Camping: Comi minha irmã na barraca

Um conto erótico de Claudinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2542 palavras
Data: 28/11/2022 21:44:30

SOBRE NÓS

Sou Cláudio, biólogo e trabalho com a fauna e animais silvestres, presto serviço a duas empresas, mas uma das minhas principais fontes de renda são as trilhas que coordeno aqui em nosso parque nacional de uma cidade do interior do Ceará, que não vou citar o nome por questões de privacidade, já que sou muito conhecido na região.

Sou o filho mais velho e tenho uma irmã cinco anos mais nova do que eu, Cinthia, com quem tive uma convivência durante à infância, mas por ter feito faculdade fora, perdemos mais o contato.

Nossa família é bem alta, meus pais, meus pais mais de 1,80m e minha mãe passa de 1,75m, eu tenho 1,89m e sempre fui um cara ativo e gostava de jogar basquete, o que me proporcionou um corpo mais atlético, ainda que o joelho não tenha deixado continuar na carreira esportiva, daí optar pelos estudos.

MINHA IRMÃ

Cinthia sempre foi a meninha da família, mas sempre ativa, extrovertida e a mais clarinha da casa, se tornou uma menina alta, quase 1,80m, um corpo longilíneo, mas sempre teve um bumbum que se destacava. Na época deste episódio, estava há pouco tempo morando no interior, pouco mais de dois anos, desde que terminei a faculdade.

Minha irmã, à época cursando faculdade de Educação Física, me ligou dizendo que queria passar uns dias na cidade e fazer um camping com um casal de amigos. Como falei, depois que crescemos, tive poucos contatos com Cinthia, mas sabia como ela era esperta e ativa, começou a namorar cedo e sempre se metia em confusões inclusive com homens. Um dos casos que mais me lembro foi o envolvimento dela com meu tio, casado com a irmã da minha mãe, eles foram pegos no banheiro da festa de réveillon com ela chupando o pau dele no lavabo de uma casa de praia que tínhamos alugado. Aliás, esta história até hoje quase ninguém sabe, minha mãe fez o diabo pra abafar o caso.

Enfim, já tinha quase um ano e meio que não a via, nas últimas visitas que fiz aos meus pais, ela não estava em casa, tinha viajado ou coisa assim, e vocês sabem como pessoas jovens mudam muito e eu mesmo ainda tinha a lembrança dela de uma adolescente rebelde, mas sempre muito educada e cativante.

Quanto à sexualidade, nunca houve nada de mais quente entre a gente, apesar de já reparar como meus colegas comentava do corpo dela e de sua bunda protuberante e arredondada, o que me deixava irritado às vezes. Confesso já ter batido punhetas pensando no rabão dela, mas algo puramente sexual e fantasioso, quando um vez que fomos à praia com nossos pais e dividimos o quarto e por diversas vezes ele trocou de roupa na minha frente e a flagrei dormindo com as pernas abertas e a buceta à mostra. Apesar dela ser grandona, era uma bucetinha linda, fininha e delicada, apesar de ter um lábios vaginais muito proeminentes.

Isso foi só uma fase, daí me dei conta que era algo praticamente impossível de ocorrer, além de julgar isso errado para fazer.

A CHEGADA

Quando me ligou, disse que iria comemorar aniversário de 20 anos e iria no carro com a amiga dela e esposo, o que já achei aquilo um pouco estranho, mas, tudo bem.

Os recebi e encaminhei para a pousada que tinha reservado, chamei a Cinthia para ficar na minha casa, sou solteiro e moro na entrada do parque, mas ele preferiu ficar com o casal. Eram dois jovens também, Henrique e Renata não tinham por volta de 30 anos, o rapaz era também Prof. de Educação Física e a garota era médica, apesar de jovem.

Chegaram na sexta à noite e iriam ficar até domingo, sendo que no sábado iríamos pra uma trilha à tardinha e só voltaríamos no outro dia pela manhã.

