Aprendizado de Lea, a Vaca Selvagem, no Resort -2

Um conto erótico de Lea (por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 5804 palavras
Data: 27/11/2022 10:01:39
Última revisão: 27/11/2022 12:50:27

Continuando…

Voltamos para a nossa mesa, eu estava nervosa, mas tentava disfarçar. Tomamos nossa sobremesa em clima bem tranquilo e pouco depois nos levantamos para sair do restaurante. Fomos para o pátio da piscina menor, onde estivemos de tarde, e nos sentamos nas espreguiçadeiras. O Marinho foi pedir para que servissem café e licor para nós. Cinco minutos depois ele retornou e estávamos comentando da qualidade das comidas, tudo muito bem-feito, e da variedade de opções que havia. Ele, antes de se sentar, despiu o roupão e ficou novamente sem roupa, sentado na espreguiçadeira ao lado da Gadelha. O pau meio de lado, mole. Ela também se livrou do roupão dizendo:

— Aqui podemos ficar sem nada. Aproveitem.

O Sabino, para não parecer muito envergonhado, retirou o roupão ficando de cueca, e colocou dobrado sobre o colo, de forma que disfarçava sua ereção. Eu estava hesitante e olhei para ele. Marinho falou, provocando:

— Pronto, agora já pode mostrar seus peitinhos lindos.

Eu sorri meio encabulada e o Sabino disse:

— Fique à vontade. Não se prenda, faça o que tiver vontade, você sabe que eu não tenho esse tipo de frescura.

Gadelha brincou:

— Mostra! Mostra!

Eu sorri:

— Assim eu fico com vergonha!

Marinho zoando:

— Seja uma sem-vergonha!

Demos risada e aquilo amenizou o clima. Despi o meu roupão e fiquei apenas de calcinha delicada.

Gadelha disse:

— Uau... Sabino, que delícia essa sua mulher! A melhor mulher deste resort.

Marinho dava risada e sempre zoando emendou:

— A melhor não sei, mas como a mais gostosa, é páreo duro para a Gadelha.

Estava tudo num clima de gozação, mas notei que o Marinho ficava com o pinto mais crescido, começando a se endurecer. Ele não ocultava aquilo.

Naquele instante chegou o garçom com o café numa cafeteira, as xícaras e as taças de licor. Ele deixou a garrafa de licor sobre uma mesinha e perguntou se queria que servisse. Agradecemos e eu tratei de começar a servir o café nas xícaras para me ocupar com algo. Ele se afastou.

Tomamos o café saboreando o momento. E o Marinho tratou de servir o licor. Enquanto bebíamos, dava para ver que o Marinho continuava de pau duro e então ficou evidente o tamanho completo daquele pinto. A Gadelha, safada disse:

— Pronto, Sabino, não é só você que está de pinto duro. O Marinho também ficou, ao ver a Lea despida com esse corpo delicioso.

Sabino riu e respondeu sempre na gozação:

— Quando o Tiranossauro aparece na clareira da floresta, até o tigre trata de se esconder.

A Gadelha dando risada comentou:

— Conheço um amigo, o Leon, que disse uma coisa que eu nunca mais esqueci: O maior elogio que se pode fazer a uma mulher é exibir um cacete duro.

Caímos na gargalhada com aquela tirada daquela carioca desbocada.

O Sabino estava aproveitando para zoar o tamanho do pau do Marinho:

— Mas não precisava exagerar né? Desse tamanho nem é mais elogio, é ameaça à integridade física.

Estávamos rindo cada vez mais, e aquilo ajudava a descontrair. Mas o assunto mantinha o clima excitado. Marinho se justificou:

— Ah, não é tão exagerado assim. Você que está exagerando. O que você acha Lea? É muito grande como ele diz?

Ele deu uma balançada na rola bem dura e eu cheguei a ficar sem jeito. Eu dei de ombros, rindo, depois respondi:

— Eu falei com o Sabino, hoje de tarde, que seu pinto mole já era grande, vendo duro então nem se fala. É de ator pornô.

O safado do Marinho alisou o pau de leve, exibindo a rola dura, e respondeu:

— Não se assuste. O segredo é saber usar. Pergunte para a Ga.

A esposa na mesma hora respondeu:

— Eu adoro, não tenho nada a reclamar. Ele usa direitinho.

Ela deu uma pausa, de propósito, e depois falou:

— Eu recomendo viu Lea, se quiser provar eu deixo.

Demos mais risadas, mas ficamos sem coragem de avançar, ninguém disse mais nada. Parecia gozação, mas não era.

A Gadelha perguntou olhando para o meu marido:

— Aqui no resort já fizemos muito swing. Você o que acha Sabino? Você encara?

Ele deu uma risada curta e respondeu:

— Não tenho nada contra, pela parte que me cabe não condeno quem goste, mas eu não tenho experiência dessas coisas, nunca fiz, e tenho medo de não saber como agir num caso desses. Um cara com um pau gigante perto de mim pode me intimidar.

Gadelha deu risada e exclamou:

— Mas que mala sem alça! Que homem difícil! Ô Lea, libera o marido gostoso pra gente! Ele tem medo de você? É isso?

Estávamos dando gargalhada, um pouco por nervosismo, e outro pouco porque eles faziam a coisa parecer uma gozação mesmo. Eu na hora respondi:

— Ele que sabe! Nunca proibi de nada. Só não pode se apaixonar e me abandonar. Pois eu amo esse meu marido.

Gadelha respondeu:

— Não vai abandonar nunca! Sabe quando acha outra igual? Nuncaaaa!

