Aula de hoje: Educação Sexual na Pratica - Parte 1

Um conto erótico de PPLS
Categoria: Heterossexual
Contém 2923 palavras
Data: 27/11/2022 14:54:50
Última revisão: 26/12/2022 17:08:25

Aula de hoje: Educação Sexual na Pratica - Parte 1

Capitulo 1 - Prólogo - Lorena

Rabuda, ou melhor, 'Professora Rabuda'. Esse era o apelido que os alunos da turma 3-B deram pra Lorena.

Não era a toa, com seus 36 anos a mulher ainda ostentava um corpo que rivalizava até com as garotas mais atraentes das classes que ensinava História. Os jovens achavam que era uma piada exclusiva do grupinho deles mas os boatos se espalharam. Na sala dos professores uma colega contou pra ela a fofoca.

"Acredita que eles tiveram esse desrespeito de inventar uma coisa dessas? Essa molecada de hoje em dia não presta mesmo" falou a mulher de 50 anos que ensinava matemática.

"Vou dar um jeito neles, deixa comigo" respondeu Lorena, segurando o sorriso.

Ao invés de ficar brava com o apelido, ela gostou. Provocar aqueles adolescentes tinha se tornado a maior alegria de sua vida solitária, tendo se divorciado a um ano ela não tinha se relacionado com nenhum outro homem desde então. O trauma de encontrar o marido com a própria amiga na cama deles ainda lhe atormentava.

"Que roupa eu uso hoje?" pensou ela fazendo poses sensuais no espelho antes de sair pro trabalho.

Apenas de calcinha e sutiã uma pilha de roupas se acumulava em cima da cama. Era um ritual importante que ela levava muito a serio, selecionar o traje certo que instigasse os jovens e ao mesmo tempo não lhe causasse problemas era uma linha fina entre a provocação e vulgaridade.

Camisa social combinada com uma saia que batia nos joelhos foram escolhidos depois de muita duvida. Tudo um numero abaixo do confortável, pra ficar bem apertado e acentuar sua curvas. Amarrando o longo cabelo loiro em um coque sobre a cabeça ela completou o kit colocando o par de óculos.

Conferindo pra ver se estava tudo perfeito ela se surpreendeu, seus grandes seios naturais saltavam pela fenda da gola da camisa. Era um risco respirar e acabar estourando uma costura mas ela ficou satisfeita. O estilo de professora mandona sexy iria enlouquecer os rapazes. Com muito cuidado ela calçou seus sapatos, pegou a chave do carro e saiu de casa.

Capitulo 2 - Juventude - Lucas

"Qual a primeira aula de hoje? Deixei a tabela em casa" um rapaz alto de cabelos negros perguntou pro colega enquanto andavam pelos corredores.

"HISTÓRIA CARALHO!" respondeu animado o amigo, um jovem ruivo pouco mais baixo que ele.

Normalmente Educação Física era a aula preferida de todos os alunos homens, tudo isso mudou quando a velha professora de história se aposentou e uma mais bonita assumiu o posto.

"Que roupa será que a Professora Rabuda vem hoje? Juro que ela tava me dando uns olhares na ultima aula" perguntou o primeiro rapaz, Lucas era o seu nome.

"HAHA, ela devia estar te olhando imaginando como alguém pode ser tão burro, quanto você tirou na ultima prova? 3?" fez piada o de cabelos vermelhos, Caio era seu nome.

"E eu tenho culpa caralho? Aqueles faróis gigantes me distraem cara, ela passa matéria e eu só consigo imaginar eles pulando com ela quicando na minha vara" respondeu Lucas.

Isso tinha se tornado padrão a todos os rapazes das classes que Lorena lecionava, enquanto as notas caiam as rolas subiam.

"HAHA, nem me fala brother, olha minha cara de sono, passei a noite toda esfolando o pau pensando naquele bundão, soube que ela pegou o marido no flagra com outra mulher, desde então ela procura um aluno pra tirar o atraso, por isso que mudei minha cadeira lá pra frente" respondeu Caio, que tentava se destacar na multidão.

