Olá gostosos e gostosas, espero que esteja tudo bem com vocês, quero agradecer o carinho de vocês que estão gostando desse conto. Sem mais delongas espero excitar vocês bastante com esse capítulo.
★ Cap. 5 — Consequências dos Ciúmes
O inspetor nos deu uma bronca e disse que não queria ouvir nenhum barulho vindo da nossa turma, mandou deixar que a porta ficasse aberta, ele não tinha visto o que aconteceu e por isso não poderia conduzir ninguém a secretaria, mas imaginava que tínhamos aprontado algo e resolveu ficar mais atento. Mas isto não me preocupava nenhum pouco, o que me deixou com um aperto no estômago era a fúria no olhar que Miguel me lançava, eu não sabia desde que momento ele estava ali, quando ele tinha voltado e o que ele viu? Não sabia as respostas das minhas perguntas, mas sabia que ele estava planejando mil formas de me machucar, no momento em que ficássemos sozinhos ele se lançaria sobre mim como um predador atacando sua presa, estava aflito e apavorado, no intervalo ele fez seu primeiro ataque, estava sentado na mureta do jardim que ficava no pátio entre os pavilhões de salas, ele aproximou e colocou o pé esquerdo na mureta para amarrar o cadarço do tênis, então ele disse baixo num tom que só eu poderia entender por estar bem próximo dele.
– Na última aula quando eu te fizer um sinal você vai pedir pra ir no banheiro e me esperar lá. –
E tão logo ele se ergueu e saiu como se só tivesse parado para amarrar os tênis, nem tive tempo de responder, se é que eu devesse responder. Mas porque ele queria que eu o encontrasse no banheiro da escola no último horário? O que ele aprontaria comigo ali, ele não poderia ser tão louco de molestar meu corpo no banheiro da escola, correndo o risco de ser flagrado e ter toda escola falando dele. Eu não sabia o que fazer e a cada segundo a ansiedade me levava a ter pensamentos malucos, então como ele disse na última aula depois que a professora de história encaminhou as atividades no livro, ele olhou fixamente nos meus olhos e desviou o olhar em direção a porta rapidamente voltando a me encarar, sem dizer uma palavra aquela era sua ordem. Eu hesitei um pouco por medo, mas se eu o desobedecesse seria muito pior, então me levantei e fui até a mesa da professora e pedi pra ir ao banheiro, ela me olhou e notando que estava pálido permitiu que eu fosse.
Chegando no banheiro aproveitei pra usar, fiz xixi e só ali percebi que mais um segundo daquela tensão eu seria capaz de me mijar todo de medo, terminei de usar o banheiro, lavei as mãos e passei às mãos molhadas no rosto tentando me acalmar, Miguel não tinha chegado ainda, foi quando me dei conta de que ele sempre calculava tudo, o inspetor mandava todos os alunos que zanzava pelos corredores voltarem às suas salas, ninguém costumava sair da sala no último horário por já estarem contando os minutos pra sair da escola. E pensei o quanto estava indefeso ali, e Miguel já contava com isso e provavelmente tinha alguma coisa maldosa em mente, assim que resolvi sair do banheiro e voltar pra sala, dei de cara com Miguel na porta do banheiro que segurou meu pulso e me puxou me forçando a seguí-lo.
– Ai, tá machucando meu braço. - protestei.
– Isso não foi nada. - Respondeu ele com raiva.
– Pra onde você está me levando? -
– Já esqueceu os modos de me tratar? - falou com a voz repleta de raiva.
Ele continuou me puxando até a quadra esportiva e ao fundo, do lado esquerdo havia um pequeno cômodo que servia como uma espécie de depósito, ali ficavam as bolas, algumas estantes com caixas, e muita bagunça, o cheiro era forte de poeira, coisa guardada, entrava pouco ar neste cômodo, somente por um uma lacunas de tijolos, pra ventilar e pouca luz entrava por ela. Miguel praticamente me empurrou pra dentro do depósito, quase me derrubando, entrou logo em seguida e fechou a porta.
– O que você vai fazer comigo M… mestre? - perguntei assustado.
– Agora lembrou que eu sou seu mestre? Muito conveniente, mas não se lembrou disso quando estava de putaria com os cara da sala né? - Ele falava ainda raivoso.
– Eu… eu nem queria participar da brincadeira. Me desculpa mestre… -
– Brincadeira? - perguntou com ironia. - Pra você, se esfregar em macho é brincadeira? Então eu vou fazer uma brincadeira com você também. - disse ele avançando sobre mim, pegando meus braços.
– Não por favor, alguém pode nos encontrar aqui… -
– Cale a boca, à partir de agora você é a porra de um submisso. Fica de joelho e abre a boca. -
Mesmo sem querer obedeci, aquele lugar abafado e pouco iluminado, eu estava com medo de ser pego fazendo saliências com Miguel dentro da escola, seria o fim, falariam disso em toda aquela pequena e pacata cidade, já ele não parecia ter essa preocupação, tinha pressa em me castigar, movido pela fúria de seus ciúmes que ele jamais admitiria, socou seu caralhão na minha boca com brutalidade, não me dando tempo pra relaxar, foi forçando os músculos de minha garganta me engasgando como fazia sempre, ele segurou minha mão direita para que eu não pudesse afastá-lo e a outra mão dele em minha nuca puxava minha cabeça de encontro com sua virilha, fazendo com que seu pau continuasse no fundo da minha garganta, ansiei e fiquei sem ar, a cada engulho eu tossia e despeja uma saliva espessa em seu pau, as lágrimas me lavavam o rosto, se misturavam a saliva é deixava meu rosto completamente molhado.