Achamos graça. Tomávamos o licor, mas as brincadeiras nos excitaram bastante.

O Marinho então resolveu contar uma história:

— Na primeira vez que viemos, estávamos excitados, vendo todos nus, mas morrendo de vergonha, e o Gilvan, um coroa sarado, de seus cinquenta anos, veio com a mulher, a Siomara, uma japa fantástica. Eles vivem no Japão. Nos viram vestidos e cheios de vergonha e na mesma hora puxaram conversa. Vimos que eram brasileiros e ficamos mais tranquilos. Eles nos ajudaram, explicaram como funciona aqui, e nos deram muita atenção.

Eu tratei de dizer:

— Vocês fizeram o mesmo com a gente.

Gadelha respondeu:

— Entendemos e aprendemos com eles. Dar atenção a quem necessita, nos faz descobrir grandes amizades.

Marinho continuou contando:

— No primeiro dia eles nos ensinaram a perder a timidez e ficar sem roupa. Mas não ficou só nisso, depois de ficarmos de tarde na sauna juntos, pelados e brincando entre os casais, perdemos toda a vergonha e pegamos confiança neles.

Marinho deu uma pausa, para enfatizar o que ia contar.

— De noite, no primeiro dia, a Gadelha já estava na cama com o Gilvan, e o cara é um macho daqueles que vai no limite. Nunca vi minha mulher gozar tanto como aquela noite.

Nós ouvimos aquela narrativa bem admirados. Confesso que não esperava ele revelar aquelas coisas. A Gadelha acrescentou:

— Mas o meu corninho não ficou só vendo não. A japa deu tudo que podia nesse pau delicioso dele e meu marido se acabou com aquela gostosa.

Sabino, meio intrigado perguntou:

— Como é que é? Você chama o seu marido de corninho? Ele não acha ruim?

O próprio Marinho esclareceu:

— Corno entre nós, é o marido que admite, aceita e gosta de que a mulher fique com outros homens. É uma atitude liberal assumida e cúmplice do casal. Não é como vocês chamam, que o corno é o traído e o enganado.

Eu aproveitei e falei:

— Mas é assim que a sociedade encara. Quando é traído e enganado é corno.

Marinho explicou:

— Antes era assim, mas enganar e trair, mesmo sendo uma forma de chifre, não faz parte do mundo liberal. É uma atitude criminosa, que os verdadeiros liberais condenam. Aqui o que importa é honestidade, a sinceridade, a transparência e a cumplicidade do casal.

Gadelha acrescentou:

— Eu chamo o meu marido de corninho, de forma carinhosa, ele não se ofende pois fazemos nossas trocas sempre com consentimento do parceiro ou parceira. Este resort reúne os casais liberais que vem aqui conhecer novos casais e se divertir com segurança.

Eu questionei:

— Mas eu e o Sabino somos liberais, mas nunca fizemos nada, não temos nenhuma experiência desse tipo. E nem viemos com essa ideia.

Marinho esclareceu:

— Vocês não precisam fazer nada, se não quiserem. Conhecemos aqui casais que apenas vinham se divertir sem se envolver com ninguém, e outro que o marido traz a esposa para ter novos parceiros, mas ele não se envolve com ninguém. Ser liberal é respeitar e dar liberdade.

Gadelha, já na safadeza falou:

— Mas eu acho que é uma besteira não aproveitar. Se não gostarem, não fazem mais nada. É importante não ter preconceito e se deixar vivenciar novas experiências com outros parceiros.

Marinho brincou:

— Ela está de olho em você Sabino, só depende de a Lea deixar.

Eu ri e na mesma hora falei:

— É o contrário, ele é livre de fazer o que tiver vontade.

O Marinho perguntou para o Sabino:

— E a Lea? Você libera também?

Sabino, brincalhão, devolveu a brincadeira, e falou para mim:

— Se cuida amor, que ele está de olho na sua butique. E o negócio ali é bruto!

Depois que demos risadas demoradas Sabino respondeu:

— A recíproca é verdadeira. A Lea que decide o que tem vontade.

O Marinho então falou sério:

— Vou lhe contar, amigo, a emoção e o tesão que dá vendo a esposa dando gostoso com outro é indescritível. Eu fiquei alucinado de excitação ao ver a Ga com o Gilvan. E o coroa mandou muito. A Gadelha gemia que parecia que ia ter um troço.

Naquele ponto da conversa a nossa excitação era muito grande. Havia um pouco de nervosismo também. Nem o Sabino nem eu falamos nada e a Gadelha aproveitou para comentar:

— Vocês são gente muito fina, eu acho que não falta muito para vocês experimentarem.

Ela se levantou e me deu um sinal para me levantar. Pegou em minha mão e disse:

— Essas conversas me afoguearam. Está calor, vamos nos refrescar um pouco?

Eu me levantei só vestida com a calcinha pequena e leve. Ela nua foi me levando para o lado da piscina. Os dois homens ficaram nos observando. Ouvi o Marinho dizer para o meu marido:

— Mas são muito gostosas essa duas.

Não deu para ouvir o que o Sabino respondeu. Meu corpo fervia de emoção. À noite apenas umas luzes nas laterais internas da piscina davam uma certa iluminação na água. O pátio estava com poucas luzes e vi que era proposital.

Foi nessa hora que notei vários casais nus, nas espreguiçadeiras, na borda da piscina, todos em trocas de carícias ou fazendo sexo. Eu entretida com a nossa conversa nem havia reparado. Minha emoção foi grande. Eu disse:

— Nossa, é assim? Ao vivo?

