Contos do Grindr é uma série de contos da qual lançarei sobre experiências sexuais pessoais da qual obtive através do aplicativo Grindr ou outros aplicativos de relação. Para preservar a identidade dos envolvidos, sempre criarei um nome falso, mas toda a descrição de aparência será exatamente igual à realidade. Este conto envolve descrição de pessoas e experiências reais, sem exagero e com anonimato, o que implica que infelizmente não postarei nudez dos meus parceiros aqui.
Meu nome é Tales, moro em São Luís, tenho 25 anos, branco, tenho 1.70 metro de altura, magro, cabelo escuro e cortado baixo, pau de 17 centímetros, mediano e um pouco pelo, bunda pequena e redonda, e para este primeiro conto, vou relatar minha experiência sexual com dois militares da qual conheci do Grindr.
Geralmente, costumo entrar no aplicativo por volta das 10 horas da noite, é o horário que termina meu estudos na UFMA, e também é um horário propício que os caras costumam caçar. Um perfil intitulado “militar atv, 26 (anos)”, havia me mandado mensagem quando estava a caminho de casa, dentro do ônibus, o cara comentou que estava com um amigo voltando de uma festa, os dois se diziam hétero e que estavam a fim de comer um rabo, mandaram nudes de seus dotes, e, rapidamente desci do ônibus e esperei em um ponto de ônibus, onde eles combinaram de me pegar.
Eles me pegaram em um ponto, os dois estavam sentados no banco da frente, enquanto eu me sentei atrás. Ambos eram musculosos no estilo academia, o motorista, a qual vou apelidar de militar ruivo, da qual era dono do perfil do Grindr, era branco, devia ter próximo dos 1.80, vestia uma polo azul, calça e tênis, era mais quieto; seu amigo, é quem estava conversando comigo no aplicativo, ao qual vou chamar de militar negro, além de musculoso, era um pouco mais largo que seu amigo, mais era mais baixo, diria que da minha altura, tinha cabelos escuros cortados no estilo militar, camisa de futebol, calça e tenis, sorria bastante e como tinha a mão livre, de vez em quando ele virava para alisar minha perna e ficar me provocando; como era mais receptivo, foi ele que informou que iam terminar a festinha deles em sua casa-dormitório no bairro militar, que era meio que uma casa compartilhada entre militares, porém eles disseram que agora a noite somente os dois dormiriam por lá. Eles pediram para eu não dar bandeira na hora da entrada, para não chamar atenção, uma vez que era bairro militar e nem sempre deixavam civis entrar, mas falaram que conheciam quem ia ficar de guarda e pediram para eu relaxar.
Quando chegamos, o militar ruivo foi estacionar o carro, enquanto o militar negro e eu descemos antes e ele me escoltou até sua casa-dormitório. Um lugar era bastante simples, tinha uma sala-cozinha, uma porta que levava para os quartos que tinham dois beliches, e um banheiro. O militar negro quando passou pela porta comigo, já chegou me agarrando e me abraçando, alisando os braços no meu corpo magro, disse que ia me fazer seu hoje a noite, nenhum beijo, somente cheiro no meu cangote e apalpando minha bunda, quando o ruivo entrou com uma sacola com um fardo de cerveja, ele avisou que a festa podia começar.
O militar negro tirou minha roupa e a sua, ficando somente de cueca branca, e me levou em direção ao banheiro me convidando para um banho. O ruivo guardou as cervejas no frigobar e logo depois surgiu no banheiro também sem roupa, com uma lata de cerveja já aberta na mão, jogou uma para o amigo e outra para mim. Enquanto a àgua do chuveiro caía, e entre goles de cerveja, o militar negro apalpava lambia o meu corpo, especialmente meus mamilos, enquanto o ruivo assistia, o negro chamou seu amigo e deu espaço para o ruivo me agarrar, como ele era mais alto, se curvou para me apalpar. Talvez o efeito da bebida, mas o ruivo acabou me beijando, o negro logo se juntou a festinha me encochando por trás, me virei para beijá-lo, com relutância ele desviou, mas logo também me beijou.
