Um pesadelo para ser esquecido

Um conto erótico de Ana Atrevida
Categoria: Heterossexual
Contém 3459 palavras
Data: 03/11/2022 17:12:39

UM PESADELO PARA SE ESQUECER

Olá amores, sou a Ana. Ana Atrevida para os íntimos.

Observei o desafio de escrever uma história de terror para o casa dos contos. Resolvi encarar este desafio e vou escrever este conto a minha maneira. Então amores, isto não é relato de fatos e sim uma história de ficção. Lógico que vou me incluir com uma das personagens e creio que irá agradar a muitos. Assim Espero e vamos ao conto. UIiii. Já estou tremendo.

Fazia bastante tempo que minha irmã e eu não nos encontrávamos. Muita conversa pela internet e whatsapp, porém não se mata saudade desta forma. Já tinha uns 2 anos que não nos encontrávamos e ela me convidou para passar um final de semana com ela na fazenda do sogro dela. Seu marido estava viajando negociando gado e em um final de semana emendado com feriado na sexta era o ideal para nos revermos. Eu aceitei e fui para a pequena cidade onde ela mora. Meus filhos e Pedro não vieram pois Pedro iria levá-los a um evento da escola que se daria em outra cidade.

Na quinta-feria à tardinha eu me despedi deles e tomei um ônibus que passa perto de sua cidade. Carolina esperava-me à beira da Rodovia. Cheguei por volta de 19:00 e fomos direto para a fazenda. Não antes de passarmos em um supermercado e comprarmos coisas que consumiríamos na fazenda. Entre elas, minha vodca, limões, gelo e soda limonada.

Estava um tempo aberto, calmo e os dias eram quentes de um extenso veranico em Outubro daquele ano. Carolina como sempre era muito avançada, tomava as rédeas de qualquer situação. Chegamos a fazenda e fomos recebidos pelos sogros dela. Fizeram uma festa danada ao me verem, também fazia um bom tempo que não os visitava e sempre são pessoas muito amáveis.

Conversamos até tarde nesta noite e quando fomos dormir, o sogro de Carolina disse que já estava tudo pronto para a pescaria, conforme ela havia pedido. Todo o material já estava preparado e a cabana perto do rio tinha sido arrumada e limpa.

- Ué Carol, que ideia é esta de pescaria?

- Com este calor eu queria ir para a beira do rio. Sabe onde aquele riacho desagua no rio grande? Então? Vamos ficar lá só nós duas até domingo de manhã. Subindo o riacho tem uma cachoeira linda. Você e eu neste passeio sem ninguém paramos nos incomodar. Você vai adorar.

Na verdade até gosto deste tipo de passeio, menos pescaria que não me agrada nada. Mas Carol gostava, então que seja. Era até uma grande ideia para que nós duas pudéssemos curtir a companhia uma da outra. Sozinhas, teríamos muito tempo para conversar.

Na sexta-feira Carol me arrancou da cama antes das seis horas. E mesmo diante de minha reclamação não me deu sossego até que eu pulasse da cama e me aprontasse. Ela estava animada demais e eu não gostaria de estragar a alegria dela. Então sem outra coisa a fazer, tomamos nosso café, despedimos da Sra Mariana e do Sr Adalberto e pegando um jipe velho partimos para a beira do rio. Confesso que eu estava preocupada, mariana nunca foi uma boa motorista e dirigir um jipe velho numa estrada improvisada e cheia de buracos não é um bom passeio para mim. Contudo, chegamos sãs e salvas, mesmo com eu tendo quase morrido de medo por todo o caminho. Apesar de não ser longe, a estradinha é assustadora.

Descarregamos as tralhas, as malas, a comida e a bebida. Tinha uma caixa térmica bem grande com bastante gelo onde colocamos as carnes que levamos e as bebidas. Carol adora tomar cerveja e levou um monte. Até parecia um homem que estava pescando.

A cabana era toda feita de tábuas de madeira e não era nada novinha. Podia ver grandes fendas entre as tábuas das paredes, janelas que ora fechavam e ora não, porta que rangia escandalosamente, telhado com furos e rezei para que não chovesse por estes dias. A cozinha e o banheiro pelo menos era de alvenaria, tinha um fogãozinho de lenha e para tomar banho se aquecia agua num balde e colocava num chuveiro que mais parecia um regador. Tudo muito improvisado, mas para quê luxo num lugar destes. A iluminação era a base de lampião de querosene e tinha apenas um. Se quiser iluminar o quarto, o resto que fique no escuro. Ainda bem que tínhamos duas lanternas boas e um maço de velas. Também levamos bastantes fósforos e pilhas de reserva. Como dizem, um prevenido vale por dois.