Quando Miguel se deu por satisfeito ele me ergueu pelo braço, me colocou de pé e me virou de costas pra ele, arriou minhas calças até os pés e direcionou seu pauzão pra entrada do meu buraquinho.
– Por favor não faça isso mestre Miguel, alguém pode nos ver… - implorei.
– Você não estava preocupado com isso quando estava se esfregando naqueles marmanjos. - ele ainda estava nervoso.
– Aquilo foi só uma brincadeira, eu nem queria, foi o Diogo que me forçou… -
– Ele te forçou? Então vou ter que te lembrar quem é o Mestre, vou te mostrar quem você deve obedecer. -
Miguel já conhecia meu corpo, meu cuzinho, e sabia como vencer a resistência do meu buraquinho, com seu pau totalmente lubrificado com minha saliva ele entrou deslizando sem que minhas preguinhas resistentes pudessem lhe impedir, não fosse sua mão grande abafando meu grito teríamos sido pegos naquele instante, e com seu braço envolvendo minha cintura ele me trazia para bem junto do seu corpo, me fudendo forte com rapidez, eu só conseguia chorar por sentir toda a fúria dele sendo descarregada no meu cuzinho, como ele me puxava com tanta força contra seu corpo eu não tinha equilíbrio, e me segurava em seus braços para não cair, Miguel estava tão concentrado em tirar e enfiar aquele pauzão no meu cuzinhoque nem se opôs a eu estar lhe segurando, seu é pau reto o que facilitava essa foda violenta eu gemia abafado por sua mão e um tempo depois senti uma socada bem funda em minhas entranhas me inundou com seu esperma quente me esquentando por dentro, senti cada pinote que o caralho dele dava depositando jatos de gozo em mim, logo ele tirou seu pênis grande de mim e eu contrai meu cuzinho antes que escorresse aquele liquido por minhas pernas e sujasse as calças, ele mandou eu me vestir logo enquanto ele abotoava as próprias calças, eu quase não sentia as pernas, estavam bambas, assim que saímos do depósito, tive a sensação de ter visto alguém, mas Miguel mandou que eu voltasse logo pra sala.
– Tá, só vou no banheiro… – respondi trêmulo.
– Tá maluco, te mandei ir pra sala agora. – Seu olhar tinha um brilho maligno.
– Eu preciso me limpar… –
– Não! Isso é o seu castigo pra você saber quem é o seu dono. Vai ficar com minha porra no seu rabo. – ele falava com um sorriso cheio de maldade. – O que foi "anjinho" agora você não está achando graça, pensei que você gostasse de brincar com macho. Agora vai direto pra sala. - ele ordenou.
Quando entrei na sala a passos curtos eu estava sem cor, temia não conseguir segurar a porra do Miguel e que ela escorresse e encharcasse minha calça, meus olhos estavam vermelhos com as lágrimas presas nos cantos dos olhos, a professora soltou um "até que enfim" mas ao olhar bem pra mim, perguntou se eu estava bem, eu só acenei que sim e me sentei em minha cadeira, alguns minutos depois apareceu Miguel acompanhado do inspetor que abriu a porta e colocou Miguel pra dentro, fiquei gélido mas os dois pareciam conversar descontraídos. Ao final da aula, como sempre todos saiam disparados rumo aos portões, esperei todos saírem para só então sair, levantei e toquei a bunda pra ver se algo tinha vazado, ainda bem que não. Lá fora Lucas me esperava, perguntou-me se estava bem e mesmo eu dizendo que sim ele quis me acompanhar até em casa, a casa dele ficava próxima algumas quadras antes da minha.
– O que rola entre você e o Miguel? – perguntou Lucas.
– Do que você está falando, Lucas? Não tem nada entre eu e o Miguel. –
– Eu vejo o jeito que vocês se olham, e hoje logo depois que você saiu o inspetor chamou ele pra ver o alarme do carro que tinha disparado. E depois você voltou pra sala muito estranho. –
– Por favor Lucas, foi só impressão sua. Eu não me senti bem e fui pro banheiro. Nem vi o Miguel. Não comenta essas coisas por favor. Os meninos pegam muito no meu pé. – pedi.
Tentei convencê-lo de que ele estava enganado e no instante seguinte Miguel passou de carro ao nosso lado, Lucas sorriu como se não acreditasse em minhas palavras e atitude de Miguel só comprovava suas teorias, mas ele disse que era meu amigo e que não ia falar de mim pra ninguém, nos despedimos na porta de casa ele meu deu um beijo no rosto, que eu não esperava, e riu da minha cara de bobo, ele subiu em sua bicicleta e foi embora. Corri para o banheiro, precisava me banhar, minha cueca já tinha escorrido um pouco de porra, eu mal tinha acabado o banho e Miguel chegou em minha casa, me chamou no portão, como demorei em responder ele ligou no meu celular e vociferou para que eu abrisse o portão, tive que ir de toalha.
– Cadê aquele veado? – perguntou ele alterado.
– Quem? Não tem ninguém aqui. – tratei logo de responder.
– Você não aprende mesmo, não é Enzo? –
– O que foi que fiz? – perguntei sem entender.
Miguel me arrastou pro quarto pelo braço e me jogou sobre a cama, a toalha caiu no chão do quarto me deixando nu e desprotegido para os desejos sádicos de Miguel e quando ele avançava sobre mim eu tomei uma atitude, não podia mais deixar ele me subjugar daquela maneira, empurrei ele com a força que eu tinha e gritei "Não".
★★★
Esse foi o capítulo de hoje, ainda temos mais surpresas pra acontecer, talvez vocês já devem imaginar, continuem lendo e comentando pra eu saber se estão gostando. Deixo um beijo especial para os leitores que comentaram no capítulo passado, Paulo1, Vitor1021, Porti e Monte live. E um beijo pra você que está lendo.