Um som de sinos batendo soou das caixas de som espalhadas pelo colégio pra indicar que a primeira aula estava começando. Se apressando os dois jovens partiram empolgados pra classe.

Capitulo 4 - Sacrifícios

O tema do dia era a Civilização Maia, Lorena escrevia datas e costumes do antigo povo no quadro negro enquanto os alunos babavam vendo o rebolar de sua bunda empinada. Só as garotas prestavam atenção e faziam anotações, irritadas por não serem o centro das atenções.

"Vocês sabiam que os Maias tinham o costume religioso de sacrificar virgens?" falou a professora, sabendo a reação que viria.

A bagunça começou, falar sobre sexo sempre agitava a turma.

"SE CUIDA HEIM LUCAS, UM MAIA PODE TE SACRIFICAR" gritou Caio, olhando pra trás e fazendo piada.

"ESPERO QUE ELES ACEITEM HOMENS, SE FOR SÓ MULHER ELES NÃO VÃO ACHAR NENHUMA AQUI NA SALA" gritou outro, arrancando olhares bravos das garotas.

Até Lorena estava rindo, só parou ao notar Lucas vermelho de vergonha no fundo da sala.

Não era a primeira vez que ela fazia isso, realmente o que ele tinha dito pro Caio mais cedo era verdade, a professora tinha um interesse especial por ele. Imaginando se ele realmente era virgem Lorena começou a sentir um calor preencher seu corpo e molhar sua calcinha. Era um pensamento pervertido e ela sabia, mas imaginar não machuca ninguém, guardando a ideia pra depois a aula continuou.

"Tenho as notas da ultima prova aqui comigo, no geral as meninas foram muito bem, mas alguns rapazes deixaram a desejar, quero conversar em particular com quem tirou as piores notas antes de irem embora no fim da tarde" falou ela em tom sério antes de anunciar os nomes.

"Porra, se eu soubesse disso teria me esforçado pra ir pior" uma reclamação foi ouvida vindo do fundo da sala, arrancando gargalhadas de todo lado masculino.

Capitulo 5 - Imprudência

O sinal tocou anunciando o fim do ultimo período, o colégio recentemente tinha adotado o sistema que cada professor tem sua sala fixa e os alunos alternam entre elas. Dispensando sua turma Lorena continuou sentada esperando os alunos da turma 3-B chegarem.

O trio bateu na porta antes de entrar, pedindo um tempo em particular com cada ela deixou Lucas por ultimo de propósito. Discutindo sobre as notas baixas dos outros dois, ambos prometeram que iam se esforçar mais e foram embora rapidamente. Retocando a maquiagem e arrumando a roupa ela cruzou as pernas e chamou o rapaz que faltava.

"Se senta, Lucas né, vamos falar da sua nota" falou ela, olhando pra lista de alunos, como se ele fosse um estranho.

Puxando uma cadeira o jovem obedeceu, se acomodando confortavelmente e fitando seus seios com olhos cheios desejo. Ao notar isso um arrepio lhe subiu a espinha.

"Então Lucas, sabe porque tá aqui né, você tirou 3 na ultima prova, o engraçado que suas notas do primeiro semestre eram todas acima de 8, tem alguma coisa acontecendo?" perguntou ela inocentemente.

"Ahm, não, eu só não estudei muito mesmo, acho que fiquei pensando em outras coisas durante a aula" respondeu ele, saindo do transe e olhando ela nos olhos.

Verde. Essa era a cor olhos dele, Lorena notou. Grandes olhos verdes que deixavam todas as meninas da turma coradas ao lhe encarar.

As "outras coisas" que o distraiam durante a aula eram claras pra ela, isso a excitou ainda mais, querendo agarrar aquele rapaz verde que talvez até fosse virgem ali mesmo.

