Ahh o dia seguinte.
Acordei antes da Andrea e fui ao banheiro, deixando ela semi-coberta na cama e ainda dormindo.
A cama fica de frente para a saída do banheiro e quando voltei a visão que tive foi do corpo dela deitada de barriga para baixo e com uma das pernas dobrada. Andrea tinha se mexido e já não tinha seu corpo coberto, o que me permitia ver sua bocetinha aparecer entre suas pernas.
Seus grandes lábios eram um convite tentador. Meu pau já dando sinal de estar adorando o que meus olhos contemplavam. Fui me aproximando da cama e meu pau foi ficando cada vez mais rígido com o espetáculo de mulher que tinha na minha frente. Fui beijando a sua pele, começando pela perna que estava mais esticada. Meus lábios tocaram sua panturrilha delicadamente e aos poucos fui subindo e beijando a poucos centímetros de distância a sua pele macia. A parte de trás de seu joelho, três pontos em sua coxa, o encontro da coxa com a sua bunda.
No bumbum, além do beijo, também deixei um rastro molhado da lambida que fiz no seu glúteo. Dou um beijo demorado bem entre inicia a fenda que separa os seus glúteos e vou lambendo até chegar a base da sua coluna. Continuei escalando o seu corpo, lambendo as suas costas até chegar no seu pescoço. Fui me aconchegando sobre o seu corpo, unindo nossos sexos.
Andrea, já desperta, mas ainda de olhos fechados, apenas suspirava de prazer com os meus beijos e lambidas. Quando sentiu o meu pau pressionar a entrada da sua grutinha, ela relaxa sentindo todo o meu peso sobre o seu corpo. Beijo o seu pescoço e logo passo a fazer o mesmo com a sua orelha. Ela solta um gemido de prazer.
Andrea senti meu pau buscando abrir seus grandes lábios vaginais para invadir suas carnes já quentes de prazer. Ela facilita o meu ato abrindo um pouco mais as pernas e meu pau desliza vagarosamente para dentro me deliciando com as sensações de comer uma mulher logo pela manhã. Sinto o meu pau invadir a xoxota da Andrea centímetro a centímetro, abrindo espaço dentro dela.
Penetro em suas carnes macias e quentes. Meu pau vai passo-a-passo vencendo a resistência natural de sua boceta e logo se acomoda todo dentro dela. Andrea solta um gemido mais forte e fala :
- Ai Leco, como é bom ser acordada assim. Beijos no cangote e um pau invadindo a minha boceta. Me fode gostoso que eu quero gozar assim no seu pau.
Com esse pedido, inicio os movimento de vai-e-vem, tirando e colocando na sua boceta. O contato do meu ventre com a bunda dela era um incentivo a mais. Continuo beijando o seu pescoço, orelha, a parte de cima de suas costas e dou leves mordidas no seu ombro. Ela geme de prazer denunciando que está gostando dos meus carinhos.
Aumento o ritmo e Andrea geme cada vez mais forte. Logo vejo ela contrair o corpo e apertar os lençóis com as mãos, gemendo de prazer. Foi o seu primeiro orgasmo dessa manhã. Eu, como tinha gozado muito na noite anterior, não chego a atingir o clímax do gozo, mas confesso que comer a boceta da Andrea nessa manhã foi muito prazeroso.
Andrea percebendo que eu não tinha gozado, pede para mudarmos de posição:
- Leco, deita aqui na cama de barriga para cima – fico na posição que ela quer. Andrea fica em pé na cama permitindo que eu tenha um belo vislumbre do seu corpo nu. Ela fica de costas para mim – ótima posição para apreciar a sua deliciosa bunda e ela quer isso mesmo. Ela coloca as mãos nos glúteos e abre a usa bunda para permitir que eu veja tanto a sua boceta já um pouco inchada do nosso sexo a pouco como o sua cuzinho que já foi explorado pelos meus dedos.
