Pecado em Família; é uma obra particular. Onde conto sobre minha experiência no incesto com os meus pais, e com a minha irmã mais velha.
Uma perspectiva ousada e profundamente inquietante sobre sexo, lealdade e família, escrita de maneira direta.
Mas como preocupação extra, vale repetir; que o texto passou por edição, retirando informações pessoais.
Quarta, 29 de janeiro de 2014. Às 15:15.
Oi?
Está chovendo. Também, depois do calor que fez desde cedo, não tinha outra saída se não fosse chover.
Acabei de fazer babyliss no cabelo. Estou com e-mail aberto na tela do computador.
Cara… preciso tomar cuidado com esses textos. É melhor deletar. Tenho medo que alguém descubra, que alguma amiga leia por um descuido meu. Ah, depois penso melhor se deleto ou não? Mudarei de senha, assim fico mais tranquila.
Meu... estou no fim das férias, meus últimos dias no bem-bom está acabando.
Mais cedo, após tomar a ducha, saí do quarto com os cabelos pingando, metida num pijaminha branco e chinelas nos pés.
Passei pelo quarto dos meus pais, ouço barulho de chuveiro ligado, a Roberta não estava lá dormindo, como diariamente. Voltei com alguns passos, abrindo a porta do quarto dela; e lá estava a retardada estava dormindo pelada; há dias que não a via dormir na própria cama. Fechei a porta e segui rumo à cozinha, ouvindo barulho de armário abrindo.
Então fiz minha reentrada triunfal encontrando papai; ele estava enchendo a chaleira elétrica de água para preparar o nosso café fresquinho. Seu Reginaldo; sente prazer em ser o primeiro a acordar e preparar o café da manhã para nós. Cara… o meu pai é dez.
Dei-lhe; bom dia. Papai respondeu animado, olhando para os meus peitos. A gente deu um abraço demorado perto do fogão. Já viu algum pai passar a mão na filha? Aqui em casa é assim. Ele passou às mãos nos meus peitos; depois que me largou do “abraço”. Demos uns beijinhos. Seu Reginaldo perguntou; se eu queria comer panquecas com ovos? Eu disse que sim.
Enquanto papai preparava o café da manhã. Fiquei com ele na cozinha, sentada-prestando-atenção em seus dotes culinários.
Quando lembrei que tinha iogurte; levantei arrastando a cadeira para trás levantando. Abri a porta da geladeira pegando um Danette, também peguei uma colherzinha sentando na mesma cadeira.
A cada lambida que dava na colher; papai animava-se, cara… mais cedo, aconteceu um negócio bem doido na cozinha, sabe?
Meu pai sacou o pau das calças e mandou chupá-lo, meu... assim do nada, porra, que loucura insana.
Desguiei o olhar pensando; filho duma égua.
O olhar que papai dirigiu a mim não teve como negar, sabe, cara? Quando olhei aquele troço lindo endurecendo bem de pertinho de mim, meu… juro, tentei resistir, mas, não deu, é sério.
Larguei copinho de Danette em cima da pia. Agachei - ajoelhando. Comecei um tour de língua em torno da cabeça do pau, para depois alojar o negócio sobre o leito da língua. O pau do meu pai ficou descansando um pouco no “berço” da minha língua. Cara… na hora, eu só pensava na mamãe; sabendo que; se ela nos pegasse ali, por estar atrasando o café da manhã, eu tomaria uma bronca monstruosa. O risco valeu a pena, porque deu certo.
Tratei de chupá-lo, o mais rápido que pude, papai não parava de sussurrar, dizendo que meu boquete estava bom.
Meu... aquele chupa-chupa evoluiu compulsório, de repente, ouço o secador de cabelo ligado vindo do quarto dos meus pais. Sabendo que teria alguns minutinhos para saborear o pênis do meu pai.
Enquanto acarinhava o pênis do meu pai; veio uma ideia maluca na hora. Uma ideia interessante que havia visto há um tempo atrás no site de sacanagens na internet.
O problema ali; era saber quando papai ia gozar. O que atrapalhou um pouco, eu não sabia se prestava mais atenção no boquete ou no barulho do secador. Entretanto, de modo, tudo deu certo para nós.
Agachada no chão na posição de submissão com o pau do meu pai na boca. Peguei o copinho de Danette e fiquei aguardando-o gozar; só pensava em lamber aquele pau, chupar aquela cabecinha rosada, enfiar, ele todo na boca provocando gemidos no meu pai. Antes do meu pai gozar; cara… fui muito ousada, sabe?
Peguei o Danette. Pedi para ele gozar dentro no copinho. Seu Reginaldo olhou sorrindo, perguntou baixinho; você vai comer, filha? Excitada. Balancei a cabeça afirmando, confirmando, olhando-o nos olhos.
Meu pai olhou com um olhar tão sórdido para mim... cara. Ele continuou — masturbando o pau, ouvindo meus sussurros: “Goza pai, goza pai, goza. ” – Cara... a gente é muito, doido, sabe?
