Valentina - a Ninfa

Um conto erótico de Valentina
Categoria: Heterossexual
Contém 1393 palavras
Data: 27/11/2022 16:05:41
Última revisão: 04/12/2022 09:09:04

Rosto de ninfesta, corpo de madura. Escultural figura esculpida por mãos mágicas. Os seios fartos pensos abotoados numa blusa justa, branca transparente, amarrada sensual, deixando ver o ventre alvo, o umbigo concavo a realçar o espaço belo. Arrematado pelos mamilos redondos lindos denunciando os bicos duros.

Valentina flutua em passos mínimos, nas pontas dos pés de unhas negras. A calça jeans justa até os joelhos, as dobras mais claras e retas, os rasgos desafiados a exibir detalhes das coxas, das ancas. E a cintura de violão guardando seus tesouros mais quentes, a vulva riscada de azul em linhas retas, as ancas volumosas a estufar o tecido apertado.

A cara de anjo, o riso sensual de uma santa, os olhos negros realçados pelo lapis negro. Os cabelos longos sobre os ombros, cor de avelã. As bochechas suavizadas pelo blush bronze. A boca rosa, dos lábios sinuosos, mordendo um dedo longo com a unha xadrez, a única.

A menina moça admira o corpo desenhado de um macho negro da pele brilhante. O dorso nu, o peitoral perfeito e um ventre rabiscado em forma de tijolos. Magro, alto, largo. O riso branco de um homem enfeitiçado. A língua vermelha molhando os beiços. A fome de homem estampada nos olhos.

A descarga elétrica lampeja, faz estremecer os corpos. Os olhos fixos, presos, a antecipar o ato. A fornicação de seres escravos do desejo. Puro desejo sem pejo, sem medo.

A foda louca entre dois corpos, dois seres sem medo, sem culpa. O prazer de ser puta estampado na face pura da bela. O tesão de homem aflorado no pênis do macho.

Valentina chega, aproxima e pega, afaga a haste presa na calça nova. Desabotoa liberta o tronco negro, lindo, duro, longo e curvo, a ponta. A mão delicada desliza, pesquisa a pele quente do membro grosso. O calor abafado a esquenta os dedos alvos.

Punheta, esfola, descasca, o pau grosso do macho lindo, um deus negro preso nos seus dedos tarados. O trabalho com as unhas a riscar o sacos, largos sacos pensos com as bolas cheias, recheadas de porra. Aquela nata branca, cremosa, bem saborosa.

A mão pequena aperta os sacos cheios, as unhas finas alisam a pele grossa, sem pelos. Vem o beijo, um tremido de desejo e medo. O hálito se misturando, o cheiro, as línguas se estudando as pontas. Bicando, beijando, sugando, chupando até o fundo das bocas, das línguas. Até não se saber onde é o começo do outro.

O polegar esmerilhando a cabeça da pica, a gosma densa a escorrer da ponta, cheiro de sêmen. Gemido de macho vindo do fundo da alma pra encher de orgulho a boca dela.

Valentina.

- Chupa.

Mais que um pedido, uma súplica. A santa morde o beiço como uma puta, corta o fio de saliva que une as duas bocas. Morde rindo o queixo do menino, saboreando o momento de se saber dona da pessoa. Dona do desejo, dele.

Valentina desce, ajoelha lenta apreciando a vista. A verga dura da ponta escura e curva. Segura, esfrega, as unhas juntas a espremer a solidez da haste forte.

Ela dobra, olha, a cara assustada do garoto, mostra a língua e passa, gira envolta da ponta preta, o aroma de um macho, o sabor encorpado de porra nova. Valentina molhar, vibra, as entranhas femininas a pulsar intensas.

A boca abre, a vara entra, a moça suga chupa a haste forte. Os olhos fecham, e a santa puta aprecia o instante. O calor de um pau preto a lhe fuder a boca. Vigoroso e fundo, cada vez mais fundo até invadir a garganta, até seu rosto encostar no corpo do macho.

A foda funda na boca de uma cobra engolindo a outra. Valentina brincando com as bolas, arranha aperta. A boceta pulsa, pisca e jorrar. Valentina mija seu prazer nas calças justas. Grita, fodida pela boca. Os rosto vermelho, o suor pigando da testa, se misturando com a saliva que sai pela boca.

O homem jorra, cospe, despeja a porra quente na boca da gata. Da puta, santa. O pau pulsa, vibra, os nacos quentes descendo pela garganta até o ventre. O sêmen forte a encher a boca. O gosto de macho.