Aos poucos ela vai abaixando o corpo ficando de cócoras em cima de mim. Ela pega o meu pau e aponta ele para a entrada da sua boceta. Sinto a cabeça do meu pau em contato com os seus lábios vaginais. Andrea esfrega o meu pau por toda a extensão do seu sexo, molhando a cabeça dele me dando sensações deliciosas de prazer. Será que ela está fazendo isso para que eu possa tirar a virgindade do seu cuzinho? Mas não foi dessa vez...
Ela aponta o meu pau para dentro da sua boceta e solta o seu corpo de uma vez sobre mim. Meu pau entra de uma vez e Andrea solta um alto gemido de prazer. Foi uma penetração profunda e imediatamente Andrea inicia uma deliciosa cavalgada. Ela segura nos meus joelhos para manter o equilíbrio e judia do meu pau querendo extrair as últimas gotas de porra para inundar a sua boceta.
Andrea está gostando de ser a protagonista dessa foda. Sua boceta está bem lubrificada e meu pau fica logo muito melado. Sou sacana nessa hora. Aproveito que ela está bem aberta para introduzir, junto com o meu pau, um dedo na sua boceta, deixando-o assim bem lubrificado também. Ela permite que eu faça isso e até dá uma paradinha nos movimentos para que eu posso encaixar bem o meu dedo dentro dela. Tenho uma intensão bem sacana para ela e acho que ela já sabe e deseja. Andrea vira a cabeça para mim e com um sorriso maroto sabe o que vira depois.
Satisfeito com o tanto que os meus dedos ficaram lubrificados, tiro eles da boceta dela e permito que ela volte a me cavalgar loucamente. Andrea sabe das minhas intenções e ela espera por isso. Essa bunda voltada para mim não é acidental. Ela gostou que eu mexesse no seu cuzinho e essa é a minha intensão nesse momento.
Andrea solta os meus joelhos e passa a segurar perto dos meus pés, fazendo com que a sua bunda fique mais exposta para mim. Seu cuzinho até pisca na expectativa de ser invadido também. Já coloco a ponta do meu dedo na entrada do seu cuzinho e Andrea diminui o ritmo das cavalgadas. Ela quer sentir os seus dois buracos preenchidos nesse momento.
- Vai Leco, põe esse dedo dentro do meu cuzinho, fode o meu cuzinho que eu vou adorar – Atendo o seu pedido e vou colocando primeiro um dedo para lacear o seu cuzinho e depois com dois dedos vou fodendo o cuzinho dela.
- Ai caralhoooo, que gostosoooo, vai fode meu cu – ela dizia no mesmo instante que voltava a cavalgar no meu pau. Sua boceta estava mais apertada, pois meu pau estava disputando espaço dentro dela como os meus dedos. Andrea cavalgava loucamente no meu pau que eu nem tinha muito trabalho para foder o seu cu com os meus dedos. Deixei que ela controlasse os movimentos. Ela cavalgou até que eu anunciei que iria gozar, pois ela estava sendo extremamente competente na arte do sexo.
- Ahhh. Vou gozar
- Goza Leco, me enche de porra novamente.
E assim, não conseguindo mais me segurar, soltei o meu gozo dentro da boceta da Andrea. Meu pau pulsou várias vezes dentro dela, soltando a pouca porra que foi produzida durante a noite. Tiro os meus dedos de dentro do seu cuzinho e puxo Andrea para que ela deite-se sobre mim. Envolvo o seu corpo com os meus braços no mesmo instante que o meu pau sai de dentro dela, levando para fora um pouco dos líquidos que inundam sua bocetinha. Sinto escorrer para molhar ainda mais o meu pau. Que delícia de mulher.
- Vamos Leco, vamos tomar um banho para podermos voltar para o mundo.
- Andrea, vou querer vc mais vezes.
- Eu também Leco, adorei transar com vc e quero perder o cabaço do meu cu com vc. Mas isso será outro dia. Quero me preparar mais para fazer sexo anal contigo. O que vc fez hoje e ontem foi delicioso e deixou um gostinho de quero mais. Vem, vamos para a banheira.
E dizendo isso, Andrea me puxa para o banheiro e vamos em direção a banheira que precisa ser enchida novamente. Abro as torneiras e vou dosando a temperatura da água para que tenhamos um banho agradável nessa manhã.