O problema, é ele não gozava, sei lá, o que aconteceu com aquele pau. Isso me deixou preocupada. Acredita? Tive que colocar os peitos para fora do pijaminha para ajudá-lo a gozar? Na pilha da emoção papai derramou porra no copinho de Danette. Espirrou um pouco para fora do copo; melando os dedos da mão, peitos e um abaixo do pescoço.
Meu… o gozo tinha uma cor esbranquiçada.
Na pilha do tesão, peguei no pau dele, tão pouco resisti, chupei a cabecinha. Em seguida, ele todo… foi nessa hora que pedi a colherzinha, mas papai alertou sobre o barulho do secador que tinha parado.
Levantei do chão desesperada com o copinho de Danette na mão com medo Dona Mayara nos flagrar. Meu pai ficou rindo. Peguei a colherzinha e vim correndo parar no quarto, trancafiando a porta.
Meu… vou falar um negócio agora: “tenho certeza que nenhuma das minhas amigas fez o que eu fiz.
Dei umas mexidinhas com a colher no Danette-gozado. A cremosidade do chocolate escondeu o esperma todinho. Aí fiquei naquelas; experimento ou não?
Me conhecendo e espiritualmente curiosa; dei uma colherada cheia no negócio experimentado o troço de olhos fechados. Cara… vou te falar, não senti nenhum gosto diferente; só tinha gosto de Danette e nada mais. Repeti o processo, mas dessa vez de olhos abertos para tirar a conclusão de não sentir outro sabor.
Joguei fora o resto; lavando o copinho na pia do meu banheiro. É engraçado: “antes, eu tinha nojo de esperma, agora não. ”
Limpei os resquícios de esperma que havia caído em mim. Levei o copinho vazio comigo quando saí do quarto para tomar café na cozinha.
Meus pais estavam tomando café da manhã quando cheguei. Dei bom dia para eles, fingindo pra mamãe que havia acabado de acordar. Papai como de praxe, agiu como se nada tivesse acontecido; lendo seu jornal com a xícara na outra mão.
Quando acabei de comer; falei para o Seu Reginaldo, me referindo ao Danette, mas de modo que ele entendeu:
— Pai, as panquecas estavam deliciosas…
Enquanto falava, tocava o copinho. Meu pai deu um “sorriso amarelo” que safado! Acho, que ele pensou: “ela tomou tudo.
Tchauzinho!
Quinta, 30 de janeiro de 2014. Às 17:00.
Oi?
Há pouco cheguei do shopping. Comprei dois biquínis lindos para a viagem de amanhã no sítio do pai da Jéssica em Atibaia. Vai à turma toda do condomínio. Vou amanhã à noite. Ela disse que têm duas piscinas e um lago. Já estou toda empolgadinha: amo a natureza!
Tchauzinho!
Sexta, 31 de janeiro de 2014. Às 15:00.
Oi?
Abri o bloco de notas para deixar registrado algo que aconteceu ontem. Tenho manicure às cinco horas, iriei ser breve e direta.
Ontem papai deu duzentos reais para comprar os biquínis para a viagem de daqui há pouco, certo?
Aproveitei a ausência da Roberta para fazer uma surpresinha ao meu pai quando ele chegasse do trabalho.
Ultimamente, os ventos estão soprando a meu favor, porque deu certo do jeito que havia planejado.
Antes do meu pai chegar. Vesti os dois biquínis, mas escolhi ficar com o de estampa arabesca, azul e branco, ele possui uma calcinha bem pequenininha.
Fiquei atenta para quando ele chegasse, me visse de biquíni.
Quando meu pai chegou. Eu estava no meu quarto de frente para o espelho, de costas, para a porta; fingindo estar provando o biquíni: “sim, eu sei que vou para o inferno, por estar fazendo isso. ”
Meu pai é assim; vai chegando com tudo, abrindo porta, acendendo às luzes, chamando todo mundo.
De repente, vejo uma sombra atrás de mim. Era ele, apreciando o biquíni curtinho que estava em meu corpo:
— Boa noite, filha? — Ele disse.
— Boa noite, pai. — O senhor está bem? Respondi olhando-o pelo espelho.
Eu podia ver uma nítida empolgação do meu pai olhando para a minha bunda:
— O senhor gostou, pai? — Perguntei apurando seus olhares.
Seu Reginaldo sacou um olhar e sorriu. Desguiou o olhar para cima sorrindo. Foi nessa hora que me virei de frente, pensando; o filho duma égua, tá esperando o quê?
Não falei nada, fiquei esperando meu pai me atacar.
Ele já chegou me agarrando com firmeza as nádegas, beijando meus lábios. Foi quando me deparei com sua rola endurecida nas calças-roçando minha barriga.
Cara, em questão de segundos, a gente, já estava na cama. A traseira da calcinha-tanga ficou sumida dentro do meu rego com seus puxões. Logo as risadas e falas sexuais que nenhum pai fala para a filha pipocavam de sua boca.