"Entendo, bom, você vai ter de se puxar até o fim do bimestre pra subir a média de novo" ao falar isso uma ideia absurda surgiu em sua cabeça.

"Vou te dar o numero do meu celular, caso você tenha alguma duvida nos estudos, me manda mensagem que eu te explico" terminou ela, o coração a mil por hora.

Mais do que surpreso o rapaz abriu a boca, não acreditando nas palavras que tinha escutado ele balançou a cabeça.

"Ah ta, pode deixar, vou mandar sim professora" gaguejando ele anotou o numero que ela passou no celular.

"Pode ir então, se esforce" terminou Lorena, fazendo o melhor pra manter se calma.

Quando a porta se fechou a mulher desabou, com um grande suspiro ela refletiu sobre o que tinha feito.

"Idiota, o que você tá fazendo? Ele deve ter metade da tua idade!" pensou ela, irritada consigo mesmo.

Uma coisa era provocar, se sentir desejada. Outra totalmente diferente era interagir fisicamente com um aluno.

Se acalmando, aos poucos o pensamento racional retornou: "vai ser só uma brincadeirinha, talvez ele nem mande nada, vou só provocar um pouquinho". Inventando mil desculpas pra não pirar Lorena concluiu que não era nada demais. Botando a bolsa no ombro ela andou até o estacionamento e foi pra casa, ansiosa pro celular vibrar.

Capitulo 6 - Desejo - Lorena

Exausta pelas emoções do dia ela destrancou a porta do apartamento e jogou o bolsa no sofá, indo direto pro quarto. Aliviada por poder tirar as roupas apertadas a mulher respirou profundamente pela primeira desde cedo, ao deitar nua na grande cama o celular ainda estava em sua mão.

Pensando no que diria caso uma mensagem chegasse ela pensou em Lucas, a lembrança dos olhos verdes lhe devorando por cima da roupa umedeceu sua boceta. Levando a mão até o meio das pernas ela começou a se acariciar. Da mesma forma que o rapaz tinha feito muitas vez, agora ela era que imaginava aquele corpo nu sobre o dela, penetrando sua gruta úmida com o vigor de sua juventude, lhe beijando a boca e brincando com os mamilos.

Esticando o braço livre ela abriu a gaveta da cômoda e pegou o vibrador muito usado últimos meses. Ligando na velocidade máxima ela usou o brinquedo enquanto imaginava o membro do adolescente, gemidos rápidos escapavam enquanto ela enfiava cada vez mais fundo.

"Isso Lucas, come a professora, mais fundo" fantasiava ela enfiando com força o objeto de plástico na xoxota.

"Nossa professora você é muito gostosa, tira meu cabaço, deixa eu comer tua xaninha" com os olhos fechados ela imaginava o rapaz falando bem perto do ouvido.

Fincando o brinquedo que tremia furiosamente ela urrava pensando como seria tirar a virgindade do adolescente.

"Uhhhhhhhmmmm" um gemido ecoou pelo quarto quando ela chegou ao orgasmo, com as pernas tremendo ela abriu a boca como se esperasse um beijo que não viria.

Sentindo o corpo fervente perder as forças Lorena olhava pro teto, o vibrador encharcado com seu suco brilhava em sua mão, entre as pernas uma marca de molhado nos lençóis.

Arrependida pelo ato impensado de mais cedo ela sabia que estava numa enrascada, a clareza que veio depois de se aliviar lhe dava uma nova perspectiva. Se Lucas pedisse ela se entregaria por inteira, não havia duvidas quanto a isso.

"Vou ter de corrigir a besteira e cortar o mal pela raiz" pensou ela, determinada.

O celular assobiou na hora, como se tivesse lido seus pensamentos.

Capitulo 7 - Duvidas - Lucas

Desde que tinha chegado em casa Lucas olhava pra tela do iPhone sem saber o que digitar. Deitado na cama o rapaz tomou a precaução de trancar a porta do quanto ao entrar, já tinha virado rotina ele se empolgar lembrando da bela professora e acabar se masturbando. Mil cenários que explicassem o porque daquela mulher lhe dar tratamento diferente dos outros rodopiavam em sua mente.