Andrea pede para que eu entre primeiro e ela entra na banheira no lado oposto e de frente para mim. Ela mergulha todo o seu corpo na água esfregando-o sensualmente. Coloca os pés apoiados nas laterais do meu corpo, ficando assim de pernas abertas na minha frente, mas ainda embaixo da água. Andrea levanta o corpo para fora d´água, expondo o seu sexo.
- Veja Leco como vc deixou a minha bocetinha. Foi uma verdadeira surra de boceta e pau que levamos essa noite – Aquela visão atiçou o meu desejo. Sua bocetinha estava inchada de tanto levar pau. Fui aproximando minha boca daquela deliciosa fonte de prazer. Andrea foi se abrindo, permitindo que eu me aproximasse dela e foi envolvendo o meu corpo com suas pernas e assim ela me puxou para si, fazendo eu aprofundar minha boca em seu sexo.
Segurei a Andrea por baixo pelo seu bumbum e ela gostou do apoio. Chupei aquela boceta que tanto prazer tinha me dado e que prometia me dar muito mais prazer por um bom tempo. Andrea gemia com minha boca em seu sexo, desejando ter um último orgasmo para fecharmos o dia. Proporcionei isso a ela. Lambia seu sexo como lambia o sorvete mais desejado. Seu clitóris era um caso a parte de tão saliente que estava. Era encostar a minha língua nele e Andrea parecia que levava um choque de prazer.
- Ahhh, shhhh, que delicia, me chupa que eu gosto de ser chupada depois de foder. Ahhh. Leco que boca safada que vc tem e que língua deliciosa é essa explorando minhas intimidades. Me faz gozar novamente. Issso. Vai, maaiiiisss. Me chupa. Quando ela estava quase gozando, coloquei o meu dedão da entrada do seu cu e assim, somente com o contato do meu dedo que o seu cuzinho Andrea teve mais um orgasmo no dia, soltando seu melzinho pela boceta que eu sorvia e devorava com prazer.
Ela se solta e imediatamente me abraça sentando no meu colo, beijando meus lábios e segurando firme a minha cabeça. Seus movimentos no meu colo faz com que o meu pau fique firme novamente e ela percebe, pois o segura e posiciona o meu pau na sua boceta e o coloca para dentro do seu corpo. Não tenho mais forças para atingir mais um orgasmo, mas somente a sensação de ter o meu pau dentro da boceta da Andrea já é um prazer delicioso.
Ficamos assim nos beijando, unidos pelos nossos sexos e aproveitando esses últimos momentos antes de voltar para as nossas vidas.
Saímos da banheira e fomos para o chuveiro que ficava a parte para terminar de tomar o banho. Foi uma troca de toques, sendo que ora era eu que dava banho nela e ora era ela que dava banho em mim.
Deixamos o banheiro enrolados nas toalhas e já com o corpo seco para vestir nossas roupas. Não deixei ela se vestir. Queria fazer isso por ela. Então peguei suas roupas e fui vestindo aquela deusa do sexo que tanto prazer tinha me dado naquelas últimas horas. Andrea colaborou para que eu pudesse vesti-la, com direito a muita mão boba e chupadas ocasionais nos seus seios e beijos roubados entre uma peça de roupa e outra.
- Agora é minha vez - disse Andrea, demonstrando a sua vontade de fazer o mesmo por mim – Ela pega minhas roupas e para minha surpresa, se ajoelha na minha frente. Deixo a toalha cair e ela fica apreciando o meu pau que tanto prazer lhe deu. E faminta como é, não deixa de dar uma chupada nele antes de vestir minha cueca. E que habilidade ela tinha. Não tirou o meu pau da boca enquanto colocava a minha cueca pelos meus pés e subia ela até a sua posição. Só então que ela soltou o meu pau já meio bomba da boca.
Ela se levanta e com delicadeza de suas mãos, termina de encaixar a minha cueca no meu corpo posicionando delicadamente o meu pau dentro dela. Ahh que tesão de mulher....
Ela termina de me vestir e vamos em direção a porta de saída e entrando no carro para irmos embora desse motel que certamente nos veríamos novamente.