Aclamados pelo tesão em êxtase nasal. Meu pai foi tirando a parte debaixo do meu biquíni desatando os nós:
— “Posso dar uma caidinha e te lamber minha filha? ’’ — Pediu com a maior cara de pedinte.
Na hora, eu estava tão excitada; apenas balancei a cabeça afirmando que sim. Seu Reginaldo sorriu e foi…
Amarrada pelo desejo. Papai foi só na veia, no lugar certo. Cara… não teve como suportar o tesão ao vê-lo me lamber. Eu puxava seus cabelos com força, fazendo ele chupar mais. Se a mamãe ou a Roberta aparecesse, cara… eu ia ficar muito puta da vida, pois, aquele momento foi o ápice.
A boa lubrificação que papai deixou em minha vagina, nem precisou de KY.
Seu Reginaldo dispensou o uso da camisinha, tirou a roupa com agi lides; foi me dando cada carcada quanto menos esperava. Meu… a cama começou a balançar, a cabeceira foi batendo na parede. Escorava com as mãos e braços nos ombros dele, e as coxas comprimindo sua cintura. A gente, não parou de beijar, nem meio-segundo.
Então, me larguei de costas com a cabeça nas almofadas. E meu pai atrás de mim, saltitando, em ritmo bem lento.
Sabe… fiquei à tarde toda planejando, ainda bem que deu tudo certo, ninguém atrapalhou, foi do jeito perfeito.
O que diria; os pais das minhas amigas; se descobrissem que transo com meus pais e a minha irmã?
O que diria; os vizinhos? Será que eles escutam a putaria que rola aqui em casa? Que meu pai chupa as filhas? Que a Roberta dorme mais na cama dos meus pais do que na própria cama? “Deus nos perdoe. ”
— “Fica de quatro, meu amor? ” — Ele disse.
— Pera aí… — Disse eu.
O que se viu ontem era uma cama de casal com duas formas humanas cometendo um dos maiores pecados.
Pai e filha se agitando em cima dela. Não precisa nem dizer o que aconteceu, ou precisa? Precisa sim; meu pai comeu meu cu. Foi rapidinho, mas comeu.
Ele, foi descrevendo lentos círculos com a ponta do dedão na íris cuspida do meu cu. Eu não parava de piscar para ele. Daí ele, não satisfeito, tacou o dedão rabo adentro, causando comoção no meu corpinho brioso.
Cara… meu pai ficou um tempão mexendo no meu cu!
Meus joelhos, começaram a ficar doloridos, ele nem havia metido. Foi quando deitei de barriga para baixo; pedindo sexo anal de um jeito bem descarado.
Dengoso, papai disse:
— “Bel, dá o cu ‘pra’ mim? — Disse bem pertinho do meu ouvido, lambendo ele.
— Dou, comi. — Disse eu.
Gargalhamos nessa hora com o dedão dele, roçando meu cu. Cara… ele enfiou lá dentro. Respondi à estacada com um rangido de gogó. Meu corpo vibrava, logo que papai engatou a meter.
Aí, cara… foi pau no cu até acabar. Enquanto meu pai me comia, eu chupava o dedão da sua mão direita, a outra mão, apertava meu braço direito.
O pau dele arregalou meu ânus que estava prestes a expugnar, nem precisou forçar muito, o troço entrava fácil demais. A cada estacada meu corpo afundava mais na cama. Engrunhia os dedos dos pés, essa rotina se repetiu algumas vezes, na levada dinâmica do sexo anal.
Meu pai foi cansando de meter, ele tirou o pau com medo de gozar dentro de mim; pediu para eu botar a boca no pau que estava dentro do meu cu.
Cara… me deu um nojo, que cortou meu tesão na hora. Há-Há-Há. Puta merda, que situação constrangedora. Não queria cortar o barato, sabe? Tive que me virar nos trinta. Passei o lençol no pau, para limpá-lo e secá-lo. Há-Há-Há. Na minha cabeça; o pau estava sujo de merda. Há-Há-Há.
Da posição em que havia instado. Chupei e não parei com agilidade do jeito que ele prefere. Chupava sorveteando a piroca com uma gula infinita. Sei quando meu pai está prestes a gozar; é quando suas pernas ficam se comprimindo e a testa começa a franzir: “viu, além de boa filha, sou ótima amante. ”
Meu pai gozou nos meus lábios, cara, puta merda, o leite estava quentinho e esbranquiçado. Passei a língua em volta da cabecinha do pau e nos lábios, recolhendo filetes adentro para engolir um tiquinho.
Meu pai ficou descansando. Eu fui urinar no banheiro. A gente ficou se curtindo na cama, sabe? Dando muitos beijos. Seu Reginaldo ficou feliz! Os duzentos reais que havia me dado para comprar os biquínis, valeu a pena. Ótimo investimento!
A mamãe chegou meia-hora depois. Meu pai estava jantando na cozinha, eu, na varanda conversando com a Fernanda pelo Messenger.
Não tenho mais nada a acrescentar. Enviarei o texto no e-mail, desligar o computador, arrumar as minhas coisas pra viagem de logo mais.
Tchauzinho!