O pau longo escorre com as gotas densas, as bagas brancas molhando o chão. Valentina pisca, segura, a vara curva. Beija a ponta, sua a última gota branca.

Valentina mostra as unhas juntas, o moço puxa, Valentina cresce, sobe. Safada mostra a língua translúcida, o jovem beija lambe o gosto de homem na boca da santa.

- Deita de costas que eu faço pra você.

A voz doce de menina não esconde o sorriso de vagabunda. Doce suave vagabunda da foda. O negro oferece a bunda, curva dura, escura. Valentina arranha com as unhas, risca, rasga as ancas do macho que lhe encheu o estômago de porra.

Valentina afasta as ancas, o cheiro suado de um tarado. Um gato novo pra abrir a mente. O dedo fino fura a abertura, abre o canal virgem. Desestrutura o cara.

- Valentina, não!

- Relaxa, menino. Se acalma, é pra você nunca mais esquecer de mim. Um dedinho assim, hum? Assim, molhadinho, descendo pelo seu cuzinho. Cuzinho de menino novo, menino gostoso.

As mãos grandes escondendo o rosto, o choro vergonhoso dando lugar ao corpo. O cu de um macho sendo fodido por um dedo comprido.

- Ai Valentina!

- Só dois, dois dedinhos juntinhos, pra te massagear por dentro. No fundo, pra você gozar muito, muito dentro de mim. Dentro da Valentina, hum?

- Sua puta!

- Puta mesmo, puta que gosta de um cacete bem grosso me enchendo a vagina. Hum? Gosta da minha boceta, gosta?

Valentina gargalha, morde as ancas negras do macho. Fode a bunda jovem de um homem.

- Punheta menino, esfola. Deixa bem dura essa vara.

Valentina cospe no cu, nas bolas, lambe tensa as partes íntimas do macho. O homem se dobra, se vira, encara. O preto melado, o cu arrombado. Valentina suada com os peitos de fora. A boca negra engole a teta farta. Mama maltrata mordisca, excita.

Valentina deita, o cara escorre, afasta as calças justa da santa puta. Liberta a vulva negra, um triângulo farto desenhado no alta testa dura. A pele brilhante, o cheiro forte de sexo. As dobras da vulva. A abertura dos tesouros quentes de uma fêmea tarada. Valentina oferece o grelo entre os dedos. A língua longa gira provocando desejo. A moça vibra, grita entre os dentes, apertando as tetas com os dedos.

Ela pisca. Cospe. Aquela cuspida fora de controle, na cara dele, na boca dele.

- Chupa. Caralho chupa!

O beijo fundo de um macho doido, a língua doida furando a xana. A xota linda de uma morena madura. Valentina vibra, pisca mija na boca do cara. Enche com o seu mel de fêmea no cio. Berra e grita como prostituta de cinema.

- Me fode. Me fura. Me rasga! Aaaahhh!

O negro se ergue, gigante como um colosso, os braços longos afastam as pernas brancas dobradas nos joelhos. O macho forte desliza a vara longa no meio da xana cremosa, a pele oleosa, a boca sedenta se abrindo pra foda.

Morde, puxa, engole aos poucos a haste grossa. Valentina sente a dor do poste. O tronco desce, fura, afunda inteiro até as bolas.

- Ai, meus Deus!

Encolhida, apertada, consumida Valentina sofre, estremece e grita. A boca rosa a morder a vara preta. A gosma densa a lubrificar o pênis. As pernas dobradas nos ombros do jovem, o calor inundando as faces. O pavor estampado na cara. Valentina sofre, imaginando a pica larga batendo no útero.

Valentina goza, goza gostoso inundando a cama, a pica. O orgasmo louco não para, acaba. E o bate estacada batendo as bolas gordas na boceta.

Valentina, arranha as costas, as ancas e até a língua longa até sentir o macho estremecer e esguichar. Aquela esguichada longa de quem esporra com fome, com tara. Valentina adora, sentir seus machos gozo no seu ventre, a porra quente se misturando com seu gozo, escorrendo da xana, pingando na cama. Quem sabe encontrando um óvulo.

Até que não seria mal me engravidar de um menino lindo. Ela pensa, enquanto ele escorre para o lado extenuado do esforço imenso de satisfazer uma deusa.

Valentina deita no peito do jovem, furtiva olha as horas imaginando uma desculpa pra se livrar da figura.

- Querido preciso sair. Esqueci, marquei um cabelereiro pra hoje à tarde. Desculpa.

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