Gadelha confirmou:

— Eles adoram, existe um certo exibicionismo também, gostam de serem vistos.

Chegamos na beira da piscina e ela me fez sinal para que nos sentássemos na borda. Depois, com calma, escorregamos nosso corpo para dentro da água. O choque térmico com a água tépida provocou um arrepio em meu corpo. Meus seios estavam túrgidos. A Gadelha fez uma carícia de leve nas minhas costas e disse:

— Me diz, está excitada?

Eu fiz um “hum-hum”, acenando com a cabeça. Depois tentei justificar:

— Como não ficar? Estou rodeada de sexo, o clima é provocante, e...

Ela perguntou:

— E o quê?

— O seu marido alisando o pinto ali na nossa frente, fazendo questão que a gente observe. Bem que o Sabino disse que ele exibe aquele pau com muito orgulho...

Gadelha sorria satisfeita e perguntou:

— Sentiu vontade?

Não respondi. Fiquei travada. Estávamos dentro da água, bem próximas da margem. Os dois homens não viam o que acontecia ali, só estávamos bem juntas. Ela me tranquilizou:

— Pode dizer, eu sei que dá vontade. Ele tem uma rola de sonho.

Eu justifiquei:

— Ninguém é de ferro...

— Então aproveita Lea, o seu marido está cheio de tesão de ver você com outro.

Eu estava até tremendo com aquele papo, mas não era de frio, era nervosismo. Perguntei:

— Como você sabe?

— Por tudo que foi falado, as brincadeiras, ele está de pau duro desde que nos sentamos ali e cobrindo com o roupão.

Expliquei:

— Ele fica envergonhado por ter pau menor.

Gadelha prosseguiu:

— Mas ele não cortou nada, só deu corda nos papos. Você o conhece, sabe que ele está com essa fantasia. Excitadíssimo.

Eu ainda tentei dar uma explicação:

— O Sabino é muito safado, adora essas coisas. Mas não sei se ele quer.

Gadelha suavemente, me acariciava nas costas, na lombar, mostrando intimidade. Ela pediu:

— Primeiro, me diz, você sentiu vontade de dar para o meu corninho?

Fiquei com a garganta travada. Ela chegou no meu ouvido e falou baixinho:

— Pode assumir, agora você está morrendo de vontade.

Eu apenas olhei para ela com uma certa timidez, mas era verdade, a coisa tinha assumido proporções maiores.

Gadelha pediu:

— Quero ouvir você dizer.

Tive que me livrar da vergonha e falei baixinho:

— Estou com muito tesão. Eu quero...

— Quer aquela pica grossa? Quer dar para o meu corninho?

— Ah, Gadelha, que vergonha! Eu quero sim.

Gadelha disse:

— Eu vou ajudar. Mas você tem que fazer o que eu disser. Primeiro você tem que despir essa calcinha e voltar para as cadeiras completamente nua. Isso mostra aos dois machos que você está liberada e dá sinal ao seu corninho de que está a fim de se soltar mais.

Eu tremia de emoção e meus seios latejavam. Reuni coragem e despi a minha calcinha. Fiquei nua e perguntei:

— O que será que o Sabino vai dizer?

A Gadelha falou:

— Quando voltarmos, você entrega a calcinha ao seu marido, e diz a ele que resolveu assumir, já que está na chuva é para se molhar. Ele vai entender e concordar, e fazer alguma gozação, pois é o jeito dele. Aí você questiona se ele está de acordo. Aposto que ele vai liberar.

Eu sentia calafrios de tesão só de ter aquela conversa. Eu falei com ela:

— Como você sabe tanto? Parece que lê a mente...

Gadelha me deu um beijo nos lábios e explicou:

— Eu tenho experiência, deu para ver que o seu marido tem muita vontade de ser seu corninho, ele tem tanto desejo de ver você dando para o Marinho, quanto você mesma. Ele a conhece muito também e desde hoje já sabe que a esposa dele alimenta esse fogo alucinante. Você quer dar, ele sabe.

Eu estava excitadíssima, chegava a tremer, mas me sentia perdida e perguntei:

— E depois? Como eu faço?

Ela segredou:

— Relaxa, eu vou chamar o meu corninho para vir na água. Aí você fica só com o Sabino, então, diz que eu falei para você que ele está com tanto tesão de ver você com o meu marido como você tem vontade de dar para ele, e pergunta em particular, diz que quer dar para o Marinho e se ele deixa. Aí terá a resposta.

Era uma situação limite, mas naquele momento eu estava tão excitada que já não raciocinava direito. Logo a seguir, eu e ela saímos da piscina, subindo uma escadinha que ficava mais ao lado, e nos dirigimos para as cadeiras.

Eu andava calmamente, nua, até rebolando um pouco. Quando eu estava chegando ouvi o Marinho falar para o Sabino:

— Não esquenta, eu e a Ga podemos ensinar vocês, tudo acontece naturalmente.

Eu cheguei perto e os dois homens me viram caminhando nua. Sabino me olhava admirado e o Marinho com olhar muito safado. Estiquei a mão para o meu marido e entreguei a calcinha dobrada dizendo:

— Segura minha calcinha amor, eu resolvi tirar. Como disse a Gadelha, quem está na chuva é para se molhar. Pode guardar para mim?

Marinho bateu palmas discretas e comentou:

— Parabéns! Assim que se faz. Estamos em Cancún.