A TRILHA

Tudo já estava programado, eu iria conduzir um grupo de 12 pessoas com horário de saída para 17:00, todos com equipamentos e barracas.

Porém, um imprevisto que mudou toda história aconteceu por volta de 15:00, Renata, ou a Dr. Renata, esposa do amigo da Cinthia, recebeu uma ligação que solicitava que ela assumisse um plantão naquela noite na capital, onde eles moravam.

Ficou aquele climão entre a gente, estávamos todos na pousada conversando após o almoço. A proposta inicial foi que todos voltassem com ela, mas ela insistiu que o passeio não fosse adiado:

-De forma alguma, vocês esperaram meses por este momento e não vão perdê-lo por minha causa, disse Renata.

Após algumas discussões, Cinthia e Pedro Henrique decidiram ficar.

Por volta de 15:30 já estávamos na rodoviária e conseguimos ainda um bilhete pra ela, 16:30 já tinha todo quase todo o grupo na pousada, local de nossa saída.

ALGO DIFERENTE NO AR

Como havia dito, percebi uma certa intimidade entre minha irmã e o Henrique, uma proximidade que era algo além de dois amigos.

Fizemos a conferência, dividimos os grupos e saímos para a trilha, era início de janeiro e já começava a cair os primeiros dias de chuva, e justamente nesse sábado, já iniciamos no sereno. Dividi o grupo em equipes de quatro, eu fiquei com minha irmã e o Henrique, já que sua esposa não pode ficar.

Fizemos parte da trilha e por volta de 19h paramos, armamos as barracas, iniciamos o processo de acomodação e alimentação e já nos ajeitamos pra dormir.

Eram barracas duplas e ficavam um pouco distantes umas das outras, nessas barracas, havia uma separação entre elas por um pequeno espaço e um tipo de velcro especial que não fazia tanto barulho.

Por volta de 21h, todos foram se acomodando pra dormir, fiquei com a Cinthia numa barraca e o Henrique na outra conjugada.

Enquanto fiquei organizando o material, Cinthia entrou na barraca e já foi se ajeitando.

Quando entrei no espaço, senti um inebriante cheiro de hidratante, algo que atiçou meus instintos masculinos. Havia dois meses que tinha terminado um noivado e desde então, dada a decepção, não tinha mais transado e evitava me masturbar por pensar, inevitavelmente, na minha noiva.

Minha irmã estava sentada num colchonete, passando o bendito hidratante nas pernas, vestida com um uma camiseta, sem sutiã, soube por que eram visívei aqueles mamilos protuberantes no tecido e a curvinha lateral do peitinho que vazava pela lateral camiseta, além de calçar um fino par de meias. Pelo que aparentava, ela também estava sem calcinha ou com alguma muito pequena.

Ainda que estivesse com uma chuva fina e um vento frio no lado de fora, o interior da barraca estava quentinho e aconchegante.

Tirei a camisa e calça, já que tinha entrado na barraca só de meia, fiquei de cueca, e não pude deixar de notar que ela fico me observando, inclusive com uma olhada direta para meu pênis, que se projetava na cueca box que vestia.

-Você já dormiu numa barraca dessas antes, Cí?

-Assim no mato, não, viu, você acha que essa chuva vai aumentar?

-Difícil prever, mas pelo histórico do período, não.

Ficamos batendo um papo enquanto ela terminava de se passar o hidrante e eu tirar a cueca, lógico que virei de costas, e ao tirar percebi que meu cacete não estava mole, mas já meia-bomba pela cena que vi ao entrar na barraca, mas consegui disfarçar bem, afinal, meu pau não é dos menores, além de ser bastante grosso e cheio de veias.

Nos acomodamos, vesti um short de seda e, assim como ela, entrei no colchonete, contudo, só tínhamos uma coberta grande que dividíamos.

Nessa hora, virei de lado e comecei a falar num tom de voz mais baixo, já que o Henrique estava na barraca ao lado.

-Ô Cí, e essa amizade aí com o Henrique?

-O que é que tem? Disse ela ficando também de lado e olhando pra mim.

