E amanhece o dia na casa da doutora.
O marido dela, Walter acordou.
Batendo a mão ao lado da cama, não sentiu a presença da esposa, então se levantou e foi ao banheiro, depois se trocou e desceu, pegando a empregada fazendo o café, daí perguntou:
- Bom dia, vc viu a Fernanda?
- Bom dia, não vi não!
Mas logo ela apareceu saindo do banheiro de baixo, num roupão e com o cabelo molhado, oque faz o marido perguntar:
- Ué, tomou banho?
- Sim, qual problema?
- Porque não tomou lá em cima na suíte?
- Fiz esteira, e resolvi tomar aqui!
Então ela foi andando meio torta e mancando, e Walter reparou nisso:
- Fernanda, vc se machucou?
- Pode ser distensão!
E dai ela foi sentando na cadeira, mas de lado, e do nada, soltou um “ai”
- Que foi Fernanda?
Notando que o marido e a empregada estavam olhando-a, respondeu:
- A distensão subiu até as costas!
Walter então tomou seu café e não perguntou mais nada, e a empregada tão pouco ficou olhando.
Mas oque será que houve mesmo?
Horas antes na madrugada...
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4:48 da manhã
...
No quarto da edícula, gemidos e xingamentos eram ditos...
- Devagar! – era a voz de Fernanda, enquanto estava de quatro, com Jorge colocando a pica no seu cu.
Marcos segurou sua boca e a fez engolir a vara grossa, ao mesmo tempo que a big rola entrava no rabo, rasgando todas as pregas.
Isso explicava a distensão dela.
Os dois negros ferravam a doutora loucamente, fodendo seu cu sem piedade.
E pela primeira vez em sua vida, teve um orgasmo anal, quase fazendo-a desmaiar de prazer.
Depois de Jorge arregaçar tudo que podia, ela sentou na pica do Marcos, que atolou a rola inteira no rabo, fazendo-a cavalgar e gemer como uma puta, só sendo calada pela pica do Jorge que entupiu sua boca.
A cavalgada foi longa e prazerosa para ela, que atingiu vários orgasmos.
Literalmente o cu da doutora tinha virado uma flor, tamanho arregaço, até que ela pediu – parem um pouco! – retirando a bunda da rola dele.
- Que foi?
- Vamos com calma, é minha primeira vez!
- Porra, mas pra uma primeira vez, ta ótimo, o cu ta bem aberto!
Nisso ela sentiu um flash atrás, era o Marcos tirando uma foto da bunda e mostrando pra ela que se espantou ao ver o próprio cu todo aberto – Caramba, que buraco ficou!
- Agora não fecha mais doutora! – disse o Marcos rindo!
Jorge completou – e só fecha com pica preta!
Nisso a rola dele foi entrando novamente no cu dela, e com isso a cavalgada se iniciou de novo, a cada descida de Fernanda, a pica entrava até o talo, com sua boca sendo fodida por Jorge.
Após um bom tempo nessa posição, colocaram ela de quatro na cama de novo, e começaram a revezar no cu dela, um entrava e fodia um pouco, aí saia, e o outro vinha, com ela abrindo a bunda para facilitar a foda.
Mesmo dando o cu loucamente, ela olhou o despertador que tinha na cômoda, e já eram 5:40 da manhã, e logo iria amanhecer.
- Não podemos demorar!
Os dois entenderam, então era hora de gozar.
Aumentando o ritmo, Jorge pegou na sua cintura, e socou tão forte que a fez gritar, até que não aguentando mais, jorrou porra dentro do cu dela, soltando jatos e mais jatos bem no fundo.
Retirando a pica pingando, foi a vez do Marcos, que nem pensou, socou pra dentro e fez o mesmo, e após socar forte, entupiu mais ainda o rabo da doutora Fernanda de porra.
E ela gozou tbm sentindo isso, ficando esparramada na cama.
Os dois sentaram e fumaram um cigarro, com Marcos olhando-a deitada já cochilando – ei doutora, acorda?
- Que?
- Levanta, vai pra casa, antes que alguém chegue!
Por dois segundos, ela desmaio mesmo, então se levantou e pegou o roupão, sentindo o cu ardendo e cheio de porra – caramba, porque não gozaram pra fora?
Eles riram apenas, e ela foi embora.
