no sofá.
"Seu pai saiu pra beber com os amigos." Ela se sentou, fazendo cara de brava.
"Não fica assim!" Roberto sentou do seu lado, e passou o braço por trás de seus ombros. "E se a gente for no cinema?"
Então Isabel dirigiu com o filho até o drive-in da cidade.
"Isso vai ser divertido." Roberto ofereceu pipoca para a mãe, do banco do carona. O filme tinha acabado de começar. "Por que a gente não senta nos bancos de trás? Vai ser bem mais confortável."
"Eu acho melhor não, Roberto. Isso é o que um rapaz faria com sua namorada." Isabel negou com a cabeça.
"Mas você é minha garota." Roberto passou para o banco de trás. "É por isso que você sempre me chupa, mãe. Né? Agora vem pra cá."
Isabel ficou vermelha como um pimentão. Ela era muito molenga! Mas se levantou com cuidado e sentou no banco de trás com o moço. A dona de case se encostou no seu ombro por algum tempo. Olhando para baixo, ela conseguia ver a barraca que já se armava nas calças do filho. "Roberto? Você quer que eu cuide de você?"
"Quero sim, mãe." Roberto assistiu enquanto ela abaixava sua calça e cueca.
"Você tá especialmente grande hoje, querido." Isabel pegou na pica com firmeza, repousando a mão esquerda no saco do rapaz, enquanto com a direita subia e descia no mastro. Depois de algum tempo ela se abaixou até encostar a boca na cabeça do filho e começou a ir e voltar. O carro se encheu dos sons de chupada e engasgadas. Em pouco tempo ela estava engolindo mais uma leitada de Roberto.
"Obrigado, mamãe." Roberto suspirou. Ele se esqueceu completamente da linda atriz que atuava na telona. "Mas agora que o filme tá na metade..."
Isabel olhou pra ele com os olhos arregalados. "De novo?"
"Sim, mas não outro boquete." Roberto a puxou para seu colo. Ele levantou o vestido dela e tirou sua calcinha. E então desabotou a parte de cima de seu vestido e abaixou o sutiã, deixando seus maravilhosos peitos a mostra.
"Eu vou ter que te dizer de novo que a gente não pode fazer isso?" Isabel olhou pra baixo, vendo a vara dura e lustrosa do rapaz, que se movimentava entre suas pernas. "Ai", ela disse de forma boba, enquanto enfiava o pau pra dentro. Apesar das palavras, ela estava molhada e acolhedora.
Isabel não conseguia evitar, seus quadris se mexiam quase que por conta própria, enfiando fundo o pau do garoto. Ela não conseguia fazer com que o filho lhe desse ouvidos! Mas nem uma vez sequer. Vinte minutos depois, ela sentia que o rapaz estava perto. "Dentro não, meu bem", ela disse com uma vozinha fraca.
"Descupa... Mamãe." Roberto urrou como um animal enquanto soltava as jatadas dentro dela.
Um pouco depois, Isabel dirigia de volta para casa, enquanto sentia a porra vazando de sua calcinha. Sua mente estava agitada, uma guerra entre a satisfação e a culpa. E ela se perguntava o que Roberto conseguiria da próxima vez.