O tesão de ambos já estava alto, podia sentir em seus paus duros sobre as cuecas molhadas. Decidiram que já era hora de tirar a roupa, me levaram para fora, um espaço muito maior que aquele banheiro, ruivo se sentou no sofa, e puxou minha cabeça para seu colo, eu cheirava aquela cueca molhada com cheiro de macho excitado, ele abaixou, e seu membro pulou para fora: devia ter 17 cm, branco, cabeça rosa e pelos pubianos ruivos, grossura mediana; comecei a mamá-lo, descendo meus lábios por toda a extensão do seu pênis ereto e pulsante, enquanto o ruivo gemia excitado de prazer elogiando meu boquete. O militar negro se aproximou logo depois, já sem a cueca, seu pau era pouco maior que de seu amigo, talvez 18 cm, mais grosso, cabeça mais vermelha e mais depilado, troquei minha boca de um pau para o outro, mamando o militar negro enquanto estava em pé e com a outra mão, batendo uma para o ruivo, que esticava o seu braço para apalpar meu rabo empinado sobre o sofá.
O militar negro, foi o primeiro no tesão de querer me foder, com meu rabo já empinado sobre o sofá, ele se ajeitou atrás de mim, abriu o meu cuzinho, cuspiu em sua mão e começou a lubrificar a entrada com seu cuspe, dedilhando o meu ânus, me fazendo gemendo enquanto mamava seu amigo ruivo. Logo, seu dedo foi substituído pelo seu membro, primeiro colocou a cabeça, ela por si só já me causava uma dor prazerosa pela grossura de seu pau que me fez parar de mamar seu amigo que segurava minha cabeça para que seu amigo metesse enquanto se punhetava com a outra mão próximo ao meu rosto. O pau então entrou com tudo o que me fez soltar um gemido mais alto, o negro começou a me comer, entrando e saindo, gemidos interrompidos com o ruivo me sufocando com sua rola, a sensação do pau do militar negro é de pura dor prazerosa, o tipo de cara que fode brutalmente, o que mais me excitou na sua metida, era suas bolas batendo com força na entrada do meu rabo, produzindo um som excitável junto com sua mãos punindo o meu rabo.
Logo após, era a vez de seu amigo me comer, ele continuou sentado, me colocou em cima dele de costa para seu rosto, sentei devagar, depois de ser fodido por seu amigo, foi mais fácil seu pau encaixar no meu rabo. Logo, estavam cavalgando em cima de seu pau, enquanto ele bebia sua cerveja com alguns goles e me controlavam com seu braço forte. Sua foda era menos agressiva, o prazer estava nas repetidas pulsação de seu pau que me faziam gemer. O militar negro, subia no sofá e me fazia mamar do seu pau enquanto cavalgava em seu amigo.
Depois de uma foda, os dois pegaram um dos colchões dos beliches de seu quarto e posicionou no chãos, pediram que eu deitasse, e começaram a alternar em me foder. O ruivo gostava que eu ficasse de quatro, enquanto ele ajoelhado me comia, muitas vezes deitando seu corpo sobre minhas costas, e me apalpando e me beijando, por algumas vezes, derramou parte de sua cerveja sobre meu corpo e começou a lamber a região. Já o militar negro, gostava de me comer deitado, o cara era uma máquina de foda, metendo com mais força e pressão, sem perder o fôlego. O negro avisou que ia gozar, logo tirou seu pau de meu rabo e começou a leitar sobre o meu rabo, pincelando seu pau e espalhando o gozo todo, ele logo se levantou e avisou que ia banhar e dormir.
O ruivo e eu ficamos sozinho, ele usou a cueca para limpar a sujeira do seu amigo e começou a me foder, perguntou seu eu ia gozar e falei que a qualquer momento, logo, depois de algumas metidas, gozei sobre o colchão; o ruivo continuou me comendo, perguntou se podia gozar no meu rosto, disse que sim. O ruivo me colocou de joelho e ficou em pé, se punhetando me observando com a língua para fora, logo, ele gemeu forte e gozou na minha face. O militar ruivo usou sua cueca para limpar meu rosto, ele me levantou e me beijou; seu amigo já tinha ido para cama, o ruivo perguntou se eu queria banhar com ele e que pudéssemos se pegar mais um pouco, não neguei.
O ruivo e eu banhamos junto trocando carícia, ele me beijou mais vezes, sem relutância nenhuma. O militar ruivo depois me deu uma carona até um ponto de ônibus, e pagou um para que um carro de aplicativo me levasse para casa, ficou aguardando que eu pegasse o carro para que eu voltasse em segurança para casa. Depois daquele noite, o militar ruivo manteve contato, me propôs que se encontrasse outras vezes para transar, mas que manter-se segredo, pois ainda se considerava hétero, porém ainda criou afeição a mim. Fim de conto.
Eai, gostou dessa aventura? Da uma curtida! O próximo capítulo, vou falar pra vocês sobre minha foda com o perfil “Dotado, 22 (anos)”, um antigo amigo da escola...