Meu marido partiu para a Copa. Não que ele tenha ido para o Catar, mas boêmio que é, foi se ajuntar aos amigos, sem ter dia para voltar, assistindo os jogos, sabe Deus em que cidade. Meu amante, neste interim, para variar, aprontou comigo. É que alguns agiotas começaram a me perseguir. Enquanto isso, o bonitão deu um sumiço. Tinha alguma coisa no ar.
Meu nome é Samantha Sobral, uma mulher de 36 anos, super descontraída quando o assunto é sexo. Pois bem, vi aqueles cara me perseguindo e dei asas à minha imaginação. Vou ver até onde eles vão. E como foram! Parei o carro na contra-mão. Era um beco, próximo à uma favela. Eles se aproximaram e eu perguntei:
− O que tá pegando? Por que estão me seguindo?
Eram três, em três motos, com cara de bandidos, com cavanhaque e tudo!
− Teu macho está nos devendo! – disse um deles.
− Que macho, colega? Meu marido tem grana! Não vai dever para um cara como você!
− Não sei o que quer dizer um cara como eu! Seja como for, não é teu marido, e sim, o pilantra do Rogério!
− Há, há, há! Ele te enrolou, é? − debochei eu.
Ele veio e me meteu um bofetão do lado esquerdo da cara. Percebi que a tarde seria quente. Perguntei:
− O que quer que eu faça?
Ele me deu uns números, anotados em um papel, e disse:
− Faz o pix. 3500 reais.
− Tá maluco? – respondi.
E ele me deu outro tapa no mesmo lado esquerdo da cara. Depois, me arrastaram para um barraco daquela rua. Me tomaram a bolsa e confiscaram o meu celular. Um daqueles homens saradões veio e me passou a mão para me revistar. Fiquei com tesão pelo modo que ele enfiou a mão por dentro da minha saia. Naquele momento de frenesi, misturado com um medinho, fiquei alucinada e ataquei um dos bofes, agarrando e beijando-o. A minha atração louca pelo perigo é que foi responsável por essa loucura. Eles tiraram as calças e, eu caí chupando aqueles paus, que estavam um pouco ensebados. Caíram nas poltronas e, eu fiquei engatinhando naquele chão sujo. Fez-se um silêncio e, por um momento, o que se ouvia era apenas o barulho das minhas chupadas naqueles cacetes. E já que eu estava chupando, é para ser bem feito. Então, lambi os sacos suados e aquela parte perto do ânus, para mostrar a minha competência. Se ouviram falar de mim pelo Rogério, então vão ver com os próprios olhos. Eles iam dando uns tapas na minha cara, acho que para manter o clima quente.
Logo mais, enquanto eu lambia a bunda de um, o outro me enfiava o cacete por trás. Enfiava no meu cú, mesmo! Não era na buceta não. Esta, era eu que tinha que manter na siririca, para me satisfazer. Foi somente quando anunciei:
− Vamos fazer uma dupla!
Que eu finalmente tive um pau na buceta. E perguntavam:
− Agora vai fazer a transferência?
Eu balançava a cabeça e dizia:
− Ainda não!
Então, o cara da frente me meteu uma cuspida na cara e, me carcou firme na racha, enquanto a outra tora estava no meu cú. Fui ao céu e voltei com aquelas estocadas. Comecei chorar, enquanto o bonitão continuava na sodomização. Me soltaram e eu peguei uma cueca do chão para secar as lágrimas. Prossegui cheirando a cueca para manter o tesão.
− É só isso que sabem fazer? Quero duas aqui. – falei, apontando para o meu traseiro.
Eles não acreditaram e vieram bater de novo na minha cara. Me deram uns tapões, dos dois lados da cara, que eu fiquei tontinha. Depois, finalmente, me fizeram sentar numa vara, enquanto o outro veio de frente e, introduziu no mesmo buraco. Foi alucinante, receber aquelas duas toras no cú, como se fossem uma só, imensamente larga, arrombando as minhas pregas. Só assim, é que eu me vingo do Rogério, aquele pilantra.
Depois disso, eu estava acabada, mas não convencida a pagar a conta do amante. Comecei a cantarolar as minhas canções, como nas minhas apresentações de karaokê. Enquanto cantarolava, eu ia masturbando as picas e, eles já sabiam pelo Rogério: eu adoro engolir a porra! Abri bem a boca e recebi um jato de porra quente. Limpei bem a cabecinha e fui para outra. Introduzi e recebi na garganta, um jato farto. Mantive na boca e, a terceira gozada completou-me a capacidade da boca, que ficou cheia. Engoli num movimento único, fazendo graça:
− Agora sim, meus queridos! Peguem o meu celular, que eu vou fazer o pix.
Fiz o pix de 3500 reais e perguntei:
− Onde é o chuveiro?
− Aqui não tem chuveiro. – disse um dos malandros.
− Então, como vou enxaguar o rosto?
Me jogaram o conteúdo de uma caneca na cara. Exclamei:
− Ui, essa água tá cheirando urina.
− Será? Então veja aquilo! – disse, me apontando para a esquerda.
Virei o rosto e recebi uma mijada, que caiu direto na boca. Passei um pouco na cara, adorando ser humilhada. Olhei para a frente e o outro cara já estava me mijando também. Depois, veio o terceiro e também descarregou o líquido prateado na minha cara. As urinas estavam um tanto quente e bem amareladas.
Fui para o carro toda mijada e satisfeita. A minha blusinha, que eu não tinha tirado durante a trepação, estava toda molhada de urina dos machos. A minha saia, que foi puxada de um lado ao outro, estava um pouco rasgada em cima, mas eu dei um nozinho. Voltei para casa só pensando: “Será que é isso que se chama sexo selvagem? Se for, eu sou uma Samantha realizada!”