No chuveiro dentro de sua casa, sentia muita porra escorrendo pelas coxas, então resolveu ficar ali até ver se saia tudo.
E assim amanheceu o dia.
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...voltando a mesa do café....
Walter tomando a última xicara de café, perguntou:
- Aqueles dois estão dormindo ainda?
- Deixa eles, estão fazendo um bom trabalho! – disse Fernanda maliciosamente e com duplo sentido.
O marido então foi trabalhar.
Ela subiu e se trocou, pois, tinha que fazer o mesmo, então foi para a clínica.
Dentro do carro após sair, sentiu algo.
- Caralho, ainda tem porra escorrendo!
Se virando no banco, foi tentando conter, - aqueles filhos da puta, tinham que ter gozando lá dentro!
Chegando na clínica, mal deu bom dia para as pessoas e correu para o consultório, indo direto ao banheiro, a secretaria lhe chamou, mas já levou um pito, os pacientes teriam que esperar mesmo.
Após esse turbulento início, ela conseguiu atender as pessoas, e ao final da tarde, recebeu uma ligação da sua empregada.
- Oi doutora Fernanda, to querendo ir embora, mas os rapaz que tão mexendo no quintal ainda não acabaram!
Ela pensou um pouco e disse:
- Pode ir embora, logo eu chego ai!
Depois de encerrar as atividades na clínica, foi para casa...
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18:52
Walter chega em casa, e verifica que sua esposa já tinha chego, ele encosta o carro na garagem e vai andando para a cozinha e entrando – Fernanda?
Mas ela não respondeu.
Ele então ouviu algo no quarto, no andar de cima, e foi subindo as escadas, até que ela apareceu de camiseta e short, com o rosto vermelho e todo lambuzado na boca – Walter??
- Que isso, estava bebendo oque?
Ela estalou os olhos, e ficou em silêncio por segundos, então falou rapidamente – sorvete!
- Sorvete?
- Sim, estava tomando na cama!
Ele pensou um pouco, então disse:
- Vou tomar banho!
- Não vai...
- Porque?
- A ducha ta fria, toma lá embaixo!
- Estragou?
- Não sei, amanhã chamo o técnico!
Como bom banana, ele aceitou que teria de tomar banho lá embaixo, e pegou a roupa, e desceu.
Ao mesmo tempo, a doutora Fernanda Cristina voltou para o banheiro e abriu a porta – vcs tem que ir embora!
Marcos e Jorge estavam pelados com as picas duras, escondidos la dentro, então um deles falou – po doutora, termina oque estava fazendo!
Não ligando para o marido estar la embaixo tomando banho, e como hipnotizada pelos caralhos negros, ela se ajoelhou e voltou a mamar como uma boa boqueteira, engolindo e lambendo com vontade.
Era obvio que a lambuzeira na boca anterior era de picas grossas, e o marido nem percebeu como bom tonto.
Depois de levar no cu na madrugada, agora no entardecer, chupava os dois cacetes para finalizar, e com a punheta acompanhando, eles encheram a boca dela de porra, quase ao mesmo tempo, fazendo-a sufocar e vomitar na privada ao lado.
- Não segurem minha cabeça, querem me matar?
- Ah doutora, não tira a boca, ainda tem porra! – colocando de novo e soltando mais um pouco, fazendo ela engolir tudo.
Acabando de limpar os caralhos, ela se levantou – vão embora!
Os dois foram saindo do banheiro da suíte e depois do quarto, e assim que desceram a escada com ela atrás, ouviram o marido dela, cantando no chuveiro – ta feliz ele heim!
Isso era motivo de risos.
Ela os pagou pelo serviço no jardim, e tbm pelo serviço nela, e se despediu dos dois.
O envolvimento dela com eles estava fora do eixo normal da vida dela.
Ao voltar a suíte, foi tomar banho, antes é claro dando muita descarga na privada pela porra vomitada anteriormente. E enquanto estava na água, o marido chegou espantado e disse.
- Não estava estragado?
- Ah sei lá, liguei e voltou a funcionar!
- Se queria tomar banho antes, era só falar! – ficando nervosinho e saindo do banheiro.
Pobre Walter, a coisa não era tão simples assim, pois sua esposa estava entubada com porra no cu e na garganta agora.
Continua.