Meu marido pegou a calcinha pequenina, e me olhava nua. Parecia admirado, mas também excitado. Meus seios estavam inchados e latejavam, com os mamilos durinhos de tanta volúpia. Eu me sentei na espreguiçadeira, com as pernas um pouco abertas e o Sabino falou:

— Eu disse que você ia fazer sucesso na piscina. Está uma tentação nua.

O Marinho, pegou o embalo e provocou:

— Até que enfim resolveu mostrar essa perereca mais linda.

Não deu para segurar, eu, nervosa, caí na gargalhada e disse:

— Vocês dois não prestam.

A Gadelha aproveitou:

— Os dois corninhos mais safados de Cancún.

Aí, num instante, todos estavam rindo da zoeira.

O Sabino rindo dizia:

— “Pera” aí, “pera” aí, eu ainda não sou corno não!

Gadelha zoando rebateu:

— Ainda, né Lea? Ainda! Mas aposto que não demora!

Sabino dava risada sem graça:

— Porra, que isso, “tô fudido”!

Nisso, a Gadelha interrompeu a zoeira para pedir:

— “Ma”, vem aqui um pouco. A brincadeira está boa, mas preciso falar uma coisa com você. Vem aqui.

Ela se afastou em direção à piscina olhando para ver se o marido a seguia. Marinho se levantou e de pau duro como estava, foi atrás da esposa. Ela entrou na piscina e o marido entrou a seguir.

Fiquei ali a sós com o Sabino e olhava para ele sem saber como começar. Ele percebeu que eu tinha algo para dizer e de certa forma intuía o que poderia ser. Esperou. Notei que ele também estava excitado. Aquilo, de falar com ele ali, me excitava ainda mais. Eu arrisquei:

— Nossa, querido, que está acontecendo?

Sabino procurava manter o controle:

— Estamos em Cancún, contagiados pelo ambiente liberal e o clima quente.

— Você também está muito excitado?

Ele fez que sim e retirou o roupão do colo, mostrando o pau empinado e duro esticando a malha da cueca.

Eu comentei:

— Nossa, viu o Marinho? Que pau grande? Ele duro é enorme.

Sabino entendeu o recado e perguntou:

— Ficou com vontade?

Eu olhei para ele sem dizer nada. Abaixei o olhar por uns instantes, e disse voltando a olhar para ele:

— Tenho vergonha de dizer, mas confesso que agora eu fiquei.

Sabino perguntou:

— Vergonha por quê?

— Ah, querido, é complicado dizer para o marido essas coisas.

Sabino também continuava excitado e sua voz até tremia um pouco:

— Se não disser para o marido, vai dizer para quem?

Eu disse o que a Gadelha havia sugerido:

— A Gadelha falou que eu devo relaxar, e assumir, pois você está com tanto tesão de me ver com o marido dela, como eu estou com vontade dar para ele.

Sabino perguntou:

— Está com vontade de dar para ele?

Olhei para ele e me cheguei bem pertinho, para poder falar bem baixo no ouvido sem olhar no olho dele:

— Você deixa?

Sabino chegava a suspirar de tesão:

— Se você quer eu deixo.

Foi minha vez de perguntar:

— Você sente tesão nisso? Quer ver isso?

Sabino acariciou e apertou o pinto, enquanto falava com voz rouca:

— Nunca pensei que fosse ter esse tesão. Mas o Marinho disse que sentiu a mesma coisa com a Gadelha.

Eu beijei meu marido na boca, com intensidade. Meus seios latejavam e eu pedi:

— Diz, que eu posso dar para ele amor.

Sabino quase gemendo respondeu:

— Diz que você quer. Quer aquele pau grande atolado na sua bocetinha?

Eu quase tinha falta de ar de tão excitada. Minha xoxota estava escorrendo. Eu resolvi assumir de uma vez:

— Estou tarada amor, quero sentir aquele pau grande. Nunca provei. O Marinho é gostoso, me deseja e me deu muito tesão. E aqui é o lugar ideal.

Sabino também ofegava forte. Ele me beijou e assumiu:

— Então dá para ele, bem gostoso, amor, eu quero muito ver você satisfazendo essa vontade.

Eu fui perdendo o medo de assumir e falei:

— Me diz, você também tem essa vontade? Quer me ver dando para ele? A Gadelha me disse que você tem esse desejo, igual o Marinho, de ver a esposa com outro macho.

Sabino suspirava intensamente buscando ar. Vi que o pau dele dava saltos.

Ele falou bem baixo, quase assoprado:

— Estou muito tarado com isso. Nunca pensei que fosse assim.

Eu tentei ter certeza:

— Pensa bem, e me diz, é agora, depois vai ser tarde.

— Pode dar amor, sei que está com muito desejo e eu também estou.

Beijei meu marido, e falei baixinho no ouvido dele:

— Você vai ser meu corno, amor. Vai ver sua esposa dar para outro. É isso mesmo? Confirma?

Achei que o Sabino fosse gozar ali. Ele gemia forte, com muito tesão e confirmou:

— Vai lá, você será uma putinha safada, fodida por outro, e eu, o seu corno tarado.

Ficamos uns segundos abraçados nos beijando em silêncio, então o Sabino disse:

— Aquela rola grossa vai arrombar sua bocetinha pequenina amor.

Eu não ia deixar aquilo parecer uma ameaça e respondi:

— Que delícia! Pensa amor, sua esposa bem fodida com aquele pau grande. Você sempre sonhou com isso, não é? Que tesão que é esse meu corninho?

— No fundo eu acho que tenho esse tesão de ser corno, amor.

