Meu vizinho cinquentão

Um conto erótico de Léo Lindo
Categoria: Homossexual
Contém 937 palavras
Data: 29/11/2022 04:28:26

Olá, me chamo Leonardo e a história que passo a narrar aconteceu comigo há dois anos, quando eu tinha 24 anos (que sugestivo! rsrsrs).

Sempre tive muita curiosidade de saber como era ser possuído por outro homem, mas nunca tinha tido coragem de experimentar. Na rua onde eu morava havia um senhor de 58 anos chamado Adriano, muito atraente, possante, cabelos grisalhos, que era caminhoneiro e mecânico de caminhões. Alguns amigos meus comentavam que ele gostava de pegar rapazes para fazer eles de putinha dele. Sabendo disso, estando eu um dia, tomado de tesão, criei coragem e fui até a oficina dele com a desculpa de que estava precisando de uma chave de boca para consertar minha bicicleta.

Chegando lá, notei que estava tudo silencioso, parecia não ter ninguém, apesar do portão estar aberto. Então entrei calmamente, analisei o local e de repente, a porta do banheiro se abriu e saiu o Seu Adriano vestindo uma regata e uma bermuda de moleton. Ele acabara de tomar banho. Assim que ele saiu do banheiro ele me viu, sorriu e me cumprimentou. Eu pedi desculpas por ter entrado sem bater, mas ele disse que não tinha problema.

Assim sendo, fui logo explicando porque eu estava ali (que estava precisando de uma chave de boca), e de imediato ele respondeu positivamente, que sim, que tinha a chave que eu precisava. Porém, ele pediu para que eu esperasse apenas um momento para que ele comesse algo, pois estava com fome. E eu disse tudo bem.

Assim que terminou, ele voltou ao banheiro, escovou os dentes e voltou. Pegou a chave e me entregou. Mas, antes de eu ir embora, ele me pediu para que eu sentasse um pouco e me ofereceu uma cerveja. Aceitei, tomamos cerveja e conversamos.

Enquanto conversávamos, eu não parava de olhar para o volume dentro da bermuda de moleton do Seu Adriano. Ele parecia ser bem dotado e estar sem cueca, pois seu pênis marcava a bermuda. Seu Adriano então, safado que era, logo percebeu que eu estava interessado e me sacaneou dizendo: “Tem certeza que é só a chave de boca que vc quer?” – e sorriu maliciosamente. Então respondi, que talvez eu poderia querer algo mais; e também sorri maldosamente para ele. Nisso, ele se levantou e veio em minha direção; e em pé diante de mim, que estava sentado, ele começou a acariciar seu pênis por cima da bermuda. Então, eu tomado de tesão que já estava, me ajoelhei diante dele e abocanhei aquele volume ainda com a bermuda; e logo em seguida abaixei ela e pude contemplar aquela maravilha. Era um pênis grande e grosso mesmo ainda estando mole.

Era muito lindo, cheiroso e gostoso. Tinha uma veia grossa que saia lá da base e ia até a glande, que ainda estava encoberta pelo prepúcio. Aquela veia grossa ramificava em mais duas veias um pouco mais finas. Segurei aquele pênis maravilhoso e comecei a masturbá-lo bem lentamente e observando cada detalhe. Então Seu Adriano me pediu para que eu o chupasse, e assim eu fiz abocanhando com muito tesão e mamando bem gostoso.

Conforme eu ia chupando, fui sentindo ele ficar duro e cada vez maior. Daí puxei o prepúcio para trás e deixei aquela glande rosada e grande totalmente descoberta. Quando a glande saiu para fora, liberou aquele cheiro característico de pênis melado pela excitação. Continuei mamando e o Seu Adriano gemia e suspirava de tesão enquanto dizia “mama bem gostoso, não pare”. Completamente alucinado de tesão, eu pedi para Seu Adriano me penetrasse, me fizesse de putinha dele. Mas, ele disse que naquele dia não. Que eu voltasse no dia seguinte e preparado, que eu fizesse uma chuça bem caprichada, pois ele era muito cuidadoso quanto a isso; e completou dizendo que por hora ele queria apenas que eu o fizesse gozar mamando ele.

Então, eu o obedeci e continuei mamando aquele pênis maravilhoso, grande e grosso, que com certeza tinha pelo menos uns 22 ou 23 cm. Enquanto eu o mamava, eu acariciava as bolas dele e o punheteava. Segurei seu mastro contra sua barriga e comecei a chupar as bolas do Seu Adriano, que estavam duras de tão cheias que estavam.

Seu Adriano segurou minha cabeça e começou a foder minha boca com aquele caralho maravilhoso, socando fundo, me fazendo engasgar com aquela trolha. E assim ele continuou e eu segurei nas coxas dele e o puxei fazendo seu pênis ir lá na minha garganta. Então ele começou a acelerar as estocadas; deu um gemido forte, puxou minha cabeça contra seu pênis, segurou assim e começou a gozar muito, enchendo minha boca de esperma. Daí ele tirou o pênis de dentro da minha boca, começou a punheteá-lo e deu mais umas jorradas de esperma na minha cara. Meu tesão era tanto que meu cuzinho ficou todo assanhado piscando e com uma sensação de que estava inchado.

Eu implorei para que ele me comesse, pois meu rabo estava ansioso para ser desvirginado. Mas, Seu Adriano continuou dizendo que não, que só me penetraria no dia seguinte, depois de eu ter seguido suas recomendações. E ainda completou dizendo que iria viajar no dia seguinte para Piracicaba; e que eu poderia ir junto com ele, daí ele me faria de putinha dele durante a viagem.

Como ele estava decidido que não aconteceria nada no momento, então me vesti, me despedi dele e fui embora. Chegando em casa, eu não parava de pensar em tudo que havia acontecido; e logo comecei a me preparar fazendo uma higiene completa e uma chuça bem caprichada para o dia seguinte. Mas essa história contarei num próximo conto.

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Comentários

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Seu conto tem uma ótima narrativa, bem explícito, parabéns espero pela continuidade.

Vale as estrelas recebidas

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Adorei e quero receber este conto ok: euamoavida2020@gmail.com

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