Hoje ela estava especialmente gostosa, lembrou ele, se não fosse o boçal do Caio lhe envergonhar na frente de todos seria um dia pra guardar na memória. Felizmente ele tinha sido abençoado com um extra.

Cada momento daquele breve encontro estava bem gravado em sua memória até os mínimos detalhes: o doce perfume que ela exalava, o batom rosa em seus lábios carnudos, seus grandes olhos castanhos que lhe encaravam de forma sensual. Todo resto ele já conhecia de longe, mas esses pequenos detalhes ele só percebeu ao ficar perto dela. Perante aquela deusa ele quase não conseguiu falar, tendo um branco ao tentar explicar o porque da nota baixa.

"Talvez ela só queria me provocar, ela faz isso com todo mundo" pensou Lucas na pior possibilidade, sentindo raiva por ser apenas um brinquedo pra sua diversão.

Se esse era o caso ele ia entrar no jogo, abrindo o livro escolar ele encontrou um assunto aleatório e começou a digitar.

Capitulo 8 - Provocações

O coração bateu mais forte ao escutar aquele assobio, ainda nua e deitada sobre o lençol úmido Lorena rapidamente pegou o celular.

"Oi professora, tá ocupada? Desculpa incomodar mas to com umas duvida sobre a matéria que você passou hoje"

Apertando um seio e brincando com o mamilo ela leu aquela mensagem. A ideia de cortar o mal pela raiz que ela tinha tido a alguns segundos tinha desaparecido.

"Oi Lucas, não to ocupada não, to deitada na cama pensando numas coisas, pode perguntar!" respondeu ela, a parte da cama era desnecessária mas ela queria atiçar a imaginação dele.

Safada, pensou Lucas, ela realmente estava provocando ele só por diversão, mas esse era um jogo pra dois jogarem.

"Que bom, to deitado também, calorzão que tá hoje né, tive até de tirar a camisa, a pergunta era sobre a coisa dos Maias, porque mesmo eles sacrificavam virgens?"

Um sorriso safado surgiu na boca de Lorena ao ler a mensagem, a mão que estava no peito agora descia pra entre as pernas.

"Tá um forno mesmo, se não imagina o alivia que senti ao tirar as roupas quando cheguei em casa, quanto aos sacrifícios, eu falei na aula, acho que você tava prestando atenção em outra coisa... era pra agradar aos deuses"

Imaginando a professora deitada só de calcinha e sutiã empolgou Lucas, ela estava brincando com fogo e ele estava gostando, imitando a mulher ele desceu a mão pela barriga e começou a se tocar.

"Pois é, tá uma DUREZA mesmo esse calor, desculpa por não prestar atenção durante a aula, tava pensando em algo que eu queria comer e acabei não escutando, voltando a pergunta, eles sacrificavam tanto homens quanto mulheres?"

Gostando da parte sobre a dureza Lorena brincava com a xoxota, passando os dedos pela racha e lubrificando o clitóris com o mel que começava a surgir.

"Ambos os sexos, ser virgem era um perigo naquela época, mas imagino que alguma mocinha já te livrou desse risco"

A verdade era que a piada de Caio tinha acertado em cheio, Lucas tinha chegado perto com varias garotas mas nunca passou do quase, os amigos o zoavam por esse fato, só por isso ele ficou com tanta vergonha durante a aula.

"Melhor eu me esconder então, se eu cruzar a rua com algum Maia maluco eu posso acabar me dando mal [Emoji Assustado]"

Lorena riu alto, não só pela piada mas de alegria, ele realmente era virgem, um belo jovenzinho ainda cheirando a leite, batendo os pés na cama de empolgação a mulher atacou como se ele fosse uma presa e ela o predador.