Nisso, eu ouvi a Gadelha chamando:

— Vem, Lea, a água está uma delícia, venham os dois ficar com a gente.

Eu perguntei:

— Você vem amor?

Sabino abanou a cabeça negando e respondeu:

— Vai, vai você primeiro, depois eu vou. Quero ver um pouco.

Antes de sair eu queria uma última confirmação:

— Quer isso mesmo amor? Vou dar para o Marinho hoje, tudo bem?

Sabino concordou fazendo que sim com a cabeça, em silêncio por alguns segundos, e vi que ele estava com a voz embargada. Ele soltou:

— Safada tesuda! Vai dar gostoso!

Eu me levantei, me curvei, dei um último beijo nele e disse:

— Corninho mais tarado, você.

Me virei e segui nua para entrar na piscina e me juntar ao casal que me esperava dentro da água. No trajeto dei uma olhada pelo pátio da piscina e vi que mais uns casais estavam por ali, e alguns faziam sexo, a dois ou a quatro. Aquilo aumentou ainda mais o meu tesão. Em breve poderia ser eu também.

Sentei-me primeiro na borda da piscina, e fiquei ali um pouco, respirando, tentando controlar as emoções. Marinho e Gadelha estavam bem perto da margem e me viram ali sentada de pernas meio fechadas. Ouvi o Marinho pedir:

— Abre essas coxas, Lea, mostra essa bocetinha apertada para a gente.

Eu não neguei, separei um pouco as coxas, deixando visível a minha xoxota totalmente depilada. A rachinha em baixo estava meladinha. Marinho exclamou:

— Que coisinha mais linda. Estou maluco para meter nessa boceta. Você quer?

Fiz que sim acenando com a cabeça. Sabia que o Sabino ali atrás na cadeira, apenas a três passos de onde eu estava podia ouvir meu diálogo com o Marinho.

O Marinho também sabia e era isso que ele queria ouvir:

— Então, diz, quero ouvir você falar.

Eu não precisava mais me segurar. Falei até em bom som:

— Eu estou com muito tesão de sentir seu pau na minha bocetinha.

Depois escorreguei o corpo e entrei na água. Marinho e Gadelha me receberam quase em um abraço. Gadelha me puxou e me deu um beijo na boca dizendo:

— Que gostosa! Seu corninho não vem?

Eu ia responder, mas o Marinho me puxou e acariciando a minha cintura me deu um beijinho nos lábios também, mais de carinho do que de lascívia. Então, depois eu falei:

— Ele disse que vem depois. Acho que ele quer nos deixar mais à vontade. Achei bom porque eu ainda estou sem jeito, envergonhada. Tem muitas pessoas em volta da piscina.

Naquele momento a Gadelha ficou de costas para o marido, que a abraçou por trás, e ela então me chamou:

— Vem, deixa eu ajudar você a perder a timidez.

Fui chegando perto dela e Gadelha me abraçou, me puxando para ficar colada em seu corpo. Ela disse:

— Seu corninho está observando de longe. Ele está ajudando, deixando você solta para fazer o que desejar.

Olhei para o lado das cadeiras onde estivemos e vi o Sabino sozinho, ainda com o roupão dobrado sobre o colo encobrindo a sua ereção. Eu disse para a Gadelha:

— O que você disse, ele confirmou. Está com muito desejo de me ver com outro.

Gadelha corrigiu:

— Com outro não. Ele quer ver você com o Marinho, é o Marinho que ele quer ver fodendo a mulher dele. O meu corninho já falou com ele.

Eu olhei para o Marinho e perguntei:

— O que foi que falaram?

Marinho nesse momento segurava nas minhas mãos, os dedos entrelaçados como namorados, e eu ficava colada de frente no corpo da Gadelha. Sentia os peitos dela contra os meus e as mãos dela me acariciando a cintura, a bunda, e o ventre. Ele disse:

— Quando eu contei que fiquei tarado de ver a Gadelha com o Gilvan, vocês duas saíram de perto e eu falei que vocês eram deliciosas. O Sabino não é bobo e me disse:

“Eu sei que a Lea está cheia de tesão para dar para você, mas ainda tem receio, vergonha, insegurança, sei lá”.

— Aí eu perguntei se ele estava achando bom e ele confirmou, e ainda falou:

“Ela está louca de desejo de dar para um pau grosso, e sentiu vontade de dar para você. Eu acho bom, se ela quiser, e dou toda a força. Eu sei o tesão que dá ver a esposa com outro, como você falou. Mas tem que ser naturalmente, sem forçar nada.”

Marinho esclareceu:

— Eu disse que se ele estava de acordo nós íamos ajudar e ele perguntou se eu seria cuidadoso, pois meu pau é muito grande. Aí eu sabia que ele já estava excitado com a ideia de você dar para mim e falei: “Vou mostrar a você como ela vai adorar minha rola, vou enfiar tudo, e ela vai gozar no meu cacete. Você vai gostar?”

Marinho continuou:

— O seu corninho estava tão tarado de ouvir que chegava a respirar com dificuldade. Achei que ele ia gozar na cueca.

Eu ouvindo aquilo confirmei:

— O Sabino sempre teve essa fantasia. De eu dar para outro e ele assistir. Não falava abertamente no início, mas com o tempo, eu percebi. Mas eu tinha medo.

Aí o Marinho fez eu virar de costas e me abraçou por trás, como estava fazendo com a Gadelha. Ele pediu:

—Vem delícia safadinha. Quer o meu pau grande para você?

