Dra Fernanda Cristina, sentindo o anal...

Um conto erótico de ArmazénProfano
Categoria: Grupal
Contém 1319 palavras
Data: 30/11/2022 14:03:41
Assuntos: Corno, Grupal, Orgia, Traição

E amanhece o dia na casa da doutora.

O marido dela, Walter acordou.

Batendo a mão ao lado da cama, não sentiu a presença da esposa, então se levantou e foi ao banheiro, depois se trocou e desceu, pegando a empregada fazendo o café, daí perguntou:

- Bom dia, vc viu a Fernanda?

- Bom dia, não vi não!

Mas logo ela apareceu saindo do banheiro de baixo, num roupão e com o cabelo molhado, oque faz o marido perguntar:

- Ué, tomou banho?

- Sim, qual problema?

- Porque não tomou lá em cima na suíte?

- Fiz esteira, e resolvi tomar aqui!

Então ela foi andando meio torta e mancando, e Walter reparou nisso:

- Fernanda, vc se machucou?

- Pode ser distensão!

E dai ela foi sentando na cadeira, mas de lado, e do nada, soltou um “ai”

- Que foi Fernanda?

Notando que o marido e a empregada estavam olhando-a, respondeu:

- A distensão subiu até as costas!

Walter então tomou seu café e não perguntou mais nada, e a empregada tão pouco ficou olhando.

Mas oque será que houve mesmo?

Horas antes na madrugada...

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4:48 da manhã

...

No quarto da edícula, gemidos e xingamentos eram ditos...

- Devagar! – era a voz de Fernanda, enquanto estava de quatro, com Jorge colocando a pica no seu cu.

Marcos segurou sua boca e a fez engolir a vara grossa, ao mesmo tempo que a big rola entrava no rabo, rasgando todas as pregas.

Isso explicava a distensão dela.

Os dois negros ferravam a doutora loucamente, fodendo seu cu sem piedade.

E pela primeira vez em sua vida, teve um orgasmo anal, quase fazendo-a desmaiar de prazer.

Depois de Jorge arregaçar tudo que podia, ela sentou na pica do Marcos, que atolou a rola inteira no rabo, fazendo-a cavalgar e gemer como uma puta, só sendo calada pela pica do Jorge que entupiu sua boca.

A cavalgada foi longa e prazerosa para ela, que atingiu vários orgasmos.

Literalmente o cu da doutora tinha virado uma flor, tamanho arregaço, até que ela pediu – parem um pouco! – retirando a bunda da rola dele.

- Que foi?

- Vamos com calma, é minha primeira vez!

- Porra, mas pra uma primeira vez, ta ótimo, o cu ta bem aberto!

Nisso ela sentiu um flash atrás, era o Marcos tirando uma foto da bunda e mostrando pra ela que se espantou ao ver o próprio cu todo aberto – Caramba, que buraco ficou!

- Agora não fecha mais doutora! – disse o Marcos rindo!

Jorge completou – e só fecha com pica preta!

Nisso a rola dele foi entrando novamente no cu dela, e com isso a cavalgada se iniciou de novo, a cada descida de Fernanda, a pica entrava até o talo, com sua boca sendo fodida por Jorge.

Após um bom tempo nessa posição, colocaram ela de quatro na cama de novo, e começaram a revezar no cu dela, um entrava e fodia um pouco, aí saia, e o outro vinha, com ela abrindo a bunda para facilitar a foda.

Mesmo dando o cu loucamente, ela olhou o despertador que tinha na cômoda, e já eram 5:40 da manhã, e logo iria amanhecer.

- Não podemos demorar!

Os dois entenderam, então era hora de gozar.

Aumentando o ritmo, Jorge pegou na sua cintura, e socou tão forte que a fez gritar, até que não aguentando mais, jorrou porra dentro do cu dela, soltando jatos e mais jatos bem no fundo.

Retirando a pica pingando, foi a vez do Marcos, que nem pensou, socou pra dentro e fez o mesmo, e após socar forte, entupiu mais ainda o rabo da doutora Fernanda de porra.

E ela gozou tbm sentindo isso, ficando esparramada na cama.

Os dois sentaram e fumaram um cigarro, com Marcos olhando-a deitada já cochilando – ei doutora, acorda?

- Que?

- Levanta, vai pra casa, antes que alguém chegue!

Por dois segundos, ela desmaio mesmo, então se levantou e pegou o roupão, sentindo o cu ardendo e cheio de porra – caramba, porque não gozaram pra fora?

Eles riram apenas, e ela foi embora.

No chuveiro dentro de sua casa, sentia muita porra escorrendo pelas coxas, então resolveu ficar ali até ver se saia tudo.

E assim amanheceu o dia.

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...voltando a mesa do café....

Walter tomando a última xicara de café, perguntou:

- Aqueles dois estão dormindo ainda?

- Deixa eles, estão fazendo um bom trabalho! – disse Fernanda maliciosamente e com duplo sentido.

O marido então foi trabalhar.

Ela subiu e se trocou, pois, tinha que fazer o mesmo, então foi para a clínica.

Dentro do carro após sair, sentiu algo.

- Caralho, ainda tem porra escorrendo!

Se virando no banco, foi tentando conter, - aqueles filhos da puta, tinham que ter gozando lá dentro!