Depois de nos alojarmos, Fizemos um lanche rápido e Carol já foi tirando sua roupa e colocando um biquíni, um short e uma camiseta.

- Anda Ana, se ajeita ai para irmos ao rio. Está muito quente e vamos colocar as varas de espera e nos divertir na cachoeira.

Ao me dizer isto já foi me puxando para que eu também trocasse de roupa. Confesso que eu tinha vergonha de me trocar na frente de Carol. Sou muito magra, branquela e sem graça. Ela ao contrário. Corpo lindo, seios redondinho igual seu bumbum, barriga negativa, coxas delineadas, cabelos castanhos claros e bem abaixo dos ombros. Olhos verdes e uma boca muito sedutora com dentes perfeitos e brancos como marfim. Enfim ela é uma gatinha, apesar de já ter 38 anos ainda tem ares de adolescente. Seu marido Gilberto é que não desencana, pois o que dá de gavião rondando seu quintal. Mas de uma coisa ele pode ficar tranquilo. Ela é muito extrovertida e muito mais fiel que se possa imaginar.

Resolvei deixar a vergonha de lado e me troquei como ela e nos encaminhamos para o local, depois de apanharmos tudo que precisávamos. Varas, apetrechos de pesca, iscas, protetor solar, toalhas, roupas de reserva, uma caixinha térmica com agua e as bebidas.

- Nossa Carol, é tanta coisa que precisamos carregar que vamos chegar lá exaustas. Nem vamos curtir o local.

- Você tá muito mole minha irmã, respondeu-me Carol.

Carolina vive na fazenda com o marido, cuida de gado com ele, pesca igual a um homem, cozinha, cuida de animais. Na verdade ela faz de tudo. Nem parece que sua profissão é Analista de sistemas de uma empresa que ela tem em sociedade com outra mulher da cidade dela. Apesar de ter uma empresa, a preocupação dela não é dinheiro. Então, mesmo atendendo vários clientes ela não ganha dinheiro com a profissão.

Chegamos ao local, descarregamos tudo dos ombros. Senti-me totalmente aliviada depois de carregar esta tralha toda e sentia até uma ponta de arrependimento de ter aceitado vir pro meio do mato com a Carol sozinha. Ela não se cansa e acompanhar o pique dela é papel para atleta de maratona. Apanhei uma garrafa de agua e tomei uns bons goles, estava quente demais para descuidar da hidratação.

Rapidamente Carol já desenrolava as varas, verificando os anzóis e colocando iscas. Num instante lançava ao riacho as linhas e dizia:

- Hoje quero comer peixe na brasa.

A ideia me pareceu ótima, só tinha que pegar alguns. Tiramos os shorts e as camisetas, nos besuntamos de protetor e corremos para a cachoeira com a caixinha térmica. Ana ligou o celular para ouvir musica e pulou toda espalhafatosa na agua. A cachoeira descia um barranco e tinha muitas pedras grandes em seu redor, a agua caía e formava um laguinho, uma piscininha natural. Muito linda e com areia no fundo. Era muito legal. Tinha algumas árvores grandes que davam uma boa sombra. Realmente um bom local para se divertir e fazer uma baguncinha. Carol já estava providenciando isto. Como ela sempre foi muito avançada, em pouco tempo escalou uma paredinha de pedra com uns 2 metros, 2 metros e meio de altura e, do alto da cachoeira, deu seu salto no laguinho jogando água para todo lado. Eu pensava que minha irmã tinha envelhecido, porém crescido não. Ainda era a eterna moleca da minha casa.

Entrei na água e me refresquei, estava realmente uma delícia este lugar. Ficamos ali um bom tempo e nem nos lembramos de verificar as varas. Carol de repente ouve uma musica e mais que depressa vai até a prainha e começa a dançar. Ela rebolava lindamente e eu admirava minha irmã dançando e notei o quanto ela é sensual. Outra vez a inveja me incomodava. Ela tão linda e eu desprovida de tudo. Mas a natureza sabe o que faz.