Eu gemi satisfeita. Ele colou seu corpo no meu e encaixou aquele pau grande e grosso no vão entre as minhas coxas. Eu estremeci sentindo as mãos dele me acariciando os seios. Ele beijava o meu pescoço e a Gadelha me beijou na boca. Fiquei ali meio ensanduichada entre os dois corpos. Eu falei:

— Nossa, que tesão, que pau gostoso.

Marinho havia enfiado a rola entre as minhas coxas e eu apertei prensando aquela rola que parecia um salame. Eu estava totalmente arrepiada, e declarei:

— Que gostoso é isso. O que me dá segurança e tranquilidade de fazer é porque o meu marido está ali, presente, e nada é escondido.

Gadelha disse:

— Chama o seu marido, diz para ele vir aqui. Chama de corninho que dá mais tesão nele.

Eu olhei para o Sabino e ele estava longe, ainda na cadeira. Eu questionei:

— Mas vou ter que gritar.

Marinho explicou:

— Isso, grite, fale alto, chama de corninho, para despertar o tesão nele, diga que vai dar para mim e o quer assistindo. Ninguém liga. Ele vai ficar mais tesudo ainda.

Eu entendi o processo da provocação, do fetiche, e gritei acenando para ele:

— Vem amor, vem aqui meu corninho, você vai ser corno hoje, vem assistir a sua esposa dar para o Marinho.

Sabino na mesma hora se levantou da cadeira espreguiçadeira, e ainda mantendo o roupão embolado na frente da cueca, tapando o pau duro, deu três passos e chegou na borda da piscina. Ele se sentou. Estava a um metro de nós. Gadelha perguntou:

— Por que você não tira essa cueca e libera esse pau duro?

Sabino abanou a cabeça em negativa e falou:

— Não sou páreo para essas picas que estão aqui hoje. Prefiro me preservar. Não quero ser humilhado.

Eu na hora senti que precisava provocar mais ainda e pedi:

— Não é humilhação querido. Sua piroquinha é uma delícia amor, bonitinha, perfeita, durinha, já me fez gozar muito. Mostra ela pra gente. Quero ver e sentir a diferença com a rola do Marinho.

Aquilo mexeu com algo no interior do Sabino. Ele deixou o roupão de lado e tirou a mão de cima do pau duro sob a cueca. Eu pedi:

— Mostra corninho, tira sua piroquinha para fora. Deixa a gente ver.

Muito excitado o Sabino abaixou a cueca e deixou o pau aparente. Estava com seus 15 cm de rola empinada. Não era piroquinha, eu sabia, mas comparado ao do Marinho era. O Marinho me abraçando por trás tinha ido mais para frente, me empurrando na direção da margem e eu estava pertinho. A Gadelha ainda abraçada em nós, mas meio de lado para poder ver o Sabino. Eu falei:

— Ah, corninho, que tesão que eu estou. O Marinho está esfregando esta rola grande na minha xoxota por trás. É muito grossa, o dobro da sua piroquinha.

Sabino grunhiu algo como:

— Safada, está louca nessa pica grande.

Marinho me conduziu até que eu fiquei bem de frente aos joelhos do Sabino. Ele disse ao meu marido:

— Segura nas mãos da sua putinha um pouco, para suspender, e ela abrir as pernas. Vou meter por trás na xoxota.

Sabino na mesma hora segurou nas minhas mãos e me ergueu um pouco. Marinho me segurava pela cintura e começou a passar a rola na entrada da minha xoxota. Eu gemi de prazer:

— Ah, que gostoso, essa cabeça grossa na portinha da xana, amor.

Eu vi que meu marido estava muito tarado com aquilo. Ele exclamou:

— Vou morrer de tesão aqui.

Naquele momento, o Marinho dava pequenos empurrões da pica para entrar, e me esticava toda a boceta. Exclamei:

— Isso, está na rachinha, ele vai enfiar querido. Quer que ele atole?

Sabino parecia em transe, excitadíssimo, não conseguiu falar. Eu pedi:

— Vai Marinho, me atola, mete essa rola pro meu corninho ver eu dando bem safada.

Durante aquele tempo a Gadelha esteve ali do lado, assistindo e às vezes me fazia um carinho, falava alguma safadeza para eu provocar o Sabino, apertava meus peitos e sussurrava:

— Vai putinha, provoca o seu corninho, faz ele ficar louco de tesão.

Até que eu senti o Marinho forçando um pouco mais a rola. Por estarmos dentro da água, a lubrificação natural se diluía e o atrito da rola na xoxota era intenso, o que dificultava a enterrada completa. Minha bocetinha é mesmo apertadinha. Eu gemia e exclamava:

— Ah, está muito grossa! Não entra! Que rola enorme!

O Marinho tentou, forçou mais um pouco, mas não entrava. Eu gemia de vontade, mas a rola não vencia a resistência da xoxota apertada. Até que o Marinho disse:

— Vamos sair, vamos para as cadeiras. Lá fica melhor.

Eu perguntei:

— Mas todo mundo vai ver?

Gadelha quem respondeu:

— Isso, putinha, você dá essa boceta safada na frente de todos, e o seu marido corninho vai assistir e ajudar. Muito tesudo.

Sabino se levantou e estendeu a mão para me erguer, e fui suspensa pela cintura pelo Marinho. Depois que eu estava fora, Sabino estendeu a mão para puxar a Gadelha, e o Marinho saiu da piscina ao nosso lado. Seguimos juntos de volta para as espreguiçadeiras e a Gadelha disse ao Sabino:

— Senta-se na cadeira, a Lea vai ficar de joelhos na sua frente e chupa sua piroquinha enquanto o Marinho soca nela por trás.

Vi meu marido se sentar de pernas abertas sobre a espreguiçadeira recostando o tronco no encosto. O pau dele ficava empinado e muito duro. Fiquei de joelhos sobre o assento na frente do Sabino, e olhando em seus olhos eu disse:

— Ah, amor, que tesão que dá isso! Estou maluca de vontade.

Marinho recebia uma chupada na rola, que a Gadelha lhe dava. Ele se abaixou e abrindo as minhas nádegas, deu uma lambida longa e demorada que foi do meu cuzinho até na minha xoxota. Depois voltou com a boca fazendo o caminho inverso. Eu soltei um gemido profundo de prazer e vi que o Marinho chupava e deixava tudo bem lambuzado de saliva, para lubrificar. Acho que ele chupou por uns trinta segundos e eu gemia alucinada de tesão, falando com meu marido:

— Ah, que tesão, que vontade de dar, amor, eu quero muito essa rola.

Até que o Marinho se ajoelhou atrás entre as minhas pernas, e direcionou a rola novamente para a xoxota. Eu empinei a bunda para facilitar e entrada e pedi:

— Isso, mete, enfia agora, que eu estou maluca!

Senti a pica abrindo caminho na boceta, esticando tudo, me alargando ao máximo. Eu gemi:

— Ah, está me arrombando!

Sabino tomado de tesão exclamou:

— Isso, safada, está gostando né putinha? Vai gemer na piroca grossa!

Marinho forçou a enterrada e o pau acabou de se atolar inteiro, até meu útero sentia a pressão da cabeça lá no fundo. Exclamei:

— Ah, estou atolada! Que rola grande, entrou tudo!

Gadelha que dava tapas na minha bunda e me chamava de putinha falou comigo:

— Agora chupa a piroquinha do seu corno, e goza na rola do comedor.

Eu na mesma hora fui um pouco mais para frente, apoiada nos braços e comecei a lamber e chupar o pau do Sabino. Logo o Marinho começou a socar a rola na minha boceta que se acostumou com aquela trolha, estava mais lubrificada e fazia um barulho gostoso do “floc, floc, floc”, das metidas ritmadas que o Marinho dava, segurando e me puxando pela cintura. Eu não aquentava mais de tanto prazer e comecei a entrar em orgasmo intenso, gemendo, dizendo que estava gozando muito.

Aquilo contagiou o meu marido que também começou a urrar como um urso e passou a gozar fartamente na minha boca. Os jatos dele saíam fortes. Parte eu consegui engolir e parte escorreu. Foi uma gozada alucinante para mim e para meu marido.

Marinho esperou um pouco eu me recuperar e me colocou no colo dele na outra cadeira. A Gadelha veio me beijar e disse:

— Que delícia, putinha, agora você já provou a rola grossa nessa bocetinha gulosa. E seu corninho já viu a putinha dele dar para outro bem safada. Agora tudo é só diversão.

Eu ainda tentava recuperar o fôlego e vi que o mesmo acontecia com o Sabino que estava ali deliciado de ter gozado na minha boca enquanto eu era fodida pelo Marinho. Eu olhei para ele e perguntei:

— Amor, você viu? Que gostoso! Agora sim, realizamos nossa fantasia. Foi bom?

Sabino respirando com dificuldade exclamou:

— Putaquipariu. Que loucura! Nunca pensei.

Marinho me deu um beijo na boca e disse:

— Calma, vamos continuar. A noite está só começando. Vou foder você hoje até você pedir trégua! E seu corninho vai ajudar.

Eu não tinha nem o que dizer. Fiquei ali, abraçada ao Marinho, sentindo a rola dele, ainda empinada e dura entre as minhas coxas.

A Gadelha se ajoelhou na frente do Sabino, e deu um beijo nos lábios dele. Ela disse:

— Corninho fresquinho, recém aprovado. Você vai aprender muito com a gente. Prometo.

Sabino falou:

— Seus putos safados. Vão me deixar tarado de novo!

Demos risada. Estávamos nos recuperando e tudo indicava que a safadeza iria continuar. Eu sentia minha boceta um pouco inchada por ter sido fodida por uma rola tão grande e grossa. Mas estava muito feliz.

Continua

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Comentários

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O diálogo entre o casal revelando seus desejos e aceitando é muito gostoso.

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Espero que... espero que o Sabino também pegue a mulher do marinho né! Pra coisa ficar equilibrada...kkkk parabéns pelo conto mestre Leon!

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Gostei bastante do enredo, da história e do encaminhamento para a realização da fantasia do casal.

Parabéns!

Merecidas as três estrelas.

A única ressalva que faço é ao título do conto que, a meu pessoal ver, soa meio pejorativo contra a protagonista.

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Mark, que bom ver você aqui. No ritmo em que você está publicando seu conto, é um prêmio conseguir seu tempo no meu. E fico contente de ter gostado. A colocação do termo no título do conto, é absolutamente proposital, já que o nome LEAH significa Vaca Selvagem, e isso se encaixa no enredo, como deve ter lido, e vera ainda aparecer. Valeu.

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Xixa23, testoterona você injetou na minha veia agora! Obrigado. O objetivo não é obter elogios, embora eles manifestem o que o autor busca com a sua obra, envolver o leitor, emocionar, excitar, dar prazer, despertar sentimentos de paixão pela vida. Muito grato.

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Marcelomotta. Escreveu: "Gostaria muito de ler uma história do Leon onde as coisas não acabassem tão bem assim, onde tivesse ciúmes, desentendimento, e até separações. Resposta: Nem precisa esperar. Esse tipo de história está cheio por aí, na própria vida. Vou escrever esse tipo de história derrotista, pra quê? Ciúme é doença, insegurança e sentimento de posse. Quem gosta mesmo de verdade, dá liberdade e não se torna possessivo nem egoísta. Desentendimento é o que acontece na maioria dos relacionamentos, devido a uma fragilidade insegura dos parceiros, que não confiam uns nos outros, não são sinceros, e muitos enganam o outro. Terminando em separações. Basta ver o índica de casamentos desfeitos, divórcios, separações, desuniões, brigas que são a maioria dos relacionamentos. Pra que eu vou escrever isso? Basta olhar em volta. Isso não tem graça. Basta olhar as histórias reais dos frustrados monogâmicos. E eu não sei, onde você vê humilhação no meu conto? A esposa chama o marido de piroquinha não é para humilhar, é para provocar o fetiche nele, mas você se sentiu humilhado como se fosse o próprio marido. Vou lhe dizer, conheci no mundo do swing, dezenas de maridos que não tinham ou não tem mais do que 14 cm de rola, e comiam, se divertiam, trocavam parceiras, e sempre estavam com mulheres deliciosas. E as satisfaziam. Mas eu conheço um monte de marido, que só come a mesma mulher faz muitos anos, e como não realiza suas fantasias, fica se masturbando lendo histórias eróticas, assistindo vídeos pornô, pois já enjoou de foder com a mesma que ele tem. E muitos nem tem nenhuma, por isso mesmo, porque não sabem ter uma relação sem possessividade, e sem opressão, ou relacionamento abusivo. Vivem com medo de viver a vida com total liberdade. Aí, reconhecem que estão sempre na mesma ladainha de sempre, o mesmo nhénhénhém, e não vão entender nunca. E eu não estou aqui para ensinar. Aprende quem quiser.

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Marcelomotta, não me zanguei. Só estou esclarecendo que não é o tipo de história que eu me dedico a escrever. Entende? Esse tipo de história é o arroz-com-feijão na vida de grande parte dos casais, especialmente os tradicionais e monogâmicos. Eu me foco nas histórias dos casais liberais que deram certo. Pois eu sei que é muito melhor e possível de ser feliz.

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Foto de perfil de Beto Liberal

Nossa, que loucura! E logo de cara em publico.

Só achei que dentro d´agua não era o mais propicio, achei que pela "timidez" dos dois, a coisa rolaria melhor no quarto de um deles.

Leon sempre didático, dando aula sobre a interpretação do termo "corninho" no meio liberal.

Eu confesso que apesar de pensar liberal, mas não convivia no meio liberal, e esse termo me incomodava bastante... pelo pré-conceito (não preconceito), hoje ja nao me importo tanto.

Muito bom o conto, mas quer ver a Gadelha quebrar a "vergonha" do Sabino, e se acabar com ele, porque me parece que ele sabe fazer a mulher gozar.

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Foto de perfil de Max Al-Harbi

Mais uma história muito excitante, que vai crescendo conforme a leitura avança. Gostei demais.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Daqui a alguns tempos vamos inaugurar a Clínica Holística Integrada de Educação Liberal KUNDALINI do Sheik pra lá de Marrakesh, onde garotas e garotos, mulheres e homens, heterossexuais, Bissexuais, trissexuais, Polissexuais, terão a chance de aprender e se aperfeiçoar na arte de viver com prazer de dar e de receber prazer para ser feliz. Aguarde anúncio de lançamento.

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Foto de perfil de Ménage Literário

A Gadelha é a parceira de crime perfeita. Quero vê-la brincando com o piroquinha também. 😈😈

⭐⭐⭐

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Vamos mostrar que o piroquinha sabe ter o seu devido valor. Hehehe

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Foto de perfil de P.G.Wolff

Continuação excelente! O clima de tensão e tesão crescente deixa a leitura extremamente interessante! Dá até vontade de ir a um resort desses. Já estivemos em resorts com praia nudista, mas não desse estilo hedonista.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Desire Riviera Maya Pearl Resort – Exclusivo para adultos. Está localizado no canto da praia em Puerto Morelos. O resort fica a apenas 20 minutos do Aeroporto de Cancún. É um resort para nudistas ou não (roupa opcional) que oferece piscinas à beira-mar com atividades sociais apenas para casais com mais de 21 anos.

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Foto de perfil de Almafer

Leon tu vai levar a gente ao gozo extremo kkkkk amigo para com isso kkkkk eita loucura gosmica nota um trilhão parceiro demais parabéns.

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Em cada história tem aquele princípio de qualidade: O seu prazer garantido, ou seu desejo de volta. Hahaha

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O Resort é como está sendo descrito. O Resort está localizado nos arredores de Puerto Morelos. Fica a apenas 20 minutos do Aeroporto de Cancún. Este resort, onde roupas são opcionais, oferece piscinas à beira-mar com atividades sociais apenas para casais com mais de 21 anos de idade. O design arquitetônico do Resort faz lembrar uma villa, incluindo quartos, suítes e coberturas com varanda ou terraço. O programa de luxo, all inclusive, conta com comodidades exclusivas, como ambiente, onde roupas são opcionais, piscinas à beira-mar e espreguiçadeiras. Você vai encontrar 3 restaurantes, 3 bares e casa noturna e spa. Você também pode desfrutar de atividades diárias para adultos e entretenimento noturno.

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