Olá! Agradeço pelos comentários dos contos anteriores. Isso me incentiva a contar para vocês um pouco da nossa intimidade.
Estou escrevendo um pouco da nossa história por capítulos.
Por questão de tempo, porque vocês vão descobrir que eu trabalho muito, vou postar um capítulo por semana, normalmente na segunda-feira à noite.
Também criei um perfil no Instagram, caso queiram me seguir: @esposodajulia
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2ª Semana
Movimento Acelerado
Na quinta-feira,
Fiz como no dia anterior, e como era o dia de visitar a loja que fica na nossa cidade, voltei para casa mais cedo. Era 9:30 da manhã quando cheguei.
Minha esposa estava na sala assistindo um programa de culinária, dei um beijo nela e fui para meu escritório.
Fiz como no dia anterior. Deixei a porta do meu escritório um pouco aberta e fiquei de olho na movimentação do lado de fora.
Acho que o senhor Jorge estava convencido de que naquele horário eu não estaria em casa, porque às 11h da manhã ele chamou a minha esposa, da porta da cozinha.
Ela levantou do sofá e foi até ele, e eles conversaram por uns dois minutos na porta da cozinha que sai para a área da piscina.
Eu já estava descendo as escadas para ouvir o que eles conversavam quando vejo minha esposa virar e caminhar em direção a sala de estar, mas ela pára no canto da parede, perto da entrada da sala, no mesmo local dos dias anteriores. Eu voltei para onde eu estava, perto da escada no andar de cima, e fiquei escutando a conversa deles.
Júlia: Jorge, vamos parar com essas brincadeiras. Eu entendo que você está carente, que eu te faço lembrar da sua esposa, mas não tem nada a ver. Não sou solteira, amo meu marido e não estou a fim de traí-lo.
Jorge: Julinha, tenho certeza que ontem você passou a tarde toda e ainda dormiu pensando no que te falei. Que você é mulher e precisa de carinho, atenção, cuidado, paixão e um pau bem gostoso no meio das suas pernas!
Júlia: Não vou mentir, Jorge, pensei sim! E quer saber!? Nem tudo na vida é do jeito que a gente quer. Às vezes temos que escolher entre duas coisas boas e abrir mão de uma delas. Mesmo assim, podemos ser felizes!
Jorge: Ah, Julinha, eu não queria fazer assim, mas você está precisando de um empurrãozinho… Você quer, mas fica mentindo para você mesma que isso não é verdade. Fica tentando se conformar com o que já tem, escondendo o que você deseja.
Júlia: Humm! E o que você vai propor hoje? Seu tarado!
Jorge: Fecha os olhos!
Júlia: Não!
Jorge: Anda, confia em mim! Não vou fazer nada que você não queira. Se eu começar e você não quiser, é só falar que eu paro.
Nessa hora, milhões de coisas passaram na minha cabeça, mas eu fiquei mais impressionado com o que passou diante dos meus olhos!
Minha esposa fechou os olhos e o senhor Jorge a moveu um pouco mais para dentro da cozinha na mesma parede, abaixo de um suporte de pano de pratos. Pegou um pano, dobrou e amarrou na sua cabeça cobrindo seus olhos, depois pegou outro pano, levantou o braço dela e amarrou uma mão no suporte, e depois com outro pano amarrou a outra mão no suporte também. Ela ficou com os braços amarrados e de olhos vendados.
Júlia: Não faça gracinhas, senão eu vou gritar!
Jorge: Não se preocupe, delícia! Você vai gostar da brincadeira de hoje!
Jorge se afastou um pouco, abriu uma gaveta no armário e pegou uma colher de metal pequena, depois abriu a geladeira e pegou uma caixa de creme de leite.
Júlia: Jorge, não podemos demorar, eu tenho que fazer o nosso almoço, já são mais de 11hs.
Jorge: Não se preocupe, delícia. Hoje vamos inverter a ordem das refeições do almoço!
Júlia: Como assim?
Jorge: Caladinha, deixa que hoje eu te sirvo! Abre a boca.
O senhor Jorge passou a colher bem devagar nos lábios da minha esposa e perguntou:
Jorge: Que sabor você está sentindo?
Júlia: Nada, só sabor de metal, da colher!
Em seguida, o senhor Jorge colocou o creme de leite na colher e colocou na boca dela.
Júlia: Humm, esse sabor tá mais gostoso! Gosto dessa brincadeira! Quero mais!
O senhor Jorge colocou mais um pouco de creme de leite na colher, mas agora não colocou na boca dela, derramou sobre os lábios dela, que até escorreu pelo queixo.
Jorge: Nossa, desculpa Julinha, deixa eu limpar…
Nessa hora ele começou a lamber o queixo dela, as bochechas e os lábios. Ela ficou de boca fechada, mas não reclamou do que ele estava fazendo.
