Eu comecei na vida sexual não muito cedo, se comparado aos meus amigos. Teria minha primeira relação, já aos 17 anos, porém ainda nessa época, conheci uma namorada, 5 anos mais velha do que eu, com quem me desenvolvi expressamente esse lado mais safado. Como eu ainda muito novo, não tinha tanto acesso a carro ou casa sozinha, por isso, praticava muito sexo com ela nas ruas da cidade mesmo, nos locais escuro de uma pequena cidade em que morávamos ou quando saiamos com um casal de amigos, cuja a moça tinha um carro no qual fazíamos de motel nos becos da cidade.
Quando conheci essa minha namorada, ela já era mais ligeira, safada, por assim dizer. Eu era bem inocente, novinho, aprendendo muito com ela, tinha sede de sexo na flor da idade, desde o início começamos a ficar transando já no primeiro dia na frente desse casal de amigos nosso. Desse modo, sempre tive em mente que minha namorada era uma safada que adorava sexo e se exibir, de certa forma era o que eu mais gostava nela, esse desejo frequente de se exibir. Tivemos várias situações curiosas nesse sentido, desde exibições na webcam pelo extinto msn para estranhos até coisas mais avançadas.
Um dos fatos que irei narrar aconteceu em uma certa vez, quando tivemos uma briga e resolvemos ir a um evento em outra cidade para reatar novamente, ela como sempre, adorava provocar, se vestiu no jeito para me deixar louco. A gatinha de cabelos longos, pretos e pele branquinha, peitos grandes e bunda empinada, foi logo botando um shorts socado na raba dela, uma blusinha preta decotada. Estava do jeito que ela gostava, mostrando bem, mas como era em outra cidade onde eu não conhecia ninguém, queria era mais, que se foda. Busquei ela na casa dela e fomos. Chegando ao local, entramos no evento e era do jeito que eu gostava, ambiente escuro e bem cheio. Comprei logo umas bebidas para ela e para mim, ela estava para safadeza naquela noite, cheio de olhares provocantes e insinuações.
Como ela ainda estava meio brava comigo, fica aquela mistura de amor e ódio a todo tempo e ela aproveitava disto para poder me provocar, além de já estar com a poupa da bunda a amostra no evento, olhava para outros homens e ficava encarando, como quem tivesse a fim, me dava um pouco de ciúmes, mas naquela noite eu queria ir mais longe e queria tacar o foda-se, queria alcançar novas experiências e assim, deixava ela flertar com os rapazes na escuras da balada. O show era sertanejo, ela já meio alegre de beber, foi dançar comigo, dançamos algumas músicas, enquanto ela encarava um rapaz fixamente durante a dança sem parar, acho que ele percebeu e achou que deveria ser algum amigo dela, para deixar ela agir assim, esse cara finalmente se aproximou depois de um certo tempo e pediu para dançar uma música com ela. Eu nem pude dizer que não, ela mesma puxou ele pelo braço e já começaram a dançar.
Tocava aquele forró antigo, daqueles que dançamos entre as coxas, grudado, o cara juntava ela na dança, no meio do pessoal no escurinho do salão, dava para ver a mão boba dele descendo pela bunda dela e ela deixando na cara de pau mesmo, as coxas dela que eram bem grossas, toda para fora, cobrindo as pernas do jovem rapaz, por causa do shortinho jeans curto que ela usava, a perna dele, no meio, roçando na bucetinha dela, ela se entregava de tal modo, que era lindo de ver a putinha em ação.