Carol de repente parou de dançar, chegou na beirada e me chamando falou:

- Ana, posso te fazer uma proposta? Que tal a gente nadar peladas?

Eu até me assustei com a proposta dela e disse:

- Você está doida né? Nadar pelada? Aqui? E se aparecer alguém?

- Que nada boba, meu sogro sabe que estamos aqui então não deixa ninguém vir aqui. Pode ficar tranquila. Estou muito afim de nadar peladinha hoje, nada melhor que ser livre.

Respondeu-me assim e então pensei: Por que não? Que mal há nisto? E imitando carol arranquei meu biquíni e tentei não comparar o seu corpo com o meu. Era simplesmente desigual demais. Carol tem seios lindos, redondos do tamanho de mangas. São tão firmes que até parecem ter implantes. As aureolas de seus mamilos são pequenas e clarinhas. Os bicos dos seios são salientes, mas não são grandes. Tudo o que uma mulher normal desejaria ter nos seios. Sua cintura tem uma leve curvatura compondo um lindo abdome sem marcas, sem gordura e até o umbigo é perfeito. Ao vê-la nua reparei em seu púbis com pelos aparados profissionalmente, nada nela é desproporcional. Sua bunda é impecavelmente redonda, firme e empinada, porém não é grande. Ela realmente é o que os homens chamam vulgarmente de gostosa. Não havia como não comparar ela comigo. Ainda bem que era minha irmã e não ficava me chateando por eu ser magra, bunda quase sem curva e seios que se assemelham a dois ovos fritos (Assim disse um dia Pedro, meu marido. Falou isto para me ofender durante uma discussão). De toda forma eu nos meus 43 anos (na época, atualmente 45) não tinha pretensões de agradar outros homens, mas elogio sempre é bom ouvir. No meu caso, poucos elogios e nunca pelos meus dotes físicos.

Nadamos bastante sem roupa mesmo e jogando água uma na outra resolvemos nos secar ao sol. Deitamos nas toalhas, ficamos ali por um tempo e vestindo as roupas fomos ver as varas de pesca. Para minha surpresa duas delas haviam capturados dois peixes de bom tamanho. Mas também foram os únicos. Para nós duas estava perfeito e seria nosso jantar. Ela os colocou dentro de uma rede que se fecha como uma bolsa e a mergulhou para que eles não morressem.

Então começamos a beber e conversar sentadas a sombra de uma arvore, ouvindo música no celular de Carol e quando vimos o sol já estava quase se pondo. Corremos e recolhemos tudo. Voltamos para a cabana de madeira e tomamos banho. Carol limpou os peixes. Colocou fogo numa fornalha que fica na varanda. Separamos alguns legumes também. Colocamos tudo na grelha e bebendo conversávamos alegremente. Há muito tempo eu não me divertia assim. Toda vez que eu saia, tinha marido e filhos. Querem tudo e tudo é você que tem que fazer. Então passeio acaba sendo deles e é trabalho para a mãe.

O peixe já estava cheirando muito bem, temperado com sal, pimenta e limão. Os legumes já estavam assados e Carol fez uma salada com eles. Eu nunca havia comido assim e é uma delícia. Jantamos peixe com legumes e continuamos a beber à luz de lampião.

Lá pelas vinte e uma horas, o cansaço bateu e falei para Carol que precisava me deitar. Ela ainda queria continuar mais. A pilha dele sempre tinha mais carga que a minha. Mesmo chateada por dormir antes do sono ela me acompanhou. Deitamos numa cama de casal improvisada que havia na cabana. Capaz de dormir sozinha, eu sendo tão medrosa apoie-me em minha irmã mais nova. Aventureira, corajosa e avançada.

A noite foi avançando e caímos no sono. Carol deitou no meu peito e dormia a sono solto. Eu de olhos abertos, coração aos pulos, pés gelados. O medo agora se tornara pânico. Não quis acordá-la por vergonha de ser tão medrosa. O cansaço acabou me vencendo e abraçada a Carol, acabei apagando.

Não sei que horas eram, mas fomos acordadas com um barulho enorme, como de uma explosão. Os objetos que estavam dentro da cabana foram balançados violentamente de um lado para o outro. Eu acordei desesperada tentando entender o que estava acontecendo. O lampião acesso com luz bem fraca balançava pendurado numa peça de madeira do telhado. Sua luz iluminava bem pouco e não dava para ver nada direito. Carolina me abraçava também sem entender nada e de repente começamos a ouvir passos. Era como se alguém bem grande e pesado estivesse andando dentro da cabana, mas a cabana estava fechada e nada víamos ali.

De repente consegui ver algo como uma sombra projetada na parede de madeira, porém não havia ali algo que fosse o motivo desta sombra. Nós duas em total desespero não sabíamos o que fazer e sentadas na cama somente esperávamos, tentando ver quem seria.

Nesta hora sinto como se alguém houvesse me segurado pelo braço com muita força, apertando bem forte. O aperto me fez sentir dor e gritei, mais de medo que de dor.

Senti então um golpe como se fosse um bofetão no meu rosto. A força era tão grande que fui arremessada para fora da cama. Cai e bati minha cabeça em uma caixa que havia lá. Nesta hora me senti atordoada e acabei perdendo os sentidos por um tempo.

Acordei logo em seguida com Carol gritando desesperada pedindo por ajuda. Eu me levantei e tentei aproximar da cama novamente e outra vez senti uma violenta bofetada no rosto que me fez afastar da cama. Eu me aproximava e aquilo que não se via e não sabia o que era me impedia de chegar com grande violência. Esta mesma violência foi usada contra Carol. Esta entidade (assim irei chamar por não saber do que se tratava) em atos de violência obrigava Carol a ficar deitada na cama, presa pelos punhos e pelos pés. Não sei como isto era possível, somente sei que estava acontecendo com minha irmã que chorava e pedia que eu a socorresse, porém sem sucesso. Era me aproximar e eu era violentamente afastada.

Aquilo forçava Carol que não tinha forças para sair dali ou se defender. A situação estava ruim não tinha nada que podíamos fazer e o que já era ruim piorou quando vi as roupas de Carol serem arrancadas sem ninguém tocar nelas. Ela ficou nua totalmente de um golpe só. O pavor que eu sentia não se compararia ao que ela sentia afinal ela estava sob o domínio daquela entidade e não eu. Eu até preferiria que fosse comigo e não minha doce e linda irmã.

A coisa que desnudou Carol com imensa facilidade agora a prendia na cama e num ato brusco e animalesco abriu-lhe as pernas e vi quando o corpo de Carol afundou na cama como se um grande e pesado ser houvesse deitado sobre si.

Sobre choro e gritos eu vi Carol ser dominada e agora aquilo parecia violentar Carol. Eu vi que sua boceta se abria mas não havia nada lhe penetrando. Se estava era totalmente invisível para nós. As pernas de Carol foram erguidas e seu corpo movimentava-se jogando contra a cabeceira daquela cama como num ato de penetração. Carol só chorava e gritava pedindo ajuda e eu completamente impotente nada poderia fazer para ajuda-la. Só rezava e pedia aos céus que aquilo acabasse e libertasse minha irmã.

Mas não foi assim e a tortura continuou e eu vendo Carol ser estuprada por um ser inimaginável, invisível e, sobretudo diabólico. Ela agora já não gritava mais, pois suas forças esvaíram, porém chorava copiosamente. De repente, ela foi girada no ar com uma facilidade absurda e era como se ela flutuasse. Estava suspensa e aquela coisa ainda copulava com ela em uma foda espiritual ou demoníaca. Os seus braços abertos como se alguém a segurasse por eles, suspendendo-a. Suas pernas escancaradas no ar, exibia sua boceta toda alargada como se um pênis de um cavalos a fodesse. Aquilo a preenchia completamente inflando sua barriga ao penetrar e ao sair era como se sua barriga murchasse. Ela passava pela pior das experiências que um ser vivo poderia ter e eu gostaria de não presenciar tudo isto. Só que continuei ali vendo, não acreditando, pedindo ajuda a todos os Santos e a Deus, mas nada disso veio ao nosso socorro. Só me restava tentar ajudar Carol de alguma forma, menos tentar arrancá-la de lá por que não tive sucesso outras vezes. Ainda tomei muitos bofetões avassaladores tentando. Carol agora estava em total torpe como hipnotizada e não se debelava mais. Somente sofria calada a violência a qual era imposta. Eu estava temerosa dela não sobreviver a tamanha dominação. De outro ato, aquele ser abominável abriu suas nádegas e vi com total clareza quando ele penetrou o ânus de minha irmã. Como poderia isto? Um ser que consegue ao mesmo tempo foder uma boceta e um cu? Eu fiquei apavorada vendo aquilo e Carol simplesmente parecia aceitar sua dominação. Aquilo de uma forma ou de outra conseguiu dominar minha irmã fazendo-a submissa ao que ele impunha. Depois de ver seu corpo ser esmagado, torcido, seios puxados quase ao ponto de serem arrancados, aquele ser simplesmente abandona a cabana, deixando o corpo de Carol inerte sobre a cama, fluídos escorriam de suas entranhas e seu corpo estava todo marcado como se unhas gigantes a tivessem segurado. Havia perfurações nos braços nos tornozelos, suas costas todas arranhadas e arranhões fundos que corriam fios de sangue. Seus cabelos todos molhados com uma baba espessa. Carol soluçava apagada, não havia um movimento voluntário em seu corpo, exceto tremendo como se estivesse com frio. Tratei de cobri-la e tentando confortar-lhe, tentei limpar seu corpo de toda a imundície que a entidade havia depositado. As ideias que percorriam meu cérebro não conseguiam achar uma única explicação pelo que passamos e eu chorava de pavor e de pena de minha irmã. Ela agora se acalmou um pouco e eu tentando ainda ajuda-la em tudo que podia. Tentei lhe dar água mas ela em completo choque nada fazia.

Eu somente esperava por uma melhora dela, eu pensei em ligar para o sogro dela, porém eu não sabia o número e o celular da Carol estava sem bateria de tanto ouvir musica.

Nesta hora Carol de um impulso senta-se na cama e de olhos vidrados, fixos, olhando para a porta, começa a inclinar sua cabeça para trás. Sua boca começa a se abrir de uma forma que pensei que fosse rasgar. Ela então começa e emitir luzes que vinham de dentro de sua garganta, de suas entranhas. Um som rouco vem de dentro dela e vai aumentando vertiginosamente enquanto ela se vira em minha direção e nua, completamente banhada de suor começa a vir contra mim com este som estridente agarra meu pescoço com suas mãos e me ataca.

Acordo com Carol me balançando. Olho assustada em volta e vejo que entrava luz pelas frestas. Era um novo dia e ela me balançando insistentemente dizia.

- Vamos ana, vamos. O dia nos aguarda. Vamos pra cachoeira novamente.

Eu olhava assustada para ela e lembrando do que tinha vista na noite passada, não sabia o que era real e o que não era.

- Está tudo bem carol? E suas costas, seus braços e pernas? Cadê as marcas e os arranhões?

- Do que você está falando Ana?

Com sua resposta eu acabei de crer que havia passado por um pesadelo horrível e nada daquilo havia acontecido. Ainda assim fiz de tudo para me certificar que realmente teria sido somente um terrível pesadelo. Aliviada e muito feliz, abracei minha irmã e junto a ela desabei num choro de alívio e disse que a amava muito. Ela sem entender me disse:

- Tá bom. Obrigada mana. Também te amo.

Passamos o resto do dia na cachoeira, pescamos uns peixes para o jantar e nada me fazia esquecer o pesadelo da noite. Durante o jantar e nossa bebedeira habitual acabei me esquecendo de tudo e fomos para a cama.

Já deitadas eu abracei Carol bem forte e não soltava com medo do meu pesadelo. Ela me disse o que havia comigo para agir assim e eu disse que tive um pesadelo na noite anterior horrível, só não contei o que sonhei. Quando me senti segura eu relaxei e pensei: Bom nada irá acontecer esta noite. E fui dormir com esta certeza. Nada irá acontecer esta noite.

Será?

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Foto de perfil genéricaCasado com problemasContos: 28Seguidores: 70Seguindo: 2Mensagem Casado e com muitos problemas

Comentários

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Oie.

Depressa moça, adicione no ASSUNTO a TAG desafio-4:histórias de terror !

Bxos.

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Ola. Na verdade não pretendia dar continuidade neste conto de ficção, mas vou seguir seu conselho. Espero que goste do que escrevo. Bjs

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Leia a continuação. É mais curta e acho bem louca também.

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Uau 100 estrelas ... mandou bem.

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