-O que tem? Ora o que tem, te conheço danadinha...

-Que conversa, menino, somos só amigos, falou com um sorriso desconfiado e um olhar de safada que ela tinha desde novinha.

A PARTE QUENTE DA NOITE

Vi a Cí mexendo no celular, como se estivesse batendo papo com alguém.

Apesar de estarmos numa região de serra, o local que estávamos era próximo de torres de celulares e sempre tínhamos sinal de rede disponível.

Ela virou pra mim e perguntou se podia ir na cabana do Henrique conversar umas coisas com o Henrique.

-Ih, ô Cí, não quer aprontar não, né?! Está chovendo, converse com ele pela lamínula (acesso entre as duas barracas), eu sugeri.

-E pode, ela perguntou.

-Pode sim, não vai só conversar?

-É, disse ela, mais uma vez com aquela carinha de danada.

Me levantei, ajustei o acesso, ela se posicionou de um jeito que ficou metade do corpo dentro da cabana do Henrique e metade na nossa.

Naquela posição, de bruços, de pra ver que realmente ela estava sem calcinha, se apoiava no travesseiro e aquela bunda tão famosa estava ali a poucos centímetros do meu pau.

A camisa dela só cobra até o início da bundinha, era possível ver o contorno do rabo e as dobrinhas da buceta, uma cena de cinema, pornô, é claro. Aquilo me fez lembrar da época das punhetas que batia pra ela, meu pau a esta hora já estava em riste.

Ouvi um pouco do sussurro dela com o Henrique, mas era algo imcompreensível.

O fato é que ela começou a se agitar mais, esfregar as coxas e encostar os pés e as pernas em mim.

Começou a alisar meu abdômen a altura do meu peito e eu comecei alisar as panturrilhas dela, com as meias que ela calçava eram muito finas, segurei cada pé e tirei as meias, a partir daí, percebi que ela alisar ainda mais meu corpo com os pés, aqueles movimentos me proporcionavam uma visão ainda mais ampla da buceta dela, raspadinha e bastante carnuda. Mesmo já tendo visto ela várias vezes nua, nunca tinha tido aquele tipo de visão tão aberta, o curioso é que percebi que quando ela abria maisas pernas, era possível ver um brilho na buceta dela, obviamente ela parecia estar excitada e sua vagina completamente molhadinha.

Ela continuou os movimentos com os pés em meu corpo, nesta hora, sua camisa já estava bem acima da cintura, era realmente um espetáculo aquela bunda dela, fazia uma curva, mesmo com ela deitada, redondinha, redondinha, além de firme e formosa.

Ainda nos movimentos, ela desceu um dos pés me alisando e chegou a tocar no meu cacete, confesso que fiquei um pouco sem jeito, mas me deu uma descarga de adrenalina daquelas grandes.

Ao tocar e sentir a cabeça do meu pau, ela subiu o pé voltou novamente a tocá-lo, aproveitei o movimento baixei meu short, assim, quando ela voltou, já começou a tocar meu pau já duro, e carinhosamente foi me tocando com o peito do pé, roçando no meu cacete duríssimo, ora com um pé, ora com o outro.

A BRINCADEIRA COMEÇOU

Continuava a alisar as pernas dela, agora já subia entre as coxas e encostava os dedos na bucetinha, podia sentir como estava molhada, o cheiro de sexo já tomava conta da barraca. Cheguei a alista a bucetinha dela e percebi com meus dedos vieram molhados, levei ao nariz para sentir aquele cheiro maravilhoso e logo passei a língua nos dedos para sentir o gosto.

De pronto, Cí se encolhe e volta pra nossa barraca e me vê lá, deitado com o pau duríssimo, ela olha com alguma atenção, mas, de joelho e meio que limpando o canto da boca, sussurra:

-Claudinho, acredita que o apressadinho quase goza na minha boca, mal coloquei o cacete dele na boca, e começa a sorrir com aquela carinha dela.