Logo fizemos amizade com ele, o cara permaneceu junto da gente a noite toda, as vezes conversando e bebendo, as vezes revezando comigo na dança com ela. No fim da noite, já éramos melhores amigos, sem mal sabermos os nomes e de onde ele era. Por volta das 3 horas da manhã, decidimos sair para irmos embora, o cara disse que ia acompanhar a gente até o carro, no caminho ele foi se insinuando para ela e ela provocando nós dois com frases safadas. O rapaz tentando puxar um assunto mais polêmico, vendo que já estávamos de partida, disse a ela que ela dançava muito bem e que quando rebolava, deixava ele pirado no meio de todos. Ela simplesmente respondeu que ele nem tinha visto ela rebolar de verdade. Nessa hora foi a deixa para o cara começar com a safadeza, antes de chegarmos no carro ela chamou a gente para tomar uma num local que ele conhecia na cidade, seguimos ele de carro e era um campo com muros altos, porém com portão aberto a qualquer carro que quisesse entrar, era bem escuro, devido as arvores que rodeavam o campo e não deixavam as luzes de fora iluminar dentro, fomos até uma arquibancada de concreto, dava para escutar o som da grama crescendo de tão quieto que estava, ligamos uma música no celular e ficamos jogando conversa fora.
A safada sentou no meu colo, de frente para ele, bem perto e ficava olhando direto nos olhos dele, como se estivesse louca para sentar logo na rola do rapaz, aliás o local era perfeito para uma aventura assim. Coloquei uma garrafa de longneck no degrau debaixo e pedi para ela mostra se sabia mesmo rebolar, falei que ela atiçou o amigo e agora tinha que mostra a nós se era capaz mesmo, a puta levantou e na maior cara de pau, tirou o short dela, ficando só de fio dental preto, que sempre era pequeno, pois nunca usava algo grande. Virou a bunda para nós e começou a rebolar cada vez mais baixo até encostar a bucetinha na boca da garrafa, o cara já com o pau duro dando para ver por cima da calça, não tirava os olhos da raba dela, eu vendo tudo com mais tesão ainda, a intimidade sobrou naquele momento.
Pedi para ela provocar a gente, já que estava toda putinha naquela noite, ela veio de blusinha e um micro fio dental esfregando na minha rola por cima da calça, enquanto a música tocava, falei para fazer no nosso amigo também, ela arreganhava a raba na frente dele e ia descendo até tocar no pau dele por cima da calça, a mão dele logo segurou a raba dela acompanhando a dança. Pedi para ela ficar de joelhos pois eu queria ver ela chupar meu pau na frente do amiguinho dela, ela abriu meu zíper e começou a chupar, enquanto também abria a calça dele e tirava a rola dele para fora, enquanto me chupava, alisava e batia para ele, não demorou muito para engolir a rola dele também, chegando a babar, passava a língua pelos ovos chupando igual uma atriz pornô, enquanto encarava ele, o desejo sexual era imenso.
Minha putinha arrancou a blusinha e nós tiramos a calcinha dela arrebentando mesmo, logo estava ela ali numa cidade desconhecida, com um rapaz que acabara de conhecer, pelada no meio de um campo de futebol aberto, jogamos uma jaqueta na arquibancada de concreto colocamos ela nua e arreganhada para nós, e começamos a revezar, socando na bucetinha dela, cada um comia um pouquinho, a bucetinha dela estava tão molhada, que mal abocanhava nossos paus. Foi uma sucessão de orgasmos dela, fiquei por cima dela, para ela chupar minhas bolas enquanto o amigo socava com força na bucetinha dela, deixei ele comer ela de todo jeito, enquanto ela me masturbava e chupava, ele colocou ela de quatro, de lado, de franguinho, matou toda a vontade de comer aquela putinha, que naquela noite foi puta dele, minha e de qualquer um que ousasse chegar perto dela. Gozamos na cara dela, escorreu para o pescoço e peitos, ela ficou extasiada, nunca tinha visto tão satisfeita assim, fico com tesão em lembrar.
Ela se limpou com a camiseta do rapaz, deu um beijo de língua no caboclo, demos mais algumas risadas, entramos no carro e fomos embora, nunca mais vendo o rapaz na vida. Até hoje não sabemos o paradeiro dele, mas a noite com ela, acredito que ele nunca vai esquecer.