Júlia: Não Jorge, quero é creme de leite, mas vê se não deixa cair, não pode desperdiçar, gosto muito!
Jorge: Então abre a boca e coloca a língua pra fora!
O senhor Jorge colocou a colher no bolso de trás da calça, e virou a caixa de creme de leite na boca da minha esposa. Mas ele apertou a caixa com força e encheu a boca dela, que escorreu pelo pescoço e pela blusinha.
Ele deixou a caixa cair no chão e começou a lamber a minha esposa, nos lábios, no queixo e foi abaixando pelo pescoço, e agora com as mãos livres, começou a abrir os botões de cima da blusinha da minha esposa.
Júlia: O que você está fazendo, Jorge?
Jorge: Julinha, se concentra no sabor do creme de leite!
E ele continuou abrindo a blusinha dela até que abriu todos os botões expondo os seios dela. Aquela pele branquinha e os seios lambuzados de creme de leite, com os mamilos durinhos devido ao líquido gelado que escorria pelos seios até a barriga dela, pois ela estava sem sutiã - acessório que ela raramente usa.
Júlia permaneceu em silêncio enquanto ele descia a língua pelo pescoço até chegar ao seio direito dela… O senhor Jorge começou a lamber o seio da minha esposa, e para minha surpresa ela não disse nada! Pelo contrário, estava mordendo os lábios!
Ele ficou quase um minuto lambendo e chupando o seio direito dela, e passou para o seio esquerdo e também ficou mais um minuto limpando o creme de leite.
Ainda desceu um pouco pela barriga até quase chegar no short para limpar o que tinha escorrido e depois de deixar ela limpa, beijou a boca da minha esposa e devolveu na boca dela o creme de leite que tinha escorrido por aquele corpo branquinho e lisinho. Fechou a blusinha dela enquanto se beijavam, desamarrou os braços e tirou a venda.
Ficou um silêncio naquela cozinha por quase um minuto e eles olhando um para o outro.
Jorge: E aí? Vi ontem que você gosta de creme de leite com pêssego! Eu também! Mas os seus pêssegos são os mais gostosos desse mundo!
Júlia: Você é louco, Jorge!!!
Jorge: Sou louco por você, delícia! Mas tá bom, a sobremesa de hoje já acabou. Agora você precisa fazer o almoço se não eu vou ter que comer outra coisa! Haha
Júlia saiu da frente dele limpando a boca, abriu a geladeira e tirou algumas verduras que ela usaria para fazer o almoço.
O senhor Jorge ainda ficou na cozinha por uns 2 minutos olhando Júlia cuidar da preparação do almoço e depois voltou para a área da piscina.
Novamente eu estava sentado no chão sem saber o que fazer.
Tá que minha esposa não sabia o que o senhor Jorge ia fazer, mas ela não falou nada quando ele começou a lamber os seios dela, e nem reclamou quando ele desamarrou ela e tirou a venda.
Ela não me chamou para almoçar ao meio dia, provavelmente porque ela tinha entendido que eu estaria fazendo o curso.
Às 14hs eu "cheguei" em casa, ela estava sentada no sofá lendo um livro. Dei um beijo nela e notei que ela tinha trocado a blusinha, e estava agora com uma camiseta baby look.
Fui até a área da piscina, cumprimentei o senhor Jorge, perguntei se estava tudo em ordem, se precisava de alguma coisa. Ele comentou que aquela semana não estava sendo muito produtiva, porque ele já estava quase terminando de tirar toda a fibra, mas encontrou algumas paredes de concreto que teve que levar mais tempo para retirar, e provavelmente na próxima semana ainda continuaria só ele.
Eu disse que tudo bem, que ele me avisasse se tivesse que rever alguma coisa. Ele concordou, me despedi e fui almoçar.
Minha esposa não ficou comigo nesse dia enquanto eu almoçava, ficou no sofá lendo o livro dela. Eu coloquei a comida no prato, esquentei no microondas e almocei na cozinha.
Acho que nem eu e nem ela queria falar do que tinha acontecido algumas horas antes.
Ela não sabe que estou vendo o que tem acontecido, então, ela deve estar tentando me proteger de brigar com o senhor Jorge, ou mesmo com ela. Mas eu não quero brigar com ela. Tenho percebido que ela está apenas sendo boazinha com o senhor Jorge, mas ele não está respeitando ela, contrariando as próprias palavras dele.
Naquele dia, à noite, na cama, Julia começou a me fazer carinhos, colocou uma perna sobre mim e ficou esfregando no meu pau, mas eu não estava no clima para fazer sexo. Disse a ela que eu estava cansado, que no fim de semana levaria ela para passear num motel. Ela deu um sorriso lindo e safadinho, disse que aguardava ansiosamente!
Dormimos…
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