Chegando na clínica, mal deu bom dia para as pessoas e correu para o consultório, indo direto ao banheiro, a secretaria lhe chamou, mas já levou um pito, os pacientes teriam que esperar mesmo.

Após esse turbulento início, ela conseguiu atender as pessoas, e ao final da tarde, recebeu uma ligação da sua empregada.

- Oi doutora Fernanda, to querendo ir embora, mas os rapaz que tão mexendo no quintal ainda não acabaram!

Ela pensou um pouco e disse:

- Pode ir embora, logo eu chego ai!

Depois de encerrar as atividades na clínica, foi para casa...

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18:52

Walter chega em casa, e verifica que sua esposa já tinha chego, ele encosta o carro na garagem e vai andando para a cozinha e entrando – Fernanda?

Mas ela não respondeu.

Ele então ouviu algo no quarto, no andar de cima, e foi subindo as escadas, até que ela apareceu de camiseta e short, com o rosto vermelho e todo lambuzado na boca – Walter??

- Que isso, estava bebendo oque?

Ela estalou os olhos, e ficou em silêncio por segundos, então falou rapidamente – sorvete!

- Sorvete?

- Sim, estava tomando na cama!

Ele pensou um pouco, então disse:

- Vou tomar banho!

- Não vai...

- Porque?

- A ducha ta fria, toma lá embaixo!

- Estragou?

- Não sei, amanhã chamo o técnico!

Como bom banana, ele aceitou que teria de tomar banho lá embaixo, e pegou a roupa, e desceu.

Ao mesmo tempo, a doutora Fernanda Cristina voltou para o banheiro e abriu a porta – vcs tem que ir embora!

Marcos e Jorge estavam pelados com as picas duras, escondidos la dentro, então um deles falou – po doutora, termina oque estava fazendo!

Não ligando para o marido estar la embaixo tomando banho, e como hipnotizada pelos caralhos negros, ela se ajoelhou e voltou a mamar como uma boa boqueteira, engolindo e lambendo com vontade.

Era obvio que a lambuzeira na boca anterior era de picas grossas, e o marido nem percebeu como bom tonto.

Depois de levar no cu na madrugada, agora no entardecer, chupava os dois cacetes para finalizar, e com a punheta acompanhando, eles encheram a boca dela de porra, quase ao mesmo tempo, fazendo-a sufocar e vomitar na privada ao lado.

- Não segurem minha cabeça, querem me matar?

- Ah doutora, não tira a boca, ainda tem porra! – colocando de novo e soltando mais um pouco, fazendo ela engolir tudo.

Acabando de limpar os caralhos, ela se levantou – vão embora!

Os dois foram saindo do banheiro da suíte e depois do quarto, e assim que desceram a escada com ela atrás, ouviram o marido dela, cantando no chuveiro – ta feliz ele heim!

Isso era motivo de risos.

Ela os pagou pelo serviço no jardim, e tbm pelo serviço nela, e se despediu dos dois.

O envolvimento dela com eles estava fora do eixo normal da vida dela.

Ao voltar a suíte, foi tomar banho, antes é claro dando muita descarga na privada pela porra vomitada anteriormente. E enquanto estava na água, o marido chegou espantado e disse.

- Não estava estragado?

- Ah sei lá, liguei e voltou a funcionar!

- Se queria tomar banho antes, era só falar! – ficando nervosinho e saindo do banheiro.

Pobre Walter, a coisa não era tão simples assim, pois sua esposa estava entubada com porra no cu e na garganta agora.

Continua.

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Comentários

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Um pouco mais curto que os outros, mas mesmo assim muito bom.

Parabéns pelos contos, espero ler continuações dessa série a da Natália também.

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Será q vai fica só nos dois, ou vai volta a a atender filas de piroca na clínica? Kkk qual será o futuro da doutora 🤭😈

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Ô pessoal do Armazém, seus contos, todos até esse agora, são ótimos, muito bem narrados, diálogos afiados, mordazes, situações absurdas, loucas, mas sempre de uma qualidade que dá gosto ler, vocês são Phoda! Mas sinceramente esse último aí deu una caída no nível, comparando com as outras aventuras do Dr.Fernanda Cristina, o mal humor típico dela, suas reclamações sem fim, as furadas que ela se mete, cadê essas situações? Que só fizeram até agora essa ser uma ótima, depravada e bem humorada série Cuckold BBC. Cenas de sexo hardcore tem aos montes aqui no site, mas vocês elevaram a qualidade dos textos com uma imaginação e escrita incríveis.

Espero que entendam esse desabafo como uma crítica construtiva e que continuem nos brindando com suas excelentes e loucas histórias.

Um Abraço!

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Ola Morfeus, toda critica é bem vinda, desde que seja honesta e sem ofensas. Agradecemos sua educação no questionamento, e sim, esse trecho foi apenas o lado devasso dela sendo exposto, pois existe um enredo anterior que dita o porque dela chegar a isso. Claro que preferimos tbm contar boas historias doque somente ficar em sexo puro, as vezes oque permeia algo, é mais excitante que o fato em si, Assim como na vida, se cria tanta expectativa sobre algo que quando ocorre, frustra. Mas voltando a duvida sua, sim, faremos a sequencia de outras situações, visando o fim de ano, afinal uma mulher que faz isso, não pode viver sem enrascadas. beijos

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