Ola a todos
Este é o meu primeiro conto, mas, apesar da ansiedade e falta de experiência, ao escrevê-lo e lembrar dos detalhes, foi muito enriquecedor..
Sou idoso, acima dos sessenta, não tenho ereção, mas com os hormônios atuantes, que me enchem de vontades de ter uma mulher para tocar e ser tocado, nos descobrindo de forma madura e prazerosa, mesmo sem penetração.
Antes da pandemia, já na condição acima, frequentei durante uns quatro anos, uma massagista/fisioterapeuta, a Paula, loira, 1,68, aproximadamente, separada, com um filho na faixa de 16/17 anos.
Ela atende no bairro de Pinheiros, mesmo bairro que trabalho em SP, numa sala próxima a sua residência.
Trata-se de excelente profissional, séria, dedicada, eficiente e comprometida.
Faz excelente massagem, ajuda muito nas dores musculares por conta de esportes que pratico, problemas no ciático e demais situações e dores inerentes a idade.
Não gosto de usar remédios de um modo geral, e por conta disto nunca utilizei as pílulas azulzinhas, nem as de outras marcas.
Devido a frequência que ia a sua clínica, fizemos boa amizade, comentei com ela a minha deficiência orgânica, e profissionalmente, pedí para que ela me ajudasse, dentro da sua especialidade.
Para mim, relatei a ela meio com vergonha e com receio que ela se zangasse por imaginar ser alguma ¨"cantada" com cunho sexual.
Ela ouviu com atenção, disse não ter experiência neste caso, mas iria estudar e ver o que poderia fazer ou aconselhar.
Na minha próxima sessão de massagem, ela disse ter pesquisado, não descobriu muito, que não fossem as drogas para este fim, e falou que existe local no homem, que fica entre a próstata e o anus, que, em acertando o ponto correto, poderia surtir algum efeito.
Em tempo: sempre fiz as massagens com cueca, e ela tentou este ponto sobre o algodão fino da minha roupa de baixo.
Realmente, sentí que o ponto tocado era correto, pois percebí pequena melhora eretiva, ainda fraca, mas imaginei que alí estava o início da minha cura.
Além de tudo, o leve e sutil toque próximo ao escroto foi bastante agradável, ajudando na pequena ereção que nos surpreendeu.
Devido a esta mini ereção, a Paula perguntou se eu não ficaria incomodado dela tirar a minha cueca, pois a facilitaria tentar algo eficiente para o meu
pipizinho.
Nota: é vergonhoso citar, mas o meu, sem utilização há muitos anos, tem o tamanho do de menino de uns doze anos, e murcho.
Voltando aos fatos: com o início da ereção, eu nú, ela fez novamente as manobras com caricias no saco, e masturbação, utilizando somente tres dedos na vertical, devido ao diminuto tamanho do pipi..
Aquilo foi uma situação única: sentí muito prazer, prazer este que aumentou com intensidade estratosférica, e em pouco tempo (não consigo precisar),
tive um gozo forte, intenso, abrangente, delicioso, que me fez ficar ofegante, e sem pensar, eu segurei com força e abracei a região da cintura da Paula, situação inédita, mesmo após tantos anos de frequentar a clínica.
Não consigo imaginar como um pintinho ridicularmente pequeno, conseguiu me propiciar orgasmo tão completo e relaxante. Me levou ao olimpo.
A partir desta sessão, eu sempre pedia para a Paula repetir a massagem neste ponto.
Inicialmente, ela desconversava, situação que me fez marcar horários com prazos mais próximos, e após algum tempo, consegui incorporar esta técnica nos atendimentos.
Em um das sessões, com a familiaridade aumentando, ela comentou que estava meio cansada, e precisava de um bom descanso, devido as dificuldades do dia a dia, aliada as demandas que um filho adolescente trás.
Perguntei-lhe se queria que eu fizesse massagem relaxante. Eu havia feito curso rápido há mais de trinta anos, mas, com a gratidão que eu sentia pelas alegrias que ela me proporcionou, eu tinha certeza que ela não se decepcionaria com a minha massagem.
Pedí que ela usasse roupa de algodão pois facilita o tato no paciente.
CONTINUA...