-Eita, e aí? Perguntei virando de lado e apontado o meu pau mais que duro em direção a ela, a brincadeira já tinha começado e eu não iria perder a oportunidade.

-Ele agora pediu pra me chupar, disse ela meio risonha, como se debochasse dele. Vou deixar, né, afinal, quero me divertir também, anda, me ajuda aqui, disse ela posicionando as pernas e colocando as pernas e o rabo para a barraca geminada.

Segurei pelo braço dando apoio à ela, que ficou com a parte de cima do corpo em nossa barraca e, ao se ajeitar ela apoiou as mãos no chão, ficando de quatro. Como estava d joelhos e com o short abaixado, meu pau durasso ficou a poucos centrímetros da boca da Cí, que me olhou com a cara de puta safada e após dar o primeiro gemido, possivelmente fruto da chupada na buceta dada pelo Henrique do outro lado, me perguntou:

-Posso?

-Deve, eu respondi.

Ela começou então a chupar meu pau, passava a língua, punhetava e enfiava ele quase todo na boca, pelo menos até onde dava, já que ela, apesar de ser grande, meu pau passava dos 18cm e não era fácil engolir.

Olhava para cara dela, que vez em quando parava para gemer por causa da chupada na buceta, mas voltava a mamar meu cacete, lambuzando com saliva e chupando com força e vontade, lambia minhas bolas, passava a língua na minha glande. Em dado momento, a segurei pelo cabelo e comecei a fuder a boca dela com vontade, dava estocadas fortes e quase gozei neste movimento, quando ela se afastou e falou:

-Espera, vamos trocar de novo, quero sentir você em outro lugar, que você me fudendo de verdade.

Num sutil movimento, Cí trocou novamente de posição e agora ficou de quatro pra dentro de nossa barraca.

Nunca tinha visto uma bunda tão perfeita e suculenta na minha frente, nem tão molhada como ela estava, o Henrique fez todo o trabalho e preparação pra mim.

Encostei a cabeça do pau naquela bucetinha molhada, que parece que estava convidando meu cacete para entrar, fui encostando e enfiando devagarinho, ele entrava lentamente e apesar de estar com a buceta completamente enxarcada, havia uma leve resistência das paredes da vagina, que eram ainda apertadinhas para a grossura do meu pau.

Fui enfiando e tirando a cabeça e a parte inicial do cacete, até conseguir enfiar tudo.

Comecei a dar estocadas e era incrível ver aquela bunda enorme se balançando cada vez que meu pau entrava até o talo.

Após umas estocadas mais rápidas, resolvi meter mais lentamente e observar o cuzinho dela, tirei o pau da buceta e com ele todo lambuzado, fiquei esfregando no anelzinho de couro dela, depois de melar bem, voltei a meter na buceta e usar as mãos para abrir bem a bunda e enfiar o polegar naquele rabinho lindo.

Dava pra sentir, com o dedo já dentro do cuzinho dela, a cabeça do meu pau entrando e saindo, aquilo me deu tanto tesão não resisti e gozei vários jatos de porra dentro da buceta dela mesmo, foram estocadas ainda mais fortes, enchi a buceta dela de esperma, e ao tirar o pau de dentro, vi a quantidade de porra que escorreu.

Após isso, ela voltou pra barraca, disse que o Henrique não tinha mais conseguido ficar duro, mas que eu fiz a noite valer a pena.

Voltamos no outro dia como se nada tivesse acontecido e eles retornaram, mas a promessa da Cí voltar no próximo feriado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 68 estrelas.
Incentive Abelhão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delícia de conto , tô molhadissima ... Queria um irmão desses

0 0
Foto de perfil genérica

Vamos trocar fotos e vídeos de nudes? Me chama... Instagram: @principeazul_2022

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo, estarei esperando pelo relato sobre este próximo feriado kkkkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Foda Muito Excitante Nota Dez e Dez Estrelas, Mas Faltou a Penetração No Cuzinho Excitado Bati Uma Punheta e Gozei à Beça Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente