Segue a parte 2. Conforme disse anteriormente, esse conto é apenas uma ficção. A parte 1 foi de autoria de outra pessoa com criação minha. A partir daqui, todo o desenvolvimento é de imaginação única e exclusivamente minha, portanto, a história pode seguir um rumo diferente do inicial.
- O que eu estou fazendo? vivenciamos momento incríveis, mas isso foi no passado. A vida seguiu, mas eu já não consigo me controlar mais. O tesão que estou sentido é absurdo. Sinto cada veia do meu pau pulsando. - A essa altura do campeonato, tudo o que eu queria era trepar absurdamente com ela dentro daquele banheiro. Mas será que ela irá aceitar?
Toda essa conversa interna e conflitos de pensamentos vieram a minha cabeça num prazo de 2 minutos e num espaço de 10 metros. Eu já não ouvia mais a música da balada. A bebida já não estava fazendo efeito sobre mim. O que me impulsionava era o puro tesão, a vontade de fuder absurdamente com aquele menina.
Chegamos no banheiro, e por mais que a placa do banheiro indicasse que aquele fosse masculino, ela não se importava. Ela para por 2 segundos meio receosa, mas a luz ultravioleta, o entra e sai de pessoas de todos os tipos, os banheiros com portas, a ansiedade e euforia tomará de conta dela, fazendo com que ela apertasse a minha mão e me desse um sinal positivo de que queria entrar naquele local, embora não soubesse o que iria fazer ali.
Nesse momento, a sensação de culpa já tomava conta de nós dois. Afinal, o puritanismos dela fica de lado, assim com sua fidelidade que havia sido quebrado nos momentos anteriores. A adrenalina junto com a vontade de transar com ela é o que me move. Entramos num banheiro e por algum tempo ficamos apenas nos olhando. Incrédulos e excitados.
- O que estamos fazendo? pergunta ela.
- Não sei. O que você quer fazer? questiono também.
- Não deveríamos nem estar aqui! Você está louco, eu tenho namorado, o que aconteceu entre nós já passou. Esbraveja ela com um semblante sério.
- Então por que você veio? Por que ficou dançando comigo? se é tão certinha assim, volta lá para seu namorado. Abro a porta meio ríspido e respirando muito forte.
Ela olha no meus olhos e pula em cima de mim. Me beijando fortemente, começamos um forte 'pegação' naquele banheiro. Imediatamente fecho a porta e começamos a nos pegar naquele minúsculo espaço. Sinto seu coração acelerado, as veias dos seu pescoço pulsando fortemente, assim como meu pau que pressionava seu umbigo. Volto a passar as mão no corpo dela, descendo sobre sobre sua cintura, indo em direção a suas costas até a bunda.
De repente, suas mão também começam a descer na minha barriga, por dentro da minha calça, até que ela pega no meu pau. Que delícia. Sua mão quente e um tanto molhada. Ela começa a me masturbar, mas meio sem jeito pelo desconforto. O ritmo aumenta e minhas mão vão até suas coxas, subindo seu vestidinho que fica na sua cintura meio embolado. Meus dedos começa a ir para dentro das suas pernas até que volto a sentir aquela calcinha de renda.
Olho para baixo e vejo que é uma linda lingerie preto que ela estava usando. Como havia dito antes, ela possivelmente havia se preparado para dar uma trepada incrível naquela noite. Minhas mãos puxão sua calcinha um pouco para o lado e ela tira o cinto que segurava minha calça. Abaixa um pouco minha calça e baixa um pouco minha cueca. Meu pau estava muito molhado, assim como sua buceta.
Naquele momento olhamos de novo um para o outro meio atônitos, mas aqui já na certeza do que queríamos fazer. A culpa se estabelece novamente pois a traição já estava estabelecido, mas a partir daqui, teríamos que fazer valer a pena. Iniciamos uma masturbação um no outro num ritmo rápido e intenso. Nossas mão completamente meladas facilitava a movimentação e aumentava o tesão.
Eu estava muito fora de mim e começo a tomar atitudes cada vez mais radical. Me abaixo até sua buceta e começo a fazer um delicioso sexo oral nela. Ajeito meu pau na cueca e me apoio segurando na sua bunda. Minha língua então começa a deslizar nos lábios dela. Primeiro na esquerda depois na direito. De baixo para cima e depois de um lado para o outro. Num sentido de cruz eu fico fazendo aquilo num ritmo intenso.
Começo a pressionar um pouco mais forte e adentro um pouco mais minha língua, sentido o calor delicioso daquela buceta. Sinto seu clitóris já muito excitado, passo a língua lá por várias vezes até que sinto suas pernas tremendo. Continuo e ela puxa meu cabelo num sinal de que estava gostando daquilo. Uso meus dedo e meto o indicador dentro dela. Sinto cada parte dela. A rugosidade, o calor, o deslizar. Tudo era perfeito.
Ela me puxa pra cima e diz: - quero você dentro de mim.
Eu não penso duas vezes, tiro meu pau de dentro da cueca e meto dentro dela. O desconforto do espaço, a pouca mobilidade pela calça e toda a euforia, fazendo com que tudo aquilo fosse incrível. Meu pau deslizava facilmente dentro de sua buceta e ela fazia movimento muito mais intenso com sua pélvis, cada vez mais para sentir meu pau. Eu já estava muito perto de gozar até que ela diz:
-Continua que eu estou gozando, continua amor eu vou gozar... até que eu sinto sua buceta contraído meu pau e deslizando muito mais do que já estava. Ali eu estava nas nuvens. Sua pela de ceda me fazia tremer as pernas quase sem forças para se segurar. Alguns segundo depois eu preciso tirar o pau de dentro dela e no momento que faço isso, me viro para o lado e gozo incríveis 2 ou 3 jatadas fortíssimas de porra.
Meu pau muito gozado continua jorrando mais um pouco. Ela com sua mão esquerda primeiro passa na sua buceta como se tivesse se limpando de algo. Quando vejo, está toda molhada, em seguida, ela passa no meu pau, da base até a cabeça, também num sentido de limpar. Olhamos um para o outro um tanto sem ar, nos arrumamos em silencio meio sem acreditar naquilo, até que ela se vira e vai embora.
Eu fico naquele banheiro por mais 10 minutos sem acreditar em tudo o que aconteceu. Me arrumo mais um pouco e também saio do banheiro. Procuro ela lá fora mas não a vejo mais. Volto para o meu lugar de antes e fico refletindo sobre tudo o que aconteceu...
Pessoal, vou parar por aqui. Caso eu pense em dar continuidade no texto, eu continuarei daqui. Obrigado a todos, por hora é só.