"É realmente muito arriscado, a gente tem de dar um jeito nessa situação o mais rápido possível [Emoji Piscando]"

Totalmente ereto Lucas leu aquela mensagem com um sorriso nos lábios, se masturbando furiosamente ele só largou o pau pra responder.

"Será que punheta não é uma solução temporária? To com medo agora, to até tocando uma pra não dar chance pro azar"

Saliva escorreu da boca de Lorena, pensar que ele estava se masturbando enquanto conversa fez ela perder a cabeça, habilitando a câmera do celular ela mirou bem pra mostrar seu corpo nu com o vibrador fincado até o fundo na xoxota ensopada e tirou uma foto.

"Só posso te ajudar dessa forma agora, espero poder te salvar desse perigo iminente o mais cedo possível" respondeu ela enviando a foto junto.

CARALHO, foi isso que Lucas pensou ao abrir o anexo, era inacreditável demais pra ser real, dando um beliscão na perna ele conferiu pra ver se não era um sonho. Não era.

"Quase gozei ao abrir a foto, obrigado pela ajuda professora, estou ansioso pro nosso encontro pessoal, apenas pra ficar seguro, é claro"

Com um sorriso de orelha a orelha Lorena leu cada palavra bem devagar, pulando na cama igual uma adolescente empolgada ela respondeu.

"Vou ter de conferir o trabalho pronto, me manda uma foto quando terminar, é de extrema importância eu ter certeza que meu aluno esta bem"

Lendo a mensagem e subindo o scroll pra ver a foto novamente Lucas cuspiu na mão e esfregou o pau com vontade, dando zoom na xaninha ensopada, apreciando cada pelinho enrolado. Tamanha era a excitação que em poucos segundos jatos de porra espirraram, cobrindo sua barriga e sujando o lençol.

Adiando a mensagem pra professora não achar que ele tinha ejaculação precoce ele tirou uma foto da bagunça, seu pau mole caído de lado e gotas de porra espalhadas.

"Me sinto mais seguro agora professora, confere se tá tudo certo pra eu relaxar" enviou ele, a foto em anexo.

Bem dotado era uma palavra que definia aquela foto, pensou Lorena. Uma pica de 16 centímetros meio mole com a cabeça bem vermelha estava rodeada por gotículas de liquido branco.

Fodendo a xoxota com o vibrador em um frenesi ela mordia os lábios com força enquanto encarava o celular. Gemidos altos saiam de sua boca, arqueando o quadril e imaginando aquela pica lhe preenchendo. Com um pequeno gritinho fino ela teve o melhor orgasmo da sua vida.

"Nota 10, queria estar ai pra te dar os parabéns pessoalmente, fiquei tão empolgada pela perfeição que acabei gozando também"

Uma sensação de empolgação e euforia tomaram Lucas, aquela sensação gostosa de conforto quando alguma coisa da muito certo e promete frutos.

"Perfeito, fico feliz que a querida professora gostou, espero poder compartilhar mais no futuro, quando quiser uma apresentação particular, só me avisar"

Ainda sem fôlego Lorena respondeu com uma promessa.

"Pode deixar, vamos nos encontrar logo"

CONTINUA

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Comentários

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Ô Diliça de professora fogosa e safada!! Muito bom seu conto!!!!

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Parabéns pela narrativa, uma professora assim qualquer um perde o ano por não prestar atenção na aula.....

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Listas em que este conto está presente

Aula de hoje: Educação Sexual na Pratica
Lorena, uma bela professora de História que teve um divorcio difícil após pegar o marido na cama com a melhor amiga, volta a recuperar a autoestima provocando seus alunos adolescentes com roupas apertadas e gestos sensuais. A brincadeira, inocente a principio, se torna seria quando, em um momento de fraqueza, ela passa o numero de telefone pra Lucas, um jovem rapaz de origem humilde em um ambiente de pessoas ricas. Duvidas, luxuria, prazer se misturam nesse relacionamento proibido.